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Forum Cinema em Cena

O Código Da Vinci


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Ah, sim, nosso amigo cauchies pediu nomes:

Salvador Zimbaldi, deputado estadual (PSDB, acho)... A lista é imensa, mas esse nome é o mais fresquinho agora, justamente por ter sido a criatura que mais foi longe nessa 'cruzada'...

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Caro Dook,

 

 

 

Estava a escrever uma resposta, mas percebi que tu aumentaste em muito a gama de assuntos, os quais não vou me furtar de falar, mas antes vamos resolver umas coisas básicas.

 

 

 

Primeiro tu fala delas, e só delas, please, e depois falamos do resto. E te lembro que concordar ou discordar não são argumentos.

 

 

 

1 - Alguém só pode se sentir ofendido por ter sua fé perturbada? Não pode ser simplesmente por ver algo que ama ser ridicularizado? E agir para proteger o que se ama de ser ridicularizado é ser imbecil?

 

 

 

2 -

Fé: certeza daquilo que não se pode provar

 

Como a fé de alguém pode ser abalada se o objeto a que ela se dirige não podendo ser provado' date=' também, conseqüentemente, não pode ser desprovado? Ou seja, quem ver o filme não pode ter sua fé abalada (de acordo com tua própria definição), pois nada nele provará que o que não pode ser provado é mentira - já que a fé está além da prova ou contra-prova e, assim, da mentira e da verdade -, mas, mesmo assim, tu pensas - e repete como um disco riscado - que todas as pessoas que se ofenderam com o filme tiveram sua fé abalada: arruma teus conceitos ai, porque não posso fazer isso toda hora.smiley2.gif

 

 

 

E,por favor, que a resposta não tem palavaras como mimadinho burguês, que demonstram total falta de classe. smiley11.gif

 

 

 

obs:

Agora fiquei curioso: onde Pablo pede que os judeus sejam perseguidos em sua crítica de A Paixão?

 

 

 

Pequena aulinha de interpretação:

 

E é exatamente nesse ponto que questionei Pablo: se ele acusou "A Paixão" de ser anti-semita por culpar os Judeus diretamente pela morte de Cristo - e pedir' date=' por isso, a perseguição deles (...)[/quote']

 

 

 

Há na lingua portuguesa algo chamado paralelismo que funciona, basicamente, assim: a conjugação do verbo mostra ao que ele se refere.

 

 

 

Acusou é o verbo que se refere ao Pablo, já os verbos culpar e pedir - que tem uma conjugação diferente - referem-se ao filme "A Paixão"; ou seja, jamais disse que o Pablo pediu a perseguição dos Judeus e sim que ele acusou o filme de fazê-lo.

 

 

 

Preta atenção, porque escrever e não ser entendido é triste... smiley7.gif

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E te lembro que concordar ou discordar não são argumentos.

1 - Alguém só pode se sentir ofendido por ter sua fé perturbada? Não pode ser simplesmente por ver algo que ama ser ridicularizado? E agir para proteger o que se ama de ser ridicularizado é ser imbecil?

Por si sós' date=' não... mas tenho embasado minhas colocações.

1 - No meu entender, sim. 'Ser ridicularizado' é subjetivo. Não vi nada sendo ridicularizado lá, portanto, não me ofendi. Se vc se ofendeu, processe a Sony... ou melhor: faça como o Ilmo. Deputado Salvador Zimbaldi e entre com uma medida cautelar junto ao STF para impedir a exibição do filme, alegando o mesmo que ele: que o filme 'agride valores cristãos' (quais?)...

Como a fé de alguém pode ser abalada se o objeto a que ela se dirige não podendo ser provado, também, conseqüentemente, não pode ser desprovado? Ou seja, quem ver o filme não pode ter sua fé abalada (de acordo com tua própria definição), pois nada nele provará que o que não pode ser provado é mentira - já que a fé está além da prova ou contra-prova e, assim, da mentira e da verdade -, mas, mesmo assim, tu pensas - e repete como um disco riscado - que todas as pessoas que se ofenderam com o filme tiveram sua fé abalada: arruma teus conceitos ai, porque não posso fazer isso toda hora.smiley2.gif

Sorry dear, se vc não entendeu, não vou desenhar. smiley2.gif 

E' date='por favor, que a resposta não tem palavaras como mimadinho burguês, que demonstram total falta de classe. smiley11.gif [/quote']

Pq? Vc é burguês? smiley36.gif

Há na lingua portuguesa algo chamado paralelismo que funciona' date=' basicamente, assim: a conjugação do verbo mostra ao que ele se refere.

