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The Dark Knight Rises (2012)


joao_spider
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Qual seria o melhor vilão para a continuação de TDK?  

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  1. 1. Qual seria o melhor vilão para a continuação de TDK?

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Deletaram... Mas com certeza vai aparecer no youtube novamente. Basta colocar "dark knight rises ending"ou "dark knight rises last scene". Tem uns fakes mas na hora vcs vão se ligar o que é. Mas eu não faria isso. Bem melhor esperar o filme chegar. E eu ainda tô na esperança que eu não tenha estragado minha experiência com final Rsrsrss.

 

Não vi e não verei. :) Só falta eu me decepcionar com o final dia 27...

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Galera... fiquei com medão desse tal vídeo do youtube, entre outros spoilers que possam pipocar por aqui.

 

Já se especula e suspeita-se de muita coisa, mas como sempre digo, enquanto não tiver 100% de certeza, a emoção e a tensão são preservadas.

 

Enfim... vou dar um tempo afastado do fórum e só voltarei na sexta-feira, para fazer uma resenha e dar a minha opinião sobre o filme. Algo no estilo primeira parte sem spoilers e segunda parte com spoilers.

 

Contagem regressiva para a meia noite de quinta pra sexta. ;)

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  • Administrators

Acho que o impacto da tragedia nao deve ser sentido no primeiro fds pq acredito que os ingressos ja estavam comprados...ao longo da semana veremos se vqi manter ou ter uma queda brusca. No fim, que eh fan vai acabar indo de qualquer jeito, e as pessoas tem um interesse morbido pelas coisas

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A festa acabou

De Lucas Salgado

 

"E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou." Os clássicos versos de Carlos Drummond de Andrade são perfeitos para resumir o sentimento de quem acompanhou a trilogia de Christopher Nolan e agora tem que aceitar o seu término.

 

Algumas vezes esperamos tanto de um filme que fica impossível superar essa expectativa. Neste caso, o que devemos fazer é celebrar o fato de que o longa é nada mais que aquilo que você esperou. Este é o caso de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Após Batman - O Cavaleiro das Trevas surpreender a todos em 2008, trazendo uma história tensa, dura e com um desfecho arrasador, ficou impossível não ficar ansioso para o próximo, jogando a expectativa em níveis impensáveis. Agora, com a produção chegando aos cinemas, é hora de assentar as coisas e ficar feliz com o fato de que a obra é exatamente aquilo que sonhávamos.

 

Trata-se de um encerramento perfeito para a trilogia, que já pode ser considerada uma das maiores de todos os tempos. Devo deixar claro, não se tratam apenas das melhores adaptações de quadrinhos que o cinema já viu. A saga do Homem-Morcego pelos três filmes é comparável às de Luke Skywalker (Guerra nas Estrelas) e Michael Corleone (O Poderoso Chefão). É claro, a trilogia do herói não está no mesmo nível das duas citadas, mas não é difícil imaginar que os longas ainda sejam vistos e admirados por muitos e muitos anos.

 

Com a franquia, Nolan colocou seu nome dentre os grandes de Hollywood. Hoje, pode fazer o que quiser, como mostrou bem com a megaprodução A Origem, onde muitos diretores não teriam a mesma liberdade de comandar uma história tão abrangente e tão fácil de confundir as pessoas. Com Batman Begins, ele mostrou o tom que queria do herói, ou seja, mais próximo da realidade. Isso continuou no segundo longa, que ficou marcado pela ótima presença de Heath Ledger como Coringa. No terceiro, ele continua do mesmo caminho e ainda corre muito risco ao introduzir uma série de novos personagens.

