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Forum Cinema em Cena

Aborto e Eutanasia


Luinentári
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Você é contra ou afavor  

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  1. 1. Você é contra ou afavor

    • Sou a favor só do aborto
      2
    • Sou a favor só da eutanásia
      14
    • Sou contra ambos
      18
    • Sou a favor dos dois
      51


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Eu lembro de um post do Flavio (cadê ele?) em um desses tópicos sobre aborto ou eutanásia em que ele resumiu a questão com perfeição: são´casos típicos de MIND YOUR OWN FUCKING BUSINESS. Se você é contra o aborto' date=' legal, ENTÃO NÃO ABORTE. Se você é contra a eutanásia, maravilha, definhe no seu leito de morte até que DEUS decida que é sua hora. Mas querer impôr aos OUTROS esses valores, que são extreamemnte pessoais, é um abuso.

Respeito totalmente quem se posicione contra esses atos como decisão que diz respeito exclusivamente a suas vidas pessoais, mas acho que quem quer decidir pelaos outros tem mais é que se fuder mesmo. Bando de imbecis.

[/quote']

Sim. Perfeito.

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Claro que se a mãe tomar para si a incumbência de levar adiante esta gestação e possui condições psicológicas e afetiva para criar seu filho deve fazê-lo. Mas levando-se sempre em conta a vontade da mãe. Não uma imposição do estado' date=' da sociedade ou da igreja.[/quote']

Que lindo, Moviola! Que lindo.


Apenas que fique claro que esta opinião do Moviola não é geral,é para o caso do estupro.NESTE CASO,também concordo.

Acho que o texto é auto explicativo. Em casos de estrupos sou realmente favorável ao aborto.

Existem inúmeros fatores e situações que o estrupo não é recomendado nem uma atitude sensata a fazer. Não existem generalizações nestes casos. Cada situação merece uma análise e uma atitude de equilibrio, responsabilidade e respeito com a mulher e com a futura criança.

Bom senso e responsabilidade devem ser levadas em consideração em um momento tão dramático para todas as partes envolvidas na questão.

Volto a concordar,só tomei a liberdade de "explicar"seu texto,porquê como ele foi quotado em parte,ficou fora do contexto exposto,dava a entender que esta sua opinião é para todos os casos,e não apenas no caso do estupro.A veras,que quotou seu post,é a favor em todos os casos,sendo assim,sua posição ficaria mal colocada.

De qualquer forma me precipitei,desculpe Moviola.

E você realmente entendeu o meu ponto de vista e sinceramente agradeço a ressalva que fizeste ao texto. Portanto, não precisa se desculpar. Eu que agradeço a interpretação correta da minha colocação.

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Eu lembro de um post do Flavio (cadê ele?) em um desses tópicos sobre aborto ou eutanásia em que ele resumiu a questão com perfeição: são´casos típicos de MIND YOUR OWN FUCKING BUSINESS. Se você é contra o aborto' date=' legal, ENTÃO NÃO ABORTE. Se você é contra a eutanásia, maravilha, definhe no seu leito de morte até que DEUS decida que é sua hora. Mas querer impôr aos OUTROS esses valores, que são extreamemnte pessoais, é um abuso.

Respeito totalmente quem se posicione contra esses atos como decisão que diz respeito exclusivamente a suas vidas pessoais, mas acho que quem quer decidir pelaos outros tem mais é que se fuder mesmo. Bando de imbecis.

[/quote']

Sim. Perfeito.

Isso me lembra uma coisa que uma amiga minha disse "Sou completamente a favor do aborto, mesmo sabendo que eu nunca seria capaz de fazer um"... Eu também não considero vida um ser até o momento em que ele sai de dentro da mãe. Ele não interage com o mundo, ele não possui memória e não é um ser humano fisicamente independente. Isso o feto com mais de 15 semanas. Se você abortar nenê com menos de 15 semanas, cientificamente seria um processo como cortar as próprias unhas.

Sobre o que o Dookan falou sobre morte cerebral e a eutanásia. Pode parecer estranho, mas não é confortável para os caros e nem para o hospital carregar um homem vegetal, tanto financeira quanto emocionalmente. Pelo menos na minha concepção, um homem vegetal já é um homem morto. Pra que esticar as coisas?