Acusou é o verbo que se refere ao Pablo, já os verbos culpar e pedir - que tem uma conjugação diferente - referem-se ao filme "A Paixão"; ou seja, jamais disse que o Pablo pediu a perseguição dos Judeus e sim que ele acusou o filme de fazê-lo.

Preta atenção, porque escrever e não ser entendido é triste... smiley7.gif [/quote']

Brigado pela aula fessor... smiley36.gif

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Caro Dook,

 

 

 

Sinceramente meu tempo é precioso e não vou mais perdê-lo contigo, pois está claro que tu não conheces o mínimo necessário para manter uma debate.

 

 

 

É simples: há conclusões, que seguem de premissas e estas precisam, ou serem evidentes nelas mesmas, ou possuirem um nexo que transfira a evidência de outras que sejam evidentes nelas mesmas.

 

 

 

Vamos, então, a uma análise dessa condição mínima de debate.

 

 

 

Como toda tua tese é de que qualquer pessoa que se sinta ofendida com "O Código" teve sua fé abalada, precisamos analisar teu conceito de fé.

 

 

 

Fé: certeza daquilo que não se pode provar

 

 

 

Provar ou refutar algo é uma ação do intelecto' date=' então, afirmando que fé não tem relação com provar ou refutar exclui-se na hora a ação dele, porém, como o que pode variar entre inabalável e totalmente abalável é exatamente o intelecto, pois os sentimentos ou são ou não são - i.e., ou se gosta de alguém ou não se gosta -, tua definição simplesmente torna impossível que alguém possa ter a fé abalada, isto é, ou se tem 100% de fé, ou não se tem nada de fé, de acordo com o gosto do freguês.

 

 

 

Conseqüentemente, ao afirmar que quem se sentiu ofendido com o filme foi porquê, e apenas porquê, teve sua fé abalada, sem ao menos ter um conceito de fé que de embasamento a essa afirmação, ou seja, que abarque a ação do intelecto nela, é, verdadeiramente, não saber do que se esta falando.

 

 

 

Portanto, parei com essa perda de tempo e te deixo com teus "embasamentos" smiley36.gif.

 

 

 

Apenas mais alguns comentários:

Se vc se ofendeu, processe a Sony...

 

 

 

Irrelevante e infantil.

 

 

 

ou melhor: faça como o Ilmo. Deputado Salvador Zimbaldi e entre com uma medida cautelar junto ao STF para impedir a exibição do filme (...)

 

 

 

Sofisma conhecido como "rótulo odioso". Vou comentá-lo apenas para esclarecer que ninguém nem de perto falou' date=' aqui, em liberdade de expressão. Mas apenas por Zimbaldi ser contra o aborto, já simpatizo com ele smiley2.gif

 

 

 

(...) que o filme 'agride valores cristãos' (quais?)...

 

 

 

Ao associar os cristãos com mentiras, assassinatos, perseguições, conspirações, etc.

 

 

 

Dook a não ser que tu, ou refaças teu conceito de fé, ou me explique por qual motivo a ofensa seja unicamente ligada a fé, me abstenho de responder qualquer comentário teu, porque não sou burguês, mas sou aristocrata e meu precioso tempo não pode ser desviado de minhas ocupações de alta cultura.

 

 

 

Nota: eu, sinceramente, fiquei menos ofendido com o conteúdo do filme do que com a ruindade dele, mas respeito todo e qualquer cristão que tenha se sentido ofendido. Particularmente, penso que a forma com que a Opus Dei lidou com o caso foi a melhor de todas: convidando as pessoas a visitá-la, e verem por seus próprios olhos do que ela se trata. Espero de coração que mais e mais pessoas sejam convertidas ao cristianismo.

