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Anna Karenina, Joe Wright


CACO/CAMPOS
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Anna Karenina | Adaptação de Joe Wright engrossa elenco

Keira Knightley e Jude Law protagonizam o filme

Embora os quatro longas de sua carreira possuam premissas consideravelmente diferentes - especialmente Hanna, seu último trabalho, que ainda não chegou ao Brasil -, Joe Wright não parece ser dos diretores mais criativos quando se trata de pinçar atores e atrizes para seus filmes. Prova disso é a própria escolha do responsável pela direção de elenco: Francine Maisler deu rostos aos personagens de O Solista, ao passo que Jina Jay montou os times de Orgulho & Preconceito, Desejo e Reparação e Hanna, em que infinitos nomes se repetem.


 

Para seu novo projeto, Anna Karenina, a tendência deve ser mantida. Segundo o Daily Mail, Wright voltará a trabalhar com quatro atores que já deixaram suas marcas em sua filmografia. Confirmada há alguns meses, Keira Knightley terá a companhia de Matthew Macfadyen e Saoirse Ronan, com quem trabalhou em Orgulho & Preconceito e Desejo e Reparação, respectivamente.


 

matthewmacfadyen_03.jpgsaoirseronan_04.jpgkeiraknightley_06.jpg
Macfadyen, Ronan e Knightley


As informações dão conta de que Ronan (que também está em Hanna) será cunhada de Macfadyen e irmã de Kelly Macdonald (Trainspotting - Sem Limites). O ator, por sua vez, interpretará o irmão de Knightley - na trama, casada com o aristocrata Jude Law (Cold Mountain) e amante do jovem Aaron Johnson (Kick-Ass - Quebrando Tudo), as duas principais caras novas da produção.


 

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Macdonald, Johnson e Law


Entre as figurinhas repetidas, ainda há espaço para Olivia Williams (também de Hanna), que viverá a mãe de Johnson. Também estão no elenco Andrea Riseborough (Simplesmente Feliz), como a Princesa Betsy, e Domhnall Gleeson (Bill Weasley, da franquia Harry Potter), como um amigo da família chamado Levin.


 

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Gleeson, Williams e Riseborough


A produção, cujas filmagens terão início em setembro, em Londres e na Rússia, agora procura intérpretes para o inchado setor infantil do elenco - apenas Macfadyen e Macdonald possuem cinco filhos na trama. Baseado na obra-prima de Leon Tolstói, Anna Karenina ainda não possui previsão de estreia.


Eu gosto demais do Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação a qual parece parte do casnting retorna aqui, legal.

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Passo...

 

Não gosto o livro nem da adaptação protagonizada por Sophie Marceau. Gosto de história e queria vê-la trabalhada de um jeito que me agrade. Mas dirigida pelo responsável pelos insossos Atonement e Orgulho e Preconceito, e com Keira Knightley interpretando Anna, eu não espero nada.

 

 

 

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  • 3 months later...
  • 5 months later...
  • 5 months later...
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O filme da década de 90 era um lixo, indigna adaptação da obra-prima do conde Tolstoi.

 

O Joe Wright adaptou a meu ver muito bem o livro da Jane Austen e razoavelmente bem o do McEwan. Dou, portanto, um voto de confiança, apesar de achar que, no caso de Anna Karenina, a tarefa dele será muito mais difícil.

 

Aguardemos.

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  • 1 month later...
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ANNA KARENINA ganha cartazes individuais

31/08 - 22h22.

 

Filme de época que volta a reunir a atriz Keira Knightley e o diretor Joe Wright (a dupla já trabalhou junta em Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação), tem novos cartazes. Veja as artes individuais de Knightley, Jude Law e Aaron Johnson:

 

Anna-Karenina-cartaz-31-8-1.jpg

 

Anna-Karenina-cartaz-31-8-2.jpg

 

Anna-Karenina-cartaz-31-8-3.jpg

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  • 1 month later...
  • 3 months later...
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A estrela da mais nova adaptação de Anna Karenina é ninguém menos que Joe Wright. Keira Knightley interpreta Keira Knightley; Aaron Taylor-Johnson não fede nem cheira; Jude Law oferece um desempenho bastante digno. Mas o atrativo do filme é a clara tentativa de Wright de canalizar Federico Fellini. Partes da estória são desconstruídas e remontadas, com os atores mudando de roupa, músicos tocando a trilha sonora, eventos acontecendo em um palco decorado como uma produção de teatro, tudo isso enquanto a trama se desenvolve. É uma ideia interessante e que funciona muito bem, de forma geral. Mas que é usada de forma intensiva apenas na primeira parte do filme. Quando o romance proibido entre os protagonistas começa (se isso é um spoiler pra vc, putz...), a obra passa a ser convencional e recheada de bobagens e modernismos. O resultado ainda é positivo, mas poderia ser mais.

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