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Forum Cinema em Cena

Adaptações de HQ, o Festival_Pag. 18.


Nacka
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um dos meus traços favoritos na psicologia do batman é justamente essa falta de protagonismo, entendam, tratar isso como traço psicológico no sentido mais puro da persona, já que o batman procura ser sempre o mais rápido, invisível e objetivo possível. em suma, ele vem, faz o que tem de fazer e vaza. e eu curto muito isso, dentre outros tantos traços geniais que esse personagem tão rico tem. 

 

 

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Deixa eu dar os meus votos da Scarlet Rose.

Lista 7/5 Achei a lista bem bacana e enxuta e foge um pouco do que muitos estão postando.pena que seja um pouco curta.

 

Resenha 9/5 muita gente aqui no tópico torce o nariz para Constatine mais e um filme que eu gosto apesar de não estar na minha lista de preferidos, mais a resenha da Scarlet foi execelnte traz algumas referencias e questões relevantes do longa e concordo e melhor momento do Keanu.

 
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 Discordo que Batman não seja o protagonista em BATMAN e TDK. O FILME é que acabam dando mais destaque aos vilões.

 

 Já em RETURNS é diferente. Percebam que no filme o Batman não tem nenhum conflito proprio. Todos os conflitos do morcego estão diretamente ligados aos vilões. Poi Isso não surgiu no filme. Nitidamente veio do roteiro. Por isso que digo que RETURNS é diferenciado em relação aos outros neste aspecto. Desde o começo, o filme assume Batman como coadjuvante.

 

 
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Arrebentou, hein, Scarlet. 7/5 e 9/5, você conseguiu instituir uma escala bem peculiar de notas, haha.

 

Quanto aos Batmans. Só vi Begins e TDK e em ambos o Batman é protagonista ou um dos. O fato dos vilões serem melhores ou mais interessantes não muda isto, ao meu ver.

 

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O Batman é aquele caso de protagonista que serve de cola ao filme. Enquanto ele sustenta aquela sobriedade moral típica do mocinho clássico e dá liga às cenas de ação, os demais personagens ficam livres para brilhar à vontade, seja em pequenas doses (o Fox e o Albert), seja como coadjuvantes mesmo (o Dent, o Coringa, o Gordon).

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4ª Resenha e Lista do Festival de Adaptações HQ, a lista é a do Forasteiro com o filme A Balada do Pistoleiro: 

 

 

 

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01. Marcas da Violência (David Cronenberg, 2005)

violencef.jpg 

02. Corpo Fechado (M. Night Shyamalan, 2000)

corpoy.jpg

03. Judex (Georges Franju, 1963)

judex.jpg 

04. A Balada do Pistoleiro (Robert Rodriguez, 1995)

desperadog.jpg 

05. Hancock (Peter Berg, 2008)

hanam.jpg 


06. Os Incríveis (Brad Bird, 2004)

incriveis.jpg 

07. Batman Returns (Tim Burton, 1992)

batmanb.jpg 

08. O Máskara (Chuck Russell, 1994)

maskh.jpg 

09. X-Men 2 (Brian Singer, 2003)

60391714.jpg 

10. Diabolik (Mario Bava, 1968)

diabolikw.jpg 

11. Batman – O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)

tdk2c.jpg 

 

 

 

A Balada do Pistoleiro

 


 

desperado.png

 

 

 

 

NOTA DO POVO

 

Leomaran: 3,5/10

Tensor: 7/10

CACO/CAMPOS: 10/10 (Eu acho...06)

Lucy - 9/10

 

 

[/quote']

 

 

 

 

 

 

5ª Resenha e Lista do Festival de Adaptações HQ, a lista é a da Scarlet Rose com o filme Constantine, postem as notas até dia 13/07, membros do júri já sabem o que fazer.

 

 

 

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Lista:

 

10 - Constantine (Dir. Francis Lawrence, 2005)


constantine


9 - Homem de Ferro (Dir. Jon Favreau, 2008)

iron-man

 

8 - Batman Begins (Dir. Christopher Nolan, 2005)

batman


7 - Scott Pilgrim Contra o Mundo (Dir. Edgar Wright, 2009)

scott_pilgrim

6 - X-Men (Dir. Brian Singer, 2000)

x-men

5 - X-Men 2 (Dir. Brian Singer, 2003)

x-2

4 - Oldboy (Dir. Chan Wook Park, 2003)

oldboy

3 - Marcas da Violência (Dir. David Cronemberg, 2005)

history_violence

2 - Batman: O Cavaleiro das Trevas (Dir. Christopher Nolan, 2008)

the dark knight

1 - Homem Aranha 2 (Dir. Sam Raimi, 2004)

homem aranha

 

Constantine

 

constantine

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NOTAS DO POVO:

 

Leomaran: 8,5/10

Questão: 9/10

FelDias: 9/10

Tensor: 9,5/10

Sith: 9,5/10

CACO/CAMPOS: 9/10 (Eu acho...06)

Lucy - 9/10

 

 

[/quote']

 

 

 

Peço ao júri que me envie as notas da Scarlet. Daqui a poucou a 6ª Resenha do Festival.

