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Forum Cinema em Cena

Melhores filmes pré-1930 #2


Jack Ryan
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Em construçao ainda pela dificuldade de acesso aos primordios cinematograficos.

 

 

 

Década de 20

 

 

 

1.     Un chien andalou (1929)

 

2.     O Gabinete do Dr. Caligari (1920)

 

 

 

Década de 10

 

 

 

1.     The Musketeers of Pig Alley(1912)

 

2.     Eyes of Youth (1919)

 

3.     His Regeneration (1915)

 

4.     Regeneration (1915)

 

     

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  • 5 weeks later...
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vi pouca coisa pré-1930, mas acho que dá pra fazer um top 12 legal

 

1.A turba

2.A general

3.Metropolis

4.Nosferatu

5.The trail of '98

6.Aurora

7.Intolerância

8.Em busca do ouro

9.Nossa hospitalidade

10.Fausto

11.o garoto

12.o homem mosca

 

garbo2011-10-24 14:22:48

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  • 3 weeks later...
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Vi mais dois ótimos filmes do Vidor, Show People e The Patsy, ambos de

1928 e estrelados por Marion Davies, mais conhecida como a esposa de

Randolph Hearst (aka Cidadão Kane), o que é uma pena pois a moça

demonstra talento e carisma aqui. Nunca tinha visto comédias do Vidor

antes, mas ele leva bastante jeito, extraindo humor das situações mais

simples.

 

 

 

-felipe-2012-05-08 23:49:32

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  • 4 weeks later...
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Acabei de ver O Cantor de Jazz. O argumento começa tolo, vira bobagem pra lá da metade e vai ao fundo do poço perto do fim. O filme não consegue estabelecer dramaticidade no que seria o arco do protagonista, culminando com a "importante" decisão que ele precisa fazer. Pra completar, tudo é filmado com pouca imaginação e com simbolismos óbvios. Não é ruim, mas tenho quase certeza que, não fosse pela revolução tecnológica que representou, teria caído no esquecimento. Não vai pra top de jeito nenhum.

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Mais 3 filmes vistos:

 

 

 

Sherlock Jr.: começa bem comum, e depois melhora absurdamente. Aliás, fiquei com a impressão de que a primeira parte do filme é para "fazer valer o ingresso" de quem foi assistir a uma comédia de gags visuais. Do meio para o fim, aparece o Keaton de que eu me lembro, ousado, engraçado e inovador.

 

 

 

Aurora: é aquela coisa, difícil falar de um filme que essencialmente merece só elogios. A ressalva fica por conta daquele intermezzo cômico/romântico, que não consegue ficar a altura do resto do filme nem em termos de conceito nem de execução.

 

 

 

O Nascimento de uma Nação: baita filmaço. Me impressionou o controle narrativo do Griffith, como as cenas se desenrolam bem, os textos aparecem pouco, sem quebrar cenas importantes. A primeira metade, quando ele filma cenas de guerra, tem algumas jogadas fantásticas, com travellings e planos abertos impressionantes para a época. Na segunda metade, há menos ousadia em termos de uso de câmera, e aparece o principal problema narrativo do diretor: a forma dele de criar tensão era repetir um esqueminha tolo de plano/contraplano que se torna chato na terceira vez, e depois eles faz outras três ou quatro vezes ainda (fica bem claro na cavalgada da Klan para salvar a cabana. Sobre a mensagem do filme, o cara tem o direito de escolher quem ele quiser pra ser mocinho e vilão (e eu seria hipócrita se falasse mal deste filme, depois de pagar pau para O Encouraçado Potemkin e O Triunfo da Vontade), pena que ele é tão maniqueísta que o antagonismo perde efeito.

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Outubro, do Eisenstein, é chato. Claro que o diretor não desaprendeu como filmar bem desde A Greve e O Encouraçado Potenkim, e há várias cenas imaginativas, porém sem o mesmo fator de originalidade e transgressão dos trabalhos anteriores. Aliás, muita coisa do que se vê neste, por mais que seja boa, remete diretamente a momentos já filmados pelo próprio Eisenstein (particularmente as revoltas de rua, com tomadas de multidões em movimento intercaladas com closes de alguns rostos). O problema principal, entretanto, é a falta de ritmo. O filme acelera e freia de forma indiscriminada. Talvez a revolução tenha sido assim mesmo, e se foi, só foi emocionante pra quem participou. Assistir a ela teria sido um saco.