 

 

 

 

 

Há, ainda, o fato do Pablo não ter respondido aos meus questionamentos. Posso pensar em 3 motivos: falta de tempo (totalmente compreensível), falta de interesse (o que também é compreensível, embora não muito educado por parte de quem mantenha um forúm exatamente para debate), ou acompanhou o debate entre mim e o Dook e concordava com este.

 

 

 

Espero, sinceramente, que não seja a ultima opção, pois ela seria ultrajante para alguém que tem como profissão criticar qualquer coisa que seja.

 

 

 

Aguardo, deitado, tomando um bom vinho e escutando as variações Goldberg, as respotas aos meus questionamentos iniciais. smiley9.gif

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Sinceramente meu tempo é precioso e não vou mais perdê-lo contigo' date=' pois está claro que tu não conheces o mínimo necessário para manter uma debate. [/quote']

É mesmo? Por favor, brinde-me com a sua ausência... smiley2.gif

Provar ou refutar algo é uma ação do intelecto' date=' então, afirmando que fé não tem relação com provar ou refutar exclui-se na hora a ação dele, porém, como o que pode variar entre inabalável e totalmente abalável é exatamente o intelecto, pois os sentimentos ou são ou não são - i.e., ou se gosta de alguém ou não se gosta -, tua definição simplesmente torna impossível que alguém possa ter a fé abalada, isto é, ou se tem 100% de fé, ou não se tem nada de fé, de acordo com o gosto do freguês.

Conseqüentemente, ao afirmar que quem se sentiu ofendido com o filme foi porquê, e apenas porquê, teve sua fé abalada, sem ao menos ter um conceito de fé que de embasamento a essa afirmação, ou seja, que abarque a ação do intelecto nela, é, verdadeiramente, não saber do que se esta falando. [/quote']

Ponto de vista muito bem explicado. Porém, discordo. smiley2.gif

Sofisma conhecido como "rótulo odioso". Vou comentá-lo apenas para esclarecer que ninguém nem de perto falou' date=' aqui, em liberdade de expressão. Mas apenas por Zimbaldi ser contra o aborto, já simpatizo com ele smiley2.gif [/quote']

Sem problemas... eu não simpatizo, afinal, os impostos que eu pago servem para pagar um deputado para que ele faça coisas em prol da coletividade, não de si mesmo.

Ao associar os cristãos com mentiras' date=' assassinatos, perseguições, conspirações, etc. [/quote']

Vc assistiu o filme? Leu o livro?

Dook a não ser que tu' date=' ou refaças teu conceito de fé, ou me explique por qual motivo a ofensa seja unicamente ligada a fé, me abstenho de responder qualquer comentário teu, porque não sou burguês, mas sou aristocrata e meu precioso tempo não pode ser desviado de minhas ocupações de alta cultura. [/quote']

Filho, minhas explicações estão claras como a água límpida de um lago numa reserva florestal.

Agora, se o meu conceito de fé está 'errado', elucide-nos, a partir de sua alta cultura e experiência, qual é o VERDADEIRO conceito de fé.

Nota: eu' date=' sinceramente, fiquei menos ofendido com o conteúdo do filme do que com a ruindade dele, mas respeito todo e qualquer cristão que tenha se sentido ofendido. Particularmente, penso que a forma com que a Opus Dei lidou com o caso foi a melhor de todas: convidando as pessoas a visitá-la, e verem por seus próprios olhos do que ela se trata. Espero de coração que mais e mais pessoas sejam convertidas ao cristianismo. [/quote']

Admiro a Opus Dei por isso... Infelizmente, eles são exceção.

Há' date=' ainda, o fato do Pablo não ter respondido aos meus questionamentos. Posso pensar em 3 motivos: falta de tempo (totalmente compreensível), falta de interesse (o que também é compreensível, embora não muito educado por parte de quem mantenha um forúm exatamente para debate), ou acompanhou o debate entre mim e o Dook e concordava com este.