 

 

 
Nacka2011-07-19 23:38:41
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5ª Resenha e Lista do Festival de Adaptações HQ, a lista é a do FelDias com o filme X-Men, postem as notas até dia 15/07, membros do júri já sabem o que fazer.

 

 

 

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Lista

 

 

The Dark Knight (2008 - Christopher Nolan)

batman-cavaleiro-das-trevas02.jpg

Não é exagero dizer que este filme é um marco. "O Cavaleiro das Trevas" supera os estigmas do gênero, podendo tranquilamente ser classificado como um filme policial no nível dos feitos por Michael Mann. Inspirado em célebres graphic novels como "O Longo dia das Bruxas" e "A Piada Mortal", Christopher Nolan atinge o auge do processo iniciado em "Begins" e finalmente transporta Batman em toda a sua essência para o cinema numa história densa, realista e impactante. E como esquecer do já clássico Coringa de Heath Ledger?

Sin City (2005 - Robert Rodriguez / Frank Miller)

2005_sin_city_004.jpg

Talvez a adaptação de quadrinhos mais fiel ao material original já feita no cinema (rivalizando apenas com "300", de Zack Snyder, nessa questão), Sin City alcançou novos patamares narrativos. Aqui temos Frank Miller puro, tal como na grafic novel que o inspirou. Estão lá todas as marcas do autor: a violência urbana, a moralidade degradada, o tom noir, até mesmo o traço quadrado característico do seu desenho encontra ecos no rosto de Mickey Rourke, que aqui já sinalizava seu retorno ao estrelato interpretando o carismático Marv, destaque inquestionável do filme.

X2: United (2003 - Bryan Singer)

x-men2.jpg

Lendo esta lista, você provavelmente perceberá que eu sou um enorme fã dos mutantes da Marvel (e não tanto de Homem-Aranha, mas divago). E não nego: eu considero X-men a maior obra prima de Stan Lee. E aqui temos o melhor exemplar da franquia dos pupilos de Charles Xavier. O filme é irrepreensível do começo ao fim, contando com diversas sequências memoráveis: o assalto de Noturno à Casa Branca, a libertação de Magneto da prisão, a invasão dos militares à mansão de Xavier, o sacrifício final de Jean Grey, o encontro entre os Xmen e o presidente, entre outras.


Kick-Ass (2010 - Matthew Vaughn)

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A violência gráfica exagerada aliada a um humor negro divertidíssimo fazem este filme alcançar um patamar incrível. Contando com um protagonista inseguro e vulnerável que causa instantânea identificação com o expectador, Kick-Ass ao mesmo tempo se aproveita da figura marcante de Hit-Girl, uma menina de 12 anos altamente treinada em manejo de armas e combate corporal. Carregado de referências nerds, o longa funciona ainda como uma grande homenagem ao gênero, não sendo nem um pouco difícil estabelecer paralelos entre Kick-Ass e o Homem-Aranha, ou entre Big Daddy/Hit Girl e a dupla Batman/Robin, por exemplo.


Scott Pilgrim Vs the World (2010 - Edgar Wright)

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Talvez fosse mais apropriado enquadrar Scott Pilgrim no campo dos games, uma vez que o filme usa e abusa da linguagem destes dentro de sua narrativa. Os expectadores logo de cara percebem que verão algo diferente, com a logo da Universal sendo exibida em formato de 16 bits, característico de video-games antigos. Além disso, o longa investe em uma montagem ágil, fazendo uso de diversas elipses e gags absurdamente divertidas. Contando uma premissa que poderia passar apenas como comédia romântica comum, Scott Pilgrim é um filme que chama a atenção por sua enorme inventividade, ritmo e nerdice.