 

O grande número de personagens é apontado como o principal defeito de Homem-Aranha 3, de Sam Raimi. Lá, são tantos os vilões, que a produção divide seu foco e o espectador acaba perdendo o interesse. Nolan assumiu o mesmo risco e se deu muito bem. Em poucos minutos de projeção já somos apresentados à Selina Kyle (Anne Hathaway), Miranda Tate (Marion Cotillard), John Blake (Joseph Gordon-Levitt) e, é claro, Bane (Tom Hardy). Tudo isso ocorre num ritmo impressionante e com uma qualidade merecedora de aplausos. Nenhum desses papéis são prejudicados pela pressa, todos são introduzidos com brilhantismo. Aí, colabora com o cineasta o fato de sua obra contar com 2h44 de duração. Por sinal, os 164 minutos passam tão tranquilamente que ficamos com um gostinho de que poderia ser ainda mais longo.

 

The Dark Knight Rises começa trazendo as mesmas mensagens de inspiração e heroísmo do anterior. Afastado da ação após os acontecimentos de O Cavaleiro das Trevas, Bruce Wayne assiste o dia a dia de Gotham através de sua janela, não participando nem mesmo das festas realizadas no seu jardim. Ele é o herói que a cidade merece, mas não o que ela precisa nesse momento, como destaca bem o comissário Gordon (Gary Oldman) no longa anterior. Debaixo dos olhos do Morcego e dos políticos locais, a cidade acabou assistindo o surgimento de Bane, um misterioso e brutal vilão, que acaba levando Bruce a vestir sua vestimenta novamente.

 

Destaque recente em obras como Guerreiro e Os Infratores, Hardy cria um antagonista impressionante. Muitos vão tentar compará-lo com a antológica interpretação de Ledger, mas é uma grande injustiça fazer isso. São obras e papéis diferentes. Aqui, o ator tem como foco principal seu trabalho de voz e a força física e brilha nos dois quesitos. Enquanto que o Coringa buscava atingir o Batman mentalmente, Bane vai para a porrada e bota pra quebrar. Após o trágico Batman & Robin, de Joel Schumacher, muitos chegaram a dizer que o personagem não era merecedor de espaço na tela grande, mas Hardy mostra que estavam errados.

 

É importante voltar a falar do trabalho de voz do ator. Apesar de soar meio deslocada no início, a fala forte e grave do vilão chama muito a atenção, principalmente pela capacidade de ecoar pelos ambientes em que se encontra. O fato de jamais vermos sua boca, uma vez que usa uma máscara na cara, torna a imagem ainda mais impactante. É claro que o personagem não é apenas sua voz. O roteiro de Chris e Jonathan Nolan é muito eficaz na construção da história de Bane, deixando o público curioso por toda a obra.

 

Com relação ao Morcego, é quase ficar no lugar comum falar que a construção da voz do herói e de Bruce por Christian Bale é sensacional. Desde sempre sabemos que Wayne e Batman são as mesmas pessoas, mas o ator quase nos faz esquecer disso, pela forma em que se impõe em cena quando está com a armadura. Apesar de não ter muito espaço diante de tanta ação, Michael Caine volta a brilhar na pele de Alfred, protagonizando, no mínimo, duas belíssimas e emocionantes sequências. É curioso perceber como o discurso de Alfred vai sendo compreendido pelo espectador e por Bruce na medida que tudo vai acontecendo.

 

Outro ponto alto é a Mulher-Gato de Anne Hathaway. Talvez não chame tanto atenção quando Michelle Pfeifferem Batman - O Retorno, mas isso tem um lado bom. Não é tão extravagante e cai como uma luva na visão do cineasta de criar um mundo mais próximo da realidade. Protagoniza ótimas cenas de ação e possui uma ótima química com Bale. Cotillard também se sai bem como Miranda Tate, embora no primeiro momento pareça um pouco fora do tom. Todo o elenco encontra-se em total sintonia. Gordon-Levitt, por exemplo, parece que já está na franquia há muito tempo. Destaque ainda para algumas marcantes participações especiais, que, é claro, não vou revelar quais são.

 

Voltado ao lado sonoro, deve-se destacar o design de som, os efeitos sonoros, a captação e a edição de som. Mas o elemento que merece aplausos mesmo é a mixagem. Em dois momentos do longa vemos a trilha sonora e o som ambiente serem totalmente cortados para reforçar o texto. As cenas ganham um impacto fora de série, com o espectador absorvendo a dureza e importância do que está ocorrendo.

