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Forum Cinema em Cena

O Grande Truque (The Prestige)


Nacka
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1) defina o que julga ser público médio... bla bla bla 

[/quote']

 

Ha cara, nem vou perder (muito do) meu tempo com vc... esse seu desespero todo com um simples comentário que fiz soh pode significar uma coisa: ou é fanzóide de Batman Begins, ou é fãzóide dos X Men, ou todas as anteriores.

Hmmm..nenhum dos dois, deduziu errado...aliás, detesto Batman Begins (o pessoal do fórum que me conhece sabe disso) e também não gosto muito de X-Men. 0606

Aliás, você nem entendeu que meu questionamento não é sobre sua opinião sobre o filme, mas sobre o que afirmou sobre o pessoal que gosta. Seu comentário soa arrogante, negretys..é isso que estou questionando. Onde estão seus argumentos?

E não estou desesperado pois sei argumentar sobre as idéias que defendo e entendo o que os outros questionam (um tanto fraquinha sua resposta para quem se considera um público acima do médio, hein?) 03.

 

Eu acho q simplesmente o negretys não entendeu o filme e não quer adimitir.

 

É normal falar mal de um filme quando não se entende...eu costumo fazer o contrário...tem filmes q não entendo e adoro, como A Fonte da Vida, por exemplo.

 

Quando eu não entendo, eu admito. Vi Terra e Liberdade do Ken Loach essa semana na escola e não tenho problema em admitir que, pelo fato deu estar bastante distraído, eu não entendi uma porrada de coisas do filme. Alias, uma pergunta: Minha nota atual para o filme é 7 de 10(se tivesse visto no cinema, aplicaria a expressão: Pagou o ingresso, e só). Alguém acha que o filme merece uma revisagem para ver se a nota sobe? Porque confesso que não tenho nenhuma vontade de rever o filme. Se o filme for considerado mesmo só bonzinho e tal, vai ficar ssim mesmo. Se for considerado uma obra prima, acho que vale rever o filme de uma perspectiva mais atenta. Talvez passe a gostar mais da segunda vez.

 

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O Grande Truque ("The Prestidge")

 

Confirmando minhas expectativas (e até um pouco mais...), Nolam dá um show (o modo como edita certas cenas é desconcertante) de como fazer um filme. Auxiliado por uma história interessante (roteiro muito bem amarrado) e uma narrativa repleta de idas e vindas no tempo (opção que à princípio pode causar certo desconforto, dificultando o acompanhamento da história) estrutura seu filme seguindo os mesmos passos de um show de mágica. Isso sem contar com as excelentes atuações, com destaque para Hugh Jackman, numa atuação surpreendentemente boa.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Outra coisa que gostei muito foi a participação breve, mas desconcertante de tão importante pra história do filme, de David Bowie (ótimo) no papel do cientista Nikola Tesla. Algumas críticas (de profissionais e de leigos) fizeram inferências equivocadas (ao meu ver) à respeito do fator “fantástico” do filme, chamando certa resolução de “exagerada”, “forçação de barra” etc. Assim o fizeram provavelmente por desconhecimento da importância desse gênio inventor e da aura de mistério que cercava não só sua vida pessoal como suas descobertas. Não era nada incomum a reação de estupor e fascínio que causava à todos com seus experimentos e teorias na época (inclusive, a passagem das “lâmpadas mágicas” aconteceu de verdade. Isso entre outros detalhes como a perseguição de Edison, seu laboratório em Colorado Springs etc ).

 

Seria interessante que antes de fazerem tais comentários pesquisassem um pouco mais, pois assim saberiam que Tesla foi uma pessoa rara, no sentido mais estreito e verdadeiro do termo. Entre outras coisas era conhecido na época como sendo um “mago de verdade”, um “bruxo”, devido a natureza de suas teorias e invenções, via de regra, espetaculares. Eu, por conhecer um pouquinho da história desse gênio absoluto, achei magistral a inserção dele como personagem do filme. Ao autor do livro (pela idéia) e ao diretor (pelo tratamento do personagem), meus aplausos. 10

 

