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Bolívia Com Todo Gás...


Nacka
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O assessor para assuntos de Integração do governo de Evo Morales' date=' Pablo Solon, disse que a Constituição não obriga o país a indenizar as transnacionais prejudicadas pelo decreto de nacionalização do setor de petróleo e gás da Bolívia. Segundo ele, a Constituição não prevê essa indenização porque a operação dessas transacionais baseava-se em acordos "ilegais", "não ratificados pelo Congresso boliviano".

A declaração foi feita na véspera do encontro entre integrantes do governo boliviano e da estatal YPFB com uma missão brasileira em La Paz nesta quarta-feira. De acordo com Solon, o que será discutido é o pagamento de indenização pela infra-estrutura das refinarias nacionalizadas, não pelo acesso e exploração dos hidrocarbonetos previstos nos contratos.

Na avaliação do ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, que lidera a missão brasileira ao lado do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, a questão não está clara e depende da maneira como se interpreta a Constituição.

"A discussão é jurídica", disse Rondeau a jornalistas na Venezuela. "Não levamos propostas. Vamos avaliar a proposta do governo boliviano", afirmou o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Os integrantes da missão estiveram em Caracas, capital da Venezuela, antes de embarcar para a Bolívia.

Temas polêmicos
Na Venezuela, o presidente da Petrobras disse ainda que o preço do gás boliviano e a nomeação de novos diretores para a Petrobras no país pelo governo de Evo Morales também devem ser discutidos na reunião em La Paz.

Questionado sobre se ainda era rentável para a petroleira brasileira continuar explorando gás na Bolívia, Gabrielli disse que o assunto está sendo analisado. "Estamos avaliando se é negócio seguir. Com a cobrança de apenas 18%, acho dificil a realização de novos investimentos", disse.

Sobre a possibilidade de levar o caso a um tribunal em Nova York, se não houver consenso nas negociações, Gabrielli disse que a Petrobras pretende esperar. "Temos 15 dias para rever os contratos e estabelecer as novas regras. Vamos esperar 45 dias mais para definir o problema da indenização, caso contrário, levamos à Corte" afirmou Gabrielli.

Silas Rondeau foi menos enfático. "O Brasil só recorrerá se não chegarmos a um acordo amanhã. Não acredito que será necessário", afirmou o ministro de Minas e Energia. Questionado sobre o motivo da passagem pela Venezuela -, acusada de ter influenciado a decisão da Bolívia - o ministro Silas Rondeau negou qualquer relação.

"Viemos a Venezuela para tratar dos nossos temas com os venezuelanos. Sobre Bolívia, trataremos diretamente com eles. Não será com a Venezuela nem com a imprensa", afirmou Rondeau, após uma reunião privada com o ministro venezuelano de Minas e Energia, Rafael Ramírez.

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Os governos de Bolívia e Brasil' date=' e não as empresas petrolíferas, serão quem definirá o rumo das negociações sobre o fornecimento e os preços do gás depois da "irreversível" nacionalização dos hidrocarbonetos decretada no país andino, disse na quarta-feira o ministro de Hidrocarbonetos boliviano.

Andrés Soliz, horas antes de se reunir em La Paz com seu colega Silas Rondeau e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, esclareceu que posteriormente "os governos instruirão a suas respectivas companhias petrolíferas sobre o curso da negociação para que esta não seja de caráter estritamente empresarial".

"Está definido que a discussão sobre a nacionalização preferencialmente se realizará de governo a governo", acrescentou Soliz em um entrevista coletiva.

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E por fim a última notícia:

A Petrobras desafiou o governo boliviano de Evo Morales ao declarar na terça-feira que não aceita transmitir à estatal boliviana YPFB' date=' sem negociação prévia, a empresa de refino que opera no país.

Em comunicado, a Petrobras afirmou que a recomposição da diretoria da Empresa Boliviana de Refinación (EBR), determinada na segunda-feira pelo governo dando maioria à YPFB, não tem respaldo legal e viola as normas que regulam o funcionamento das empresas.

