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Forum Cinema em Cena

Sherlock


Alexander Bell
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  • 5 weeks later...
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Gostei pra caramba, mas acho que não tanto quanto a JUJUBA.
 
  Achei muito legal como o episódio adapta o conto "Os Seis Bustos de Napoleão", subvertendo totalmente as expectativas de quem leu o conto. E de fato, o roteiro tem umas sacadas bem inteligentes ao colocar o culpado na nossa cara o tempo todo, alguém que está sempre ali, mas que não prestamos a devida atenção. Mas não achei a narrativa tão bem amarrada assim. Achei uma puta coincidência absurda de que o Sherlock por acaso acaba investigando o caso das Seis Tatchers, que por sua vez está conectando o passado da Mary. A direção manda bem na maior parte do tempo, mas acho que falha justamente no momento mais importante do climax, 
 
  O elenco entretanto continua mandando muito bem. A química entre a dupla (que pelo menos neste episódio ainda é um trio) continua tão boa como sempre. O humor da série continua muito afiado, e as cenas de ação são bem empregadas, sem soarem gratuitas ou roubarem da série o seu fator cerebral. Acho que no fim das contas "The Six Tatchers" não fica entre os melhores episódios da série, mas também não fica entre os mais fracos. Mas pra uma série como SHERLOCK, ser um episódio "médio" ainda é um nível bem alto.
 
 Sobre o fim do episódio

Eu tinha certeza que a Mary ia morrer, mas não achava que ia ser neste episódio. Pior que o Sherlock é possivelmente culpado, pois se ele não tivesse provocado tanto a secretária, talvez ela não tivesse atirado.

 

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Ah vá! Teve de tudo, até cenas de luta, ação, coisa que prefiro menos, mas que no eppy aconteceu na dose certa.
Gosto tremendamente das deduções a la "Monk" e nesse eppy, ele se esbaldou ! 

 

Mas ele ter investigado esse caso, era pq o achou interessante.É uma coincidência aceitável. Lembre-se que enviavam vários casos p/ ele e muitos ele descartava como "boring!"

 

 

 

Qto a morte de Mary, Sherlock, absolutamente não teve culpa.
Foi ela quem pulou na frente. Ela optou por isso, talvez até antes, visto que deixou um video prevendo sua morte.

 

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 Então, não achei que teve "de tudo". Tipo, os elementos que fazem a série estavam lá, mas não teve aquela atmosfera mais "pilhante" de alguns episódios. O mistério do episódio não me instigou tanto. Foi muito bom, mas sei lá, faltou alguma coisa pra ser excelente pra mim.

 

 As cenas de ação foram bem boas mesmo.

 

  Na verdade, as deduções do Monk é que são "a la Sherlock". Hehehe

  

 

 

Mas ele ter investigado esse caso, era pq o achou interessante.É uma coincidência aceitável. Lembre-se que enviavam vários casos p/ ele e muitos ele descartava como "boring!"

 

  Mas ai é que tá. Ele vai parar naquela casa, pois já tinha um mistério que ele tinha achado interessante que é o do rapaz morto no carro. Lá, dá coincidência de ele encontrar um caso que realmente interessa que é o dos bustos da Thatcher (alias, adorei o fato do Sherlock não saber quem é a Thatcher :D ) e que por coincidência tá diretamente ligado a Mary. Tipo, são duas coincidências de uma só vez. Teria sido melhor se o "Moriarty fantasma" tivesse dado um empurrãozinho. Achei que ficou conveniente demais do jeito que ficou. Não chega a ser um erro grave, mas SHERLOCK já fez bem melhor.

 

  

 

 

 

 

 

Qto a morte de Mary, Sherlock, absolutamente não teve culpa.
Foi ela quem pulou na frente. Ela optou por isso, talvez até antes, visto que deixou um video prevendo sua morte.

 

 

 

 

 

Mas se o Sherlock não tivesse ficado provocando a secretária (sendo que a Mary pediu pra ele parar) será que a Mary precisaria pular na frente da bala pra salva-lo? Não tem como saber, mas pode ser que sem as provocações ela nao teria atirado, e com certeza isso passa pela cabeça do Sherlock no final, quando ele faz aquele pedido pra Sra. Hudson

Quanto ao vídeo, é bem coerente que a Mary tenha gravado, pois tinha um assassino profissional na cola dela. Ela imaginou que podia acabar morta.

 

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Então deve ser por isso que gostei, acho nada a ver cenas de ação em "Sherlock", gosto de pensá-lo mais como um ser cerebral que físico.