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Vou postar sozinho neste tópico até a gurizada resolver dar as caras, hehehe. Léo, Felipe, Silva, Sopa, Alexei, Carioca, cadê vcs???

 

 

 

Hoje foi um dia dedicado aos curtas. Assisti a Cops e The Goat, do Buster Keaton; a The Adventures of Dolly, primeiro filme do Griffith; e a The Skeleton Dance e El Terrible Toreador, os dois primeiros curtas da série Silly Symphonies, da Disney.

 

 

 

Nenhuma obra-prima, mas todos eles são interessantes, valem no mínimo como curiosidade. O melhor deles todos é Cops.

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Bom, vou postar a minha lista atualizada, com os (dois) filmes que eu vi nesse período de ausência. Assisti O Anjo Azul hoje, que achei bem fraquinho. Mas, de qualquer jeito, não entra porque é de 1930 cravado.

 

TOP 

1- Nosferatu, Uma Sinfonia do Horror (F.W. Murnau, 1922)

2- O Encouraçado Potemkin (Sergei Eisenstein, Grigori Aleksandrov, 1925)

3- Em Busca do Ouro (Charles Chaplin, 1925)

4- Metrópolis (Fritz Lang, 1927)

5- Aurora (F.W.Murnau, 1927)

6- Os Vampiros (Louis Feuillade, 1915)

7- Sherlock Jr. (Buster Keaton, Roscoe Arbuckle, 1924)

8- Nanook, o Esquimó (Robert J. Flaherty, 1922)

9- O Circo (Chales Chaplin, 1928)

10- A Caixa de Pandora (Georg Wilhelm Pabst, 1929)

11- O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Weine, 1919)

12- A Carruagem Fantasma (Victor Sjöstrom, 1921)

13- A General (Buster Keaton, Clyde Bruckman, 1927)

14- Intolerância (D.W. Griffith, 1916)

15- Chantagem e Confissão (Alfred Hitchcock, 1929)

16- Um Cão Andaluz (Luis Buñuel, 1928)

17- Häxan – A Feitiçaria Através dos Tempos (Benjamin Christensen, 1923)

18- Lírio Partido (D.W. Griffith, 1919)

19- O Fantasma da Ópera (Rupert Julian, Lon Chaney, 1925)

Menções Honrosas

 

Viagem à Lua (Georges Méliès, 1902)

O Nascimento de Uma Nação (D.W. Griffith, 1915)

 

 

 

leomaran2012-04-22 20:40:08

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Confesso que não entendi tua lista, Léo. Pra mim, menções honrosas são aqueles filmes que mereceriam figurar no top, mas acabaram ficando sem lugar. Tu fizeste uma lista de 19 filmes, com duas menções.

 

 

 

Hoje teve mais uma rodada de curtas. Rolaram três do Wladyslaw Starewicz (o diretor de Fétiche, que o Silva e eu colocamos no top da década de 1930): The Cameraman's Revenge, The Insects' Christmas e The Frogs Who Wanted a King. Todos eles são bem bons, e é difícil escolher o melhor entre Cameraman e Frogs, mas fico com o primeiro, por ter vindo antes e por ter um enredo multifacetado intrigante pelas limitações tecnológicas da época.

 

 

 

Além desses três, teve: A Trip to Mars, do estúdio do Thomas Edison, que mostra que a empresa dele seguia a filosofia pessoal dele de roubar as ideias dos outros (no caso, trata-se de uma cópia óbvia de A Trip to the Moon); The Artist's Dreams, fofinho mas sem muita qualidade; e L'ange de Noël (The Christmas Angel), do George Méliès, outro show de edição e de compreensão narrativa, à altura de seu clássico Viagem à Lua.

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Confesso que não entendi tua lista' date=' Léo. Pra mim, menções honrosas são aqueles filmes que mereceriam figurar no top, mas acabaram ficando sem lugar. Tu fizeste uma lista de 19 filmes, com duas menções.