Nota do filme: 5,0/5,0   

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E você fala com conhecimento de causa né Deadman? Parte elétrica... sua praia. Vi o filme ontem e sinceramente a única coisa que me incomodou foi a Scarlet Johansson, vivendo uma personagem dispensável interpretada por uma atriz que não me pareceu em nada com a sensual Nola Rice de Match Point... ela some sem deixar saudades da vida dos dois lá pelo meio do filme. De resto, sobrou a competência habitual de Nolan em conduzir seus filmes, a coisa toda funciona exatamente como um show de mágica, gruda você na poltrona até o final. Nos comportamos afinal como o público daquela época, queremos mais e melhor. Nolan se sai bem com seu twist... só que daqui para frente o funil de opções se estreita cada vez mais.  
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Muito bom. Gostei da forma como Nolan conduziu o filme, elegantemente, e Wally Pfister fez um trabalho de primeira grandeza (aquela cena do velório, ainda do início, e a das lâmpadas no chão, foram extraordinárias!).

 

Mas o que eu gostei mais foi do Hugh Jackman. Não só da sua interpretação, mas também de como o personagem foi concebido. Ao contrário de outros filmes, não aparece uma seta dizendo "esse é o vilão. Estão vendo como ele é malvado?" Capaz de crueldades sem tamanho (sim, o que ele faz ao final de cada apresentação de seu Grande Truque é torpe ao extremo), ele vai se desdobrando aos poucos, sem parecer exagerado ou irreal.

 

Minha única ressalva ao filme está exatamente no outro prestidigitador. Nesse sentido o filme ficou um pouco desbalanceado, pois as soluções para o personagem do Bale eu achei muito bobas, quase mundanas (concordo com o Renato nesse ponto). Eu preferiria algo mais no campo do extraordinário, como foi com o outro, ou mesmo que não fosse revelado nada, o que seria melhor ainda. A idéia de um sujeito ambivalente como ele estava aparentando ser é muito mais interessante do que a surpresa do final.

 

De qualquer modo, esse filme é um daqueles que você vê no cinema e sai da sala com um sorriso de orelha a orelha.

 

Em tempo: excelentes sacadas, Veras.
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E você fala com conhecimento de causa né Deadman? Parte elétrica... sua praia. Vi o filme ontem e sinceramente a única coisa que me incomodou foi a Scarlet Johansson, vivendo uma personagem dispensável interpretada por uma atriz que não me pareceu em nada com a sensual Nola Rice de Match Point... ela some sem deixar saudades da vida dos dois lá pelo meio do filme. De resto, sobrou a competência habitual de Nolan em conduzir seus filmes, a coisa toda funciona exatamente como um show de mágica, gruda você na poltrona até o final. Nos comportamos afinal como o público daquela época, queremos mais e melhor. Nolan se sai bem com seu twist... só que daqui para frente o funil de opções se estreita cada vez mais.  [/quote']

olha na minha opiniao, essa garota deveria ter encerrado em esqueceram de mim 3. nao há um papel na vida de scarlet johanson que me chame a atençao, bom ainda nao vi match point´, mas com certeza farei o possivel pra alugar. eu nao acho ela boa atriz, pra mim ela é simplesmente um atrativo para os homens no filme, basta por ela com pouca roupa e pronto.( embora ela seja beeeem sem sal em minha opiniao) mas os caras gostam, alias alguem ai ja leu a ultima dela? tá rolando um videozinho na internet em que ela faz sexo oral com um cara famoso, nao identificado06

 é....exposiçao de mais dá nisso.
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Interessante o post do "The Deadman" por isso fui no Google e li um pouco sobre Tesla, olha que interessante, vários elementos da história dele estão no filme.

 

"Em 1899, a logística impediu Tesla de conduzir os experimentos

necessários dentro dos arredores da cidade de Nova York. Um advogado do Colorado, chamado

Curtis, quem havia defendido Tesla na corte em certa ocasião, ofereceu ajuda a Tesla em

montar um campo de testes em Colorado Springs. Curtis também era empregado da companhia

de força local, e fornecia energia a Tesla sem custo."

 

"A população de Colorado era naturalmente curiosa sobre o que este

grande inventor estava tramando, e respeitava os sinais ao redor do perímetro dizendo:

"MANTENHA A DISTÂNCIA - GRANDE PERIGO". Ainda assim, eles logo sentiram os

efeitos do aparato de Tesla. Faíscas saíam do chão conforme eles andavam pelas ruas,

penetrando em seus pés pelos sapatos. A grama ao redor do prédio de Tesla brilhava com

uma pálida luz azul. Objetos de metal segurados próximos a hidrantes descarregavam raios

elétricos em miniatura de vários centímetros de distância. Lâmpadas acentiam

expontâneamente a quinze metros de sua torre."

