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Forum Cinema em Cena

Revolution, nova série de J.J. Abrams


Tensor
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so vi msm o 1º, sem forças p ir pro 2º, e com este comentário do Angellus, :(

 

Ue, isso não quer dizer que você não possa gostar, cada um tem um estilo de série, eu por exemplo não gosto de series politicos ou de advogados, prefiro outros, outras pessoas gostam, outros gostam de diálogos, prefiro mais ação e por ai vai.

 

Como já disseram por aqui, as vezes uma série pode melhorar no terceiro ou no quinto episodio, vai saber.

 

Alias, essa duvida em assistir mais dois episódios não vai tirar pedaço, né? vai que diferente, você acaba gostando, eu parei com Fringe, outros continuaram, a série melhorou, como também outros acham que baixou a qualidade, depende da perspectiva de cada um.

 

Ainda tem o aperitivo apocalíptico, que interessa pra vários.

 

Alias o terceiro parece ser o melhorzinho, vai saber se vai decolando..., gostei da presença da Daniella Alonso por exemplo, que entrou já no segundo episódio.

 

daniella-alonso-11.jpg

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A serie está tendo uma consistência, pode até parecer que está melhorando com o desenvolvimento dos personagens, mas particularmente prefiro não prosseguir, mas é algo pessoal.

 

Queria falar sobre o Spoiler do Jack Ryan, que foi um ponto forte do 4to episódio e que é algo um pouco característico das séries do Abrams e que acho que irão utilizar com mais frequência, não acho que isso é uma boa quando você se apega a um, mas a série só está começando, o choque não é tão forte.

 

Voltando ao não prosseguir, é algo particular como eu disse porque estou visualizando mais uma característica das séries do Abrams que se iniciou no marcante Lost que acompanhei em tempo real até o seu fim em 6 anos.

 

Primeiro que Revolution não tem um grande mistério, alguns por aqui devem saber o que provoca um apagão numa região, já foi explorado em filmes e mini-series, talvez o publico mais novo não saiba, não há como não ser isso ou algo relacionado, nada comparado ao mistério do universo da ilha de Lost, com inúmeras possibilidades.

 

Um dos pontos de parar de assistir Fringe foi quando surgiu uma realidade paralela com um Spock ainda..., fiquei analisando, em Lost teve todo aquele mistério atrás de mistérios e que no seu final ficaram abertas, pra mim um problema que veio desde seus bastidores e sua emissora, o sucesso meteórico e sua direção ao lucro ao invés dos fãs.

 

Prefiro me voltar a séries que tem uma conclusão no próprio episodio, vilão da vez ou tipo House que no final um paciente é curado com genialidade de um médico e não digamos um House que demora para curar um paciente durante vários episódios e jogando um mistério sobre uma doença incurável que não mata a curto prazo, torcendo pela cura que não acontece ou acontece só no final da temporada, mais ou menos isso..., ou seja, a série está me prendendo por trás de mistérios, mistérios que despertam interesse natural do ser humano onde a série se desenvolve lentamente para prender a audiência e manter o lucro onde na verdade o mistério pode não ser solucionado na sua totalidade como um Lost ou ficará em aberto depois de anos de expectativa, algo que funciona bem em programas de TV da tarde, quando fazem uma propaganda de um tema bombástico em que queremos saber e colocam um tom de mistério que só no final depois de uma hora ou duas de espera é revelado para manterem o olho dos telespectadores na tela e muitas vezes não foi tão interessante, ou seja me sentindo muitas vezes como um trouxa.

 

Mas tem gente que gosta como uma novela, pessoas são agradados por personagens num mundo apocalíptico e tal, gostam do tema e pode ser que a série até crie mais fãs e ter uma segunda temporada, mas pra mim o tema mistério envolvendo uma temporada inteira acabou.

 

The Walking Dead que virei fã tem isso mais o aperitivo terror, zumbis num mundo apocalíptico, todos os ingredientes que me atraem, alias esta série apesar de ter perdido as mãos do seu criador e roteiristas (pela ganancia e uma briga nos bastidores) ainda se sustenta por ser baseado numa HQ de sucesso, mesmo que não seja exatamente igual, alias TWD e outras séries me fizeram meio que desistir da série Supernatural que se tornou bobinha, inocente e que em 8 anos eu cresci a muito tempo e ficou desgastado e que de inicio é de uma CW Channel, emissora para um publico limitado cheio de censura e cheio de piadinhas onde nada assusta, uma mistura de Buffy, Angel, Charmed e Ghost Whisperer, foi uma fase natural pessoal que perdi o interesse.

