Members Gustavo Oliveira Posted September 9, 2012 Members Report Share Posted September 9, 2012 Sinopse: Pai e filho saem em uma expedição na África e descobrem uma espécie que pensavam ter sido extinta há 65 milhões de anos: dinossauros. Agora, com uma câmera na mão para documentar tudo, lutam para sobreviver. FICHA TÉCNICA Diretor: Sid Bennett Elenco: Natasha Loring, Matt Kane, Richard Dillane, Peter Brooke, Stephen Jennings Produção: Nick Hill Roteiro: Sid Bennett, Jay Basu Fotografia: Tom Pridham Trilha Sonora: Richard Blair-Oliphant Ano: 2012 País: Reino Unido Gênero: Aventura Cor: Colorido Distribuidora: PlayArte Estúdio: Moonlighting Films Classificação: 10 anos O estilo de filmagem Found footage é conhecido principalmente por sua primordial característica de tentar fazer o espectador realmente acreditar que aquilo que está vendo é um documentário. Eu, particularmente, sou fã deste modo diferente de “fazer cinema”, e sou também grande admirador de ótimos trabalhos feito de tal forma, como “Atividade Paranormal” (1, 2 e 3), “A Bruxa de Blair”, “Rec.”, o recente “Poder sem Limites” (para mim o melhor de todos no estilo “falso documentário”)... entre muitos outros; pois é interessante a forma com a qual uma simples câmera subjetiva pode passar a impressão de realidade e transmitir os maiores medos humanos de modo visceral e tenso. Entretanto tudo tem um lado negativo. Se por um lado o estilo de filmagem pode soar absolutamente mais “real”, por outro, pequenos erros e uma direção irregular podem transformar o trabalho em um gigantesco desastre. E, infelizmente, “Projeto Dinossauro” não convence nem um pouco os admiradores do gênero. Medíocre resultado de uma ideia interessante (em partes), o longa erra especialmente em não cumprir aquilo que se propôs a fazer: gerar tensão. E, para piorar, é fruto de uma direção desesperada tentando (como se as pessoas fossem idiotas) transmitir realidade através de cortes abruptos e constantes que nada acrescentam à narrativa (passando a mais nítida impressão de que eles não tinham ideia de como desenvolver sua premissa). Indícios de tais observações podem ser totalmente vistos logo no primeiro plano do filme, do qual apresenta letreiros dizendo: “O que vocês verão agora é uma união de vídeos encontrados que não foram editados de maneira alguma...e blá, blá, blá.” Ora, francamente. Pai e filho saem em uma expedição na África e descobrem uma espécie que pensavam ter sido extinta há 65 milhões de anos: dinossauros. Agora, com uma câmera na mão para documentar tudo, lutam para sobreviver. Tudo aquilo que poderia tornar “Projeto Dinossauro” em um bom filme é simplesmente jogado fora, pois o roteiro que Sid Bennett (diretor) tinha em mãos não ajuda em absolutamente nada em função do que poderia proporcionar dando lugar a um festival de previsibilidades e elementos narrativos assustadoramente infantis (no pior sentido da palavra) e irritantes. E quando vemos uma série de personagens serem mortos um a um, simplesmente damos risadas devido a uma construção dos mesmos fraquíssima, da qual definitivamente impossibilita o estabelecimento de quaisquer vínculos para com os exploradores, e muito pelo contrário, torcemos para que eles morram logo, pois sabemos que para o filme terminar todos teriam que morrer (clichê). Pode até parecer crueldade, mas é realmente uma luta assistir este “falso documentário” até o final. O fato é que “Projeto Dinossauro” se sairia infinitamente melhor se abrisse mão do estilo Found Footage (que aqui somente prejudica o desenrolar da trama), se fizesse melhor uso do ambiente natural que possui (é importante ressaltar que o trabalho de fotografia é bem feito –fazendo usos de diversas tecnologias- porém mereceria méritos se fosse usado em outro filme, pois aqui é danificado por uma montagem equivocada), e, acima de tudo, tivesse seu roteiro reescrito pelo menos umas 10 vezes, para assim, ao menos, prender a atenção do telespectador. No final das contas é decepcionante perceber que criaturas incríveis, como dinossauros, estão sendo usadas como um falso atrativo num filme em que tudo é inconvincente e totalmente mal feito, resultando em algo que não vale a pena assistir, pois nem ao menos diverte e tampouco... bom, já deu para entender. Na minha humildade opinião: Fujam! Nota: 2 de 10. Por Gustavo Oliveira. Quote Link to comment