 

 

Quem quiser ler mais, clique no link abaixo.

 

http://www.exatas.com/fisica/tesla.html

 

Big One2006-11-10 21:28:24

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Revi o filme, e fica ainda melhor. Sério, todos aqueles que gostaram, REVEJAM.

 

SPOILERS

 

 

 

 

 

O truque do passarinho já conta tudo, de fato, na cara. E o Bale pagando ao garotinho pra não contar tem um duplo sentido: seria pra ele não contar o truque do passarinho, mas também porque seu Grande Truque usava do mesmo raciocínio.

 

 

Também perguntaram alguns posts atrás, não sei exatamente quem, por que o Jackman matar suas cópias exatamente da mesma forma que sua mulher morreu.

 

Resposta: por vingança.

 

Ele montou tudo aquilo pra atrair Borden ("Um teatro que Borden não possa resistir"). O Caine fala para aquele cara do tribunal que, sim, havia uma platéia, e com isso ele quis dizer que era Borden. Angier encriminou Borden fazendo-o assistir a mesma morte que sua irresponsabilidade trouze à mulher de Angier.

 

Maravilhoso.
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O filme é muito bom....nota 4/5.

SPOILERS  

Sobre os clones: Bruno' date=' o Jackman não teria que criar um clone pra coordenar, bastava ele se clonar, o orignal morria e o clone aparecia do outro lado. Apareceram 2 Angier no final, um caído e outro na tanque, ambos mortos aparentemente, e ao lado, vários tanques, de apresentações passadas, deixando sub-entendido, que lá tem vários Agier, um em cada tanque. Por isso os ceguinhos como assistentes, toda a noite eles tiravam o tanque do teatro com um corpo dentro.

Alfred: Eram irmãos, eu acredito, pois caso fossem clones, o Alfred-clone também teria o dedo cortado, e não tinha, eles cortaram depois.

O truque da gaiola com o passarinho sendo esmagado dá toda a dica do filme.




[/quote']

 

 Big One, espero que minha dica tenha feito você gostar ainda mais do filme! Entretanto, apesar de ser uma bela teoria, acho que considerando a fala de Angier quase no finalzinho do filme sobre SPOILER -> o medo e a dúvida que sentia de ser ele ou não que caia no tamque <- FIM DO SPOILER não concordo com ela. Abaixo minhas considerações. MAIS SPOILER:

 

Tirando minha concordância de que o “pulo do gato” esta na cena do passarinho , discordo da sua teoria sobre como Hugh Jackman realizava sua “mágica”. Abaixo minhas considerações e porquês:

 <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Fica claro na 1ª experiência feita por Angier que o clone aparecia em outro lugar, ou seja, fora da máquina. Logo o Angier original era aquele que ficava dentro da máquina. Mais: podemos inferir que era um clone não só fisicamente, mas em todos os sentidos, exatamente idêntico a Angier (não entrarei aqui nas conseqüentes e aparentemente incontornáveis implicações metafísicas disso). Essa inferência eu tiro da reação de pavor do 1º clone ao perceber, num átimo de pressentimento, o que o Angier original iria fazer com a arma. Ou seja, ao ser fabricado o clone surge com toda a bagagem mental existente até o momento da replicação. Isso, cria um problema complicado de ser resolvido do ponto de vista da conclusão da trama, do artifício utilizado por Angier para acabar com Borden e ainda por cima, se safar: se Angier tivesse concebido a idéia de matar seu clone ANTES de entrar na máquina, o clone apareceria já sabendo disso e a partir do momento que surgisse poderia, ao ver-se na iminência de ser morto, agir de modo a fazer o contrário, matando o original. Sendo assim, toda a relativa tranqüilidade da resolução e a trama bolada para aniquilar Borden estaria por um fio de não ser levada adiante considerando as imprevisíveis reações do clone. Alguém pode argumentar dizendo que ele já tivesse criado 100 clones (nº de apresentações) e os convencesse a se passarem por ele (o original) nas apresentações e DEPOIS bolasse um plano de descartá-los, antes do processo de replicação ser finalizado. Ok, é uma possibilidade, mas essa mostra-se falha, pois sempre ficaria claro para os demais clones que o número de Angiers estava diminuindo gradativamente após cada apresentação o que poderia levantar suspeitas de todos ou pelo menos de um deles, colocando todo o plano em perigo. Logo, particularmente, descarto essa possibilidade devido as complexidades de manejo que Angier teria que ter. Sendo assim só vejo uma maneira de resolver o dilema:

