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Forum Cinema em Cena

Oscar 2013: Previsões


Nightcrawler
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Ui. 06.gif Ok, não resisti.

 

 

 

E isso é tão efêmero e realmente boring... Até porque, preconceito por preconceito, um gordo poderia vir aqui e trocar ousadias com todos os comentários pecaminosos que vc já fez com a pobre Preciosa.

 

 

 

No nosso sempre dói mais, né?

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Ui. 06.gif Ok' date=' não resisti.

 

 

 

E isso é tão efêmero e realmente boring... Até porque, preconceito por preconceito, um gordo poderia vir aqui e trocar ousadias com todos os comentários pecaminosos que vc já fez com a pobre Preciosa.

 

 

 

No nosso sempre dói mais, né?[/quote']

 

A gorda ladra de frango?

 

Nada, não falei que ela é uma gorda orca mastodonte, elefoa ou algo do tipo, apenas gorda, que é o que ela é.

 

Não usei um termo pejorativo.

 

A Vicking, chega cacete. Vc entendeu.

 

 

FeCamargo2012-05-23 02:30:13

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Nick%20James

Nick James

@filmnickjames

 

 

Beautiful but dull: Walter Salles's ON THE ROAD is a mid-West all of its own, failing to make the sex and drugs ride compelling #Cannes2012 18

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Geoff%20Andrew

Geoff Andrew

@Geoff_Andrew

 

 

#Cannes2012

Walter Salles' On the Road is well mounted, played and cast, dealing

very decently with tricky characters and rambling narrative up

....

 

Lewis Bazley ‏@lewisbazley

 

Underwhelmed by On the Road. Frequently fails to capture magic &

rhythm of the book, or sense of time. Hedlund miscast, K-Stew good

#cannes

 

....

 

Xan Brooks ‏@XanBrooks

 

On the Road screens at Cannes. Stylish, tiresome loop of pretty faces

& chambray romanticism. But oh, Viggo Mortensen is terrific

 

---

 

Damon Wise ‏@yo_damo

 

On The Road about as good as it could be; lovely to look at but episodic and verbose

 

--

 

David Jenkins ‏@daveyjenkins

 

ON THE ROAD (Salles) Tediously literary, self-consciously pretty and

shallow as a puddle. Was willing this to end from minute two. #cannes wacko

 

 

 

David Jenkins ‏@daveyjenkins

 

ON THE ROAD is like watching the video rushes of someone else's beatnik-themed stag party.

 

---

 

PopSugar ‏@popsugar

 

Just saw #OnTheRoad at #Cannes — first reaction: wow! Kristen fans are going to be SO excited about this movie!

 

---

 

Peter Howell ‏@peterhowellfilm

 

ON THE ROAD: Yasss, yasss... Salles gets Sal, Dean, Marylou &

Kerouac & all the madness & sadness & angels sur la route.

#Cannes

 

---

 

Ryland Aldrich ‏@RylandAldrich

 

Keruacdaptation mostly successful. Salles does a commendable job of

capturing spirit & velocity of ON THE ROAD in accessible story.

#Cannes

 

 

 

Ryland Aldrich ‏@RylandAldrich

 

Kristen Stewart brings little to ON THE ROAD past her vacant gaze &

pointy little tits. laughing Kirsten Dunst only slightly better. #Cannes

 

 

 

Ryland Aldrich ‏@RylandAldrich

 

But ON THE ROAD supposed to be about Sal & Dean and Sam Riley &

Garrett Headlund do very well at that. Tom Sturridge good as well.

#Cannes

 

---

 

Dave Calhoun ‏@davecalhoun

 

On the Road - great doc naturalism and sense of place (Motorcycle

Diaries: 2, essentially) but it entombs the zeitgeist more than lives

it. 18

 

--

 

Kate Muir ‏@muirkate

 

ON THE ROAD is more on the razzle. Or perhaps The Inbetweeners with added Proust and prettier boys.

