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Forum Cinema em Cena

Jogos Vorazes, Dir: Gary Ross


CACO/CAMPOS
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Ainda não entendi o sucesso estrondosso de bilheteria desse filme. Espero que seja bom. Vou falar a verdade que só fiquei sabendo dele há umas 3 semanas.

 

Eu continuo sem entender. Não tem nada de demais.

 

 

 

 

pipow, esse trem ai presta ou não???

Em tempo, nao li (e nem pretendo) o material de origem.. mas a sinopse me lembra um antigo filme do Schwarzza..

Eu já li esse livro há muito tempo, The Running Man, embora não tenha visto o filme.

Olha, também tem similaridades mas o andamento da trama é um pouco diferente. Não há a menor dúvida que o filme é muito mais parecido com Battle Royale, parece até um spin-off para os States.

 

 

Mr. Scofield2012-03-26 08:45:55

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Conferido. Bonzinho. Melhor do que eu esperava (e não esperava muita coisa). O maior mérito é não 'soar' como um filme "infanto-juvenil".

 

 

 

E em nenhum momento me lembrou "O Sobrevivente" com o Schwarza. Tem um filme chamado "Os Condenados" que lembra muito mais, pois tem o lance dos jogadores do reality se rebelarem contra os organizadores do jogo.

 

 

 

Esperava ver isso em Jogos Vorazes. Talvez fique para os próximos filmes.

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horroroso

 

fez running man parecer obra-prima 06

 

enfim, assim como crepúsculo, não perderei meu tempo vendo suas continuações

 

terceira maior bilheteria de estréia da história?

 

como diz tommy lee jones em no country for old men: eu não compreendo mais esse mundo ...

 

D4rk Schn31d3r2012-04-02 11:23:13

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Jogos Vorazes: O mundo estará assistindo!

Por

Marcelo Milici
31/03/2012

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Com o sucesso de franquias como “O Senhor dos Anéis“, “Harry Potter” e “A Saga Crepúsculo“, as produtoras buscam o próximo filão, a série de filmes que criará fãs pelo mundo e será lucrativa não só nos cinemas mas com a venda de produtos relacionados à produção. A aposta desta década é a trilogia “The Hunger Games“, escrita por Suzanne Collins entre 2008 e 2010, que ficou 60 semanas seguidas entre as publicações mais vendidas, segundo o jornal The New York Times. Devido à popularidade de suas obras, Collins chegou a ser nomeada como uma das dez pessoas mais influentes da América pela revista Time, em 2010. Qual seria o segredo de tanto sucesso? Será que a adaptação para as telonas conseguiu fazer jus ao material original?

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O filme JOGOS VORAZES recebeu boas críticas em sua passagem pelos cinemas, acentuado pelas mensagens e referências, mesmo que tenha deixado de lado o teor violento que o produto exigia. É evidente que a intenção seria atingir os adolescentes, apostando numa classificação mais branda (PG-13) e colocando em cena rostos interessantes como o de Jennifer Lawrence, que já havia recebido uma indicação ao Oscar por “Inverno da Alma“. Ela venceu uma disputa com outras trinta atrizes, incluindo Emily Browning, Abigail Breslin e Chloë Moretz, sendo aprovada pela própria autora: “a atriz que for interpretar Katniss precisa de uma certa maturidade e força. Lawrence foi a única que conseguiu capturar o personagem que criei para o livro, tendo todas as qualidades essenciais para atuar como Katniss.” Como fã da trilogia, Lawrence demorou três dias para aceitar o papel, incomodada pela responsabilidade de seu trabalho e toda a fama que seria adquirida pela sua atuação nele. Ela tingiu os cabelos de castanho e fez treinamentos de arco-e-flecha, parkour e yoga para estar em condições para assumir a protagonista.

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A LionsGate adquiriu os direitos de lançamento dos filmes em março de 2009, com a própria autora assumindo o roteiro, tendo apenas uma revisão de Billy Ray. Porém, foi apenas no final de 2010 que Gary Ross foi considerado para comandar o primeiro filme, com Steven Soderbergh como diretor de segunda unidade. As filmagens aconteceram entre maio e setembro de 2011, na Carolina do Norte, com um orçamento estimado em 78 milhões – a estimativa inicial apontava para algo em torno de 100 milhões. Depois de uma semana em cartaz nos cinemas pelo mundo, “Jogos Vorazes” já quebrava todos os recordes de público, alcançando até o momento pouco mais de 268 milhões! Sem dúvida alguma, um sucesso absoluto até mesmo para os mais otimistas!