 

Quem sabe não haveria um comando que invertesse o surgimento do clone, ou seja, o original seria clonado e transportado para fora da máquina. Acabou-se o dilema. Ao bolar antecipadamente o plano e realizado a alteração no comando da máquina, o Angier original sempre sairia incólume e o clone, após o processo (a explosão de raios em que culminava a experiência), cairia no alçapão do palco e em seguida dentro do tanque de água sendo morto por afogamento. Isso explicaria o medo confesso de Angier no final do filme ao dizer que temia que fosse ele e não o clone a cair no tanque (talvez por algum eventual e insuspeito problema de funcionamento da máquina...). Além disso, existe uma “deixa” ou homenagem (pra mim, evidente) de Nolam ao filme “A Mosca” de Crenemberg numa fala de Tesla que diz que “O belo nas ciências exatas é que elas nem sempre são exatas!” e depois pede para que o assistente coloque um gato (carne) dentro da máquina, mudando a “natureza” do objeto, pois assim, quem sabe, a máquina respondesse de modo diferente (clara alusão ao comentário de “Brandle Fly” sobre a carne deixar o computador louco...).     

 

Ou seja, além de ser uma máquina de criar clone, poderia também ser um teleportador de matéria...

 

Claro, são apenas suposições, mas  não vejo como o filme poderia ser finalizado de outra forma. Alguém se habilita... .<- FIM DO SPOILER.      

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Deadman, só complementando seu raciocínio:

 

 

 

SPOILERS:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A máquina de Tesla, depois de alguns aperfeiçoamentos (não conclusivos, já que o objetivo era TELETRANSPORTAR, e não CLONAR - mas foi tudo sabotado antes, pela turma do Edison), era constituída por duas partes: a máquina mesmo, e a caixa.

 

O clone saía da CAIXA, e o original permanecia na máquina. Na cena em que Angier mata seu primeiro clone, nota-se a caixa atrás do clone, aberta, ou seja, ele saiu de lá. Portanto, para o truque no teatro, a máquina ficava no palco, e a caixa, lá em cima, escondida, certamente - 45 metros de distância e tal.

 

Uma coisa interessante que também achei foi a limitação das 100 apresentações. Alguém concorda que o uso da máquina envelhecia a pessoa que a utilizava? Não tenho certeza disso, só estou divagando, mas é que Angier, depois de tudo, me parece bem mais desgastado e envelhecido, bem mais do que a passagem de tempo que o filme dá a entender traria a ele. Talvez o ajudante de Tesla tenha escrito nas instruções, ou o próprio Angier tenha sentido isso - tanto é que ele fazia apenas um show por dia.

 

Posso estar viajando também, porque o motivo pode, e deve mesmo, ser bem mais simples: limitou a 100 porque uma hora ele precisaria parar de fazer tanques, para de guardar seus clones mortos. Ele deve ter construído um galpão pronto para abrigar 100 tanques e só.

 

É, deve ser. É o mais lógico, na verdade. Fui longe ali em cima, mas até que era interessante a maneira de pensar, ehehehe.
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 Serge, mais algumas considerações:

 

 *** SPOILERS ***

 

 

Sinceramente não percebi se na cena da 1ª replicação o clone saiu de dentro da caixa, mas... por curiosidade... de onde você inferiu que ela teria sido sabotada pela turma de Edison. (interrogação) Não entendi. Entretanto sua sacada foi boa!! Note que após descobrirem as várias cartolas de Angier num ponto específico do terreno onde ficava o laboratório de Tesla, o cientista mostra-se surpreso pelo resultado, ou seja,  realmente queria fazer uma máquina capaz de teletransportar coisas e pessoas. Lembre-se que quando faz o teste com a cartola de Angier, ele e seu assistente ficam decepcionados pelo chapeu estar no mesmo lugar e acham que ela não tinha funcionado (o chapeu deveria sumir para aparecer em outro lugar). Entretanto, depois de descobrir que a máquina havia funcionado de outro modo, percebeu as implicações perigosas de seu invento mas, ainda assim, honrando seu compromisso, entregou-a à Angier. Afinal, no fim das contas, serviria para o mesmo próposito mágico, sem não antes aconselhá-lo a destruí-la, pois segundo ele só traria desgraças.      