 

 

[/quote']

 

Nesse caso, as menções são para os filmes que reconhecidamente tiveram grande importância pro cinema, mas que eu não acho que devam estar no top. Viagem à Lua porque é um filme que eu não consigo avaliar, acho impossível encaixá-lo em parâmetros e dar um juízo se o filme é bom ou não. O Nascimento de uma Nação, pelos motivos que já citei.

 

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Confesso que não entendi tua lista' date=' Léo. Pra mim, menções honrosas são aqueles filmes que mereceriam figurar no top, mas acabaram ficando sem lugar. Tu fizeste uma lista de 19 filmes, com duas menções.

 

 

 

[/quote']Nesse caso, as menções são para os filmes que reconhecidamente tiveram grande importância pro cinema, mas que eu não acho que devam estar no top. Viagem à Lua porque é um filme que eu não consigo avaliar, acho impossível encaixá-lo em parâmetros e dar um juízo se o filme é bom ou não. O Nascimento de uma Nação, pelos motivos que já citei.

 

 

 

Compreendi. Aliás, to com Os Vampiros, Nanook e Intolerância aqui, e Chantagem e Confissão tá chegando.

 

 

 

Mais curtas hoje, desta vez as primeiras aparições de Mickey Mouse: Steamboat Willie, Plane Crazy e The Gallopin' Gaucho. Se eu entendi bem, Steamboat Willie foi o terceiro a ser feito, mas o primeiro a ser lançado, o que provavelmente foi uma boa ideia, pq é o melhor dos três - com pequena vantagem sobre Plane Crazy. Ambos são muito bons, fluem bem, são engraçados. Ali já se notam os fatores que viriam a tornar a Disney o símbolo máximo das animações, em particular o uso extremamente competente da música. The Gallopin' Gaucho é menos inspirado.

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Compreendi. Aliás' date=' to com Os Vampiros, Nanook e Intolerância aqui, e Chantagem e Confissão tá chegando.

 

 

 

Mais curtas hoje, desta vez as primeiras aparições de Mickey Mouse: Steamboat Willie, Plane Crazy e The Gallopin' Gaucho. Se eu entendi bem, Steamboat Willie foi o terceiro a ser feito, mas o primeiro a ser lançado, o que provavelmente foi uma boa ideia, pq é o melhor dos três - com pequena vantagem sobre Plane Crazy. Ambos são muito bons, fluem bem, são engraçados. Ali já se notam os fatores que viriam a tornar a Disney o símbolo máximo das animações, em particular o uso extremamente competente da música. The Gallopin' Gaucho é menos inspirado.[/quote']

 

Os Vampiros é uma obra-prima, mas toma um tempo desgraçado pra assistir, já que era uma cinessérie (e tem algo em torno de umas 9 horas, eu acho).

 

Já que você assistiu alguns desenhos do Mickey, já chegou a ir atrás de algum do Oswald? São bem divertidos também, e o bicho é o antecessor do Mickey e que, obviamente, não deu certo.

 

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Pra falar a verdade, nem tinha ouvido falar desse Oswald, mas vou dar uma conferida. Tb quero ver um ou dois dos curtas da série Alice's Wonderland, os primeiros desenhos do estúdio do Walt Disney. Mas hoje nem vi nenhum curta. Por outro lado, rolou:

 

 

 

Way Down East: em Portugal, chama-se As Duas Tormentas, mas não encontrei título brasileiro. É mais um do Griffith, e esse é lamentável. Começa muito bem, com firmeza narrativa e calcado na atuação magnífica da Lilian Gish. Depois, vira uma novela. E quero dizer novela mesmo: a trama é movida por coincidências (algumas aceitáveis, outras absurdas); os personagens convenientemente não sabem se comunicar quando isso ajuda o roteiro; há alívios cômicos embaraçosos; todos os personagens milagrosamente acabam nos mesmos lugares (só faltava ser um bairro do Rio de Janeiro); e tudo se resolve de uma vez só, com direito a casamento. Como se isso não bastasse, parece que o Griffith tava obrigado por contrato a fazer um filme que não tivesse um minuto menos que 2h25, pq ele enche linguiça ao ponto de ser irritante. Aula de como não fazer cinema.