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Misturando referências como o romance japonês “Batalha Real“, o conto americano “The Lottery“, além da mitologia de “Teseu e o Minotauro“, JOGOS VORAZES se passa num futuro pós-apocalíptico, numa nação chamada Panem, com um estado rico e doze províncias. Após uma tentativa de rebelião dos estados menores, o Capitólio se vingou dando o pontapé inicial para o reality show “The Hunger Games” – uma disputa anual, onde um casal de adolescentes de cada distrito deve ser eleito num sorteio como “tributos” para se enfrentarem numa arena até que reste apenas um.

Num belíssimo conceito, os distritos mais pobres são representados com tons acinzentados, sem cores, com seus moradores sofrendo com a fome e a miséria, enquanto o Capitólio deixa evidente sua extravagância, excesso de cores, maquiagens exageradas e cortes de cabelo bizarros, com muita comida, bebida e desperdício. Deus queira que esta não seja a moda do futuro, pois eu iria preferir viver entre os pobres!

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Quando a jovem Katniss Everdeen (Lawrence) percebe que sua irmã foi escolhida para a batalha, ela se voluntaria para assumir seu lugar pela vaga feminina do distrito 12. O filho de padeiro, Peeta Mellark (Hutcherson), é selecionado entre os homens, viajando de trem com Katniss para iniciar os preparativos para os “Hunger Games“. Como um Big Brother, eles são apresentados como celebridades, desfilando em carros alegóricos, dando entrevistas para a TV – com a personalidade Caesar Flickerman (Stanley Tucci) -, e participando de preliminares para conseguir patrocínio para adquirir armas e remédios durante o confronto.

Além de treinamentos, eles são orientados por um mentor, geralmente alguém que sobreviveu à arena. Para azar de Katniss, a escolha é o bêbado Haymitch Abernathy (Woody Harrelson, em ótima performance), sob a orientação de Effie Trinket (Elizabeth Banks, quase irreconhecível). No entanto, as melhores dicas partem de outro vencedor, Cinna (interpretado pelo músico Lenny Kravitz), com quem ela aprende algo que o filme “Gladiador” já havia ensinado: “o melhor não é aquele que mata mais, mas aquele que conquista o público.” É ele também que sugere o uso do fogo artificial no carro e nas roupas de Katniss, ao passo que observam o possível maior adversário, o forte Cato (Alexander Ludwig), do Distrito 2. É deste mesmo Distrito que surge outra combatente perigosa, Clove (Isabelle Fuhrman), com sua experiência no manejo de facas.

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Katniss também observa a pequena e simpática Rue (Amandla Stenberg), do Distrito 11, com sua capacidade de se esconder facilmente. Aliás, esse Distrito possui muitos negros, o que gerou algumas manifestações de preconceito durante o lançamento do filme, com acusações e palavras agressivas no twitter. Descritos pela autora como “pessoas de pele marrom” ou “morenas“, muitos racistas e fãs dos livros não gostaram da escolha de uma negra para o papel da garotinha. Sinais de um mundo cada vez menos civilizado…

Cinna orienta Katniss a não se preocupar com armas, procurar um lugar para se esconder seria o melhor caminho para começar a disputa. Também pede que ela transmita a ideia de que ela e Peeta são namorados, o que pode trazer benefícios com patrocínio e apoio médico. De posse dessas informações e treinamentos, os “Jogos” começam de forma violenta, com 13 tributos sendo assassinados nas primeiras 8 horas. A cada morte, um tiro de canhão e um aviso no céu para os candidatos.

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Por mais que tente se esconder, Katniss é atormentada pelos realizadores do programa que criam situações para evitar que a produção fique entediante para o espectador, uma crítica bem interessante aos reality shows atuais. Aqui não importa a condição física do competidor, apenas que ele saiba trazer entretenimento e fundos para os organizadores.

Sem a violência de “Batalha Real“, JOGOS VORAZES consegue divertir com a dinâmica da obra de Suzanne Collins, sempre trazendo novidades para o público como o ataque de cães gigantes, as moscas assassinas, as bolas de fogo arremessadas na mata e alguns confrontos interessantes. Poderia ser melhor se a censura fosse mais agressiva, com boas doses de sangue, além de algumas liberdades criativas da autora em seu próprio roteiro. Ainda assim, não evitaram algumas bobagens como o dom de disfarce de Peeta, um enterro exagerado com Jennifer Lawrence cantando “Rue’s Lullaby” e a sequência envolvendo a alucinação de Katniss, quebrando o ritmo narrativa de sua trama central.