Members graci Posted September 18, 2012 Members Report Share Posted September 18, 2012 fujam ² Gustavo Oliveira 1 Quote Link to comment
Members Jorge Soto Posted September 18, 2012 Members Report Share Posted September 18, 2012 Projeto Dinossauro: Que venha o meteoro! POR MARCELO MILICI – 15/09/2012 Se os dinossauros não tivessem sido extintos, este filme poderia ser o meteoro que exterminaria por vergonha todas as criaturas que dominaram o planeta há bilhões de anos. Já foram realizadas muitas produções ruins envolvendo esses antigos animais – desde “Carnossauro 3” (1996), passando por clássicos como “A Nymphoid Barbarian in Dinosaur Hell” (1991) e “Planet of the Dinosaurs” (1978) – com efeitos especiais que não estão assim distantes de PROJETO DINOSSAURO, o “found footage” que estreou recentemente nos cinemas, tentando espremer ainda mais o subgênero até o público desistir de vez de assistir a filmes assim. Apontado como uma mistura de “Parque dos Dinossauros” com “Atividade Paranormal” ou “A Bruxa de Blair” – muita ousadia para pouco talento -, o longa é uma aposta do cineasta Sid Bennett (que já tinha feitos filmes ruins no estilo antes como “Predator X” e o documentário “Prehistoric Park“) de mesclar os gêneros, aproveitando a onda dos falsos documentários. Errou em praticamente tudo: do elenco ao roteiro chinfrim escrito pelo diretor em parceria de Jay Basu eTom Pridham (da série “Primeval“), dos efeitos à falta de criatividade. A história segue o modelo padrão: um letreiro avisa que materiais de filmagem foram encontrados e que nada foi editado ou alterado pela polícia. É claro que se trata de uma falsa descrição, tendo em vista que se não tivesse existido trabalho de edição, não haveria cortes entre as câmeras nem uma sequência narrativa para compor um filme. Assim como também não é preciso se esforçar muito para desacreditar na veracidade dos fatos já que não temos informações sobre dinossauros ainda vivos no planeta há milhares de anos e a equipe escalada para buscar informações não traz credibilidade alguma. Após alguns relatos sobre criaturas avistadas por turistas, desde o Pé Grande até a Criatura de Lock Ness, os repórteres são apresentados ao grupo de expedição que irá buscar pistas que comprovem as lendas. O “Indiana Jones” da vez é Jonathan Marchant (Richard Dillane, de “Batman – O Cavaleiro das Trevas“), que está liderando a jornada com o apoio de Charlie Rutherford (Peter Brooke, de “Wrong Turn 5“), Dave Moore (Stephen Jennings, de “Corrida Mortal 2“), a bióloga Dr. Liz Draper (Natasha Loring), uma guia e outros. Além deles, há o filho deMarchant, Luke (Matt Kane), que achou um jeito de se infiltrar no passeio com suas câmeras e habilidade de consertar aparelhos tecnológicos. Não é preciso dizer que o grupo de pesquisadores ingleses não convence pelos seus componentes profissionais, incluindo a tal bióloga que está claramente no filme para arrastar o público masculino, assim como Luke pode atrair adolescentes em busca de identificação. Até mesmo a decisão de transformar um personagem em vilão ocasional também não acrescenta nada à produção, tornando-a ainda mais inverossímil. O avião da equipe é derrubado por “pássaros não identificados” (leia “pterodáctilos“), forçando a equipe a seguir a trilha a pé. Ao chegar numa velha aldeia, eles registram os movimentos noturnos e são atacados por criaturas, o que faz com que o elenco diminua consideravelmente. A partir daí, o público apenas testemunha a luta pela sobrevivência, entre ataques de dinossauros e as brigas internas, sempre presentes em produções assim. Se tudo já não era interessante, torna-se pior ainda quando