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Forum Cinema em Cena

Assassin’s Creed


Plutão Orco
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Esse lance de apresentar imagens "aleatórias" do mesmo trailer antes do início do trailer ocorre em

outros também fora X-Men e Assassin's ou é item no contrato do Michael Fassbender?

 

 

 Tem em outros trailers também. Não sei de onde saiu essa tendência ridícula, mas também tem esse recurso nos trailers de INDEPENDENCE DAY RESSURGENCE e INFERNO.

 

 Quanto ao trailer, não me impressionou nada.

 

 PS: Não conheço os games.

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Como fã dos jogos, acho que o propósito principal do trailer foi atingir que não conhece os games mesmo. Tem uma coisinha aqui e acolá que os familiarizados reconhecem (a lâmina de pulso, o salto de fé, a águia), mas de resto não tem nada especialmente direcionado (e nem precisa).

 

Eu ainda acho estranho a escolha de local/época. Os jogos constroem tão bem esses mundos vivos e personagens históricos, parece que estão removendo isso do filme.

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Revelations é uma tramas que eu gostaria de ver adaptadas no cinema. Pra um jogo terminar daquela forma precisam de bastante colhões. A ambientação lá piorou em relação ao antecessor, mas ainda sim, andar no mercado de Constantinopla, com as fumaças e tapetas ao redor, é demais.

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Saiba o que acontece nos primeiros 20 minutos do filme

ATENÇÃO PARA SPOILERS DO FILME A SEGUIR!
Um evento recente para um grupo exclusivo de jornalistas exibiu os primeiros 20 minutos de Assassin’s Creed. O site CinemaBlend publicou hoje (12) um resumo do que acontece no começo do filme estrelado por Michael Fassbender.
Segundo o site, a história começa em uma pequena cidade do Novo México, e acompanhamos um menino de 10 anos andando de bicicleta pela cidade, o rosto coberto de cortes (descobrimos mais tarde que se trata de Callum Lynch, personagem de Fassbender, quando criança). O menino chega em casa e encontra a mãe com a garganta cortada na cozinha – para seu espanto, o pai está de pé, no canto do aposento, lâminas nas mãos sujas de sangue. “O seu sangue não é seu sangue, Callum”, diz o homem.
Do lado de fora, carros de polícia chegam. Enquanto Callum sai correndo pela porta de trás, chorando, o pai sai pela porta da frente para confrontar os policiais, já com as armas em punho. Não ouvem-se tiros.
Reencontramos Callum 28 anos depois, preso em uma cela, aguardando sua execução. Descobrimos através de um padre que Callum matou um homem com suas próprias mãos – na TV, o personagem de Jeremy Irons fala sobre o seu trabalho na empresa Abstergo Industries, onde aparentemente os cientistas foram capazes de isolar o “gene da violência”. O padre tem uma breve conversa com Callum, e ele é levado para sua execução por injeção letal.
Entre as testemunhas da execução, Marion Cotillard aparece como a Dra. Sophia Rikkin, filha do personagem de Jeremy Irons citado anteriormente. Conforme a injeção entra na corrente sanguínea de Callum, o espectador vê do ponto de vista do personagem seus últimos momentos de vida, incluindo flashes de lembranças sortidas.
No entanto, Callum acorda logo em seguida em um hospital com aspecto futurista, com a Dra. Rikkin ao seu lado. A cientista diz que ela quer ajudá-lo, e que para o governo ele está oficialmente morto, mas Callum não parece disposto a fazer um trato – recuperando aos poucos as forças, ele sai embalado pelos corredores do hospital, com uma garota se virando para ele e entregando uma mensagem familiar: “Seu sangue não é seu sangue”.
Callum corre até chegar em uma estranha sala em que alguns homens andam por um belo jardim. Da varanda, vemos que o hospital em que Callum está se localiza na encosta de uma montanha em Madrid. Um dos homens na sala, Moussa (Michael K. Williams) diz para Callum que, naquele lugar, eles “comem a comida deles, tomam os remédios deles e esperam para morrer”. A Dra. Rikkin aparece e repreende Moussa, tentando conversar com Callum, mas o protagonista é atingido por dardo tranquilizador. A cientista, contrariada, reclama que seu pai está interferindo em suas experiências, e ordena: “preparem o Animus”.
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