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Eu lembro de um post do Flavio (cadê ele?) em um desses tópicos sobre aborto ou eutanásia em que ele resumiu a questão com perfeição: são´casos típicos de MIND YOUR OWN FUCKING BUSINESS. Se você é contra o aborto' date=' legal, ENTÃO NÃO ABORTE. Se você é contra a eutanásia, maravilha, definhe no seu leito de morte até que DEUS decida que é sua hora. Mas querer impôr aos OUTROS esses valores, que são extreamemnte pessoais, é um abuso.

Respeito totalmente quem se posicione contra esses atos como decisão que diz respeito exclusivamente a suas vidas pessoais, mas acho que quem quer decidir pelaos outros tem mais é que se fuder mesmo. Bando de imbecis.

[/quote']

Sim. Perfeito.

 

exatamente isso que eu penso.

por isso que deveria ser legalizado, os dois.

 

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Com relação a eutanasia, eu como futuro médico acredito q não seja um prática muito viável, acho q enquanto ha vida a esperança, nunca deve-se desistir pois se houver um coração bo,beando sangue e um cerebro delimitado funcionando msm q precariamente, deve-se crer sempre na chance de cura, e uma coisa q todo mundo deveria ter é a dadiva de crer em milagres(conheço a classe e sei q até um médico creêm nestes) 

Aborto é um tema mais facil, sou contra no caso de satisfazer as luxurias de um casal q transou sem camisinha(ou esta arrebentou, sei lá) e por motivos obvios ela engravidou e quer tirar o filho para não estragar o resto d sua vida, nesse aspecto eu sou contra, mas qd se trata de saber q o feto está com problemas q levaram o recem nascido a ter problemas seros, nesse caso deve-se pensar bem sobre a melhor solução para a familia e para o fetopois nem sempre ter uma criança com Down em casa é sinal de tristeza, conheço crianças com Down e sei q se pode aprender muito com elas

 

PS:São temas meio complexos e entrei em contradição por isso oq acabei de postar é muito relevante, e só lena em concideração a minha opiniãosmiley2.gif

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fonte: Brasil
Agora








Número de mortes maternas cai quando aborto é legalizado, defende coordenadora de ONG



23:23
 

Adriana Franzin

Da Agência Brasil




Brasília - Nos países onde o aborto pe legalizado,
caiu o número de mortes maternas e também o de interrupções de
gravidez, defendeu há pouco Maria José Rosado, coordenadora da
organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir, que
participa no estúdio da TV Cultura, em São Paulo, do programa Diálogo Brasil, exibido em rede pública de televisão. Ela acrescentou que a legalização do aborto "expressa a maturidade política de um país".



O programa discute hoje (3) o anteprojeto de lei que permite a
interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação e que está sendo
analisado por uma comissão integrada por representantes da sociedade
civil, do Poder Executivo e do Congresso Nacional.



No estúdio da TV Nacional, em Brasília, a professora Lia Zanotta, da UnB, integrante da Rede Feminista de Saúde, afirmou que "a realização do aborto nesse prazo não traz risco para a saúde da mulher". Na opinião dela, "continuar com uma política que não legalize o aborto será uma agressão ao direito das mulheres".


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fonte: Brasil Agora


Número de mortes maternas cai quando aborto é legalizado, defende coordenadora de ONG

23:23
 

Adriana Franzin
Da Agência Brasil


Brasília - Nos países onde o aborto pe legalizado, caiu o número de mortes maternas e também o de interrupções de gravidez, defendeu há pouco Maria José Rosado, coordenadora da organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir, que participa no estúdio da TV Cultura, em São Paulo, do programa Diálogo Brasil, exibido em rede pública de televisão. Ela acrescentou que a legalização do aborto "expressa a maturidade política de um país".

O programa discute hoje (3) o anteprojeto de lei que permite a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação e que está sendo analisado por uma comissão integrada por representantes da sociedade civil, do Poder Executivo e do Congresso Nacional.