Luke faz amizade com um dinossauro, apelidando-o de Kripto. O bichinho vai aparecer por diversas vezes, servindo até de herói em determinado momento, o que fará o espectador pedir para sair sem antes emitir um “arghhh“. Quando vistos de longe pode ser que as criaturas até convençam de sua existência, mas com o excesso de aparições, os efeitos vão revelando suas fraquezas, principalmente nas cenas diurnas. PROJETO DINOSSAURO realmente poderia ter ficado apenas no papel. Mortes offscreen, talvez pensando numa continuação, excessos de gritos de “Luke” e “pai”, clichês mesozóicos, num “found footage” que não se justifica em nenhum momento. Até é preferível rever a série “Carnossauro” do que acompanhar um trabalho tão ruim e que, por incrível que pareça, não foi produzido pela The Asylum. Gustavo Oliveira 1 Quote Link to comment
Members Jorge Soto Posted September 18, 2012 Members Report Share Posted September 18, 2012 Projeto Dinossauro: Exagerado, patético e inverossímil POR JUVENATRIX – 16/09/2012 Um dos subgêneros do cinema de horror conhecido como “mockumentary” (falso documentário) associado ao “found footage” (imagens gravadas em vídeo e posteriormente encontradas) é bem interessante. O precursor desse recurso é o filme italiano “Cannibal Holocaust” (1980), de Ruggero Deodato, e muitos anos depois, em 1999, a técnica foi redescoberta com “A Bruxa de Blair” (The Blair Witch Project), utilizando também um trabalho de marketing bem sucedido com a internet. Depois vieram uma infinidade de outros filmes explorando a ideia, alguns deles bem divertidos e outros ruins e desnecessários, com roteiros banais, desgastando bastante o estilo. O filme inglês “Projeto Dinossauro” (The Dinosaur Project, 2012), que entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 07/09/12, pertence ao grupo dos ruins dentro desse subgênero. Uma expedição de exploradores é liderada por Jonathan Marchant (Richard Dillane) e formada por seu assistente Charlie Rutherford (Peter Brooke), a bióloga Dra. Liz Draper (Natasha Loring), além de um cinegrafista, um sonoplasta, uma guia africana e um piloto de helicóptero. Eles partem para uma região inóspita da África com o objetivo de filmar a tentativa de encontrar animais misteriosos (conforme lendas locais), que poderiam ter relação com os antigos dinossauros que habitavam o planeta. Somando-se ao grupo de forma clandestina, surge o adolescente Luke Marchant (Matt Kane), filho do líder, que entra no helicóptero sem permissão. A partir daí, a aeronave é atingida e derrubada por imensos pássaros estranhos, e o grupo em terra é obrigado a lutar pela sobrevivência ao encontrar animais perigosos supostamente extintos há milhões de anos atrás. (Atenção! Contém “spoilers”) Alguns absurdos que tornam o filme exagerado, patético e inverossímil: a amizade do garoto nerd com o dinossauro criança, numa típica relação de dono com seu cachorrinho; a habilidade desse mesmo moleque com aparelhos eletrônicos de filmagens e comunicações, e o mais incrível é que essas tralhas funcionam perfeitamente no meio do nada, onde até dinossauros existem, e não quebram mesmo depois de uma queda de helicóptero, ataques violentos de dinossauros, acidente com canoa naufragada, correrias desenfreadas, etc.; o cinegrafista filmando o tempo todo, mesmo com a ameaça constante de morte na sua frente, tendo como ápice dessa insensatez, a filmagem do “pacífico” plessiosauro na maior tranquilidade, como se fosse apenas mais um bicho grande qualquer, e recebendo obviamente o ataque mortal de uma criatura desconhecida; a atitude estúpida e suicida de um dos membros da expedição em “vingar” o colega morto, partindo para o ataque contra dinossauros parecendo morcegos gigantes, munido apenas com equipamentos de sonoplastia; a mudança de comportamento radical do assistente invejoso do líder da expedição, tornando-se um totalmente improvável psicopata no meio daquela zona toda… Enfim, “Projeto Dinossauro” é um filme ruim, diverte pouco, e só é recomendável para aqueles que, como eu, assistem de tudo, mesmo as porcarias… Gustavo Oliveira 1 Quote Link to comment