 

Após o lançamento de A Origem, muitos longas de ação buscaram trilhas sonoras inspiradas naquela composta por Hans Zimmer, focando em tons graves e repetitivos. Aqui, o próprio compositor mostra que tem talento o bastante para não se repetir. Se os outros querem copiar, que o façam, mas, para nossa felicidade, Zimmer criou algo novo e tão impactante quanto a trilha citada. Parceiro de longa data de Nolan, o diretor de fotografia Wally Pfister faz um trabalho belíssimo, assim como o editor Lee Smith.

 

É difícil não cair em palavras comuns, até porque elas existem por algum motivo. Assim, resta aceitar que Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge é eletrizante e épico, contando com inúmeras cenas antológicas e diálogos de tirar o fôlego. Voltando ao poema de Drummond, é certo que a festa acabou, mas as memórias que ficam é que ela foi extraordinária. Além do que, esse tipo de "festa audiovisual" oferece a oportunidade de ser revivida, então fica o consolo de que poderemos, sempre que bater uma saudade, rever os filmes.

 

 

Fonte: adorocinema.com

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Embora a repercussão toda do massacre tenha influenciado negativamente o inicio de carreira do filme eu diria que no longo prazo vai ter um boca a boca bem positivo. Houveram aplausos no final da minha sessão e basicamente todo mundo que eu conheço que já assistiu o filme curtiu bastante.

 

Vou ver se comento um pouco mais amanha (sem spoilers na medida do possível) mas digo que é um final mais do que satisfatório pra trilogia. Diferente tanto de Batman Begins quanto The Dark Knight e com alguns problemas de saturação (muitos personagens) como era de se esperar mas é tenso, envolvente ao extremo e no geral um ensemble piece bem competente também. Os últimos 45 minutos-1 hora são muito, mas muito legais, e é bom ver o Nolan abraçando clichês convencionais sem medo de ser feliz, sem a necessidade de achar uma explicação racional pra praticamente tudo. Mas devo dizer que o roteiro desse aqui é um pouco menos eficiente do que o do filme anterior, talvez por não possuir aquela mesma sensação de urgência e por ter tanta coisa pra entrelaçar ao mesmo tempo. Senti falta de mais cenas durante a noite também.

 

Não diria que é uma obra prima mas é daquele tipo de filme que o cara sai empolgado do cinema, com sorriso no rosto, assim como foi com Os Vingadores (totalmente diferente, claro.). Really cool.

 

Ah, a Hathaway tá muito bem de Selina Kyle, embora a interpretação dela da personagem seja diferente daquilo que eu esperava. O Hardy tá ótimo, mas confesso que a voz do Bane me soou um pouco distrativa as vezes, especialmente na cena inicial. Outros que se destacam mais são a Cottilard e o Gordon Levitt.

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  • Administrators

Muito legal Beck, o final parece ser mesmo unanime. Na critica acima que o NightCrawler postou tambem fala do grande numero de personagens mas que nao atrapalha.Falta 3 dias..... :ph34r:

 

Agora faltam 2 dias... :ph34r:

 

Outra coisa,'faz tempo que eu nao saio do cinema empolgado e com um sorriso no rosto. Espero que seja o caso.

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Parece consenso geral dos críticos mas O Ressurge e ótimo e encerra com brilhantismo a trilogia com poucas excussões claro com ausência de citarem o Coringa e o Bane não ter o mesmo impacto que palhaço do crime, mas dizem que o Tom Hardy está incrível e assustador e o roteiro e muito bom.

Sexta vou conferir todos estes e outros detalhes maravilhosos

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Hum... tô vendo que a debandagem do tópico foi geral. Todo mundo correndo dos spoilers. rs!

