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American Horror Story


Mr. Scofield
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Eu também achei o mais fraco até agora. O ponto alto ficou por conta de revelação sobre o paradeiro do filho dos primeiros moradores da casa, o restante ficou bem aquém do que foi visto até agora na série. O atropelamento também teve lá seu apelo, mas a série não foi pra frente, me pareceu mais um episódio pra encher linguiça. E nessa idéia de que todo mundo tá morto até a corretora parece ter lá a sua história. Vai saber se pai, mãe e filha também não estão... rs Thiago Lucio2011-10-28 20:24:09
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Eu também acho que há possibilidades de todos estarem mortos. den

 

Também achei o episódio bastante fraco em relação aos outros e me incomodei com a atuação do Quinto, muito caricato, o parceiro dele é bem mais razoável. Parece-me também um problema da criação do personagem, o ZQ é bom ator. Espero que não seja o início de uma série de episódios médios, já que os três primeiros foram tão bons.

 

 

 

Mr. Scofield2011-10-29 11:54:29

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American Horror Story 1×01: “Piloto”

Por

Joao Pires Neto
29/10/2011

american-horror-story-2011-5-225x300.jpg2011-10-07-american_horror_story-533x329.jpg American-Horror-Story.jpg

O canal FX investiu pesado em sua nova e ambiciosa série de horror: American Horror Story. O marketing agressivo – que ia de trailers obscuros, vídeos enigmáticos e pequenos trechos do episódio piloto, a pôsteres de gosto questionável, trazendo imagens de bebês, grávidas de lingerie e roupas de sadomasoquismo – apontava para algo extremamente inovador, mesmo para uma das premissas mais tradicionais do gênero, a de uma família em crise que se muda para uma casa mal assombrada. O elenco anunciado também chamava a atenção, trazendo Dylan McDermott (de Os Mensageiros, 2007) interpretando o pai, Connie Britton (de A Hora do Pesadelo, 2010) vivendo a mãe, a novata Taissa Farmiga (irmã de Vera Farmiga) como a filha adolescente, Evan Peters (de Kickass – Quebrando Tudo, 2010) representando um jovem perturbado com vocação homicida, a veterana Jessica Lange (imortal musa de King Kong, 1976) como a vizinha intrometida e a belíssima Alexandra Breckenridge (da série vampiresca True Blood, 2011) vivendo uma sombria e sexy governanta. Os criadores de Glee e Nip/Tuck, Ryan Murphy e Brad Falchuk, prometiam ainda um enredo tenso, bizarro, violento e com forte conotação sexual – tudo isso embalado por um poderoso drama familiar que envolveria adultério e aborto, entre outras preocupações recorrentes ao falido e hipócrita american way of life. Pronto, a expectativa estava criada.

Infelizmente o episódio “Piloto”, exibido nos Estados Unidos em 5/10/11, não cumpre nem metade do que foi prometido – embora não decepcione tanto quanto Falling Skies, outra série recente que apesar das expectativas revelou-se uma grande decepção. Dirigido pelo próprio Murphy, o piloto dos 13 episódios que compõem a primeira temporada de AHSremenda de maneira confusa uma infinidade de clichês e personagens estereotipados, velhos conhecidos dos amantes do gênero – e facilmente identificado pelos espectadores mais atentos:

(atenção, muitos SPOILERs nos trechos abaixo):

Clichê 1 – Uma família em conflito: digno de um enredo de novela mexicana, a trama escrita pela duplaMurphye Falchuk enfoca principalmente os desencontros da família Harmon. Vivian, a mãe, ainda tenta se recuperar de um aborto espontâneo quando descobre que o marido, Ben, tem um caso com uma de suas alunas. E a traição é descoberta da pior (e mais cafona) maneira possível: num dia como qualquer outro, chegando cedo em casa, ela flagra o marido com a amante em sua própria cama. Sem pensar muito, ela o ataca com uma faca, ferindo-lhe o braço. A solução para este drama de família é simples: apagar o passado e construir um novo futuro, mudando-se para Los Angeles. Até aí, tudo bem. O problema é que eles assumem o risco comprando um belo e antigo imóvel pela metade do preço – mesmo sabendo que os últimos moradores se mataram no local. Como já dizia a sabedoria popular: quando a esmola é muita…

american-horror-story-20110808095637355-300x199.jpgamerican-horror-story-20110808095642527-300x199.jpgamerican-horror-story-20110808095639355-300x199.jpg

Clichê 2 – A filha adolescente e problemática: Violet, a filha, apresenta fortes tendências suicidas, não se enturma na escola, é mal humorada e ainda se envolve com um dos pacientes mais malucos do pai: Tate, um jovem cujo maior sonho é assassinar os amigos do colégio.