Espero, sinceramente, que não seja a ultima opção, pois ela seria ultrajante para alguém que tem como profissão criticar qualquer coisa que seja. [/quote']

Pra quem fala que respeita qq cristão que tenha se ofendido com o filme é interessante ver um desrespeito bem sutil com relação à pessoa do crítico. Ou o respeito só deve ser praticado com os nossos iguais - aqueles que professam a mesma fé que nós?

Divago nessas questões... think.gif

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Caro Dook,

 

 

 

Percebo agora por qual motivo tua fé é inabalável: quem não entende o que ocorre ao seu redor não se abala com nada mesmo. smiley36.gif

 

 

 

Ponto de vista muito bem explicado. Porém' date=' discordo.[/quote']

 

 

 

Discorda como? Por favor, use argumentos...

 

 

 

(...)ver um desrespeito bem sutil com relação à pessoa do crítico

 

 

 

Uma daquelas confusões que me faz desconfiar que seja tu mesmo a amarrar teus tênis' date=' já que eu disse que se o crítico concorda com teus argumentos, ou melhor total falta, ou confusão dos poucos deles, teria a capacidade para o exercício de sua profissão altamente discutida. Note que disse profissão, e não que ele seria um imbecil, como aliás ele e tu adoram chamar os outros.

 

 

 

E note que, então, não o critico como pessoa, nem o conheço, mas apenas como profissional e apenas se ele não souber raciocinar, como tu não o sabe. Porém, como tenho um certo conhecimento do trabalho do Pablo, a ponto de sempre lê-lo, tenho 99% de certeza que esse não é o caso.

 

 

 

Mas, por favor, não responda a esta mensagem...deixe-me respondê-la para vc.

 

 

 

********************************

 

 

 

Discorda como? Por favor, use argumentos...

 

 

 

Desculpe, mas meus argumentos estão já esclarecidos em outras mensagens.

 

 

 

E note' date=' também, que não o critico como pessoa, nem o conheço, mas apenas como profissional e apenas se ele ele não souber raciocinar, como tu. Porém, como tenho um certo conhecimento do trabalho do Pablo, a ponto de sempre lê-lo, duvido muito que ele seja assim.[/quote']

 

 

 

O que, fiquei confuso, desde quando crítico não é gente? smiley2.gif

 

 

 

********************************

 

 

 

De certa forma, fico decepcionado, pois venho a este forúm, bem esporadicamente, eu sei, para aprender coisas não para ter que ficar discutindo com quem não sabe nem completar um silogismo.

 

 

 

Sinceramente não acredito que o Dook possa ser tão, digamos, incapacitado, mas sim que está apenas a me provocar, como um bom troll.

 

 

 

Se alguém quiser discutir seriamente os assuntos que questionei - sorry Dook, mas essa condição exclui vc smiley19.gif - pela primera vez, vou deixar as perguntas reformuladas:

 

 

 

1 - Uma pessoa que veja o simbolo maior de seu amor como causa de mortes, mentiras e assassinatos, não pode ficar ofendida? E se ficar, agir contra isso? E se agisse, seria apenas por ser um "fundamentalista imbecil"?

 

 

 

2 - Um filme que demonstre, as características citadas acima tendo como símbolo Jesus Cristo não seria anti-cristão? Ou pelo menos teria uma retórica anti-cristã?

 

 

 

Ademais, volto para meu vinho, pois tá frio aqui...

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Até e-mails implorando para o povo não ir aos cinemas' date=' e-mails alardeando sobre a suposta "heresia" e "manipulação da verdade" rondaram pela internet. Ora, até tentativa de PROIBIR o filme de ser exibido nas redes de cinema teve.

Patético. E imbecil.

[/quote']

Achar que o filme Código Da Vinci pode, por seu conteúdo, embaralhar a cabeça de alguém relativamente a fé é um dos mais absurdos erros de estratégia que a Igreja e fanáticos na sua cruzada infantil pôde cometer. No entanto há que se louvar a propaganda eficiente para um filme ruim...

 

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Caro Serge,

 

 

 

Até e-mails implorando para o povo não ir aos cinemas (...)