O anúncio foi feito na véspera de uma reunião em La Paz entre o ministro de Minas e Energia do Brasil, Silas Rondeau, e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, com autoridades bolivianas.

A EBR, também conhecida como Petrobras Bolivia Refinación (PBR), é controlada pela estatal brasileira e sua nacionalização é parte das medidas anunciadas em 1º de maio pelo governo boliviano para retomar o controle sobre a indústria de hidrocarbonetos do país.

Na nota, a Petrobras adverte que antes de poder nomear novos diretores, o governo boliviano deve negociar "a compensação devida pela YPFB a Petrobras pela transferência de 50% mais uma ação da PBR". 

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O presidente da Bolívia' date=' Evo Morales, disse hoje que tentou conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes de sua decisão de nacionalizar os hidrocarbonetos, mas apontou que "foi difícil" encontrá-lo e insinuou que os assessores de Lula teriam bloqueado seus telefonemas.

"Nos últimos dias antes da nacionalização procurei-o em todos os lugares, na tentativa de conversar com o companheiro Lula. Entretanto, foi difícil encontrá-lo", disse Morales, que participa em Viena de uma cúpula de líderes europeus e latino-americanos.

"Acredito que alguns assessores agiram para que eu não pudesse encontrar o companheiro Lula. Mas quando nacionalizamos, rapidamente me chamaram do Brasil", disse.

Lula, que apoiou Morales em sua trajetória rumo à presidência boliviana, vem sendo criticado por sua atuação diante da decisão boliviana de nacionalizar os hidrocarbonetos. Parlamentares da oposição e empresários acusam-no de não ter previsto as decisões do governo boliviano e de ter sido "traído" por Morales.

A petroleira estatal Petrobras é o maior investidor estrangeiro na Bolívia. O Brasil, além disso, é o principal importador do gás boliviano, cujo preço o governo de Morales procura aumentar.

Lula defendeu um aprofundamento do diálogo com La Paz e seu governo manifestou respeito pelo "ato soberano" da Bolívia de nacionalizar seus hidrocarbonetos. Contudo, o Brasil tenciona resistir a qualquer aumento no preço do gás, que alimenta a indústria paulista.

"Falamos bastante com o Brasil, mas não concretizamos absolutamente nada. Lula é muito solidário, mas entendo que dirigir o aparato do Estado tem um custo", disse Morales sobre supostas promessas de ajuda do líder brasileiro.

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O cara continua com a política do "morde depois assopra".smiley11.gif

Fico imaginado o que ele teria dito pro Lula antes da nacionalização: "Lula, sabe aquela empresa brasileira que investiu milhões aqui? Vou roubar tudo dela!" ou "Lembra quando eu te disse que não haveria nacionalização, pois é, eu menti..."

Jailcante2006-5-11 12:5:42
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Acabei de ver no jornal Hoje da Globo que o Evo Morales declarou que "o Brasil já explora a Bolívia a muito tempo" e que ele "não tinha a obrigação de contar pra ninguém sobre a nacionalização".smiley11.gif

Brasil explorando a Bolívia!!?? Se continuar assim, daqui a pouco ele vai culpar a gente pela pobreza na Bolívia, depois pelo 11 de Setembro, depois pelo tsunami, depois pela terrorismo no mundo e assim vai.

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P.Orco

Quem achava ilusoriamente ou dava uma de Poliana Moça, que o Brasil achava um acordo na diplomacia com a Bolívia se ferrou novamente.

Em uma declaração a um jornalista da rede SBT em Viena, Evo disse que não deve satisfações a ninguém e não vai pagar por nada. Ainda em outros telejornais, ele afirma que a petrobrás é uma empresa ilegal e que fez um contrato ilegal e inconstitucional as leis da Bolívia.

Talvez seja as leis ‘ilegais e inconstitucionais’ do caudilho Imorales. Ele também disse que a muito que o Brasil se aproveitou da Bolívia e que comprou o Acre a preço de cavalo.