No estúdio da TV Nacional, em Brasília, a professora Lia Zanotta, da UnB, integrante da Rede Feminista de Saúde, afirmou que "a realização do aborto nesse prazo não traz risco para a saúde da mulher". Na opinião dela, "continuar com uma política que não legalize o aborto será uma agressão ao direito das mulheres".

[/quote']

Bem se este aborto estiver se referindo q o feto tem problemas dai eu aceito, mas se não, se o feto estiver em estado normal já cai em uma questão de etica e de uma opnião contra a tal tema distado

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Se mata' date=' mas não mate um futuro-humano. Nem que o ponha para adoção, mas aborto não.[/quote']

"afinal, se eu me matar só eu vou morrer, o futuro-humano continuará vivo e tomará o meu corpo..."

que diabos de frase foi essa, graxa?

Caso não tenha percebido, está diante de uma pérola.smiley2.gifsmiley36.gif

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Fonte: Criatica/ globo.com

 

Mortes clandestinas

 

 

 

Flávia Martinelli e Camila Prado

 

 

 

 

Quando se discute aborto, há sempre um levante de vozes do contra e

outro a favor. Não importa a qual lado você pertence, encare um

número: ilegal, mas realizado no país, clandestinamente e em

péssimas condições, o procedimento mata 10 mil brasileiras por ano

 

Depois de um ano de namoro, a faxineira Isabel José da Costa ficou grávida.

Aos 45 anos, tinha planos de morar com o rapaz. Mas ele a trocou por outra

mulher, não quis saber do filho ou qualquer projeto de vida em comum. Desempregada,

fazendo bicos como manicure, aos três meses de gestação, Isabel comprou,

no mercado negro, quatro comprimidos de um remédio para úlcera chamado Cytotec,

famoso por provocar aborto. A venda do medicamento está proibida em farmácias

desde 1998 e só hospitais têm permissão do Ministério da Saúde para adquirir.

Há Cytotec, no entanto, em bocas de fumo e camelôs por R$ 50 a cápsula.

Sem contar para ninguém, Isabel tomou duas pílulas. As outras duas colocou

na vagina, como deve fazer quem quer provocar um aborto, clandestinamente,

com esse método. Isabel sangrou sozinha as dores da expulsão do feto.

Apenas 15 dias depois, ela teve coragem para desabafar com a família

que tinha feito aborto. "Na hora, fiquei com raiva dela. Onde cabem sete,

cabem oito", lembra a sobrinha de Isabel, a telefonista Edna Venceslau

Braz, de 28 anos. Numa casa de três cômodos, na periferia de São Paulo,

moravam Isabel, um irmão e os três filhos dela: Isadora, de 4 anos, Maurício,

de 19, deficiente mental, e o mais velho, José Fernando, de 24 - que vivia

ali com mulher e filha. Isabel já era avó. Um mês depois de usar Cytotec,

passou mal. "Foi encontrada caída no chão, do lado da cama. Nem conseguia

gritar por socorro", conta Edna. Isabel morreu na emergência de um hospital

público menos de 24 horas depois. "Tinha sofrido um derrame cerebral,

que paralisou seu corpo. O médico disse que a placenta não tinha saído

completamente. E que, além do derrame, ela estava com uma infecção generalizada",

explica Edna. "É triste. Minha tia era animada, gostava de brincar com

todos, pintava as unhas de vermelho. Assumi a pequena Isadora, que ela

deixou, e do outro filho dela, Maurício, minha mãe vai cuidar. Que pena...

Isabel tinha a vida pela frente."

Todos os dias mulheres morrem no Brasil em decorrência de complicações

de abortos malsucedidos. Precisamente, é uma Isabel sepultada por hora,

já que estimativas apontam para cerca de 10 mil mortes por ano. Mais:

o aborto é a terceira causa de mortalidade materna no país. O índice de

mortandade por esse motivo é dez vezes maior que o tolerado pela Organização

Mundial da Saúde. Ultrapassa o número de vítimas do câncer de mama, por

exemplo. "Aqui, aborto mata por ser ilegal. Quem morre são mulheres pobres,

que não podem pagar para fazer em uma clínica", diz a advogada Valéria

Pandjiarjian, membro do Comitê Latino- Americano e do Caribe para a Defesa

dos Direitos da Mulher (Cladem).