 

 

 

Neh, ela estava encurralada, tinha nada a perder, tiraria de qquer jeito.

E, Mary, poderia apenas empurrá-lo, invés de se colocar na frente.

 

 

 

By the way, "Put me through to Sherrinford, please

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Então deve ser por isso que gostei, acho nada a ver cenas de ação em "Sherlock", gosto de pensá-lo mais como um ser cerebral que físico.

 

 

 Mas foi um dos episódios que mais teve sequências de ação. Hehehe. Não que isso tenha me incomodado. E concordo que Sherlock é um ser mais cerebral do que físico (embora saiba dar uns socos e tiros quando precisa e nada contra ele fazer isso de vez em quando desde que o aspecto cerebral esteja em primeiro lugar

 

 

 

 

Neh, ela estava encurralada, tinha nada a perder, tiraria de qquer jeito.

 

 

 

 

 Eu não teria tanta certeza. Tanto que a Mary ficou nervosa e começou a mandar o Sherlock parar de provocar a secretária. Antes, acho que ela PROVAVELMENTE ia atirar. Com as provocações do Sherlock, ela COM CERTEZA ia atirar.

 

  

 

 

 

 

 

E, Mary, poderia apenas empurrá-lo, invés de se colocar na frente.

 

 

 

 

 

Na hora da pressão, a Mary fez a primeira coisa que veio na cabeça. Ela não queria morrer, só queria salvar o amigo. Já o Sherlock poderia ter segurado um pouco a arrogância e diminuído os riscos da situação.

 

Por isso ele faz aquele pedido pra Sra. Hudson dizer o nome da secretária a cada vez que percebesse que ele estava ficando arrogante demais. O detetive sentiu que sua arrogância colaborou com a morte da Mary.

 

 

 

 Mas e 

o John, hein? Viciado em perigo mesmo esse cara. Trair a esposa quando ela é uma assassina treinada da CIA não parece saudável. Hehehe

 

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Achei o episódio bem mediano, junto ali com "The Abominable Bride". Honestamente, não me importo muito com passado de Mary, para mim já tinham fechado essa porta muito bem, então acabei entediado boa parte do episódio. Vou sentir falta da sua presença contudo, o carisma e química dela com ambos os líderes era palpável.
 
Em outro assunto... Só eu reparei nisso aqui hein?!? :wacko:
 

Epis_dio_01_The_Six_Thatchers_mkv_snapsh
 
Epis_dio_01_The_Six_Thatchers_mkv_snapsh

 

 

 

 

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, o carisma e química dela com ambos os líderes era palpável. 

 

 Com certeza. Mas o destino dela já era meio anunciado pra mim. Não iam deixar uma super espiã como recurso eterno pro Sherlock, embora confesso, achei que fosse acontecer mais pra frente.

 

 

 

 

Em outro assunto... Só eu reparei nisso aqui hein?!? :wacko:

 

 

Epis_dio_01_The_Six_Thatchers_mkv_snapsh

 

Epis_dio_01_The_Six_Thatchers_mkv_snapsh

 

 

 

 

 

 

 

Não tinha reparado mesmo! Mas essa cena do primeiro quadro não é quando o John começa a se lembrar que traiu a Mary? Me parece apenas recurso estético pro start das lembranças do personagem mesmo.

 

 

 Mas MOZTS, e qual é a sua opinião sobre o climax que eu e a JUJUBA estávamos discutindo? Acha que o Sherlock pode ser responsabilizado parcialmente pelo desfecho?

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 Mas e 

o John, hein? Viciado em perigo mesmo esse cara. Trair a esposa quando ela é uma assassina treinada da CIA não parece saudável. Hehehe

 

 

São enrustidas as personas interpretadas pelo Freeman!

Lembre-se o que ele era e o que se tornou em "Fargo".

 

Sobre a culpa ou não de Sherlock,

como  tu mesmo disse, a mulher poderia atirar de qquer maneira.

 

Ele pode ter sido imprudente, mas Mary foi mais.

Ele ficou o tempo todo na linha de frente da mira.

Se atirar na frente, foi opção de Mary.

 

 

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 Visto o 4x02.