Clichê 3 – A vizinha maluca e sua filha excepcional: Jessica Lange vive a inconveniente Constance, uma ex-quase-atriz que entra sem bater a todo momento. Aparentemente, ela esconderia terríveis segredos ligados diretamente a nova propriedade dos Harmons. Já Adelaide, sua filha excepcional, parece prever o trágico futuro que a casa mal assombrada reserva à família. Ela tenta alertá-los, sem nenhum sucesso – é comum nas produções do gênero que a credibilidade de um personagem deficiente seja quase sempre zero, mesmo eles sempre tendo razão. Seriam as duas a chave para os diabólicos fenômenos que ocorrem na casa? Um detalhe impossível de ignorar é que a filha excepcional parece extraída de outra mini série, Kingdom Hospital, 2004, de Stephen King/Lars Von Trier (lembram-se do casal de zeladores do hospital?).

Clichê 4 – A governanta fantasma: do nada surge Moira, uma senhora com ar de disciplinadora e um olho de vidro, que se diz  a governanta “da casa”. Inexplicavelmente, Vivian a contrata para ajudar nos afazeres domésticos. Pense bem, caros amigos, quem em sã consciência contrataria uma completa estranha para cuidar de seu lar? Mas apesar desta inconsistência clássica, Moira é uma personagem interessante – supostamente uma espécie de fantasma. Enquanto todos a veem como uma senhora, Ben a enxerga como uma sedutora jovem. Num dos momentos mais interessantes do piloto, ele a vê se masturbando. Excitado, recorre ao mesmo “artifício” de prazer solitário; posteriormente acaba seduzido pela jovem (ou seria senhora?). Numa situação quase cômica, a filha o vê aos amassos com a governanta na sua forma “idosa”.

Clichê 5 – O personagem misterioso: Larry Harvey, uma espécie de Freddy Krueger (um senhor com o rosto todo queimado), aparece de surpresa a todo momento – como um pesadelo que se repete – avisando o pai dos perigos da casa. Ele teria incendiado no local a mulher e a filha. Hoje, estaria em liberdade por sofrer de um câncer terminal.

Clichê 6- O imóvel: a casa é o modelo padrão do gênero: grande, com papel de parede encobrindo pinturas sinistras, o sótão cheio de caixas com pertences dos antigos moradores que morreram no local, um porão que serviu para experimentos para algum médico maluco (alguém aí lembrou de Evocando Espíritos, 2009?) . Já o histórico de crimes e tragédias impressiona – um casal gay que se suicidou, duas jovens mortas por um serial killer, um pai de família que ateou fogo na mulher e na filha, dois gêmeos misteriosamente assassinados. Todas as almas parecem aprisionadas no local, numa situação semelhante a do Hotel Overlook, de O Iluminado, 1980. Aliás, American Horror Story, lembra em muitos momentos alguma trama “um pouco menos inspirada” de Stephen King.

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Porém, se nos esforçarmos um pouquinho, podemos resgatar alguns momentos razoáveis perdidos entre sequências quase desconexas. A primeira é o prólogo, onde duas insuportáveis crianças gêmeas invadem a casa numa época em ela se encontrava abandonada. Eles ignoram o aviso de “vocês vão morrer” de uma garotinha autista; e com bastões de baseball destroem quase tudo que encontram no interior da casa. No porão eles se deparam com o que pode ser a origem de todo o mal que ali habita: potes com fetos humanos, braços e pernas de bebês. Os dois acabam mortos por uma criatura/entidade que não vemos direito – é o primeiro aviso que a série não poupará o espectador, crianças ou mesmo cachorrinhos! O segundo momento é a sequência em que a mãe transa com um fantasma vestindo o famigerado traje sadomasoquista do pôster – ela imagina ser o marido. O resultado é uma gravidez a la Bebê de Rosemary.

Entretanto, apesar da overdose de referências e clichês citadas no texto, alguns pontos se melhor desenvolvidos nos próximos episódios, podem compensar a superficialidade do piloto. A própria maneira confusa com que o enredo se desenrola pode se transformar num trunfo, caso as explicações ou revelações aconteçam e surpreendam. A tensão sexual e a atmosfera de alucinação constante é uma opção interessante, que foge dos padrões ditados pelos principais canais de tv (apesar de um artifício já usado pelos produtores em Nip/Tuk). O elenco também é competente e caso os personagem sejam explorados mais profundamente, poderá se tornar um dos pontos fortes da série. Seria interessante ainda, já que a essência de AHS parece ser sensacionalista e chocar (principalmente na opção da abordagem altamente erótica), que nos próximos capítulos as sequências mais assustadoras sejam em maior número e mais caprichadas.

Espero ainda estar enganado, mas aí vai uma pequena especulação: tenho uma leve suspeita de que a explicação pra todas as bizarrices apresentadas sejam apenas alucinações sofridas pelos moradores da casa ou que a maioria dos personagens já estejam mortos.