Members Gustavo Oliveira Posted September 23, 2012 Author Members Report Share Posted September 23, 2012 Projeto Dinossauro: Que venha o meteoro! POR MARCELO MILICI – 15/09/2012 Se os dinossauros não tivessem sido extintos, este filme poderia ser o meteoro que exterminaria por vergonha todas as criaturas que dominaram o planeta há bilhões de anos. Já foram realizadas muitas produções ruins envolvendo esses antigos animais – desde “Carnossauro 3” (1996), passando por clássicos como “A Nymphoid Barbarian in Dinosaur Hell” (1991) e “Planet of the Dinosaurs” (1978) – com efeitos especiais que não estão assim distantes de PROJETO DINOSSAURO, o “found footage” que estreou recentemente nos cinemas, tentando espremer ainda mais o subgênero até o público desistir de vez de assistir a filmes assim. Apontado como uma mistura de “Parque dos Dinossauros” com “Atividade Paranormal” ou “A Bruxa de Blair” – muita ousadia para pouco talento -, o longa é uma aposta do cineasta Sid Bennett (que já tinha feitos filmes ruins no estilo antes como “Predator X” e o documentário “Prehistoric Park“) de mesclar os gêneros, aproveitando a onda dos falsos documentários. Errou em praticamente tudo: do elenco ao roteiro chinfrim escrito pelo diretor em parceria de Jay Basu eTom Pridham (da série “Primeval“), dos efeitos à falta de criatividade. A história segue o modelo padrão: um letreiro avisa que materiais de filmagem foram encontrados e que nada foi editado ou alterado pela polícia. É claro que se trata de uma falsa descrição, tendo em vista que se não tivesse existido trabalho de edição, não haveria cortes entre as câmeras nem uma sequência narrativa para compor um filme. Assim como também não é preciso se esforçar muito para desacreditar na veracidade dos fatos já que não temos informações sobre dinossauros ainda vivos no planeta há milhares de anos e a equipe escalada para buscar informações não traz credibilidade alguma. Após alguns relatos sobre criaturas avistadas por turistas, desde o Pé Grande até a Criatura de Lock Ness, os repórteres são apresentados ao grupo de expedição que irá buscar pistas que comprovem as lendas. O “Indiana Jones” da vez é Jonathan Marchant (Richard Dillane, de “Batman – O Cavaleiro das Trevas“), que está liderando a jornada com o apoio de Charlie Rutherford (Peter Brooke, de “Wrong Turn 5“), Dave Moore (Stephen Jennings, de “Corrida Mortal 2“), a bióloga Dr. Liz Draper (Natasha Loring), uma guia e outros. Além deles, há o filho deMarchant, Luke (Matt Kane), que achou um jeito de se infiltrar no passeio com suas câmeras e habilidade de consertar aparelhos tecnológicos. Não é preciso dizer que o grupo de pesquisadores ingleses não convence pelos seus componentes profissionais, incluindo a tal bióloga que está claramente no filme para arrastar o público masculino, assim como Luke pode atrair adolescentes em busca de identificação. Até mesmo a decisão de transformar um personagem em vilão ocasional também não acrescenta nada à produção, tornando-a ainda mais inverossímil. O avião da equipe é derrubado por “pássaros não identificados” (leia “pterodáctilos“), forçando a equipe a seguir a trilha a pé. Ao chegar numa velha aldeia, eles registram os movimentos noturnos e são atacados por criaturas, o que faz com que o elenco diminua consideravelmente. A partir daí, o público apenas testemunha a luta pela sobrevivência, entre ataques de dinossauros e as brigas internas, sempre presentes em produções assim. Se tudo já não era interessante, torna-se pior ainda quando Luke faz amizade com um dinossauro, apelidando-o de Kripto. O bichinho vai aparecer por diversas vezes, servindo até de herói em determinado momento, o que fará o espectador pedir para sair sem antes emitir um “arghhh“. Quando vistos de longe pode ser que as criaturas até convençam de sua existência, mas com o excesso de aparições, os efeitos vão revelando suas fraquezas, principalmente nas cenas diurnas. PROJETO DINOSSAURO realmente poderia ter ficado apenas no papel. Mortes offscreen, talvez pensando numa continuação, excessos de gritos de “Luke” e “pai”, clichês mesozóicos, num “found footage” que não se justifica em nenhum momento. Até é preferível rever a série “Carnossauro” do que acompanhar um trabalho tão ruim e que, por incrível que pareça, não foi produzido pela The Asylum. Concordo Plenamente. Quote Link to comment