 

 

 

O que há de errado com o convite ao boicote? Só não vai quem não quiser.

 

 

 

Ora' date=' até tentativa de PROIBIR o filme de ser exibido nas redes de cinema teve.[/quote']

 

 

 

Realmente, não foi um momento muito feliz. Mas isso mostra um traço brasileiro: ele sempre quer que o estado resolva os problemas dele. Se fosse eu, faria panfletos separando o joio do trigo e pronto. Ler quem quiser. As igrejas americanas simplesmente promoveram seminários e debates: povo culto é outra coisa.

 

 

 

Nacka,

 

 

 

Achar que o filme Código Da Vinci pode' date=' por seu conteúdo, embaralhar a cabeça de alguém relativamente a fé é um dos mais absurdos erros de estratégia que a Igreja[/quote']

 

 

 

Aqui há de se fazer um comentário. O Vaticano, ao condenar o filme, não o fez por julgar que iria embaralhar a cabeça de alguém em relação a fé, mas sim por o achar ofensivo.

 

 

 

Pedir o boicote de um filme, como disse ao Serge, não tem nada de mal, pois ninguém obriga as pessoas a fazê-lo.

 

Mas ao afirmar que se ele fosse sobre o islam seus executores teriam sido punidos é dar um tiro no próprio pé, já que a Igreja se mostra mais tolerante do que o Islam.

 

 

 

Imagine, se fosse sobre Maomé, Dan Brown já estaria escondido.

 

 

 

(...) fanáticos na sua cruzada infantil (...)

 

 

 

Quantos lugares comuns! Dá para explicar? Please...

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Nacka' date='

Achar que o filme Código Da Vinci pode, por seu conteúdo, embaralhar a cabeça de alguém relativamente a fé é um dos mais absurdos erros de estratégia que a Igreja


Aqui há de se fazer um comentário. O Vaticano, ao condenar o filme, não o fez por julgar que iria embaralhar a cabeça de alguém em relação a fé, mas sim por o achar ofensivo.

Pedir o boicote de um filme, como disse ao Serge, não tem nada de mal, pois ninguém obriga as pessoas a fazê-lo.
Mas ao afirmar que se ele fosse sobre o islam seus executores teriam sido punidos é dar um tiro no próprio pé, já que a Igreja se mostra mais tolerante do que o Islam.

Imagine, se fosse sobre Maomé, Dan Brown já estaria escondido.

(...) fanáticos na sua cruzada infantil (...)


Quantos lugares comuns! Dá para explicar? Please...

1 - Não há nada de mal em um boicote, principalmente neste. Inócuo. E em quê o filme é ofensivo? A única cena de sexo, no livro é mais excitante, como eu disse, eficiente propaganda não-intencional ...

2 - Não dá. É autoexplicativo...

 

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1 - Não há nada de mal em um boicote' date=' principalmente neste. Inócuo.(...)[/quote']

 

 

 

Não sei, se é possível dizer que foi; não importa. O que eu disse é que boicote é sempre válido e que não há nada de errado nele.

 

 

 

2 - Não dá. É autoexplicativo...

 

 

 

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smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

 

 

Eu sei Mister Ass, tu me avisou...

 

 

 

fui...

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O que eu disse é que boicote é sempre válido e que não há nada de errado nele.

 

Por que?

 

 

 

Não dá para explicar; é auto-explicativo.

 

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smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

 

 

Adorei isso, de verdade. Aprendi novos argumentos nesse forúm, como, "auto-explicativo" e "discordo". Imagino eu na aula, o professor falando dos efeitos dos analgésicos opióides, quando de repente me levanto com toda a majestade de meus 1,69 smiley36.gif - perdoem-me, bebi umas taças de vinho além da conta - e protagonizo a seguinte cena:

 

 

 

Eu fazendo pose desleixada usando bone virado e headfones (escutando, Beethoven - claro -, pois vulgaridade tem limites) - "Professor, muito bem explicado, mas discordo".