 

 

*** FIM DO SPOILER ***

 

       
The Deadman2006-11-11 17:55:48
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Indo mais longe ainda amigos:

 

SPOILER

 

Como podemos saber se o Angier-clone que apreceu no 1° teste, era de fato clone? Como o Deadman disse acima, a máquina poderia transportar e clonar. Aí seria mais louco, porque se aconteceu isso, o Angier original morreu no primeiro teste. E bem lembrado Deadman, o medo revelado pelo Angier, demonstra que seria o clone a cair, mas nem ele tinha mais certeza disso.

 

FIM

 

E Serge, o filme merce uma revisitada, rever tudo, sobro outro prisma, dará uma nova perspectiva do filme.

 

Big One2006-11-11 18:03:07

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 Serge' date=' mais algumas considerações:

 

 *** SPOILERS ***

 

 

Sinceramente não percebi se na cena da 1ª replicação o clone saiu de dentro da caixa, mas... por curiosidade... de onde você inferiu que ela teria sido sabotada pela turma de Edison. (interrogação) Não entendi. Entretanto sua sacada foi boa!! Note que após descobrirem as várias cartolas de Angier num ponto específico do terreno onde ficava o laboratório de Tesla, o cientista mostra-se surpreso pelo resultado, ou seja,  realmente queria fazer uma máquina capaz de teletransportar coisas e pessoas. Lembre-se que quando faz o teste com a cartola de Angier, ele e seu assistente ficam decepcionados pelo chapeu estar no mesmo lugar e acham que ela não tinha funcionado (o chapeu deveria sumir para aparecer em outro lugar). Entretanto, depois de descobrir que a máquina havia funcionado de outro modo, percebeu as implicações perigosas de seu invento mas, ainda assim, honrando seu compromisso, entregou-a à Angier. Afinal, no fim das contas, serviria para o mesmo próposito mágico, sem não antes aconselhá-lo a destruí-la, pois segundo ele só traria desgraças.      

 

 

*** FIM DO SPOILER ***

 

       
[/quote']

 

 

SPOILER

 

 

 


Dead, Tesla pediu mais tempo a Angier, justamente depois do resultado com as cartolas. Ele queria aprimorar a máquina, certamente para o teletransporte. No entanto, lembre-se que aqueles dois homens de Thomas Edison queimaram sua casa, seu laboratório e tudo mais, e então eles foram embora sem chegar ao resultado desejado. No entanto, evoluíram a máquina até a criação da Caixa, de onde sai o clone.

 

Suponho que, para um resultado desejado, Tesla queria mesmo era fazer alguém teletransportar da máquina para a caixa, mas o máximo que conseguiu no tempo que teve foi fazer com que os clones saíssem da caixa.
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Indo mais longe ainda amigos:

SPOILER

Como podemos saber se o Angier-clone que apreceu no 1° teste' date=' era de fato clone? Como o Deadman disse acima, a máquina poderia transportar e clonar. Aí seria mais louco, porque se aconteceu isso, o Angier original morreu no primeiro teste. E bem lembrado Deadman, o medo revelado pelo Angier, demonstra que seria o clone a cair, mas nem ele tinha mais certeza disso.

FIM


E Serge, o filme merce uma revisitada, rever tudo, sobro outro prisma, dará uma nova perspectiva do filme.
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SPOILER

 

 

Creio que era o clone sim porque o original permaneceu imóvel, ainda na máquina, e o clone sai da caixa. Quando o primeiro clone é morto, pelo tiro, dá pra ver a caixa aberta atrás dele, enquanto o Angier original continuou sob a máquina, tanto que pegou a arma que estava ali ao lado, onde havia colocado por segurança.

 

O "problema" é que, para a realização do truque, o original é que precisava ser morto (o que entrava da máquina, e nunca saía de lá). Os clones, porém, "nascem" com toda a consciência e bagagem do original, então quando Angier, ao final, diz que não sabia se seria ele a morrer ou a aparecer no Prestige, é o centésimo segundo (o primeiro morreu com o tiro; o segundo morreu quando Angier demonstrou ao negociador do teatro) clone falando, mas ainda se considerando o original.