No Brasil, vigoram leis de 1940, data do Código Penal, que prevêem a

interrupção da gestação somente em caso de estupro ou de risco de morte

para a mãe - mas só em 1989 um hospital público criou o primeiro serviço

para pôr isso em prática. A mulher que interrompe a gravidez porque se

encontra sem condições socioeconômicas para criar um filho ou por outro

motivo que julga importante é considerada criminosa. Sujeita à condenação

de até três anos de detenção. Assim como quem comete homicídio, pode ser

submetida a júri popular. Ou seja, no tribunal, vai precisar se defender

diante de um grupo de cidadãos. É raro ocorrer julgamentos do gênero,

até porque a lei está velha. Mas acontecem. Uma rápida pesquisa entre

pedidos de revisão de sentença no Tribunal de Justiça do Estado de São

Paulo comprova que há mulheres obrigadas a se submeter ao constrangimento.

 

aborto3.jpg

"Quis me aconselhar com o médico, não consegui.

Não tive tempo para refletir e, por anos, senti culpa" - Roseli

Ferreira

Enquanto a legalização do aborto nem sequer é discutida - atualmente

20 projetos sobre o tema estão parados no Congresso Nacional -, é o poder

aquisitivo que determina o risco de morte de quem se submete à prática.

A interrupção da gravidez em uma clínica clandestina pode custar até R$

7 mil. Aí, porém, há menos chances de comprometer a saúde da mulher. "O aborto é um procedimento relativamente simples, dependendo do tamanho

do feto. Só custa caro por causa da proibição", diz a enfermeira Ruth

Mesquita, do Rio de Janeiro. Por serem bem mais baratas, as pílulas de

Cytotec são usadas em cerca de 80% dos casos de aborto. Só que sete em

cada dez mulheres que tomam o remédio precisam fazer raspagem de resíduos

no interior do útero depois da expulsão do embrião, para evitar infecções.

Isso só pode ser feito em um hospital ou uma clínica. Senão, tudo de errado

pode acontecer. Outras mulheres, também por falta de dinheiro, recorrem

a aborteiras de fundo de quintal e aparecem nos prontos-socorros com o

útero perfurado e órgãos mutilados. Como aborto é ilegal, mesmo nesses

casos bizarros, muitas evitam até o último minuto ir ao hospital. Têm

medo de serem denunciadas à polícia e sofrerem punições. Não sem fundamento,

aliás. É uma obrigação dos médicos notificar à delegacia do bairro todo

caso atendido de mulher com complicações decorrentes de um aborto. É uma

maneira de o profissional evitar acusações de prática ilegal da medicina

e responder por isso na Justiça. A questão é que o pânico da denúncia

faz com que muitas cheguem ao pronto-socorro tarde demais, o que contribui

para o assustador número de mortes.

Nos nos países onde o aborto é legalizado, seguro e disponível, as coisas

são bem diferentes. É o caso da Holanda, onde apenas uma mulher morreu

nos últimos 20 anos depois de um aborto. E o motivo foi dose exagerada

de anestesia. Em Cuba, depois de legalização em 1968, a mortalidade por

causa da prática caiu 60%, segundo a Organização Mundial da Saúde. Na

Guiana, o primeiro país da América do Sul a legalizar a prática, em 1995,

as hospitalizações decorrentes de complicações do aborto caíram 65%. Em

países como França e Inglaterra, o aborto não só é legal como há até centros

de acompanhamento psicológico.

 

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"A criminalização

do aborto em nosso país consegue apenas um feito: lança

na clandestinidade a prática do aborto. Nos países onde o aborto é legalizado e as mulheres recorrem a esta prática

de maneira segura, o aborto ocorre com bem menos freqüência.

Sem contar que, manter o aborto na clandestinidade é

alimentar a máfia do Citotec, de grupos econômicos que

se favorecem a custa da venda indiscriminada do medicamento adquirido

a preços exorbitantes. E isso ninguém questiona, ninguém

fiscaliza, ninguém faz nada!"

fonte:http://64.233.187.104/search?q=cache:ftR-w51aEXoJ:www2 .uol.com.br/pagina20/26062005/opiniao.htm+%22aborto%22%22pa% C3%ADses+onde+o+aborto+%C3%A9+legalizado%22&hl=pt-BR&amp ;gl=br&ct=clnk&cd=13&client=firefox-a

Dados!!!