---

 

Jeff Bayer ‏@BayerJeff

 

ON THE ROAD: I always assumed that would be a difficult film to make perfect. I was right! #Cannes

 

---

 

Ana C G Santos ‏@ultravioletxx

 

Disappointed by Walter Salles' ON THE ROAD sadly. Too too too long and not that special. Enjoyed it but was expecting much more!

 

---

 

Daniel Nussbaumer ‏@NussbaumerTV

 

"On the road" by Walter Salles: Pretty aimless story with too many road

trips. I liked to use of 1940s/50s jazz though. Not a winner.

 

---

 

Robeard Hottinson ‏@KrisbianStewart

 

"On The Road is a very impressive film."

 

---

 

Hollywood Elsewhere ‏@wellshwood

 

Walter Salles' On The Road is masterful and rich and lusty, meditative and sensual and adventurous and lamenting all at once.

 

---

 

Jake Coyle ‏@jake_coyle

 

On the Road, a beautifully crafted, largely fine film that, alas, nevertheless lacks the fire. #impossibletask

 

 

Cremildo2012-05-23 08:15:43

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De Cannes

| On the Road

road.jpg

Walter Salles aportou em Cannes com uma das adaptações literárias mais esperadas das últimas décadas e dividiu a crítica. "Não é um filme sobre a geração beat, mas sobre a formação desses jovens que seria da geração beat", disse o diretor. "Frio e cansativo", reclamam alguns. Para outros, é a melhor coisa que se podia esperar - e o melhor trabalho de Salles.



Jeff Wells: "É a melhor coisa que se podia esperar de uma adaptação de Kerouac. Magistral e sexy".



Eric Vespe: "O filme é realmente impressionante. Hedlund está notável". 


Geof Andrew: "Bem montado, conduzido e atuado, lida decentemente com personagens complexos e sua construção narrativa".


Alex Billington: "Sexy e vintage, maravilhosamente filmado. Mas cansativo". 



Xan Brooks: "Elegante e bem filmado, mas um tanto cansativo. Mortensen está maravilhoso". 



Damon Wise: "O filme é sensacional. E lindo de se ver".



Rodrigo Fonseca (O Globo): "Na estrada" é disparado o filme mais maduro de Salles como realizador, preciso em sua composição de planos, exigente na direção de atores e ousado no retrato da juventude. Kristen Stewart está bem, mas Garret Hedlund domina o filme, numa atuação devastadora. Já rola burburinho de que o ator possa ganhar o prêmio de atuação masculina". 



Jerry Cimino: "É um filme que homenageia verdadeira Kerouac. O filme supera expectativas. E o elenco está soberbo". 



Luiz Carlos Merten: "Gostei demais. Todos os colegas estão nas nuvens com o sofrimento dos velhinhos de Haneke, mas eu quero dizer que fiquei muito mais impactado com a dor e o sofrimento dos jovens de Salles/Kerouac. Belo demais. Sam Riley é bom, mas o filme tem um dono: Garret Hedlund"



David Jenkins: "Cansativo e auto-indulgente". 



Peter Howell: "Um triunfo. Salles capta o sentimento de tristeza e loucura geracional. E o elenco brilha".



Ryland Aldrich: "Um triunfo. Salles concebe um trabalho louvável. Riley e Hedlund estão formidáveis". 



Dave Calhoun: "Rigidamente bem filmado e de um senso de lugar louvável, mas não emula completamente os sentimentos do livro". 



Robeard Hottinson: "Nada menos que impressionante".