 

 Alerta de spoilers

 

 

  Baseado no conto "O Detetive Enfermo", o segundo episódio da temporada intitulado "The Lying Detective" trabalha o rescaldo da morte de Mary. Vemos Sherlock e John, cada um a seu modo lidando com a tragédia do episódio anterior. Enquanto John se entrega a bebidas e mulheres, negligenciando a sua filha, e tendo visões com a sua falecida esposa, o detetive se isola em Baker Street, passando a fazer uso cada vez mais excessivo de drogas. É quando uma misteriosa mulher traz ao detetive um intrigante caso envolvendo seu pai, Culverton Smith (Toby Jones) um milionário filantropo que teria matado ou ira matar alguém. O caso coloca Sherlock em rota de colisão com um inimigo que ele não pode enfrentar sem a ajuda de John.

 

 Gostei bem mais do que do episódio anterior. Adorei a sequência de abertura, que explorou todo o drama em que a vida de John se transformou, para em seguida terminar com a nota cômica do carro chegando (e a reviravolta com a Sra. Hudson em cima dessa cena é mais hilária ainda). O episódio trabalhou bem o estado decadente em que Sherlock se encontra devido ao uso abusivo de drogas, assim como a forma com que esse uso afeta as suas habilidades de dedução. Toda a sequência envolvendo o passeio de Sherlock com a sua "cliente" foi bem interessante também, ao mostrar o quanto o detetive estava vulnerável.

 

  Gostei da forma como trabalharam o luto em relação a Mary nesse episódio. O recurso do morto surgir como um fantasma, incentivando o seu ente querido a seguir em frente e funcionando como uma espécie de consciência, como acontece com John e Mary nesse episódio é um pouco batido, mas dane-se, funciona! Alguns coadjuvantes como o Mycroft e a Sra. Hudson também tiveram espaço pra brilhar neste episódio, especialmente a "simpática velhinha de Baker Street", que mostra um pouco do que aprendeu no seu tempo de casada :D

 

  Entretanto, assim como no episódio anterior, o mistério da semana surge como mero pano de fundo para o desenvolvimento dos personagens principais, e o vilão do Toby Jones acaba ficando um pouco escanteado. O personagem acabou ficando um pouco confuso ao meu ver, pois Jones, que é um excelente ator, vive Culverton Smith no modo over. Acho que não tem problema, pois o personagem pedia isso, mas no fim eu não sei se o personagem era assim mesmo, ou se era doideira da cabeça do Sherlock e o cara era mais sóbrio. Mas acho que ele era meio over the top, afinal, Cereal Killer? Sério? :D

 

  Enfim, episódio bem melhor que o anterior, mas acho que faltou o fator mistério, ou "como o Sherlock vai sair dessa" que tinha em outras temporadas. Faltou isso pra ser um episódio perfeito. Mas que final foi esse, hein? Decididamente não esperava. Mandaram muito bem. Isso pra eu deixar de ser sexista, pois também não tinha pensado que o irmão secreto podia ser uma irmã secreta. :D Realmente, é uma mestre dos disfarces. Talvez alguém tenha se ligado, mas nunca conectei de forma alguma as três "personagens". Enfim, se o episódio não é brilhante no nível de "A Scandal In Belgravia" ou "His Last Vow", o gancho para o episódio final da temporada (talvez da série?) foi simplesmente fantástico.

 

PS: Adorei a referência a Irene. Será um indício de que ela vai voltar na Finale?

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Eu gostei do episódio mas não achei fantástico. Melhor que o anterior. É interessante ver como estão mantendo o show fresco e novo.

 

 

 

O Toby Jones... Sabe aquele sentimento quando olhamos pra uma barata ou aquele sapo lamacento? Esse nojo misto com desdem? Pois é... E isso funciona pro personagem certamente, mas em alguns momentos ficou demais.

 

Independente, essa parte do Cereal Killer foi a parte mais chato do episódio para mim. Notei que no começo do episódio eu não estava gostando nem um pouco, a coisa ficou meio jogada, o episódio chega em 40 minutos sem algo definitivo.

 

Sempre me impressiono com Mrs. Hudson. Nas palavras do próprio Sherlock "Mrs Hudson to leave Baker Street? Absurd, England would fall !". 

 

No mais, acabei gostando bastante "da outra trama". Os arcos do Sherlock e Watson, muito bem feitos, se episódio fosse só isso eu estaria satisfeito. Sherlock abraçando Watson... Uma coisa bem diferente para esses dois, e muito bem vinda. Não sei se a série estava tentando ativamente comparar Watson com Mycroft, tentando dizer quem é de fato o "irmão de Sherlock". A cena que Mycroft vai investigar o apartamento cheio de espiões e não acha nada, mas é Watson que mata a charada pois conhece Sherlock...