 

 

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Se mata' date=' mas não mate um futuro-humano. Nem que o ponha para adoção, mas aborto não.[/quote']

"afinal, se eu me matar só eu vou morrer, o futuro-humano continuará vivo e tomará o meu corpo..."

que diabos de frase foi essa, graxa?

 

Caso não tenha percebido, está diante de uma pérola.smiley2.gifsmiley36.gif

 

hahaha

eu estou esperando ele aparecer aqui e dizer que foi uma brincadeira.

 

 

Enfim, a pedidos, postei aqui algumas matérias.

A maioria desconhece o que ocorre no mercado clandestino do aborto.

Minha irmã é médica e já atendeu várias mulheres em estado crítico devido a aborto em situações precárias... sejam feitas "em fundo de quintal" ou sejam pela ingestão de comprimidos abortivos.

Barrar o aborto com lei é fechar o olhos para o nº de mulheres que morrem desamparadas.

 

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Se de alguma forma Deus te colocou ali é pq ele queria vc ali. A maneira q vc foi parar lá só Deus sabe pq foi dakela forma.


Pra mim deu positivo no teste de gravidez' date=' vem aí uma vidinha nova!!! Vida nova pra mãe e pra criança!!! Salve!!!smiley4.gif

[/quote']
Mas Abelha...seria muito legal se todos fossem responsáveis...espero que o mundo um dia seja assim, mas, infelizmente as pessoas de hoje não são tão boazinhas.. essa mãe pode não ser tão boazinha assim e jogar a criança no lixo (aqui em BH aconteceu isso acho que ontem..foram duas crianças gêmeas...uma delas chegou ao hospital morta e a outra, com menos de 1 Kg corre enormes riscos de morte...). Qual o destino dessa criança? A mãe, provavelmente não vai aparecer mais. Pode ser que daqui há alguns anos com a miséria e a revolta ela venha a ser uma criança revoltada e a violência tire suas perspectivas de vida...acabe durante o resto da vida sem educação, sem um lar pra viver, roubando e quem sabe até matando outras pessoas...Será que ela prefere viver assim ou nunca ter nascido?
Acho que a situação é muito triste e todas as alternativas que envolvem a morte são terríveis, mas esse é o mundo em que vivemos hoje... ele é diferente de uma idealização do que seria perfeito...

A mãe talves joque a criança no lixo, talves dê pra algum casal que esteja louco pra ter um filho e não consiga. Talves essa criança seja revoltada mas tb pode ser um Eintein, um Mozart ou alguem que adote varias crianças e adolescentes de rua como fez um kra que foi adotado por uma francesa(vi a entrevista no programa do Jô uma vez mas infelismente não lembro o nome dele), assim como uma criança que veio ao mundo com uma gravidez planejada e com uma familia de posses pode matar os pais, a avó, pode se tornar um traficante, um assacino, etc... o futuro é algo que não podemos prever.

Nos dias de hoje onde se investe em pesquisas pra preservar a vida humana, tratamentos e vacinas para AIDS, cancer, tratamento para tuberculose, etc... faz-se estudos sobre o DNA, celulas tronco, se incentiva o uso da camisinha, o Aborto se torna algo primitivo, arcaico, como o uso da guilhotina, o apedrejamento em praça pública como uma forma se solução para problemas indesejaveis para sociedade. Sem contar que muitos abortos causam infertilidade eterna na mulher alem de risco de vida pra mesma. O aborto legalizado pode até minimizar esses riscos mas não fazer o aborto é a solução para NÃO correr esses riscos!

E Dook se eu engravidar seja lá de q forma for o bebe será bem vindo!

Fulgora pode usar a frase na assinatura sim. É claro.