Pelo que pude entender, ele daqui a pouco vai estar com os olhos cobiçosos no Acre e vai dizer que foi um acordo inconstitucional e ilegal do passado. Para mim desde o início um dura ruptura das relações comerciais ou um embargo total seria o suficiente para ele abaixar a bola.

Mais sobre a assunto:

http://noticias.uol.com.br

 

Internacional

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12/05/2006 - 08h54
Dupla Chávez e Morales sobe ao palco em cúpula de Viena

Por William Schomberg

VIENA (Reuters) - Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales, levaram seu discurso de viés socialista para a 4a Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, Caribe e União Européia, em meio a críticas devido ao seus estilos agressivos de fazer política.

Recentemente, os dois países deixaram irritados vários governos, do Brasil à Espanha --a Venezuela, ao atirar em uma situação caótica do grupo andino de comércio, e a Bolívia, ao nacionalizar seu setor de petróleo e gás natural e ao acusar empresas estrangeiras de energia de violar as leis do país.

Morales, um ex-plantador de folha de coca que realiza sua primeira viagem presidencial à Europa, dá sinais de apreciar a chance de enfrentar as ex-potências coloniais e o atual vizinho peso pesado, o Brasil, acusando-os de "pilhar" as riquezas bolivianas.

"Tenho certeza de que deve ser uma novidade para os senhores ver um presidente que veio da luta do sindicalismo, da luta por justiça social e da luta pelos direitos dos indígenas", afirmou o dirigente na quinta-feira, antes do começo da cúpula, no dia seguinte, em Viena.

"Tenho certeza de que a questão da nacionalização dos recursos de petróleo e gás é muito mais preocupante para alguns países", afirmou Morales, que subiu ao poder em dezembro com a promessa de usar as riquezas naturais da Bolívia para combater a pobreza.

Diplomatas da UE dizem que não querem entrar em atrito com o país latino-americano, mas que preocupam com o novo rumo adotado por ele.

"Não temos uma relação paternalista com a Bolívia. O que desejamos é encorajar a Bolívia a não fazer coisas que, ao final, acabarão por prejudicar os próprios bolivianos", disse uma autoridade do bloco europeu.

O Brasil reagiu com indignação às acusações de Morales de que a estatal Petrobras havia violado leis bolivianas.

"Estranhamos profundamente o que aconteceu... Se quiser traduzir isso por um termo como 'indignação' não estará longe da verdade", afirmou a repórteres, na noite de quinta-feira, o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

Chávez deve participar de um comício ainda na sexta-feira ao lado de uma filha do revolucionário latino-americano Che Guevara.

REAÇÕES PRESIDENCIAIS

Alguns dos dirigentes que chegaram mais cedo para a cúpula mostraram-se preocupados com o fato de a parceria entre a Venezuela e a Bolívia estar se transformando em um novo eixo político da América do Sul.

O presidente do México, Vicente Fox, advertiu que os dois corriam o risco de se isolar de outros países da região que tentam atrair investimentos estrangeiros a fim de alimentar o crescimento econômico, criar empregos e obter o tipo de ganho social ausente da América Latina nas últimas décadas.

O líder do Peru, Alejandro Toledo, lamentou a decisão da Venezuela de abandonar o grupo Comunidade Andina (CAN). A Bolívia afirmou que pode agir da mesma forma, acabando com as esperanças de que a UE e o bloco chegassem a um acordo, em Viena, sobre o início de negociações a respeito do comércio e investimentos.

Na sexta-feira, Morales deve se reunir com o primeiro-ministro da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele também um ex-líder sindical, mas que adotou políticas econômicas mais ortodoxas que as do dirigente boliviano.

Como a Petrobras, a empresa espanhola Repsol é uma grande investidora do setor energético da Bolívia.