 

A edição do episódio em particular foi muito boa. É muito difícil filmar e editar a mente do Sherlock - e a série vem fazendo um tremendo trabalho disso desde sempre - mas agora levaram pra um outro nível. Agora Sherlock está drogado, e fazem isso com maestria.

 

Mas agora, o grande reveal. Eurus Holmes. Isso que é reviravolta. Só queria mencionar um negócio... Eurus, de acordo com a própria personagem, significa "vento do leste". Nas palavras do Mycroft, "o vento do leste toma todos nós no final, o vento do leste é essa força medonha que destrói tudo em seu caminho."

 

Também gostei da atriz, tal qual os irmãos Holmes, ela parece entendiada com o mundano, atirou no Watson quase que por desinteresse... E a personagem tem heterocromia e uma afinidade por disfarces. Perfeito.

 

E é assim que se prepara um vilão. Ela quase não aparece, mas está sempre lá. E ela pega Mycroft Holmes e Sherlock Holmes, até o momento vistos como quase omni-potentes no seu intelecto, e rouba a meia sem tirar-lhes o sapato.

 

 

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O Toby Jones... Sabe aquele sentimento quando olhamos pra uma barata ou aquele sapo lamacento? Esse nojo misto com desdem? Pois é... E isso funciona pro personagem certamente, mas em alguns momentos ficou demais.

 

 

 

  Concordo plenamente. Acho que pesaram um pouco a mão com ele.

 

 

  

 

 

 

 No mais, acabei gostando bastante "da outra trama". Os arcos do Sherlock e Watson, muito bem feitos, se episódio fosse só isso eu estaria satisfeito. Sherlock abraçando Watson... Uma coisa bem diferente para esses dois, e muito bem vinda. 

 

 

 

  Pois é. Gostei muito também de ver o John dando uns toques no Sherlock sobre a 

Irene

enquanto o "fantasma" da Mary comparava a relação do detetive com a "The Woman" com a própria relação que havia entre o casal Watson "Olha quem fala, casado com uma assassina :D "

 

  

 

 

 

Não sei se a série estava tentando ativamente comparar Watson com Mycroft, tentando dizer quem é de fato o "irmão de Sherlock". A cena que Mycroft vai investigar o apartamento cheio de espiões e não acha nada, mas é Watson que mata a charada pois conhece Sherlock...

 

 

 

 

 

  Teve um pouco disso, sim. Mas ao mesmo tempo, acho que ficou muito claro que o Mycroft tava mentindo pra ele mesmo quando insistia pro Watson que não tinha nada de "carinho fraternal" nas preocupações dele com o Sherlock.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Também gostei da atriz, tal qual os irmãos Holmes, ela parece entendiada com o mundano, atirou no Watson quase que por desinteresse... E a personagem tem heterocromia e uma afinidade por disfarces. Perfeito.

 

E é assim que se prepara um vilão. Ela quase não aparece, mas está sempre lá. E ela pega Mycroft Holmes e Sherlock Holmes, até o momento vistos como quase omni-potentes no seu intelecto, e rouba a meia sem tirar-lhes o sapato.

 

 

 

  

Eurus tem tudo pra ser uma grande vilã mesmo. Ela enrolou os outros Holmes direitinho, e parece ter aquela insanidade contida típica dos melhores vilões da série.. Ela disse que "um amigo em comum" a pôs a par do caso do Culverton. Acho que ela estava falando do finado Moriarty

 

 

 

Esqueci um negócio,

Sherinford é o que/quem? Será que Eurus é tão perigosa que o governo, no caso Mycroft, criou esse codinome?

 

 

 

Acredito que seja bem por ai. Ou que Sherinford fosse o lugar onde ela estava confinada.

 

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Pô, discordo sobre o uso da Eurus, MOZTS.Acho que ela foi bem dentro do que eu esperava, embora tenha muita coisa que achei um pouco forçado ali, tipo 

a habilidade quase "Killgrave" da Eurus de controlar as pessoas, ou todo o lance da metáfora da garotinha no avião

. Outras coisas que achei fraco foram o uso do Moriarty na história (absolutamente dispensável) e o desfecho do confronto com Eurus, um pouco anticlímax ao meu ver.