 

Desculpem o texto, só foi meio que um desabafo. ;)

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01x02 - Chained Heat visto. Achei os primeiros 20 minutos do ep um tédio, conseguiram ser mais chatos que a aula Online sobre S/A que eu estava assistindo <_< Depois até que fica razoável.

Achei super tosca a forma como o gordinho nerd contou pra Maggie sobre o 'ped drive'.

 

A entrada da nova personagem foi um tanto interessante, bem como saber que a mãe da Charlie estava viva. E por falar na protagonista, que merdinha de atriz. Achei ela pior que a protagonista de Continuum.

 

 

Enfim, mesmo ficando curiosa com algumas coisas que aconteceram no final deste 2º, parei com isso.

 

Um beijo pra vocês! ^_^

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Eu já pensei que um mundo sem energia não seria tão catastrófico, de inicio sim, nas grandes cidades principalmente, a população diminuiria, alguns se matariam por comida, mas antigamente as pessoas viviam tranquilamente sem energia, viajariam em barcos propulsionados a lenha, vapor, aeronaves que voam sem a necessidade de energia, pra mim daria num ambiente misturando século 19 com modernidade ou algo assim, não algo retratado na série.

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A NBC divulgou um interessante mapa dos EUA pós-blecaute Revolution, a nova série de ficção científica produzida por J.J. Abrams e Erik Kripke (Supernatural).

 

Dividido em apenas seis territórios, a arte mostra quem tomou conta do que no maior país da América quanto a energia do mundo acabou. Veja:

 

Revolution-Mapa-dos-EUA.jpg

 

Revolution, que exibe seu quinto episódio, "Soul Train", em 15 de outubro nos EUA, já teve os episódios restantes de sua primeira temporada encomendados pela emissora. A série estreia no Brasil em 4 de novembro, no canal pago Cinemax.

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  • 2 weeks later...
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Só agora consegui assistir o piloto...

 

Apesar dos clichês mal utilizados e outros defeitos eu adorei a ambientação, a série mostrou sangue e outras cenas um pouco mais forte e um enredo até interessante pra ser desenvolvido...

 

Mas é aquela coisa, eu também gostei do piloto de terra nova e o seu desenvolvimento e familia de margarina foram extremamente enjoativos, me fazendo largar ja no 3º ou 4º ep...

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  • 2 weeks later...
  • 3 months later...
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'Revolution' at PaleyFest: Season's Mysteries, Including Blackout, Will Be Answered

11:39 PM PST 3/2/2013 by Philiana Ng
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It will have been four months when NBC's post-apocalyptic drama returns to TV. Executive producer Eric Kripke, joined by J.J. Abrams, Jon Favreau and castmembers, said the break gave them the chance "to re-attack" the show.
eric_kripke_and_jj_abrams_revolution_pan
Paley Center for Media
"Revolution" executive producers Eric Kripke, left, and J.J. Abrams at PaleyFest 2013

The revolution is about to begin.

Revolution, NBC's high-concept, post-apocalyptic drama returns after four months off the air on March 25 and executive producer Eric Kripke re-affirmedwhat he said in January, that the break afforded the writers "to re-attack" the series. "Creatively, I think it paid off," Kripke told the crowd Saturday evening on night two of PaleyFest, declaring that the "second half is better than the first."

Kripke was aware of some of the gripes regarding the first half, because he felt them too. As a viewer, there was a "certain impatience," he recalled, adding that the remaining 10 episodes was a chance "to open [the world] up." And open the world up they will. Though the first 10 episodes focused mainly on Monroe's (David Lyons) militia, Revolution will venture into territories, such as the Georgia Federation led by President Foster (Leslie Hope), whom Kripke called "badass," "steely" and "strong."