(Reportagem adicional de Guido Nejamkis, Inaê Riveras e Mark Heinrich em Viena)

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A postura do Lula-bundao me enoja... agora o Morales, nao contente em se apropriar de bens e infra brazuca, afirma q a Petrobras agia ilegalmetne e por isso (por contrato) nao a indenizara. Mas os mesmos contratos eles fazem questao de jogar no lixo qdo a tomaram sem previa consulta!? É o cumulo! Brasil sendo humilhado por esse titere do Chavez!smiley7.gif Ridiculo!

Se Lula pra mim ja era apenas burro e ignorante, agora passou a ser trouxa e bunda-mole!smiley11.gif

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O que esse cara precisa fazer para o Brasil entender que continua sendo humilhado a cada declaração? Acorda Lulinha...  

Morales domina cúpula de Viena e frustra planos de Lula

Agência Estado

 

Evo Morales, em sua estréia como presidente da Bolívia em um encontro transcontinental de porte, surpreendeu e irritou o governo brasileiro. Além disso, enterrou de vez a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de marcar sua participação no encontro de cúpula da União Européia e América Latina com um discurso de liderança regional concentrado na necessidade de se superar o impasse nas negociações multilaterais de comércio.

"Morales tomou conta da cúpula." Essa foi uma das frases mais repetidas entre as centenas de jornalistas estrangeiros e até diplomatas europeus e latino-americanos após a entrevista do presidente boliviano. Nem mesmo as pirotecnias retóricas do presidente Hugo Chávez, da Venezuela, que foi recepcionado por uma "manifestação de apoio" (a ele próprio) com cerca de 150 pessoas diante de um hotel Hilton da capital austríaca foram capazes de ofuscar o impacto das declarações do líder boliviano.

O primeiro ministro da Espanha, José Luis Zapatero, que também foi alvo do tiroteio desferido por Morales, ao entrar no luxuoso hotel Imperial, que também abriga Lula, respondeu com um sorriso meio sem graça e um aperto no passo a uma pergunta de uma repórter espanhola: "E a Bolívia?".

A iniciativa de Morales, de conceder uma entrevista coletiva para cerca de 200 jornalistas de todo o mundo antes mesmo do início oficial do encontro, ontem à noite, certamente foi um passo planejado. Uma das teses é que o presidente boliviano decidiu dar uma resposta dura às acusações, boa parte delas provenientes do Brasil, de que estaria agindo sob o comando de Chávez.

Deixando-se de lado a análise sobre o teor das declarações de Morales, não há dúvida de que ele impressionou pela fluência e firmeza de sua performance.

O mal estar causado por Morales na comitiva brasileira foi grande e refletido apenas parcialmente pelas declarações posteriores do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que de uma forma enviesada disse que o Brasil ficou "indignado". Alguns diplomatas brasileiros presentes no evento, geralmente comedidos, não esconderam, em conversas informais, uma grande dose de irritação.

Observadores experientes da política externa brasileira afirmaram que, pelo menos nas últimas décadas, não houve casos semelhantes no qual um chefe de Estado estrangeiro empregou termos tão duros e agressivos contra o País. O formato da resposta dada por Amorim foi intensamente debatida desde que o teor da entrevista de Morales chegou ao conhecimento de Lula.

Procurou-se uma maneira de não se passar a impressão de uma reação considerada branda demais e, ao mesmo tempo, não alimentar ainda mais o debate, evitando assim que o tema Bolívia domine todo o restante da Cúpula, cujo dia mais importante será hoje. Lula queria que as manchetes sobre sua viagem a Viena se concentrassem em seu discurso sobre a OMC e negociações comerciais entre o Mercosul e Europa. Mas dificilmente retornará ao Brasil, amanhã à noite, com esse objetivo cumprido.

Logo após o anúncio da nacionalização do gás na Bolívia, muitos diplomatas estrangeiros brincavam que o episódio resultara num placar Chávez 1, Lula 0. Ontem, o placar mais popular era Morales 4, Lula 0.