 

Pois é, eu saí do meu retiro para postar algumas coisas bacanas que vi hoje, entre elas esse vídeo do Pablo (postado acima). Pelo jeito, tô achando que ele vai dar 4 estrelas para o filme. Pelo que eu entendi, ele gostou, mas achou Ressurge inferior a Begins. Já tô vendo a choradeira e agressões nos comentários sobre a crítica.

 

Saíram 2 matérias interessantes no Yahoo. Uma mostra o Bale visitando os sobreviventes do massacre de Aurora:

 

http://br.noticias.y...-233010391.html

 

E a outra mostra que situação semelhante ao massacre é mostrada na Graphic Novel O Caveleiro das Trevas, de Frank Miller:

 

http://br.noticias.y...dor-cinema.html

 

E por fim, o vídeo do Omelete sobre o filme, SEM SPOILERS (obviamente não vi o com spoilers):

 

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Se o Pablo achou TDKR inferior a BEGINS, então na opinião dele seria o pior(ou menos bom) da trilogia, já que até onde me lembro ele preferia TDK a BEGINS.

 

Exatamente isso. Ele considera TDKR o "menos bom" da trilogia. Por isso to prevendo 4 estrelas.

Ah... rachei o bico de tanto rir quando o Pablo disse que quem assistir a esse filme dublado merecer apodrecer no inferno. rs!!! É o primeiro crítico que defende e exalta a voz do Bane no filme e não fica reclamando que foi redublado.

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Publicada em 20/07/2012 - 16h59min / Autor: CinepopCrítica do filme Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge

Se você tem algum temor que o filme não esteja à altura da grandiosidade dos anteriores, pode relaxar: O Cavaleiro das Trevas Ressurge é sensacional.

comment.gif

O filme mais esperado do ano chega às telas brasileiras no próximo dia 27. Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises), última parte da trilogia de Batman sob o comando de Christopher Nolan, traz em suas 2 horas e 45 minutos de duração toda a expectativa de um final apoteótico para um dos personagens mais queridos das HQs.

Se você tem algum temor que o filme não esteja à altura da grandiosidade dos anteriores, pode relaxar: O Cavaleiro das Trevas Ressurge é sensacional.

batman3_82.jpg

 

Ok, ele tem lá seus defeitos. É tudo muito explicado, quase didaticamente, para que ninguém tenha dúvidas de nada. Personagens estabelecem relações intensas em segundos, outros têm um final menos glamouroso do que o esperado. Tudo isso, no entanto, não tira a grandiosidade do filme, que tem grandes sequências de ação e encerra a trilogia com muita dignidade. Ponto para Nolan, um diretor que já mostrou que tem competência de sobra. E ponto também para o ótimo elenco repleto de estrelas, que inclui Anne Hathaway (Selina Kyle/Mulher Gato), Joseph Gordon-Levitt (John Blacke), Marion Cotillard (Miranda Tate) e Tom Hardy (Bane) ao lado de Christian Bale (Bruce Wayne/Batman), Michael Caine (Alfred), Morgan Freeman (Lucius Fox) e Gary Oldman (Comissário Gordon), o quarteto que atuou em todos nos três filmes sempre dando show de interpretação.

A história começa exatamente onde o anterior, O Cavaleiro das Trevas (2008) parou. Harvey Dent, o Duas Caras, morreu mas deixou, supostamente, um legado de justiça em Gothan City. Oito anos depois, a Lei Dent colocou na cadeia um bando de criminosos, Gothan é uma cidade tranquila, Batman sumiu e Bruce Wayne está recluso. Mas um mercenário cheio de má intensão, Bane, quer colocar fogo em Gothan - literalmente. O bilionário Wayne vai precisar sair de seu casulo, mesmo relutando em colocar Batman de volta às ruas. Nesta jornada em que precisa resgatar a confiança em si mesmo e nas pessoas que o cercam, Wayne/Batman acaba esbarrando em duas mulheres que podem ser decisivas em seu destino - a ladra Selina Kyle e a ambientalista Miranda Tate - e em um jovem policial, John Blake, que questiona a veracidade da idolatria a Harvey Dent.