Enfim, este foi apenas o episódio inicial e acredito que os próximos certamente elevarão o nível da série. E temos que reconhecer que American Horror Story tenta, ainda que de forma clichê e às vezes “apelativa”, ser ousada e inovadora (um clichê inovador, seria um paradoxo?) – características pouco comuns no saturado e pasteurizado mercado de séries norte americanas.

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Esse aí não entendeu que ninguém se importa com clichês da série (todos os filmes de casa são clones de Amytiville ou The Shining), mas como são compilados e desenvolvidos em um ambiente completamente perturbador.

 

[/quote']

 

Pois é... O cara quis analisar como se fosse algo que deveria ser inédito e mimimi...

 

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Concordo com a crítica.

A série não tem alma. Parece uma compilação de todos os clichês do gênero casa assombrada. Isso não demérito, pois o próprio nome do seriado passa essa idéia de uma antologia folclórica de lendas americanas sobre casas assombradas. Mas aí o problema é que a história não prende, fica um mexidão de tudo um pouco, mas sem nada especificamente guiando a linha narrativa.
 
Na minha opinião, acharia mais interessante se focassem em um único clichê cada temporada...
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Eu acho que o pacing lento da série reside simplesmente no fato dela ser character driven ao invés de story driven como é comum em histórias do gẽnero. O drama não está em saber mais sobre a casa ou a assombração, mas em como isso afeta os personagens. E isso é maior que qualquer clichê empregado nesse início, então também não espero a mesma dinâmica e desenvolvimento de um filme em algo que se espera durar 100 episódios.

Dark2011-10-31 11:20:40

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Eu acho que o pacing lento da série reside simplesmente no fato dela ser character driven ao invés de story driven como é comum em histórias do gẽnero. O drama não está em saber mais sobre a casa ou a assombração' date=' mas em como isso afeta os personagens. E isso é maior que qualquer clichê empregado nesse início, então também não espero a mesma dinâmica e desenvolvimento de um filme em algo que se espera durar 100 episódios.

[/quote']

 

Perfeito. De novo.

 

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Mr. Scofield2011-10-31 20:32:25

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Comemorem, FOI RENOVADA!

AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

 

 

 

American Horror Story é Renovada para a 2ª Temporada

AHSS1-Cartaz-471x620.jpgO canal FX anunciou a renovação da série “American Horror Story” para sua segunda temporada, que será composta de 13 episódios, com previsão de estreia para 2012.

A série é a terceira da nova temporada americana, que é renovada. As duas primeiras são “Boss” e “Homeland”. Todas da TV a cabo.

Produzida pela 20th Century Fox, a série foi criada por Ryan Murphy e Brad Falchuk, ambos de “Glee”.

“American Horror Story” estreou com cerca de 8 milhões de

telespctadores, sendo 5.4 milhões entre o púbico alvo dos anunciantes,

composto da faixa etária entre 18 e 49 anos de idade. Os números

referem-se à exibição original, as reprises e o DVR.

Atualmente exibindo os episódios de sua primeira temporada, a série

vem conquistando a média de 4.2 milhões de telespectadores, somando as

reprises e o DVR. Entre o público alvo a série registra a média de 2.9

milhões de telespectadores.

“American Horror Story” narra a vida de uma família disfuncional que

se muda para uma casa com fama de assombrada. Quem morre no local

permanece ali por toda a eternidade. Assim, os fantasmas começam a

interferir na rotina de vida dessas pessoas. Capazes de interagir no

plano terreno como pessoas normais, eles provocam diversas situações,

sendo que algumas das quais colocam em risco a vida dos moradores que

ainda estão vivos.

A família é composta por Ben Harmon (Dylan McDermott), um terapeuta

que, após ter uma relação extraconjugal, decide salvar seu casamento.

Assim, ele se muda com a esposa Vivien (Connie Britton) e a filha Violet

(Taissa Farmiga, irmã de Vera) para uma nova casa. Mas logo eles se

envolvem com os estranhos personagens que fazem parte do lugar.

Entre eles, Moira O’Hara, a governanta, que é vista por cada um como

uma pessoa diferente (interpretadas por duas atrizes: Frances Conroy e

Alexandra Breckenridge). Tem também Constance (Jessica Lange), uma

vizinha intrometida, e sua filha com Síndrome de Down; além do esquisito

Larry (Dennis O’Hare). Para desespero do pai, Violet se envolve com

Tate (Evan Peters), um de seus pacientes, que ele acredita ter

tendências homicidas.

A série parece o cruzamento dos filmes “O Santuário de Lorna Love”

(alguém viu?) e “Médico Erótico”, comédia com Steve Martin. Não que as

histórias sejam exatamente as mesmas, mas seguem o mesmo estilo de

abordagem trash, com situações e diálogos que beiram ao ridículo. Entre

as séries de TV, a melhor referência para descrever “American Horror

Story” é “Galeria do Terror” (esta eu sei que muitas pessoas viram).