 

 Mas gostei muto de toda a parte "Asilo Arkham" do episódio, com todas as escolhas morais que Watson e os Irmãos Holmes iam enfrentando ao longo de todo o jogo mental da Eurus. Ali, achei que o potencial da vilã foi muito bem apresentado. Eurus é sádica, mas de um jeito diferente do Moriarty ou do Magnussen. Aqueles dois pareciam realmente se divertir com o sofrimento alheio. Eurus não. Ela trata tudo como se fosse uma grande experiência, como se só estivesse curiosa para ver como as pessoas reagem as situações macabras que ela impõe.

 

  Gostei muito também do uso do Mycroft no episódio. Nunca o Holmes mais velho tinha sido mostrado tão vulnerável quanto aqui. Toda a sequência em Baker Street que ele conta pro Sherlock e pro John a história da Eurus é bem intensa, assim como 

o momento em que ele tenta manipular o Sherlock pra atirar nele ao invés do John

.l O episódio com certeza mostrou o melhor e o pior do Mycroft.

 

  No fim, "The Final Problem" foi o melhor episódio da tempórada, mesmo que pessoalmente sinta que esta tenha sido a temporada mais fraca da série. Não há indicação de renovação até o momento (diferente de todas as temporadas, não há cliffhanger desta vez). Se foi a ultima temporada, foi um final digno para a série, embora houvesse potencial de ser bem melhor.

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 Essa temporada foi a que teve a pior audiência da série, o que é mais um indício de que SHERLOCK pode ter chegado ao fim. Possíveis spoilers abaixo

 

  Mas sabe qual foi um dos piores erros da série nesta temporada ao meu ver? O uso do Moriarty. Todo o lance do "Miss Me" praticamente não tem relevância nenhuma ao longo da temporada, o que no minimo foi uma propaganda enganosa, tendo em vista que a campanha de marketing da temporada foi montada em cima disso.

 

  . Acho que era pro Sherlock ter ficado mais obcecado co isso, mas ele praticamente nem liga. Serviu só pra anular o final de HIS LAST VOW, onde o Sherlock sacrificava a sua liberdade pelos Watson. Ou seja, todo  o lance com o Magnussen não teve consequência nenhuma. Feito isso, o fato de alguém ter invadido o sinal de internet da Inglaterra com a mensagem do Moriarty não fez diferença nenhuma, já que nem o Sherlock nem ninguém liga muito pra isso depois que anulam a condenação do detetive.

 

 Ai colocam ele como tendo ajudado a Eurus de alguma forma (que nunca fica claro como) a bolar a armadilha de Sherinford. Mas pelo que deu pra vez, a Eurus podia ter feito praticamente tudo sozinha. Ela não precisava do Moriarty. Enfim, acho que a série falhou nesse aspecto.

 

 Ví algumas críticas também reclamando que humanizaram o Sherlock demais. Mas eu discordo. Com certeza ele está mais humanizado, mas achei isso bem longe de ser um problema.

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Engraçado que esta foi a temporada que mais curti, depois da segunda.

Prefiro mil vezes um Sherlock humanizado que um cheio de cenas de ação  a la Borne.

Acho que o uso no Moriarty é por ser ele o inimigo mor de Sherlock
O tempo todo Eurus afirmava sobre sentimento ser fraqueza 

E me pareceu mesmo que foi um eppy de despedida.

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Pô, discordo sobre o uso da Eurus, MOZTS.Acho que ela foi bem dentro do que eu esperava, embora tenha muita coisa que achei um pouco forçado ali, tipo 

a habilidade quase "Killgrave" da Eurus de controlar as pessoas, ou todo o lance da metáfora da garotinha no avião

. Outras coisas que achei fraco foram o uso do Moriarty na história (absolutamente dispensável) e o desfecho do confronto com Eurus, um pouco anticlímax ao meu ver.

 

Estranho, pra mim foi bastante inesperado, de uma forma bem negativa. Não me parece que Euros do episódio 03 é a mesma do Episódio 02. No segundo, ela é ótima com disfarces e não parece ser pirada. No episódio 03 ela é o Coringa brincando de Jogos Mortais. Meh.

 

Eu senti mais firmeza com ela nos segundos do episódio 02. O que tinha gostado bastante foram as "dicas" que deram, a coisa do disfarce, a facilidade de se transformar e antes de atirar no Watson, ela fala com sigo mesmo na terceira pessoa. Faltou sutileza no episódio 3...

 

O super-poder de Killgrave também me incomodou.