PHOTOS: Midseason 2013: TV's Newest Series

One of the biggest tweaks? The show's pacing. "We didn't move the story fast enough," he admitted. "We were treading water a little bit." Expect many of the main mysteries, like why the power went out, to be answered early on -- even as early as episode 13. Rachel (Elizabeth Mitchell), Charlie and Danny's mother, holds the key. Though it may seem too soon, the producers admitted that it was nearly impossible to drag out that particular mystery now that Rachel is ingrained in the group. "Rachel knows what happens and she's with the heroes," Kripke justified.

There was one thing Kripke regretted: the look of the pendants. "Looking back, I wish the necklaces weren't on the nose," he said.

The audience at Beverly Hills' Saban Theatre was also treated to the first eight minutes of the return (the 11th episode of the season), and if the sneak peek was any indication, there will be more action and fighting. Kripke noted during the panel that Revolution will have a "much more epic scope" to it, with "emotions more fraught."

Seven noteworthy items from the panel, which included EPs J.J. Abrams, Jon Favreauand castmembers Billy Burke, Tracy Spiridakos, Giancarlo Esposito, David Lyons, Daniella Alonso and J.D. Pardo:

STORY: 'Revolution' Boss: Episodes Will Be 'More Shocking,' Uprising Will Begin

Everything will be answered: All those questions that you have about Revolution? They'll be answered by the end of season one. Here is what will be addressed: Why the blackout happened, Miles (Burke) and Monroe's history, the characters' histories, the whereabouts of Grace (Maria Howell), what does Randall (Colm Feore) want with her and why Miles and Monroe turned on each other. But that's just the tip of the iceberg. Every question that was introduced in the first 10 episodes will be answered and more will be asked, Kripke said.

What is the endgame? Technology will slowly creep back into the show, so does this mean at the end of the season, the world will be restored with power? Not so much, according to Kripke: "Maybe ultimately at the very end." Moments later, he deadpanned: "If it stays on forever, it becomes a very exciting single-camera sitcom."

Is Miles redeemable? A big topic of discussion during the session, Kripke noted that had Revolution taken place five years earlier (10 years after the blackout), "Miles would be the bad guy." Though Burke questioned whether his alter ego has gone too far down the rabbit hole to get out, Kripke countered his argument: "He's totally redeemable because he's trying. Trying is the thing. He's trying to be better."

How will Charlie and Danny deal with their mother? Now that Charlie (Spiridakos) and Danny (Graham Rogers) are reunited with their mother Rachel, it will cause tension, especially for Charlie. She will have a lot of "anger and resentment" toward Rachel.

Is there hope for Monroe? It may be harder to justify Sebastian Monroe turning good. "He's more toward the blackish-gray," Lyons joked of where his character lies on the redeemable spectrum. "There's a void in him that can't be filled," he said. "Can he be mended? I'm not so sure."

A happy reunion? Aaron (Zak Orth) will have a scene with his wife, whom he abandoned years prior, in an upcoming episode -- and it will be in present day.

Unlikely duo: In an "oops" moment, Lyons accidentally let spill that Monroe and Nora (Alonso) have a scene together in a future episode. Let the speculation begin.

It's all about family and emotion: Sure, Revolution has genre appeal, but family is at the heart of the story. "It's a family show," Kripke said. "It's a good way to ground genre television." Abrams agreed, saying the reason why he was attracted was because it made him "feel something."

Revolution returns March 25 on NBC.

 

Do The Hollywood Reporter.

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  • 4 weeks later...
  • Members

Revolution voltou, e a maior parte do episódio foi preenchida pelos velhos problemas: decisões sem sentido apenas para a trama chegar aonde os roteiristas querem, personagens dispensáveis que são enfocados pq servem de isca para fatias específicas do público (Charlie para as menininhas imaturas, Aaron para os geeks), inserção de dramas forçados...

 

No fim, entretanto, a série criou um pouco de coragem.

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  • 2 weeks later...
  • Members

Deu uma melhorada no episódio desta semana. Os produtores cumpriram o prometido, as respostas têm aparecido gradualmente. Só que fica claro que eles não têm muito planejamento, pois colocam coisas em flashbacks que não se encaixam com flashbacks da primeira parte da temporada, ano passado. Muito está sendo improvisado, e isso, embora tenha funcionado neste episódio, traz grandes riscos.

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