American Splendor (2003 - Shari Springer Berman/ Robert Pulcini)

americansplendor.jpg

Aqui temos sem dúvida um exemplar de adaptação bastante diferente do usual. Não há heróis poderosos, cenas de ação, combates para salvar o mundo nem nada disso. Apenas a vida pacata de um sujeito rabugento que um dia teve a idéia de transformar sua vida em uma história em quadrinhos, que não por acaso é a mesma história que estamos vendo ser adaptada no filme. A metalinguagem é a alma do filme, que não hesita em contracenar os atores com seus próprios personagens em diversos momentos. Assim, quando o protagonista (maravilhosa interpretação de Paul Giamatti) entra em uma reflexão existencial onde se questiona se virou um personagem ou ainda é uma pessoa real, entendemos exatamente como ele se sente.


V for Vendetta (2006 - James McTeigue)

V-For-Vendetta-Image.jpg

É uma pena que Alan Moore tenha tamanho desprezo pelas adaptações de suas obras por Hollywood (mas também, depois do pavoroso "A Liga Extraordinária", quem pode culpá-lo?). Neste "V de Vingança", os irmãos Wachowski são particularmente felizes ao atualizar em seu roteiro todo o contexto histórico da cultuada grafic novel. Alfinetando claramente a política do governo americano pós 11 de Setembro, o filme ainda assim se mantém relativamente fiel à essência dos quadrinhos. Ainda contando com atuações talentosíssimas de Natalie Portman e Hugo Weaving (que dá vida a V mesmo sem mostrar o rosto uma única vez), o filme instiga o expectador à reflexão sobre até onde um dito "ato terrorista" pode ser aceitável se desferido contra um sistema tirano.


X-men: First Class (2011 - Matthew Vaughn)

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Eu não sou grande fã de prequels, que na minha opinião são quase sempre desnecessárias. Assim, foi com grande desânimo que vi o caminho que a franquia Xmen tomou depois do injustiçado "X3: The Last Stand" (filme do qual eu gosto). O medíocre Wolverine e a campanha de marketing porca da Fox me fez perder qualquer expectativa que eu poderia ter em relação a este "First Class". Quão errado eu estava! Investindo na interessante relação entre Xavier e Magneto, além do desenvolvimento de outros personagens (como Mística e Fera), o filme preenche diversas lacunas da trilogia original, nos fazendo encarar com um novo ponto de vista os fatos narrados naqueles filmes. Como se não bastasse, o visual retrô da década de 60 e o cenário histórico da crise dos mísseis de Cuba conferem um charme ainda maior ao filme.

 

Batman Begins (2005 - Christopher Nolan)

batman_begins.jpg

Em 1997 Joel Schumacker quase sepultou de vez a franquia Batman com o terrível "Batman & Robin". Mas a grande verdade é que nunca antes havia sido realizado um filme que realmente tratasse o personagem com o cuidado que ele merecia (Os filmes de Tim Burton até podem ser interessantes, mas não passam de exercícios visuais do estilo fantástico/gótico do diretor). Foi preciso que Christopher Nolan, fã confesso das grafic novels mais aclamadas do homem-morcego, assumisse a direção para que o cinema percebesse que Batman é muito mais do que só um cara fantasiado. Se inpirando principalmente em "Batman Ano Um", de Frank Miller, o filme adota uma filosofia realista mais do que apropriada à história, fazendo os traumas e os desafios efrentados por Bruce Wayne bem mais profundos e palpáveis.


X-men (2000 - Bryan Singer)

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Houve uma época onde as HQs mais famosas só eram adaptadas em séries de TV e filmes-B que não eram levados a sério, até o momento em que foi produzido um filme que quebrou esse paradigma. Estou falando, é claro, do Superman dirigido por Richard Donner em 1978, que praticamente inaugurou o gênero em Hollywood. Infelizmente, no entanto, poucas foram as adaptações posteriores que trataram com o mesmo cuidado o material original e o gênero acabou caindo muito em qualidade. Apenas em 2000, com X-men, que as portas para as adaptações voltaram a ser abertas (e acabaram trazendo tantas adaptações quanto nunca se viu antes, não à toa que todos os filmes listados aqui datam depois de 2000). Contando com recursos modestos, o filme compensa sua limitação na ação captando o que os quadrinhos oferecem de melhor: o rico subtexto com relação ao preconceito sofrido pelos mutantes, e o enorme carisma de personagens como Wolverine, Xavier, Mística e Magneto.