 

Mas gostei muto de toda a parte "Asilo Arkham" do episódio, com todas as escolhas morais que Watson e os Irmãos Holmes iam enfrentando ao longo de todo o jogo mental da Eurus. Ali, achei que o potencial da vilã foi muito bem apresentado. Eurus é sádica, mas de um jeito diferente do Moriarty ou do Magnussen. Aqueles dois pareciam realmente se divertir com o sofrimento alheio. Eurus não. Ela trata tudo como se fosse uma grande experiência, como se só estivesse curiosa para ver como as pessoas reagem as situações macabras que ela impõe.

 

Teve algo faltando para mim nisso. Não senti firmeza na personagem da Eurus. Ela não parecia ter um objetivo, e por ser dito que ela é pirada, mas ela estava no controle do Asilo, manipulando tudo... Ela deveria ser menos pirada que os irmãos Holmes e não mais pirada que o Coringa...

 

 

Gostei muito também do uso do Mycroft no episódio. Nunca o Holmes mais velho tinha sido mostrado tão vulnerável quanto aqui. Toda a sequência em Baker Street que ele conta pro Sherlock e pro John a história da Eurus é bem intensa, assim como 

o momento em que ele tenta manipular o Sherlock pra atirar nele ao invés do John

.l O episódio com certeza mostrou o melhor e o pior do Mycroft.

Melhor parte do episódio para mim. De longe.

 

Ai colocam ele como tendo ajudado a Eurus de alguma forma (que nunca fica claro como) a bolar a armadilha de Sherinford. Mas pelo que deu pra vez, a Eurus podia ter feito praticamente tudo sozinha. Ela não precisava do Moriarty. Enfim, acho que a série falhou nesse aspecto.
 
Pelo que eu "pesquei", Euros "reprogramou" o Moriarty para ir atrás do Sherlock. Ela quem pôs o "Miss me", Redbeard e a obsessão com Sherlock... Por que ela faria isso não faço menor ideia.
 
No geral, é, compartilho os sentimentos sobre Moriarty/Magnussen.
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Eu acho improvável que teremos uma próxima temporada. Além dos problemas que a serie sempre lidou, tivemos a menor audiência e recepção menos que favorável dos críticos. Uma pena.

 

Mas quem sabe, teremos um novo especial, para ficar de finale, nos moldes de The Abominable Bride? Quero muito ver a "The Woman" mais uma vez...

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Estranho, pra mim foi bastante inesperado, de uma forma bem negativa. Não me parece que Euros do episódio 03 é a mesma do Episódio 02. No segundo, ela é ótima com disfarces e não parece ser pirada.

 

 

 Ah discordo. O discurso dela pro John no final do 4x02 revelando quem é já dava indícios de uma pessoa bem perturbada, mesmo que genial.

 

  

 

 

 Ela deveria ser menos pirada que os irmãos Holmes e não mais pirada que o Coringa...

 

 

  Discordo também. Desde o final do 4x02 e todas as dicas dadas sobre "Sherinford", fiquei sempre com a impressão de que Eurus era alguém mais "pirada" que os irmãos sim. Alguém cuja inteligência devorou qualquer sinal de empatia. Pra ela ser uma ameaça que a mente combinada de dois Holmes tinha dificuldade de bater, ela tinha que ser mais pirada que eles mesmo.

 

  

 

 

Pelo que eu "pesquei", Euros "reprogramou" o Moriarty para ir atrás do Sherlock. Ela quem pôs o "Miss me", Redbeard e a obsessão com Sherlock... Por que ela faria isso não faço menor ideia.
 
No geral, é, compartilho os sentimentos sobre Moriarty/Magnussen.

 

 

  Que ela pôs o "Miss Me" eu entendi. Mas pelo que deu pra entender, ele já tava atrás do Sherlock, tanto que ela diz que "ouviu falar que ele estava interessado no irmão dela". Mas mesmo assim, foi muito mal armado. Tira o Moriarty do episódio, e não muda nada. A unica função real do "Miss Me" na temporada foi impedir o exílio do Sherlock e apagar as consequências de "His Last Vow". Maior bola fora de Mofatt e Gatiss.

 

 Quanto as motivações da Eurus, não acho que ela precisava de uma motivação definida que não a obsessão pelo irmão. Moriarty também não tinha uma motivação das mais definidas que não fosse destruir o Sherlock também. Mas os episódios dele eram melhor escritos e faziam mais sentido.

 

  Enfim, não acho que a insanidade da Eurus seja o problema. O que enfraqueceu muito a Eurus e o episódio em si pra mim foi que ao invés da inteligência, deram pra ele essa coisa ridícula de "poder Killgrave" que ficou parecendo mais um diabolus ex machina mal colocado do que outra coisa.

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