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Way Down East: em Portugal' date=' chama-se As Duas Tormentas, mas não encontrei título brasileiro. É mais um do Griffith, e esse é lamentável. Começa muito bem, com firmeza narrativa e calcado na atuação magnífica da Lilian Gish. Depois, vira uma novela. E quero dizer novela mesmo: a trama é movida por coincidências (algumas aceitáveis, outras absurdas); os personagens convenientemente não sabem se comunicar quando isso ajuda o roteiro; há alívios cômicos embaraçosos; todos os personagens milagrosamente acabam nos mesmos lugares (só faltava ser um bairro do Rio de Janeiro); e tudo se resolve de uma vez só, com direito a casamento. Como se isso não bastasse, parece que o Griffith tava obrigado por contrato a fazer um filme que não tivesse um minuto menos que 2h25, pq ele enche linguiça ao ponto de ser irritante. Aula de como não fazer cinema.[/quote']

 

Tava com esse aqui pra assistir, mas até desanimei depois desse comentário. E eu já não sou exatamente um grande fã do cara.

 

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Bom, pelo menos nesse ele não é racista, hahaha. Mas, falando sério, acho que nunca tinha visto elementos narrativos típicos de novela tão claramente em um filme; talvez sob esse prisma valha a pena a experiência. Mas só se tiveres tempo disponível, hehehe.

 

 

 

Nanook of the North: legalzinho, relativamente tocante, mas peca por - sendo teoricamente um documentário - dar a impressão de que muito foi encenado. Há algumas boas tomadas, mas também muitas cenas pouco inspiradas. Bom, mas não vai achar espaço no top.

 

 

 

Mais dois curtas:

 

 

 

The Four Musicians of Bremen - um dos curtas do Walt Disney antes de ele montar a própria empresa. Bem fraquinho, com backgrounds feiosos e pouco detalhados, movimentos grosseiros e repetitivos e um enredo que não faz sentido algum. Pra ser bonzinho, digamos que é experimental, um esboço.

 

 

 

Springtime - terceiro curta da série Silly Symphonies, já do estúdio Disney, repete a fórmula de The Skelleton Dance, com vários personagens dançando durante 6 minutos. Não repete a atmosfera do primeiro, nem conta com o frescor da originalidade.

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Nanook of the North: legalzinho' date=' relativamente tocante, mas peca por - sendo teoricamente um documentário - dar a impressão de que muito foi encenado. Há algumas boas tomadas, mas também muitas cenas pouco inspiradas. Bom, mas não vai achar espaço no top.

 

 

[/quote']

 

Pelo que dizem, a maioria do filme foi.

 

Curiosidade: uma semana depois (talvez um pouco mais ou um pouco menos) do lançamento do filme, toda a família foi encontrada morta congelada.

 

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Nanook of the North: legalzinho' date=' relativamente tocante, mas peca por - sendo teoricamente um documentário - dar a impressão de que muito foi encenado. Há algumas boas tomadas, mas também muitas cenas pouco inspiradas. Bom, mas não vai achar espaço no top.

 

 

 

[/quote']Pelo que dizem, a maioria do filme foi.Curiosidade: uma semana depois (talvez um pouco mais ou um pouco menos) do lançamento do filme, toda a família foi encontrada morta congelada.

 

 

 

Barbaridade!

 

 

 

O texto no início diz que o diretor recebeu, dois anos mais tarde, a notícia de que o Nanook (e só ele) tinha ido tentar achar comida e morreu de fome. O diretor mentia muito, hein, hahaha.

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Nanook of the North: legalzinho' date=' relativamente tocante, mas peca por - sendo teoricamente um documentário - dar a impressão de que muito foi encenado. Há algumas boas tomadas, mas também muitas cenas pouco inspiradas. Bom, mas não vai achar espaço no top.

 

 

 

[/quote']Pelo que dizem, a maioria do filme foi.Curiosidade: uma semana depois (talvez um pouco mais ou um pouco menos) do lançamento do filme, toda a família foi encontrada morta congelada.

 

 

 

Barbaridade!

 

 

 

O texto no início diz que o diretor recebeu, dois anos mais tarde, a notícia de que o Nanook (e só ele) tinha ido tentar achar comida e morreu de fome. O diretor mentia muito, hein, hahaha.