Ao longo dos episódios, os fãs de filmes de terror e suspense

conseguirão identificar diversas referências aos clássicos do

gênero. Para os fãs de séries, é possível fazer algumas comparações com

situações vistas em outras produções. A governanta, por exemplo, vista

como duas pessoas diferentes, lembra o episódio “A Armadilha”, de

“Jornada nas Estrelas”, no qual uma ex-namorada de McCoy é vista como

uma mulher madura por alguns e como uma mulher sensual por um dos

tripulantes. Também é possível comparar o assassino que se veste com

roupa de couro com o fantasma de Bob, de “Twin Peaks”. E por aí vai.

A série tem previsão de estreia no Brasil para o dia 8 de novembro

pelo canal Fox. Quem se interessa por este tipo de produção e decidir

conferir a série, mas não gostar do episódio piloto, fica aqui minha

sugestão: aguentem até o terceiro episódio, que é onde a história,

personagens e ambiente começam a se estabelecer.

Em um ano em que predomina a estreia de sitcoms sem graça ou

repetitivas, “American Horror Story” se transformou em uma boa

alternativa de diversão e risadas. Pelo menos enquanto ela não se levar a

sério.

 

 

 

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Ótimo ter sido renovada' date=' mas eu discordo taaanto desse texto da Fernanda Furquim que cheguei a me perguntar se ela tá vendo a mesma série que eu.[/quote']

 

Se é que ela assiste... rs... Deve ter visto um ou outro ep, mas nem prestou muita atenção...

 

Mas o que importa é ter falado da renovação e da audiência =P

 

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Pra mim o melhor episódio até agora esse 405 16.gif Não esperava que Tate fosse filho da Constance, aliás é meio estranho isso não ter sido citado até agora 06.gif E morri um pouco por dentro com a perspectiva de Addie não voltar. A ignorância da família frente ao sobrenatural foi um pooouco forçada aqui, mas fico feliz que não tenham escancarado a merda toda ainda. Quero ver como vão lidar com o re-sumiço da Hayden agora. den.gif

 

 

 

Ps: Tate é de looooonge o meu personagem favorito, ainda mais agora.

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Ótimo episódio... O que o anterior foi de embromação, esse teve de informação, considera-se então que o episódio duplo foi ótimo...

 

O "núcleo" adolescente que costuma ser o calcanhar de aquiles de muitas séries, neste caso, esta sendo tão bom ou até melhor do que os de adultos...

 

Sera que o Tate matou pessoal da escola mesmo? Afinal, estava mascarado, acho que se fosse ele realmente, teriam deixado mais óbvio... Talvez tenha sido uma das vítimas... A líder de torcida disse que teria 34 anos, o que sugere que o Tate também esta morto, pois não envelheceu... Sei que isso é meio óbvio, mas meio não é suficiente nessa série pra saber as coisas... rs...

 

Mas começa à incomodar mesmo, com o tanto que acontece na casa, o pessoal continuar vivendo nela com a desculpa de não ter grana pra ir pra outro lugar ou algo do tipo...

 

Podiam inventar que um milionário excêntrico enterrou grana no quintal, ou escondeu na casa... Sei lá...

 

Ótimo aquele final com a volta de algumas almas que a casa detém...

 

 

 

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Assisti e curti o 5º episódio. Não precisava de muito para ser melhor que o anterior, mas a narrativa foi pra frente e isso é sempre muito bom. Talvez tenha sido o episódio que mais tenha curtido depois do primeiro. O que mais me tem chamado a atenção é a maneira como a série está conseguindo se reinventar dentro da sua própria lógica interna que neste ponto acaba "forçando" essa questão do "pq eles simplesmente não saem dali?" (se bem que ao final do episódio, um deles realmente deixa o casarão... a conferir).

 

Este último episódio valorizou muito a ambiguidade do Tate, um dos personagens mais complexos da série, justamente por não conseguirmos identificar o quanto ele é apenas insano ou realmente um cara perigoso para Violet. Seguindo a velha máxima de que "tá todo mundo morto", pelo jeito ele também está.

 

Eu não seria capaz de montar um TOP como o Scofa até porque não tem um único personagem que não tenha lá o seu interesse (talvez os mais fracos sejam o casal gay), mas espero que invistam mais na personagem da empregada, mas na sua versão jovial, e naquele ser vestido com aquela roupa de sexy-shop que mais parece uma roupa de mergulho (ou o que quer que seja aquilo). Existe alguém debaixo daquilo??? Acho que sim e pode até ser o próprio Dylan McDermott... rsrsrs
Thiago Lucio2011-11-05 15:47:48
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