Marcelo Miranda: "Os personagens soam mais corajosos que o filme em si. Há uma necessidade contínua de Salles de limpar a imagem, fazê-la a mais bonita possível, o que torna o filme menos orgânico. Mas pode haver uma segunda camada ali não imediatamente captada. Uma revisão é necessária". 
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"Na Estrada", de Walter Salles, afirma maturidade do diretor em Cannes

Neusa Barbosa, de Cannes

na_estrada.jpg

 

Cannes – Na Estrada, do brasileiro Walter Salles, bateu na tela do Grand Thêátre Lumière nesta manhã de quarta (23) com toda a força de um atestado de maturidade, ao adaptar com elegância, grandeza e força de sentimentos – sem contar a habitual qualidade técnica – o livro sagrado do movimento beat, Pé na Estrada, de Jack Kerouac. Concorrendo à Palma de Ouro pela terceira vez, depois de Diários de Motocicleta (2004) e Linha de Passe (2007), o diretor pode considerar-se candidatíssimo a premiações aqui, bem como seu afinado elenco.

Nem sempre projetos como este, que consomem muitos anos – oito, depois da entrada em cena de Walter Salles (o produtor, Francis Ford Coppola, comprou os direitos do livro em 1969) – vingam na sua encarnação final. O diretor brasileiro, que abraçou uma história que já tinha passado por várias mãos, no entanto, ressuscitou a velha chama da liberdade de que fala o livro, ultrapassando o desafio de fazer um filme de época que sintoniza na veia da contemporaneidade.

Na Estrada não é um filme fácil, nem catártico, e sim um grande mergulho na melancolia, na perda, na passagem do tempo e das paixões. Numa fotografia conduzida, mais uma vez, pelo francês Eric Gautier (deDiários de Motocicleta), a câmera se instala na pele dos personagens, Sal (Sam Riley), Dean (Garret Hedlund), Marylou (Kristen Stewart), e não larga mais seu turbilhão, seu frenesi pela vida, sua pulsão pelo movimento, pela experiência direta. Na Estrada realiza, assim, seu maior desafio: capta esse aspecto fugaz do tempo presente, essas relações humanas que se acendem e duram o instante de um fósforo, imperfeitas, passageiras, mas fundamentais.

 

Pesquisa dos atores

Na coletiva, logo depois da exibição à imprensa, Salles destacou que seu novo filme não é apenas sobre a geração beat, e sim também sobre aquela que a precedeu. Enxergou uma ponte entre Na Estradae Diários de Motocicleta: “Ambos são sobre jovens descobrindo uma geografia estrangeira a eles, uma jornada da juventude à maturidade numa época de grandes mudanças sociais, num país muito conservador, depois da II Guerra Mundial”.

A pegada documental, que sempre se sente nos filmes do diretor brasileiro, aqui se manifesta mais uma vez, e decorre das centenas de milhares de quilômetros rodados por Walter e equipe, intermitentemente, ao longo de cinco anos, refazendo o itinerário dos personagens do livro de Kerouac.

 

Para impregnar deste espírito seus jovens e dedicados atores, o diretor levou-os a realizar um acampamento. Mostrou a eles vários filmes da época, documentários sobre jazz – que está muito mais presente do que o rock, aliás, na bela trilha do argentino Gustavo Santaolalla, parceiro de Salles em Diários... -, filmes de John Cassavetes e outros. “Depois, tentamos esquecer tudo e recriar a história na tela”, comentou o diretor.

Salles destacou também a contribuição de todo o elenco, em que participam também Kirsten Dunst, Steve Buscemi, a brasileira Alice Braga e Viggo Mortensen, para essa apropriação da história, escrita em 1957. Elogiou muito Viggo Mortensen, que interpreta Old Bull Lee, que é inspirado diretamente no escritor beat William Burroughs.

Segundo o diretor, Viggo trouxe para o set o figurino, as armas e os livros que Burroughs usava e lia na época. Uma cena em que é citado o escritor francês Louis-Ferdinand Céline nasceu diretamente de uma improvisação em cima dessa contribuição do ator, que pesquisou ativamente seu papel. “Neste sentido, os atores ultrapassaram o livro, permanecendo fieis a ele, no entanto, pela espontaneidade”, disse Salles.