 

E, pela revisão, sim, Sarah, mulher de Borden, descobriu que eram irmãos gêmeos. Tentou fazer com que, ao menos com ela, isso não fosse usado, mas Borden fazia como o mágico chinês ("Dedicação total a sua arte") e jamais correria o risco. Incapaz de suportar isso em sua vida, ela se mata.

 

Outra coisa interessante: quando questionado por Angier qual nó utilizou, Borden responde que "não sabe", e responde com sinceridade, porque não foi ele, e sim seu irmão o responsável pelo nó.

 

 

 

 

FIM DE SPOILER

 

 

E Big, eu revi o filme já. Como disse, foi ainda melhor. E devo ver novamente. Sério, quanto mais falo, mais lembro e mais revejo, melhor fica. Caralho, daqui a pouco subo pra 9/10 e digo ser melhor que o novo Scorsese. 05
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Indo mais longe ainda amigos:

SPOILER

Como podemos saber se o Angier-clone que apreceu no 1° teste' date=' era de fato clone? Como o Deadman disse acima, a máquina poderia transportar e clonar. Aí seria mais louco, porque se aconteceu isso, o Angier original morreu no primeiro teste. E bem lembrado Deadman, o medo revelado pelo Angier, demonstra que seria o clone a cair, mas nem ele tinha mais certeza disso.

FIM


E Serge, o filme merce uma revisitada, rever tudo, sobro outro prisma, dará uma nova perspectiva do filme.
[/quote']

 

 

SPOILER

 

 

Creio que era o clone sim porque o original permaneceu imóvel, ainda na máquina, e o clone sai da caixa. Quando o primeiro clone é morto, pelo tiro, dá pra ver a caixa aberta atrás dele, enquanto o Angier original continuou sob a máquina, tanto que pegou a arma que estava ali ao lado, onde havia colocado por segurança.

 

O "problema" é que, para a realização do truque, o original é que precisava ser morto (o que entrava da máquina, e nunca saía de lá). Os clones, porém, "nascem" com toda a consciência e bagagem do original, então quando Angier, ao final, diz que não sabia se seria ele a morrer ou a aparecer no Prestige, é o centésimo segundo (o primeiro morreu com o tiro; o segundo morreu quando Angier demonstrou ao negociador do teatro) clone falando, mas ainda se considerando o original.

 

 

SPOILERS!!!

 

Serge, temos um problema de fundo filosófico que compromete a lógica do que você acredita ter ocorrido. Imagine-se no lugar de Angier. Lembre-se que, como você mesmo concordou, o original fica dentro da máquina. Pergunta: você se arriscaria a confiar numa máquina (cujo princípio de funcionamento você desconhece totalmente), ser clonado para logo em seguida  morrer sem saber com certeza se sua cópia é exatamente idêntica à o você original? Difícil de acreditar que Angier fez isso, não acha? Será que ele estava tão obcecado em destruir Borden que se matou (o original) para que isso ocorresse? A fala de Angier no final do filme dá margem para entendermos que a sua teoria está correta, mas você há de convir comigo que também pode ter sido uma metáfora, um meio de exprimir um medo, um terror de morrer (o original) e sair o clone ileso no seu lugar. De qualquer forma que se pense, a cada revisitada (principalmente, no terço final do filme) podemos vislumbrar cenas e frases com sentidos que alargam as margens de interpretação do que foi efetivamente mostrado. Show!!16<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Outro detalhe desconcertante: na primeira conversa quase cifrada entre Angier e Tesla, note que <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em nenhum momento Angier menciona o nome de Borden ou de quem quer que seja, mas que sabe que Tesla já havia feito uma máquina igual para outra pessoa. Tesla não nega, desconversa e ao se despedir, diz que a máquina pretendida por Angier já estava em construção... Considerando a história bizarra de Tesla (o real) e seu envolvimento com governos e pessoas que viviam “nas sombras” essa passagem torna o personagem de Bowie mais interessante ainda. Putz!! Tenho que rever esse filme!           

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SPOILERS!!!

 

Ok ok... deixa eu derrubar logo de cara uma idéia errada que foi criada aqui. OS CLONES NÃO VÃO PARA A CAIXA! As cartolas e o gato apareceram do lado de foram do laboratório de Tesla, no meio do mato, mas não havia caixa alguma! Caspice?