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na verdade, arcaico é um país que não legaliza o aborto, fechando os olhos pra atrocidades que são publicamente conhecidas.

legalização do aborto é sinal de desenvolvimento do país e não retrocesso.

se o país não legaliza por razões sociais, barra então o direito a liberdade e individualidade de cada um...

se não legaliza porque "é uma vida inocente que está sendo tirada injustamente", entra em méritos pessoais numa questão geral [já que nem todo mundo pensa assim]

se não legaliza por razões religiosas, é ainda pior, afinal, um país atualmente é composto por diversas religiões e não deve ser uniformizado pelo pensamento de uma só.

então essa de "deus colocou você ali e e ninguém deve tirar" é uma questão pessoal e deve ocorrer dentro de quem crê nisso, o público e a sociedade em geral não têm nada a vê com isso.

 

[não leve pro lado pessoal, abelha, por favor :)

discussões saudáveis ^^]

 

 

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Veras, o aborto em si é uma atrocidade! E com consequencias irreversiveis pra mãe como esterilidade, morte e culpa!

Enfiar um tubo parecido com um aspirador de pó com navalhas na ponta pela vagina da mulher e ligar fazendo as laminas girarem como um liquidificador e triturar a criança depois sugar os restos, não é solução pra nada nem mais bonito do que nenhum estupro!

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Veras' date=' o aborto em si é uma atrocidade! E com consequencias irreversiveis pra mãe como esterilidade, morte e culpa!

Enfiar um tubo parecido com um aspirador de pó com navalhas na ponta pela vagina da mulher e ligar fazendo as laminas girarem como um liquidificador e triturar a criança depois sugar os restos, não é solução pra nada nem mais bonito do que nenhum estupro!

[/quote']

 

então se vc pensa assim, ficou claro que você jamais faria um aborto.

mas para que impedir as mulheres que não pensam assim de fazê-lo?

 

quero só entender seu ponto de vista completamente.

veras2006-5-21 0:15:6

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O Estupro é horrível! Horrível mesmo' date=' nem sei se dá pra superar. Mas nada se compara a isso:03_10.jpg

A cabeça do embrião se compara ao tamanho da moeda.

Acho que a imagem dispensa comentarios sobre o pq sou contra o aborto!

[/quote']

Sou contro o Aborto quando se trata para com as futilidades de uma certa pessoa, nos outros quesitos, sou pró-aborto

Eu minha linda, essa é a realidade, não se surpreenda com isso pq a realidade é bem pior

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A mãe talves joque a criança no lixo' date=' talves dê pra algum casal que

esteja louco pra ter um filho e não consiga. Talves essa criança seja

revoltada mas tb pode ser um Eintein, um Mozart ou alguem que adote

varias crianças e adolescentes de rua como fez um kra que foi adotado

por uma francesa(vi a entrevista no programa do Jô uma vez mas

infelismente não lembro o nome dele), assim como uma criança que veio

ao mundo com uma gravidez planejada e com uma familia de posses pode

matar os pais, a avó, pode se tornar um traficante, um assacino, etc...

o futuro é algo que não podemos prever.

Nos dias de hoje onde se investe em pesquisas pra preservar a vida

humana, tratamentos e vacinas para AIDS, cancer, tratamento para

tuberculose, etc... faz-se estudos sobre o DNA, celulas tronco, se

incentiva o uso da camisinha, o Aborto se torna algo primitivo,

arcaico, como o uso da guilhotina, o apedrejamento em praça pública

como uma forma se solução para problemas indesejaveis para

sociedade.Sem contar que muitos abortos causam infertilidade eterna

na mulher

alem de risco de vida pra mesma. O aborto legalizado pode até minimizar

esses riscos mas não fazer o aborto é a solução para NÃO correr esses riscos!

 

E Dook se eu engravidar seja lá de q forma for o bebe será bem vindo!

 

Fulgora pode usar a frase na assinatura sim. É claro.[/Quote']

 

 

Esse argumento não procede. Se o aborto for realizado em uma clínica

com instrumentos adequados e médicos capacitados o risco de

complicações é muito menor que os riscos que uma gravidez envolve.