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Embora o público queira ver lutas e mortes, poucas são mostradas. Com a câmera focada numa Katniss que não quer matar ninguém, o espectador fica com a sensação de que perdeu muita coisa boa naquela floresta a cada tiro de canhão. Ainda assim, o filme reservou bons momentos como a cena em que a garota resolve buscar medicamento e encontra a terrível Clove, culminando numa bela batalha, ou aquela em que ela resolve destruir os provimentos da “aliança“, cercados por minas.

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Mesmo se saber do sucesso do primeiro filme, sequências já estavam sendo planejadas. No dia 8 de agosto de 2011, a LionsGate anunciou que a adaptação do segundo livro, “Catching Fire“, seria lançada em 22 de novembro de 2013. O roteirista de “Quem Quer Ser um Milionário“, Simon Beaufoy, já estava em negociações para adaptar a obra na pós-produção de “Jogos Vorazes“, com a possibilidade Gary Ross assumir novamente o comando. Ambos já aceitaram as propostas! Numa entrevista realizada em novembro, Woody Harrelson disse que assinou contrato para quatro filmes, já deixando pistas que o último livro pode se transformar em dois longas. Segundo o The Hollywood Reporter, Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth também assinaram para participar de toda a franquia.

Ainda que não seja uma obra-prima, JOGOS VORAZES deixou evidente seu potencial de entretenimento. Diferente de “O Senhor dos Anéis” ou produções mais maduras, infelizmente o público-alvo da franquia são mesmo os adolescentes, lotando os cinemas com seus celulares, conversas fora de hora e manias. Bem que poderiam criar tributos, selecionando dois jovens chatos em cada sessão para uma disputa mortal. Fica a sugestão para futuros livros de Suzanne Collins

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  • 4 weeks later...
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Como disse em outro tópico, gostei bastante do filme. Só acho que tem umas referências ao livro que não são compreensíveis pra quem não o leu e que há um excesso na composição dos figurinos das pessoas mais "abastadas", parecidas com o público presente numa parada gay. Também não gosto do Hutcherson (bastante minguadinho pro papel) e do irmão mais novo, mais fraco e mais feio do Thor. Mas a estória é muito legalzinha, principalmente por causa da abnegação da protagonista e da feliz construção da jovem Katniss, muito forte na pele da gatona e talentosíssima Jennifer Lawrence. As paisagens também são bem trabalhadas, a montagem é dinâmica e Stanley Tucci está impagável como uma espécie de Pedro Bial ás avessas (até porque, pelo que entendi os tais dos jogos se transformaram num big brother conforme o tempo passou), bem como o Harrelson (que amo). Que venha a continuação!

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  • 3 months later...
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O filme é muito bem realizado em partes, mas se perde as vezes, como fala no post acima, quebrando a narrativa, mas não deixa de ser um espelho de como a sociedade americana é, um mau exemplo aos jovens que com certeza acham demais, acho ridículo o fato de por adolescentes se digladiando entre si como os mesmos jovens que vivem entrando nas escolas e atirando na galera toda, ai você se pergunta, é só um filme, isso não influencia ninguem, e eu digo, na maioria não influencia, só diversão, mas tem alguns com cérebro atrofiado que se deixam levar preenchendo com idéias, alias falando disso, grupinho?, de qualquer forma não precisa restar 1?, depois eles tirariam na moedinha ou no palitinho, entendi...

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batalha real caga na cabeça desse lixo, filminho completamente embalado e pronto pra consumo pro típico norte-americano conservador, SE É UMA CAÇADA HUMANA CADÊ O SANGUE????? e meu senhor que choradeira foi aquela quando a menina morreu??? GASTARAM METADE DO FILME CHORANDO PELA GAROTA, fala sério, esses caras tem muito o que aprender com os japoneses...

 

aliás o filme que mencionei supera esse aí em praticamente todos os quesitos imagináveis.

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  • 2 weeks later...
  • 2 months later...
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Visto e apreciado. Não é nenhuma obra-prima, mas é mais interessante do que a estrutura adolescente leva a crer inicialmente. As referências não são novas (embora críticas aos reality shows sejam sempre atuais). Muita coisa fica solta, apesar da duração (e não me refiro ao que fica para as sequências), mas o resultado final funciona pq se apoia em algo simples e tangível: os dois protagonistas funcionam juntos, e o resto do elenco cumpre seu papel de preparar o palco para eles.

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Prefiro mil vezes Battle Royale! B)

 

Sei como te sentes, prefiro mil vezes O Poderoso Chefão a Jogos Vorazes.