 

Achei o filme excelente, mas sou do time que acha que o elemento fantasioso enfraqueceu a trama e foi uma tremenda forçação de barra.

 

E digo mais, aqui todo mundo é adpeto da teoria da conspiração. Onde todo mundo enxergou planos bem elaborados, mensagens subliminares e atitudes com simbolismo, eu enxerguei apenas COINCIDÊNCIAS!

 

Primeiro: Pra mim foi uma tremenda coincidência o Borden estar no porão do teatro no momento da queda de Angier. Uma feliz concidência para Angier, que aproveitou a situação para mandar seu rival para a fôrca. Angier não tinha como prever que Borden estaria exatamente ali, naquele exato momento.

 

Segundo: O fato de Angier "se matar" usando o tanque dágua, não tem nada a ver com o fato da morte da esposa dele ter sido desse jeito. Era apenas uma forma prática e silenciosa de "se matar". Ou vcs queriam que ele caíssem em cima de uma mesa cheia de estacas pontigudas? Ou num tanque cheio de cobras venenosas? E tb facilitava na hora de remover o corpo do teatro sem chamar atenção.

 

E com certeza o clone levava toda a bagagem mental consigo, e com certeza era preciso ter muita coragem para se matar, contando com o sucesso da máquina. Agora se é pra bolar teorias conspiratórias, então digamos que o próprio clone, após ser replicado com sucesso, acionaria a distância o alçapão do teatro. 03 (só especulando).
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SPOILERS!!!

 

Ok ok... deixa eu derrubar logo de cara uma idéia errada que foi criada aqui. OS CLONES NÃO VÃO PARA A CAIXA! As cartolas e o gato apareceram do lado de foram do laboratório de Tesla' date=' no meio do mato, mas não havia caixa alguma! Caspice?

 

Achei o filme excelente, mas sou do time que acha que o elemento fantasioso enfraqueceu a trama e foi uma tremenda forçação de barra.

 

E digo mais, aqui todo mundo é adpeto da teoria da conspiração. Onde todo mundo enxergou planos bem elaborados, mensagens subliminares e atitudes com simbolismo, eu enxerguei apenas COINCIDÊNCIAS!

 

Primeiro: Pra mim foi uma tremenda coincidência o Borden estar no porão do teatro no momento da queda de Angier. Uma feliz concidência para Angier, que aproveitou a situação para mandar seu rival para a fôrca. Angier não tinha como prever que Borden estaria exatamente ali, naquele exato momento.

 

Segundo: O fato de Angier "se matar" usando o tanque dágua, não tem nada a ver com o fato da morte da esposa dele ter sido desse jeito. Era apenas uma forma prática e silenciosa de "se matar". Ou vcs queriam que ele caíssem em cima de uma mesa cheia de estacas pontigudas? Ou num tanque cheio de cobras venenosas? E tb facilitava na hora de remover o corpo do teatro sem chamar atenção.

 

E com certeza o clone levava toda a bagagem mental consigo, e com certeza era preciso ter muita coragem para se matar, contando com o sucesso da máquina. Agora se é pra bolar teorias conspiratórias, então digamos que o próprio clone, após ser replicado com sucesso, acionaria a distância o alçapão do teatro. 03 (só especulando).
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SPOILERS

 

 

Alexander, o que aconteceu com o gato e cartola foi ANTES de Tesla aperfeiçoar a máquina tentando chegar ao resultado do teletransporte. Perceba que as cartolas apareceram espalhadas, então Tesla criou uma caixa, provavelmente para que a pessoa fosse teletransportada e saísse por ela, mas o máximo que conseguiu antes dos capangas de Edison afujentarem-no foi DIRECIONAR o clone para a caixa. Reveja e perceba que o primeiro clone de Angier surge da caixa, aberta atrás dele.

 

 

Eu acho que Borden estar ali foi planejado por causa de uma fala do Michael Caine ao juiz: "Mas havia uma platéia", se referindo a Borden. E me parece ficar muito claro a "vingança completa" desejada por Angier/Caldlow, que era, além de incriminar Borden, tomar sua filha.

 

O filme trata o tempo todo de vingança. Não sei porque na tragédia final seria diferente.
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