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Planeta dos Macacos 2 - O Despertar (11/07/14)


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PLANETA DOS MACACOS: franquia pode ter mais de três filmes
21/11/14 - 16h34
 
por Antônio Tinôco

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Os planos para um terceiro filme da franquia iniciada por Planeta dos Macacos: A Origem (2011) já eram uma realidade para a 20th Century Fox. Porém, depois que Planeta dos Macacos: O Confronto arrecadou 708 milhões de dólares nas bilheterias mundiais, o estúdio deve estar com vontade de ampliar suas intenções.

Em uma conversa com a MTV (veja abaixo), o protagonista Andy Serkis sugeriu que a franquia pode ter mais de três filmes: “Ainda é cedo para decidir em qual tempo o terceiro longa se passará. Podem ser cinco anos ou uma noite após os eventos retratados em O Confronto. É difícil falar porque o roteiro está sendo escrito enquanto nós conversamos, mas eu sei que o desejo do diretor Matt Reeves é continuar apresentando a evolução dos macacos. Então, podemos ter três produções, quatro, cinco, quem sabe? A nossa jornada continuará e ela pode não ser completamente finalizada no próximo filme. Eventualmente, sabemos que vamos acabar no tempo retratado no longa de 1968, mas se isso vai acontecer já na produção seguinte, eu não sei”.

O terceiro Planeta dos Macacos será dirigido novamente por Reeves e chegará aos cinemas dos EUA, no dia 29 de julho de 2016.

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 Assisti o filme ontem. Puta filmaço! Dá de dez no primeiro (que é referenciado aqui principalmente na nostálgica sequência de Cesar com a câmera). Andy Serkys manda muito bem. Cesar é um líder e um herói extremamente multifacetado, leal ao seu povo (os macacos) mas também ao que é justo. Koba é um "vilão" bem interessante e desenvolvido também. É interessante notar a evolução dos macacos deste filme para o anterior como uma sociedade. Assim como foi muito bom ver a visão "idealizada" que Cesar tinha dos macacos ser desfeita.

 

  Não achei que Cesar agiu errado em descer a porrada no Koba na represa, afina, este não só chegou questionando a sua liderança (e o filme faz uma fusão muito legal na comunidade símia entre uma sociedade "civilizada" e questões animais mais básicas) mas questionando também a lealdade de Cesar ao seu povo. O Koba tinha que ter contado sobre o arsenal que encontrou. A partir do momento em que ele não fez isso, passou a agir de má fé mesmo, conspirando pra tomar o poder.

 

 Diferente do ADLER, acho natural que os macacos estejam evoluindo, e que os líderes usem a linguagem oral como forma de demonstração de poder ao invés da linguagem de sinais. Seria legal se nos próximos filmes, mostrasse não só a evolução dos macacos, mas a involução dos humanos.

 

 Os personagens humanos não são tão bem desenvolvidos como os macacos, mas são bem mais carismáticos que o do primeiro filme. Achei o personagem do Gary Oldman bem menos vilão que o Koba. Em outra situação, talvez eu não tivesse a visão, pois acho pouco provável que os humanos e os macacos conseguissem dividir o mundo em harmonia mesmo sem as ações do Koba. Mas no contexto do filme, o personagem do Oldman agiu totalmente em defesa das pessoas que protegia.

 

 Em resumo, filme excelente. Que venha Planet of the Apes 3, com a guerra entre macacos e humanos.

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 Assisti o filme ontem. Puta filmaço! Dá de dez no primeiro (que é referenciado aqui principalmente na nostálgica sequência de Cesar com a câmera). Andy Serkys manda muito bem. Cesar é um líder e um herói extremamente multifacetado, leal ao seu povo (os macacos) mas também ao que é justo. Koba é um "vilão" bem interessante e desenvolvido também. É interessante notar a evolução dos macacos deste filme para o anterior como uma sociedade. Assim como foi muito bom ver a visão "idealizada" que Cesar tinha dos macacos ser desfeita.

 

  Não achei que Cesar agiu errado em descer a porrada no Koba na represa, afina, este não só chegou questionando a sua liderança (e o filme faz uma fusão muito legal na comunidade símia entre uma sociedade "civilizada" e questões animais mais básicas) mas questionando também a lealdade de Cesar ao seu povo. O Koba tinha que ter contado sobre o arsenal que encontrou. A partir do momento em que ele não fez isso, passou a agir de má fé mesmo, conspirando pra tomar o poder.

 

Mas ai é que ta, Questão, se o Cesar tivesse agido com mais cuidado e delicadeza a respeito, sabendo se impor, mas sem impor humilhação ao Cesar. Ali faltou um pouco de tato pra saber que o Koba era incapaz de se associar e ter qualquer empatia pelos humanos. 

 

O certo era o Cesar deixar o Koba sem razão, isso talvez poderia fazer com que o Koba avisasse dos armamentos humanos. 

 

 

O que achei uma característica especial nesse filme é que ele não negou 100% o conhecimento científico a cerca do que o filme aborda quanto aos comportamentos dos símios a ponto de ser contraditório ou conter mitos. 

 

Muito pelo contrário, ele pegou certos conhecimentos a cerca do comportamento e comunicação dos grandes símios e inseriu dentro do que ele quis apresentar sem que distorcesse, sem que criasse mitos, sem que fosse desconexo, e entediante. A raiz de muitas coisas presentes no comportamento daqueles símios encontra-se em símios de fato, tendo somente inserido no contexto do filme e acrescentando as características dos símios do filme (simios com capacidades comportamentais que se assemelham ao da espécie humana).  

 
 

 Diferente do ADLER, acho natural que os macacos estejam evoluindo, e que os líderes usem a linguagem oral como forma de demonstração de poder ao invés da linguagem de sinais. Seria legal se nos próximos filmes, mostrasse não só a evolução dos macacos, mas a involução dos humanos.

 

 

É, estou bastante curioso como será abordado a involução dos humanos.

 

O filme, realmente, é genial, foi o filme de hollywood que mais gostei esse ano.

 

E o final é de um lirismo fantástico, todo o seu significado a respeito do que é o Cesar e o que é o despertar da crença, que ao mesmo tempo pode ser considerada uma hipótese a respeito do surgimento da crença de algo superior e toda a reflexão que isso causa, para justamente terminar nós olhando pros olhos de Cesar...

 

O filme é uma poesia. 

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