 

 

 

 

 

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A mãe talves joque a criança no lixo' date=' talves dê pra algum casal que esteja louco pra ter um filho e não consiga. Talves essa criança seja revoltada mas tb pode ser um Eintein, um Mozart ou alguem que adote varias crianças e adolescentes de rua como fez um kra que foi adotado por uma francesa(vi a entrevista no programa do Jô uma vez mas infelismente não lembro o nome dele), assim como uma criança que veio ao mundo com uma gravidez planejada e com uma familia de posses pode matar os pais, a avó, pode se tornar um traficante, um assacino, etc... o futuro é algo que não podemos prever.

Nos dias de hoje onde se investe em pesquisas pra preservar a vida humana, tratamentos e vacinas para AIDS, cancer, tratamento para tuberculose, etc... faz-se estudos sobre o DNA, celulas tronco, se incentiva o uso da camisinha, o Aborto se torna algo primitivo, arcaico, como o uso da guilhotina, o apedrejamento em praça pública como uma forma se solução para problemas indesejaveis para sociedade.Sem contar que muitos abortos causam infertilidade eterna na mulher alem de risco de vida pra mesma. O aborto legalizado pode até minimizar esses riscos mas não fazer o aborto é a solução para NÃO correr esses riscos!

E Dook se eu engravidar seja lá de q forma for o bebe será bem vindo!

Fulgora pode usar a frase na assinatura sim. É claro.[/Quote']

Esse argumento não procede. Se o aborto for realizado em uma clínica com instrumentos adequados e médicos capacitados o risco de complicações é muito menor que os riscos que uma gravidez envolve.

Argumente sobre

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Complicações imediatas do aborto, segundo o método empregado.

A - Método da Aspiração

1. Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores.

Conseqüências:

- insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes);

- partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação.

2. Perfuração do útero

Acontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais frequentemente, através do histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria.

Conseqüências:

- infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade;

- intervenção para estancar a hemorragia produzida;

- perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;

- a artéria do útero, nesses casos, freqüentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia.

3. Hemorragias uterinas

Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas de sangue são mais intensas se a gravidez for avançada. Essas perdas são de 200 ml na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª, 450 na 13ª semana...

Conseqüências:

- necessidade de transfusão de sangue;

- ablação do útero, se a hemorragia não for estancada.

4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do aborto).

Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de trompas.

Conseqüências:

- esterilidade

- Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado).

5. Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de fazer uma curetagem imediata.

Danos e conseqüências:

- possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina);

- formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente amenorréia (ausência de menstruação);

- possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana.

B. A chamada Extração Menstrual

É possível que a paciente não esteja grávida.

Pode ocorrer uma extração incompleta (o ovo frequentemente não é extraído, tornando necessária uma curetagem).

C. Método das Laminárias

(tampão esterilizado feito de algas marinhas)

Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero).

Conseqüências:

- infecções graves por causa da presença de corpo estranho

- as mesmas da histerectomia.

D. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas)

Complicações muito sérias:

- retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem).

As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível perfuração do útero e da formação de aderências;

- infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero);

- hemorragia;

- coagulopatia e hemorragia abundante;

- intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas de funcionamento do coração e morte;

- perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais;

- possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil.

As razões do aborto denominado terapêutico são uma contra-indicação para o aborto através de solução salina.

E. Histerectomia (extração total do útero)

Complicações:

Os mesmos perigos e complicações de toda cirurgia intra-abdominal: hemorragia, infecção, peritonite, lesões da bexiga e dos ureteres. Complicações variadas em 38 a 61 por mil.

Complicações tardias do aborto

1 - Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.

2 - Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro).

3 - Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram).

Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez de alto risco.

4 - O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança.

5 - O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia.

6 - Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco.

7 - Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram.

Conseqüências sobre a criança não nascida

1 - Sobre a criança abortada:

- dores intensas (o feto é sensível à dor);

- morte violenta;

- aborto de crianças vivas que se deixam morrer.

2 - Sobre as crianças que nascem depois

Perigos e complicações:

- abortos de repetição no primeiro e no segundo trimestre de gravidez;

- partos prematuros;

- nascimento prematuro, através de cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança. Trinta e três por cento de abortos são abortos em que as crianças nascem em posição invertida (de nádegas).