 

Viggo Mortensen (na foto com Walter Salles), por sua vez, devolveu o elogio ao diretor brasileiro. Ele se confessou preocupado sobre a forma como o filme retrataria certos aspectos sombrios do livro, como o fato de que os personagens dirigem bêbados, drogados e sem dormir e também a maneira como se retrataria as mulheres, que vivem sendo abandonadas por eles. O ator se disse satisfeito com a forma como Salles mostrou tudo isso no filme. “Outros diretores tentariam esconder ou enfraquecer tudo isto”, disse o ator.

Brasil em destaque

Mesmo não se tratando de um filme brasileiro – é uma coprodução que envolve majoritamente dinheiro dos EUA, Inglaterra e França -, Na Estrada foi incluído, inclusive em material divulgado pela assessoria de imprensa de Cannes, dentro da homenagem ao Brasil que o festival realiza nesta 65ª edição. Desta homenagem fazem parte exibições, ocorridas nos últimos dias, de filmes como Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho, Xica da Silva, de Cacá Diegues, e A Música segundo Tom Jobim, de Nelson Pereira dos Santos. Homenagem modesta, é verdade, diante dos poucos filmes brasileiros selecionados na programação mas, ainda assim, bem-vinda e merecida.
Ronny2012-05-23 09:13:43
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Comentários bem mistos a On The Road. os que o Cremildo postou meio que acabam com o filme...

 

Ronny se concentrou em comentários mais elogiosos. Mas mesmo assim, a sensação de que é mediano permeia.

 

Falar que o Hedlung tem chances de prêmio acho meio piada, perto dos comentários de outras atuações em outros filmes, mas enfim. Palmas pro comentários sobre as peitcholas da Kirsten!!! 06

 

Vamos aguardar mais.

 

 

 

FeCamargo2012-05-23 13:03:59

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Estou sendo acusado de tendencioso, é isso?

Ariranha carioca, atenção!!! Eu postei as mais ferrenhas críticas negativas que o filme recebeu.

 

Mas nada supera o filme ser tachado de tenebroso por quem nem o conferiu ainda.
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Crítica para On the Road do The Hollywood Reporter:


get.jpg


"On the Road é um sonho para muitos realizadores. Nos últimos 55 anos, muitos tentaram levá-lo às telas. Kerouac sonhava em protagonizar o filme ele mesmo, contracenando com Marlon Brando. Francis Ford Coppola, que adquiriu os direitos de adaptação há décadas mas nunca conseguiu levá-la ao cinema, entregou o projeto para o brasileiro Walter Salles, que entrega uma bela e respeitável adaptação. A clássica história é sobre as buscas e anseios de jovens, que numa época conformista abraçam drogas, sexo experimental, cultura negra e jazz. Um sentimento de grande fidelidade e reverência emanam do filme, fruto da parceria entre o roteirista Jose Rivera e de uma direção de propósito de Salles. Há problemas derivados do livro, que narra vários eventos, e eventualmente Salles não situa os sentimentos e a pungência que o filme suscita em suas imagens. Mas é a jornada destes jovens que importa - e o diretor as evoca com sucesso.


Embora a história seja sobre Sal - e Riley está excelente no papel -, é Garret Hedlund que brilha na pele de Dean. O ator capta as impulsões, a personalidade atribulada e a irresponsabilidade inconsciente do personagem. De todos, é Hedlund que voce sempre procura no filme.

Kristen  Stewart, escalada há cinco anos, está perfeita no filme. E Mortensen está excelente em seu cameo. 


Embora possua um impacto dramático variável, o filme é um constante deleite para os olhos e ouvidos."



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sam.jpg


Variety: "O filme levou décadas para ser feito, e embora o saldo final não seja completamente triunfante Salles compensa os entraves com seu rigor estilístico, estimulando o ritmo do filme com interlúdios de jazz e sequências de dança. Trata-se de um trabalho de nível e, embora não se adeque completamente à voz de Kerouac, se beneficia do cuidado em evocar o melhor do material original. (...) Interpretado por Garret Hedlund, Dean é a grande força do filme. E o ator está formidável".