 

O meu amado mestre, de terno e gravata e que provavelmente foi um burgês mimado responde: -"Ora pois, explique-se, então"

 

Eu:-"Posso não professor, é auto-explicativo"

 

smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

 

 

Agora, falando com a máximo de seriedade que consigo chegar usando pijama e meio bêbado do vinho smiley11.gif

 

 

 

O boicote é o uso da liberdade humana de simplesmente não adquirir um determinado produto ou serviço. Obviamente se bem analizado, haverá vezes que ele pode ser danoso, pois é verdade que liberdade não é o bem supremo do ser humano, mas no caso de boicotar filmes, não há problema, pois o filme continuará a ser exibido e quem quiser verá. Bom para todo mundo, não?

 

 

 

Desculpem-me por qualquer coisa, mas o vinho era bom.

 

 

 

 

 

Eu sei Mister Ass, prometi não voltar...mas não resisto e a pergunta era boa..e dai veio o vinho e dai...

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Não dá para explicar; é auto-explicativo.
smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif
smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

Bom... tá começando a ter senso de humor... smiley36.gif

Adorei isso' date=' de verdade. Aprendi novos argumentos nesse forúm, como, "auto-explicativo" e "discordo". Imagino eu na aula, o professor falando dos efeitos dos analgésicos opióides, quando de repente me levanto com toda a majestade de meus 1,69 smiley36.gif - perdoem-me, bebi umas taças de vinho além da conta - e protagonizo a seguinte cena:

Eu fazendo pose desleixada usando bone virado e headfones (escutando, Beethoven - claro -, pois vulgaridade tem limites) - "Professor, muito bem explicado, mas discordo".
O meu amado mestre, de terno e gravata e que provavelmente foi um burgês mimado responde: -"Ora pois, explique-se, então"
Eu:-"Posso não professor, é auto-explicativo"
smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif [/quote']

Situação hipotética interessante e hilária, mas vc não é um professor de terno e gravata, nós não estamos usando bonës nem headfones e isto aqui não é uma sala de aula...

Mas já que vc parece ter intenções em se comportar como professor/mestre (sabe-se lá do quê), não se preocupe... nós adoramos fazer pose de aluno para vermos até onde vai a (in)capacidade metodológica de alguns indivíduos que, em sua prepotência ilimitada, se acham poderosos o suficiente para 'ensinar' o que quer que seja. 

O boicote é o uso da liberdade humana de simplesmente não adquirir um determinado produto ou serviço.

Ok, aqui concordo. Vc só esqueceu de UM detalhe importante: este uso é legítimo, desde que restrito ao indivíduo que opta por não adquirir produto ou serviço. A partir do momento em que ele 'propagandeia' isso, ele já está invadindo a liberdade do outro...

E, claro, tem os casos que o Serge mencionou, cujo boicote foi bem sucedido. E aí? Como ficamos?

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Caro Serge.

 

 

 

Mas e as tentativas de IMPEDIR exibições do filmes? Tentativas que' date=' em outras ocasiões, com outros filmes, tiveram sucesso?Ex: "A Última Tentação de Cristo", "Je Vous Salue Marie", "Dogma".[/quote']

 

 

 

Eu certamente incorreria em erro se respondesse isso sem conhecer os detalhes dos acontecimentos, por isso, por favor, pode me fornecer mais informações?

 

 

 

Posso, no entanto, tentar criar uma situação hipotética, que acredito ser, aquela a que tu te referes.

 

 

 

As tentativas de impedimento devem ter tido dois meios: pressão popular - geralmente através da grande mídia -, ou ação jurídica, e nenhuma delas é um boicote, já que o mesmo se configura, no caso do cinema, apenas pela ação de não se assistir ao filme.

 

 

 

No caso da pressão popular pode-se repudiar o filme e, então, se os donos dos cinemas resolveram retirar os filmes de exibição, ou nem exibí-los, é uma escolha deles e exercida com a liberdade que eles possuem por serem os proprietários, i.e., todo mundo está - os repudiadores e os donos de cinema - agindo de acordo com a liberdade que eles possuem.