batman3_89.jpg

 

Contar mais é estragar a história, que tem suas pequenas reviravoltas, momentos que não chegam a surpreender mas dão muito charme ao filme. Com muitos personagens e histórias a desenvolver, o filme dá espaço para todo mundo ter sua grande cena, mas é impossível não destacar o veterano Michael Caine em uma interpretação recheada de emoção, fazendo de Alfred um dos personagens mais queridos da trilogia. Tom Hardy em versão músculos a la Vin Diesel acerta o tom do seu Bane, e para os que se preocupavam com a atuação de Anne Hathaway como Selina, podem respirar aliviados: a atriz não tenta competir com a inesquecível Mulher-Gato de Michelle Pfeiffer (em Batman - O Retorno, de Tim Burton - 1991) e cria sua própria versão da personagem, em uma atuação correta e segura.

 

É claro que falar de O Cavaleiro das Trevas Ressurge sem elogiar a atuação de Christian Bale é uma tremenda injustiça. O ator mostra de novo que o uniforme do homem morcego caiu como uma luva nele, e dessa vez tem um desafio um pouco maior: em diversos momentos Batman fica em segundo plano para evidenciar Bruce Wayne, apresentado como um homem comum, cheio de defeitos e falhas, que sempre será movido por um sentimento menos nobre, a vingança. Dessa vez, mais do que nos filmes anteriores, vemos Wayne e suas feridas, e Bale consegue dar o tom certo a esses momentos de exposição do personagem - e isso foi o que mais me agradou no filme. Sou muito fã de Batman, e sou fã justamente porque ele não é um herói com super poderes; ele é apenas um homem que tentar consertar o mundo a partir de uma vingança pessoal. Focar nesse lado sombrio do personagem deixou evidente que o diretor Christopher Nolan sempre soube o que estava fazendo, o que dá um encerramento épico à trilogia.

batman3_87.jpg

 

Em um ano em que os heróis das HQs estiveram em alta nos cinemas, com Os Vingadores e O Espetacular Home-Aranha, O Cavaleiro das Trevas Ressurge chega para mostrar que nessa briga quem ganha mesmo é Batman. Mesmo que Nolan e Bale jurem que não haverá outros filmes, todo mundo vai especular sobre essa possibilidade. Quando o filme acabou, já me bateu uma saudade imensa dessa bem-sucedida série que pode ser conhecida como 'o Batman de Nolan'. É de se aplaudir em pé um diretor que consegue manter o mesmo nível de interesse e qualidade com um personagem tão complexo como o homem morcego. Mas confesso que, se for para fazer algo meia-boca, é melhor parar por aqui mesmo.

E, que me desculpem os fãs do Homem-Aranha, mas espetacular mesmo é o Batman. Nota: estrela.gifestrela.gifestrela.gifestrela.gif

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Exatamente isso. Ele considera TDKR o "menos bom" da trilogia. Por isso to prevendo 4 estrelas.

Ah... rachei o bico de tanto rir quando o Pablo disse que quem assistir a esse filme dublado merecer apodrecer no inferno. rs!!! É o primeiro crítico que defende e exalta a voz do Bane no filme e não fica reclamando que foi redublado.

 

Penso o mesmo a respeito do Pablo dar 4 estrelas (4 e meia, se pudesse). A crítica do Pablo à dublagem vale para todos os filmes; por mais que a dublagem seja boa (como a nacional), não há, por via de regra (antes que citem raríssimas exceções), como superar o trabalho original do ator.

 

Defendo a dublagem quando ela tem um valor, digamos, emocional. Exemplo: de tanto assistir a "Os Goonies" dublado na infância, quando assisti ao BD com as vozes originais, estas me pareceram falsas, não mais eram as vozes daquelas crianças que eu por tanto tempo conhecia.

 

Sobre o TDKR, estou bastante ansioso; só vou assistir no sábado. Falta pouco.

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