Nacka2006-5-12 11:1:44
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Sexta, 12 de maio de 2006, 11h05 relogio_noticias.gif Atualizada às 11h08

Lula foi humilhado pela Bolívia, diz The Economist

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Os jornais e revistas europeus destacam nesta semana as tensões ente Brasil e Bolívia provocadas pela nacionalização do gás boliviano. A revista britânica The Economist afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi humilhado pelo presidente da Bolívia, Evo Morales. Lula e Morales, que participam da cúpula da União Européia, América Latina e Caribe, em Viena, na Áustria, devem se encontrar hoje. Na abertura da sessão plenária, o presidente do México, Vicente Fox, defendeu a integração da América latina e criticou o populismo, que, segundo ele, é um grande obstáculo para o crescimento da região.

O jornal Daily Telegraph chama atenção para o populismo esquerdista do líder boliviano para seu colega venezuela, Hugo Chávez. Também aborda as políticas social-democrata dos presidentes Lula e Michelle Bachelet, do Chile.

Na Áustria, o presidente Lula já se reuniu com os chefes de governo da Alemanha e da Grã-Bretanha. Questionado sobre o encontro com o presidente Morales, Lula disse: "Quando terminar as reuniões, eu vou estar no mesmo espaço geográfico do que ele".

O jornal francês Le Figaro publicou um artigo em que o presidente Lula avalia que o encontro de Viena é uma das últimas oportunidades para negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC). "Apenas decisões corajosas tomadas pelos chefes de Estado e de governo podem nos garantir um resultado positivo", acrescentou o presidente ao afirmar que o "problema é eminentemente político".

As negociações da OMC se deparam, concretamente, com o problema da manutenção dos subsídios agrícolas dentro da União Européia (UE) denunciadas por países exportadores como o Brasil. A respeito do processo de integração regional em curso na América Latina, Lula ressaltou que a UE "sempre foi um exemplo e uma fonte de inspiração". "Com o Mercosul, a Comunidade Andina e o Mercado Comum da América Central, criamos um autêntico espaço integrado pela unificação de infra-estruturas de transporte, comunicações e energia", escreveu Lula.

"Desses esforços nascem novas perspectivas de investimento e de intercâmbios comerciais entre ambos os blocos", acrescentou. Segundo Lula, "os projetos de cooperação energética, sobretudo no setor dos combustíveis renováveis, simbolizam o potencial estratégico de nossa aliança". A cúpula de Viena, assegurou, permitirá "reafirmar o caráter estratégico do acordo de associação, atualmente em negociação", entre o Mercosul e o bloco europeu.

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O maior problema é que Lula está sendo humilhado, não por causa do índio em si, mas porque simplesmente o índio faz e acontece e o Lula não faz NADA. O Lula recebe o cuspe na cara e ainda ri disso.

Ninguém sabia que o Lula tinha sangue de barata, pelo passado dele se imaginava outra coisa...

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O maior problema é que Lula está sendo humilhado' date=' não por causa do índio em si, mas porque simplesmente o índio faz e acontece e o Lula não faz NADA. O Lula recebe o cuspe na cara e ainda ri disso.

Ninguém sabia que o Lula tinha sangue de barata, pelo passado dele se imaginava outra coisa...

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Exato. E mais do que rir, ele concorda!!! Está certo, nós devemos ter pena dos bolivianos, pois realmente são um povo sofrido, um povo que sempre habitou terras extremamente ricas mas sempre viveram na pobreza por serem espoliados. Podemos concordar com o que eles fizeram está certo para eles. Mas NÃO O LULA. Ele não está lá para dar a sua opinião pessoal a respeito do assunto. Ele tem que representar o povo, e mais do que isto, os interesses do país. Ele, mais do que ninguém, tem que representar o país e a nação, e não ficar dando opinião pessoal.

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Que presidente covarde , bundão e calça frouxa temos .

Humilhados por um país de quinto mundo .

É isso que dá ser governado por um babaca que se junta com Hugo Chavez , Kirchner , Fidel e Evo Morales .

Pobreza e miséria só atraem pobreza e miséria .

Começo a considerar válida a teoria Keymakeriana neste caso .

 

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