 

 

 

No segundo caso, se o juiz decidiu que o filme, ou livro, é ofensivo deve ter seus argumentos que precisavam ser analisados, mas sou contra o estado se meter em assuntos culturais - isso seria censura -, algo que no brasil, ele o faz quando quer.

 

 

 

Mas pode ser que não seja nenhuma das duas acima, por isso aguardo informação.

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Caro Dook,

 

 

 

(...) este uso é legítimo' date=' desde que restrito ao indivíduo que opta por não adquirir produto ou serviço. A partir do momento em que ele 'propagandeia' isso, ele já está invadindo a liberdade do outro(...)[/quote']

 

 

 

A não ser que a propaganda seja feita de forma coercitiva - e, então, deixando de ser propaganda -, ela é o exercício da simples liberdade de expressão. Perceba que o único modo de se invadir a liberdade de outro é, ou obrigá-lo a fazer o que não quer, ou se retirando dele os meios para fazer algo que queira. Em nossa sociedade apenas o estado tem poderes para fazer qualquer um dos dois, na forma de censura e não de propaganda; aliás, por qual motivo as aspas?

 

 

 

E' date=' claro, tem os casos que o Serge mencionou, cujo boicote foi bem sucedido. E aí? Como ficamos? [/quote']

 

 

 

Vide acima.

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Caro Jailcante,

 

 

 

Acho uma babaquice esse negócio de boicote.

 

 

 

Exercer a liberdade de expressão é babaquice por quê?

 

 

 

É a Igreja querendo bitolar de vez seus seguidores.

 

 

 

Bitolar como?

 

 

 

Fazendo uma comparação extrema: O Hittler mandou queimar livros que ele considerava impróprios. Não seria essa uma atitude similar?

 

 

 

Certamente não é uma atitude similar.

 

Comparação extremíssima, pois queimar um livro, não é a mesma coisa de deixar de lê-lo.

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Caro Serge.

Mas e as tentativas de IMPEDIR exibições do filmes? Tentativas que' date=' em outras ocasiões, com outros filmes, tiveram sucesso?Ex: "A Última Tentação de Cristo", "Je Vous Salue Marie", "Dogma".[/quote']

Eu certamente incorreria em erro se respondesse isso sem conhecer os detalhes dos acontecimentos, por isso, por favor, pode me fornecer mais informações?

Posso, no entanto, tentar criar uma situação hipotética, que acredito ser, aquela a que tu te referes.

As tentativas de impedimento devem ter tido dois meios: pressão popular - geralmente através da grande mídia -, ou ação jurídica, e nenhuma delas é um boicote, já que o mesmo se configura, no caso do cinema, apenas pela ação de não se assistir ao filme.

No caso da pressão popular pode-se repudiar o filme e, então, se os donos dos cinemas resolveram retirar os filmes de exibição, ou nem exibí-los, é uma escolha deles e exercida com a liberdade que eles possuem por serem os proprietários, i.e., todo mundo está - os repudiadores e os donos de cinema - agindo de acordo com a liberdade que eles possuem.

No segundo caso, se o juiz decidiu que o filme, ou livro, é ofensivo deve ter seus argumentos que precisavam ser analisados, mas sou contra o estado se meter em assuntos culturais - isso seria censura -, algo que no brasil, ele o faz quando quer.

Mas pode ser que não seja nenhuma das duas acima, por isso aguardo informação.

O Zimbaldi, por exemplo, já citado pelo Dook, tentou, na justiça, impedir o filme de ser exibido. O gerente de uma das redes de cinema que eu vou confirmou que receberam o comunicado, semanas antes da estréia, alertando para a possibilidade da proibição. Mas, como sabemos, não deu certo, pois o filme está aí.

 

09/05/2006 - 19h57

Deputado quer proibir "O Código da Vinci" no Brasil

DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online

O deputado federal Salvador Zimbaldi (PSB-SP) quer impedir que o filme "O Código Da Vinci", inspirado no best-seller de Dan Brown, seja exibido no Brasil. Segundo ele, "a obra é uma afronta à fé cristã", já que coloca em xeque as histórias oficiais de Jesus Cristo e de toda a Igreja Católica. O filme tem estréia marcada para dia 19 deste mês.