Iron Man (2008 - Jon Favreau)

iron-man-1-may.jpg

Poucas vezes vi um personagem dos quadrinhos ser retratado com tamanha perfeição como foi Tony Stark. Marcando o retorno do excelente Robert Downey Jr ao mainstream de Hollywood, Iron Man conta com um protagonista que exala carisma com seu jeito playboy cínico de ser. É impossível não se cativar pelo personagem, ele é toda a força do filme. Vale ressaltar também os excelentes efeitos visuais, em nenhum momento o expectador questiona a armadura do personagem-título, o que é de suma importância para um filme como este. Representando também a estréia da Marvel como estúdio de cinema e o ponta-pé inicial do ambicioso projeto dos Vingadores, Iron Man ainda arruma tempo no seu roteiro para questionar a questão da venda de armas pela indústria, e é sempre gratificante quando filmes exibem preocupações maiores como esta.

Watchmen (2009 - Zack Snyder)

Watchmen.jpg

Responsável por uma verdadeira revolução nos quadrinhos, a grafic novel Watchmen é exaltada frequentemente como sendo a maior obra prima da nona arte. Entretanto, muitos eram os que diziam que a obra era inadaptável. De fato a história densa e dividida em 12 volumes gerou um filme um tanto pesado, mas no fim a genialidade do material engrandece de sobremaneira o filme. Contando com atuações marcantes principalmente por parte de Jackie Earle Haley como Rorschach, o principal mérito deste filme foi conseguir melhorar o final da história, tornando-o bem mais orgânico e convincente do que aquele da HQ.


 

X-Men

 

 

X-men (2000 - dir. por Bryan Singer) Antes de Superman, de 1978, as adaptações em quadrinhos se resumiam a séries de tv em estilo camp e filmes-B sem muita notoriedade. Foi apenas após o filme de Richard Donner que o gênero ganhou notoriedade entre os estúdios. Entretanto muitas águas ainda teriam que rolar para que Hollywood realmente levasse as HQs a sério e entregassem filmes assim com maior frequência. Após a franquia do homem de aço se perder em continuações fracas e Joel Schumacker destruir os filmes de Batman, as adaptações de HQ pareciam estar em franca decadência. Até que em 2000, sob a direção de Bryan Singer, essa adaptação da história dos mutantes de Stan Lee inaugurou não apenas a entrada dos personagens da Marvel no cinema, mas uma verdadeira retomada do gênero em Hollywood.

X-men investe sobretudo no rico subtexto sobre preconceitos contra minorias existente na obra. Assim, somos apresentados a diversas situações que possibilitam reflexões sobre o tema. Afinal, o quão sóbrio soa o discurso do sen. Kelly, ao defender a lei que obrigaria os mutantes a se identificarem, em nome da "segurança do povo"? E quão tocante é o drama de Vampira, impossibilitada de tocar as pessoas que ama, sob o risco de matá-las? Aí está verdadeiramente a força da história, e seria uma pena se o filme desprezasse isso em nome da ação desenfreada pura e simplesmente.

Lidando com o problema de ter vários personagens para contracenar, afinal é uma história de um grupo de heróis, o filme é hábil em administrar o tempo em cena daqueles que justamente terão maior importância para a história. Assim, somos economicamente apresentados à juventude sofrida de Magneto nos campos de concentração logo na primeira cena, ao drama de Vampira ao quase matar seu primeiro namorado e, é claro, ao carismático Wolverine, encarnado com perfeição por Hugh Jackman. Ao mesmo tempo, o longa encontra espaço para apresentar conceitos interessantes que viriam a ser melhor explorados posteriormente, como a personagem Mística e a fantástica dinâmica existente no relacionamento entre Magneto e Xavier.

Tendo sacrificado um pouco a ação em nome do desenvolvimento de seu rico e ambicioso roteiro, além da necessidade de apresentar seus personagens e seu orçamento limitado, o filme mesmo assim não deixa esse quesito a desejar, concebendo cenas incrivelmente inventivas, sem jamais deixar de usar os poderes de seus personagens de forma criativa. Um ótimo exemplo é o confronto que ocorre entre Xavier e Magneto, quando este rende as equipes de policiais que o cerca.

Contando com efeitos visuais absolutamente convincentes, ainda que alguns já apresentem hoje sinal de envelhecimento (principalmente as transformações da Mística), o longa toma uma série de liberdades visuais em relação ao seu material de origem, o que se revela uma decisão acertada. Afinal, todo o esforço da trama em ser levada a sério seria imediatamente sabotada ao mostrar personagens usando os uniformes coloridos e espalhafatosos dos quadrinhos. O roteiro do filme chega a sinalizar isso em algumas piadas bem sacadas.