Screendaily: "Embora bem atuado, excepcionalmente filmado e embalado por uma trilha sonora impecável, o filme é frio e vazio. Há vários momentos em que as pulsões e a energia beat ganham força na tela, mas o filme resulta um pouco raso. O roteiro, a fotografia e a atuação de Garret Hedlund, no entanto, são soberbos e devem aparecer nas premiações". 



This is London: "Um livro emblemático ganha uma adaptação de dramaticidade fria mas evocativa. Salles negligência certas passagens do livro afim de conferir ao filme uma integridade dramática e entrega um ótimo filme. Um grande triunfo é o elenco, principalmente o notável Sam Riley".

 

 

____

 

Rodrigo Fonseca: "Crescem as apostas em Garret Hedlund para o prêmio de melhor ator". 



Essa galera pode até ter razão no final das contas, mas pautar o filme pelo livro me dá uma preguiça do caralho.
Ronny2012-05-23 14:45:01
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Confesso que o trailer de 'The Great Gatsby' me pareceu uma mistura de 'Moulin Rouge' com aquele comercial da Channel que o Baz fez com a Nicole.

Como eu assisti à versão dos anos 70 há pouco tempo, tenho as imagens muito nítidas na minha mente e a comparação fica inevitável.

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luhrmann parece q vai se superar nesse aqui, pqp!

 

medonha a utilização exagerada de cgi num filme desse tipo

 

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on the road parece ser mais um filme "apenas bom" p/ entrar na galeria do salles

 

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bem bom o último do gibson: get the gringo

 

e bem q ele poderia ser o diretor do novo mad max, já q ele não irá atuar mais na série

 

 

D4rk Schn31d3r2012-05-23 15:12:24

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Post Tenebras Lux, de Carlos Reygadas, só terá sessão de gala amanhã, mas a imprensa já está tendo acesso ao filme hoje. E muita gente simplesmente não sabe o que achar.

 

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Drew McWeeny: "Foi minha primeira desistência este ano em Cannes. Por uma hora, não funcionou pra mim - e eu duvido que se recuperasse".

 

 

Eugene Hernandez: "Gritos de 'bravo' e vaias em meio a fortes aplausos ao final da sessão para a imprensa do desconcertante novo filme de Reygadas".

 

 

Noah Cowan: "É uma fábula oblíqua de tirar o fôlego. A Mãe Natureza + o Diabo como grandes forças do mal".

 

 

Jesse Wente: "Devastado pelo novo Reygadas. Anote: este filme será comentado por anos".

 

 

Mike D'Angelo ainda não sabe o que achar do filme: "Por ora dou cotação 48, mas se desmistificado, pode vir a ser 84 (atrás apenas de Holy Motors). O sentimento atual é de ultra-mega-super pretensão cansativa".

 

 

Alex Billington: "Sequer tenho certeza do que vi, mas é exuberante. Maravilhado".

 

 

Glenn Heath Jr: "De A a F, escolha sua cotação. Realmente não importa. Narrativa não-narrativa impressionante, por vezes fútil, mas impressionante".

 

 

Guy Lodge: "A narrativa não possui a menor estrutura lógica. E o filme sofre de uma tremenda auto-indulgência".
Ronny2012-05-23 17:04:24
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Ai Se Eu Te Pego: Cannes se rende a Michel Teló

 

 

 

O cantor' date=' que cumpre agenda profissional na Europa, aproveitou para tirar foto dos bastidores do show

 

 

 

Cannes se rende a Michel Teló. Palco do Festival de Cannes nos últimos dias, a cidade francesa se rendeu ao som do brasileiro, que se apresentou por lá na noite desta terça-feira.

 

 

 

 

 

O cantor, que cumpre agenda profissional na Europa, aproveitou para tirar uma foto dos bastidores do show na França e publicou na internet. Além do show, Michel Teló vai participar de um programa de entrevistas.[/quote']

 

 

 

Sempre preferi o Oscar.

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