Members Gustavo Oliveira Posted September 23, 2012 Author Members Report Share Posted September 23, 2012 Projeto Dinossauro: Exagerado, patético e inverossímil POR JUVENATRIX – 16/09/2012 Um dos subgêneros do cinema de horror conhecido como “mockumentary” (falso documentário) associado ao “found footage” (imagens gravadas em vídeo e posteriormente encontradas) é bem interessante. O precursor desse recurso é o filme italiano “Cannibal Holocaust” (1980), de Ruggero Deodato, e muitos anos depois, em 1999, a técnica foi redescoberta com “A Bruxa de Blair” (The Blair Witch Project), utilizando também um trabalho de marketing bem sucedido com a internet. Depois vieram uma infinidade de outros filmes explorando a ideia, alguns deles bem divertidos e outros ruins e desnecessários, com roteiros banais, desgastando bastante o estilo. O filme inglês “Projeto Dinossauro” (The Dinosaur Project, 2012), que entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 07/09/12, pertence ao grupo dos ruins dentro desse subgênero. Uma expedição de exploradores é liderada por Jonathan Marchant (Richard Dillane) e formada por seu assistente Charlie Rutherford (Peter Brooke), a bióloga Dra. Liz Draper (Natasha Loring), além de um cinegrafista, um sonoplasta, uma guia africana e um piloto de helicóptero. Eles partem para uma região inóspita da África com o objetivo de filmar a tentativa de encontrar animais misteriosos (conforme lendas locais), que poderiam ter relação com os antigos dinossauros que habitavam o planeta. Somando-se ao grupo de forma clandestina, surge o adolescente Luke Marchant (Matt Kane), filho do líder, que entra no helicóptero sem permissão. A partir daí, a aeronave é atingida e derrubada por imensos pássaros estranhos, e o grupo em terra é obrigado a lutar pela sobrevivência ao encontrar animais perigosos supostamente extintos há milhões de anos atrás. (Atenção! Contém “spoilers”) Alguns absurdos que tornam o filme exagerado, patético e inverossímil: a amizade do garoto nerd com o dinossauro criança, numa típica relação de dono com seu cachorrinho; a habilidade desse mesmo moleque com aparelhos eletrônicos de filmagens e comunicações, e o mais incrível é que essas tralhas funcionam perfeitamente no meio do nada, onde até dinossauros existem, e não quebram mesmo depois de uma queda de helicóptero, ataques violentos de dinossauros, acidente com canoa naufragada, correrias desenfreadas, etc.; o cinegrafista filmando o tempo todo, mesmo com a ameaça constante de morte na sua frente, tendo como ápice dessa insensatez, a filmagem do “pacífico” plessiosauro na maior tranquilidade, como se fosse apenas mais um bicho grande qualquer, e recebendo obviamente o ataque mortal de uma criatura desconhecida; a atitude estúpida e suicida de um dos membros da expedição em “vingar” o colega morto, partindo para o ataque contra dinossauros parecendo morcegos gigantes, munido apenas com equipamentos de sonoplastia; a mudança de comportamento radical do assistente invejoso do líder da expedição, tornando-se um totalmente improvável psicopata no meio daquela zona toda… Enfim, “Projeto Dinossauro” é um filme ruim, diverte pouco, e só é recomendável para aqueles que, como eu, assistem de tudo, mesmo as porcarias… Vai ser difícil alguém gostar desse filme. KKKKKKKK Quote Link to comment
Members Gustavo Oliveira Posted September 23, 2012 Author Members Report Share Posted September 23, 2012 fujam ² Que porcaria de filme! KKKKK Quote Link to comment
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