 

No 1001 Filmes para Ver Antes de Morrer diz que "a família toda morreu em uma nevasca pouco depois de o filme ter sido concluído". Num sei de onde eu tirei uma semana também, mas parece que foi pouco tempo depois, e a família toda 06

 

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É o documentário mais ficcional da história. 06.gif

 

 

 

Mais três curtas hoje:

 

 

 

One Week - este aqui, do Buster Keaton, me agradou menos que os anteriores. Ainda é legal, mas ficou um pouco longo demais, pela premissa que tem. Alguns momentos são bem engraçados, por outro lado.

 

 

 

Alice's Wonderland - primeiro curta do estúdio Disney, e primeiro de uma série envolvendo uma atriz real (Virginia Davis, à época com 6 anos) e cenários de animação. Bem ousado e bem divertido.

 

 

 

Hell's Bells - Quarto da série Silly Symphonies (e penúltimo ainda na década de 1920), nesse aqui há as indefectíveis dancinhas, mas elas são parte da narrativa, não toda ela. Tudo se passa no inferno, com tons de malevolência. Pega o que tinha de bom no primeiro curta da série, The Skelleton Dance, e maximiza isso. Curti bastante.

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Vou postar sozinho neste tópico até a gurizada resolver dar as caras' date=' hehehe. Léo, Felipe, Silva, Sopa, Alexei, Carioca, cadê vcs???

 

 

 

Hoje foi um dia dedicado aos curtas. Assisti a Cops e The Goat, do Buster Keaton; a The Adventures of Dolly, primeiro filme do Griffith; e a The Skeleton Dance e El Terrible Toreador, os dois primeiros curtas da série Silly Symphonies, da Disney.

 

 

 

Nenhuma obra-prima, mas todos eles são interessantes, valem no mínimo como curiosidade. O melhor deles todos é Cops.[/quote']

Cops é certamente o curta mais famoso e aclamado do Keaton, mas achei The goat mais engraçado. Aliás, os dois curtas são bem semelhantes na proposta.

 

Esses do Silly Symphonies que você citou eu não conhecia, mas vou procurar agora.

 

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Assisti a The Love Parade, do Lubitsch, e gostei bastante. O que mais me impressiona é o fato de ser um filme de 1929 que parece ter sido feito 10 anos mais tarde, tanto pelo estilo quanto pela temática moderna e criativa (e a dupla Chevalier/McDonald está ótima, como de costume). A parte musical é extremamente integrada ao plot e realizada com fluidez, algo que o resto de Hollywood só aprenderia a fazer no começo da década de 40.

 

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Vi dois filmes do Tod Browning que também gostei bastante.

 

 

 

The Unknown (1927) Até aqui havia assistido apenas a um filme do

Browning, Freaks, indiscutivelmente seu mais famoso. Não sabia, no

entanto, que aquele facínio pelo diferente (e por vezes bizarro)

permeava sua obra. E é justamente o que vemos aqui, uma história

extremamente atípica, com um protagonista que foge de todos os

parâmetros, levando a história ao impensável. E temos Lon Chaney, em

mais uma de suas grandes caracterizações, dominando todo e cada frame no

qual está presente. Um filme extremamente ousado - até mesmo para os

padrões atuais - e que vale a conferida, nem que seja pelo simples fato

de ser completamente diferente de tudo que esperamos de um filme

clássico.

 

 

 

Ps: tentei revelar o mínimo possível sobre a história para não estragar a

experiência de quem quiser assistir. Cada desdobramento do plot é

delicioso e inesperado, então recomendo assistí-lo sem muitas

informações prévias.

 

 

 

West of Zanzibar (1928) Nesse Chaney retoma a parceria de sucesso

interpretando um paraplégico que vai até a África à procura de vingança

e se une a nativos com rituais, digamos, exóticos para a execução. Uma

situação que inevitavelmente fugirá do seu controle, acabando em

resultados piores que o esperado. Típico Browning.

 

As locações na África e o clima levemente exótico/sombrio são os pontos

altos do filme, além do pessimismo inerente à tentativa de vingança de

um homem que perdeu qualquer motivo para tentar ser alguém melhor.

 

 

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