 

Sim, eu estava sendo sarcástico, hehehe. E sim, eu sei que Battle Royale tem uma trama similar à de Jogos Vorazes, mas apenas apontar uma preferência entre eles não diz nada sobre nenhum dos dois filmes (já que preferências, por definição, representam gosto pessoal). O que achaste de Jogos Vorazes? O que funcionou, o que deu errado?

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Me dasafiando! :o hahaha

 

Então, o que eu havia postado, de uma forma bem superficial...

 

Para mim, foi o típico "a estória é melhor que o filme". Ao assistí-lo e ver o quanto o filme é fraco, fiquei com vontade de ler o livro, pois todos falam que é ótimo. Mas voltando ao que interessa, Jogos Vorazes só não foi algo decepcionante porque já fui com expectativas baixas, pois muita gente criticou. Acho que pra um filme com essa estória toda de ser um BBB com mortes, uma crítica social num tempo apocalíptico e uma reprodução da hegemonia de "uma super potência" que é a Capital em relação aos Distritos, ficou monótono e um pouco "jogado", com protagonistas fraquinhos e uma narrativa fragmentada.

 

-_-

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Claro, os desafios são o tempero da vida, hahaha.

 

Já não ocorrem tantas conversas sobre cinema por aqui (com muita gente preferindo largar posts no "O que você anda vendo e comentando" e se iludindo que isso é participar do fórum), então, quando alguém capaz de emitir opiniões interessantes (grupo no qual te incluo) viu um filme que eu tb vi, quero que a pessoa compartilhe seus pensamentos. ;)

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É bem isso que anda acontecendo por aqui, Jack. 'O que você anda vendo e comentando' é um monólogo, uma ou outra vez sai algo dali...

 

Voltando a Jogos Vorazes, o que adorei foi a idéia dessa crítica feroz aos Realities, ainda que surrada. Mas o filme não conseguiu atingir a proposta, que a meu ver era grande. Por isso, como eu disse, fiquei com vontade de ler os livros e tal...

 

O que mais gostei em Battle Royale foi que a questão de sobrevivência e os instintos primitivos aflorados foi algo mais próximo do real, principalmente porque todos ali se conheciam, mas diante da cituação, poucos confiavam uns nos outros. Não sei dizer ao certo, mas ali até a questão do 'Jogo' em si funcionou. Já em Jogos Vorazes apesar da perspectiva ser outra nesse sentido, achei um tanto superficial. E vale ressaltar que em ambos temos o casal que à primeira vista não mataria um ao outro...

 

A única coisa que ficou muito boa em Jogos Vorazes, a meu ver, foi o lance deles simularem um romance para ganhar suprimentos e tal. Achei a crítica muito boa e foi uma das poucas coisas que deram certo, porque como você mesmo disse, os protagonistas funcionaram entre si...

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Eu não sei quando os livros foram escritos, então não tenho certeza se a ideia central de Jogos Vorazes é fazer uma crítica aos reality shows de hoje. Algumas pessoas compararam com O Sobrevivente, que precede essa onda dos realities. O filme aborda os regimes totalitários, o que é mais antigo e profundo do que qualquer programa de TV, mas não entra muito na questão - só aquele vídeo mostrado antes da seleção no Distrito 12 realmente mostra a hipocrisia de ditaduras.

 

Interessante teres falado sobre a violência, instintos primitivos... Uma das minhas partes preferidas em Jogos Vorazes foi exatamente a chegada à Cornucópia, doze participantes mortos ali na hora mesmo. Tudo bem que eles foram moderados no que mostraram, não teve tanto sangue nem ferimentos explícitos, mas ainda assim, considerando o público-alvo, achei bem feito. Pena que depois o filme cai pra um ambiente high school, com os bullies versus as minorias.

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Ah, sim. Aquela parte foi interessante. Até porque quase todos estavam 'sobre aviso' de que seria suicídio pegar oa suprimentos e o mais correto seria correr dali, mas como sobreviveriam sem nada? Também não gostei de terem amenizado a violência dessa parte, aliás, toda a violência do filme é colocada de forma meio implícita.

 

Um negócio que achei interessante é aquele Distrito que treina seus jovens a serem os campeões e tal. Aquilo, se fosse bem trabalhado ficaria bem mais medonho, mas foi meio o que falou, virou high school...

 

Sobre a questão dos regimes totalitários, uma coisa que eu esperava era que o diálogo entre aqueles líderes (o Chefão e o idealizador do jogo, sei lá) fosse mais cruel nesse sentido. Mas até que gostei das falas do velho prevendo algum tipo de rebelião e o outro lá (desculpe, não lembro o nome) com medo de sabotar a protagonista e perder o "amor" do público...

 

Ps.: Não assisti esse 'O sobrevivente', presta? -_-

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