- parto difícil, contrações prolongadas;

- Gravidez ectópica (fora do lugar) nas trompas, podendo ser fatal para a mãe - para o feto o é sempre - (a gravidez ectópica, nas trompas, é oito vezes mais freqüente depois de aborto provocado;

- malformações congênitas provocadas por uma placenta imperfeita;

- morte perinatal por prematuridade extra-uterina (50% morrem no primeiro mês de gravidez);

- os prematuros que sobrevivem com freqüência são excepcionais (paralisia cerebral, disfunções neurológicas etc.).

Conseqüências psicológicas

a) Para a mãe:

- queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho;

- frigidez (perda do desejo sexual);

- aversão ao marido ou ao amante;

- culpabilidade ou frustração de seu instinto materno;

- desordens nervosas, insônia, neuroses diversas;

- doenças psicossomáticas;

- depressões;

O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou aborto.

B) Sobre os demais membros da família:

- problemas imediatos com os demais filhos por causa da animosidade que a mãe sofre. Agressividade - fuga do lar - dos filhos, medo destes de que os pais se separem, sensação de que a mãe somente pensa em si.

c) Sobre os filhos que podem nascer depois:

- atraso mental por causa de uma malformação durante a gravidez, ou nascimento prematuro.

d) Sobre o pessoal médico envolvido:

- estados patológicos que se manifestam em diversas formas de angústia, sentimento de culpa, depressão, tanto nos médicos quanto no pessoal auxiliar, por causa da violência contra a consciência.

Os abortos desmoralizam profissionalmente o pessoal médico envolvido, porque a profissão do médico é a de salvar a vida, não de destruí-la.

Conseqüências sociais

O relacionamento interpessoal, freqüentemente, fica comprometido depois do aborto provocado.

a) Entre os esposos ou futuros esposos:

- antes do matrimônio: muitos jovens perdem a estima pela jovem que abortou, diminuindo a possibilidade de casamento;

- depois do casamento: hostilidade do marido contra a mulher, se não foi consultado sobre o aborto; hostilidade da mulher contra o marido, se foi obrigada a abortar.

O relacionamento dos esposos pode ficar profundamente comprometido.

É evidente que as conseqüências, a longo prazo, sobre a saúde da mãe podem complicar seriamente a estabilidade familiar.

B) Entre a mãe e os filhos:

- muitas mulheres temem a reação dos filhos por causa do aborto provocado;

- perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problemas que isso representa para a família e a sociedade.

c) Sobre os médicos

- sobre os médicos que praticam o aborto fora de um centro autorizado: correm o perigo de serem denunciados. Todos, em geral, estão sujeitos a denúncias por descuidos ou negligências na prática do aborto.

d) Sobre os médicos e o pessoal de saúde envolvidos em abortos legais:

- possibilidade de perda de emprego se negarem a praticar aborto por questão de consciência;

- possibilidade de sobrecarga de trabalho, por causa do aumento do número de abortos.

e) Sobre a sociedade em geral:

1. Sobrecarga fiscal sobre os cidadãos que pagam impostos:

- aborto pago pela previdência social;

- preço pago por crianças que nascem com defeitos em conseqüência de abortos provocados.

2. Relaxamento das responsabilidades específicas da paternidade e da maternidade; o aborto, com freqüência, substitui o anticoncepcional.

3. Tendência ao aumento de todo tipo de violência, sobretudo contra os mais fracos. Conseqüência: infanticídio e eutanásia.

4. Aumento das doenças psicológicas no âmbito de um setor importante para a sociedade, particularmente entre as mulheres de idade madura e entre os jovens.

5. Aumento considerável do número de pessoas com defeitos físicos ou psíquicos, com todas as conseqüências que isso significa para a sociedade em geral.

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Acho q os riscos são diferente, pq qd se vai dar a luz a uma criança, e as coisas tendem a correr normalmente devido ao foto do organismo estar preparado para conceber tal ato, já no caso do aborto, vc corta um ''ciclo'' ou seja com isso pode-se deixar sequelas graves no q acarreta em um maior risco na maioria das vezes em q o Aborto tem algum tipo d complicação 

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