Entretanto, ainda que tenha estabelecido certa tendência ao sair do tom infantil das HQs e procurar uma abordagem mais séria (tendência que seria seguida de perto por Christopher Nolan na franquia Batman), o filme se mantém fiel e trata com absoluto respeito aquilo que a obra tem de melhor: sua abordagem inteligente acerca do preconceito e intolerância presente na sociedade. E não é à toa que este filme abriu portas para a enxurrada de adaptações que viriam a seguir, todo filme de quadrinhos deve sua parcela de gratidão à franquia dos mutantes.

 

 

NOTAS:

 

Scarlet Rose: 9/10

leomaran: 9/10

Sith: 8.5/10

Tensor: 8/10

Lucy - 9/10

 

 

 
Nacka2011-07-19 23:31:51
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FelDias - Nota 9/10

 

Lista 5/5 - Perfeitamente explicada a presença de todos os filmes na lista, que, pra mim, é a mais variada e interessantes do festival até agora.

 

Resenha 4/5 - Gostei da resenha, principalmente por ter enfatizado a importância do X-Men para os filmes subsequentes do gênero, que nem sempre é reconhecida.
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Não é por nada não, mas não é meio chato tirar pontos das listas apenas pq não gosta de tal filme? Não é mais interessante julgar o que aquela pessoa disse de tal filme naquela lista? Senão fica: ou seja igual a mim ou sua lista não merece consideração.

 

 

 

Vamos lá então, sobre a lista primeiro: Tudo argumentadinho, apesar de não concordar com um bocado de coisas. Eu até acho realmente que o Nolan tentou fazer seu Heat quadrinesco em TDK, e em alguns aspectos se saiu feliz, fazendo um genérico meio ordinário desse, só que, mesmo assim, com lá suas semelhanças. O problema fica por conta da simples questão de talento. Enquanto o Mann é um monstro segurando a câmera que sabe sugar toda a beleza de um ambiente urbano e criar aluns planos absurdamente deslumbrantes com uma agilidade até meio videocliptica e incrivelmente não perdendo todo o lance cinematográfico da coisa... O Nolan até que tenta. Ele tenta fazer isso. Fica reconhecível, por assim dizer. É mais ou menos como o cara que cria um robô gigante e um outro tenta fazer o mesmo a base de origami. Tu coloca os dois ao lado e tu nota as semelhanças... Mas enfim, um é feito de papel. Ao seu favor, Nolan tem o Ledger.

 

 

 

Já Sin City, olha que coisa interessante. Eu li algumas HQ's, e realmente não me interessei. E depois vi o filme, e sou absolutamente apaixonado. E também não discordo que ele é fielmente reproduzido. Parece incoerente, né? Isso pq acho que o material do Frank Miller tem uma potencialidade muito maior se feito na mídia certa, que pra mim é justamente o cinema. Que aquele material vivo seria muito mais interessante que estático. Que sentir aquela cidade organicamente faria toda a diferença, que como pra mim, fez, e etc. Era a idéia certa feita primeiramente na mídia não tão ideal. E o Rodriguez ao meu ver consertou isso.

 

 

 

Mas enfim, gostei. E realmente quero tua desclassificação por plágio 06.gif Zoando. Mas sério, em alguns momentos pegamos aspectos bem semelhantes na resenha. Mas nem tinha como deixar esses aspectos de fora, né?

 

 

 

Nota: 8

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Eu não li o tópico todo, mas em fim lembraram de V que acho uma das melhores adaptações de quadrinhos para o cinema e uma puta crítica contra a política do terror do senhor Bush. Inspirado no livro de 1984 V no cinema é o melhor filme dos irmãos Wachowski já que Matrix é uma trilogia pretensiosa à beça e não cumpre metade da promessa. 10<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Isto me lembra de algo que li a páginas atrás sobre o filme Do Inferno. Também é uma boa adaptação dos quadrinhos de Alan Moore acharam ele uma fracasso comparado a Liga Extraordinária.  Que isto Questão? Acho ele um puta de um filme com uma densidade visceral se é que me entendem. 19

 

Eu só gostaria de saber o que tem de errado neste filme?09

Plutão Orco2011-07-15 11:44:15
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<FONT size=3 face="Verdana' date=' Arial, Helvetica, sans-serif">Minha nota e comentários sobre a lista/resenha do Feldias foram encaminhadas para o Nacka. [/quote']

 

 

 

Os meus também.

 

 

 

Acho que vai ser bem disputado...

 

 

 

 

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