Para Zimbaldi --membro da Renovação Carismática Católica há 25 anos--, o caráter ficcional do livro de Dan Brown não diminui seus efeitos "perniciosos".

"O problema é que o autor tenta dizer que descobriu uma verdade. Dan Brown é um inventor de coisas e de fatos, porque a verdade que é conhecida ao longo dos séculos é a da Bíblia Sagrada", afirma.

"Pensei em acionar o STF (Supremo Tribunal Federal), mas descobri que não seria possível. Então, entramos com uma medida cautelar na 2º Vara Cível do Fórum Regional de Santo Amaro (em São Paulo) contra a produtora e distribuidora Sony Pictures".

A medida cautelar foi recusada e o advogado de Zimbaldi, Affonso Pinheiro, já apresentou apelação. O resultado sai em 48 horas.

Inconstitucionalidade

Zimbaldi e seu advogado alegam que tanto o livro quanto o filme "agridem a liberdade de crença", o que é inconstitucional. Outros fatores contrários à Constituição, segundo Zimbaldi, são "os atentados a fatos históricos que fazem parte da colonização do Brasil."

A história do filme se concentra na tese de que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena, com quem teve um filho e cuja descendência continuou até a atualidade, protegida por uma ordem secreta conhecida como Priorado de Sião.

Por causa da possibilidade desse casamento, o grupo conservador católico Opus Dei estaria assassinando seus descendentes para proteger tal segredo.

Censura

O deputado nega que esteja tentando censurar o filme. "Não há censura neste caso, mas sim defesa da verdade. O direito de um termina onde começa o de outro", afirma.

Zimbaldi diz estar cumprindo com seu "papel de deputado, cristão e católico.". "Só estou fazendo minha parte, assim como a Opus Dei na Inglaterra está brigando judicialmente".

Procurada pela Folha Online, a produtora e distribuidora de "O Código da Vinci", a Sony Pictures, ainda não se pronunciou sobre o caso.

 

Mais aqui:

http://oglobo.globo.com/online/cultura/plantao/2006/05/11/24 7133824.asp

Serge Hall2006-5-25 19:15:29
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Outro caso de estupidez:

 

09/03/2004 - 16h50

Advogado pede proibição de "A Paixão de Cristo" no Brasil 

THIAGO NEY
da Folha de S.Paulo

O advogado e psicólogo paulista Jacob Pinheiro Goldberg entrou hoje com requerimento no Ministério da Justiça pedindo a proibição do filme ou a exibição apenas para maiores de 18 anos de "A Paixão de Cristo", polêmico longa de Mel Gibson, 48, sobre as 12 últimas horas de Jesus Cristo.

A data de estréia do filme no Brasil é o próximo dia 19.

"[O filme] É uma apologia e uma distorção histórica capaz de conduzir à discriminação anti-semita", disse Goldberg, que assistiu ao filme numa cópia pirata em DVD, comprada, segundo ele, na rua Augusta, em São Paulo.

Divulgação

20040309-paixao_cristo.jpg

Jim Caviezel como Cristo no polêmico filme de Mel Gibson; veja mais fotos
"Mel Gibson trata a crucificação de Jesus como se fosse um show de porno-sado-masoquismo. É uma grosseria. É até anticristão."

"A Paixão de Cristo" entrou em cartaz em 25 de fevereiro nos EUA (Quarta-Feira de Cinzas) e arrecadou mais de US$ 117 milhões nos EUA nos primeiros cinco dias de exibição. O longa custou US$ 30 milhões (Gibson investiu do próprio bolso US$ 25 milhões).

Desde que foi lançado, o filme vem provocando polêmica nos EUA, principalmente com grupos judaicos, que acusam a produção de anti-semitismo.

Segundo esses grupos, o filme passa a idéia de que os judeus foram os únicos responsáveis pela morte de Cristo. Além disso, o longa foi acusado pela imprensa americana de "extremamente violento".

Serge Hall2006-5-25 19:20:5
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