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Interstellar, Christopher Nolan


CACO/CAMPOS
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Ih.

Mais do mesmo deve ser.

Personagem principal cheio de dúvidas e dilemas.

Um monte de gente explicando tudo o tempo todo pra todo mundo.

Michael caine como razão ou auxílio do personagem principal.

Final "ambíguo".

 

Chutei tudo isso sem ver o filme e sem ler a sinopse.

 

Muito provavelmente você acertou. Esse é o jeito de filmar do Nolan: tudo exato, cronometrado, certinho, explicado, redondinho.

 

(Quase chato...)

 

Vejamos pra podermos chover no molhado ou nos surpreendermos.   

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Bem galera, tem todos os erros do Nolan, e que nesse torna ainda mais arrastado e chato.

 

É um filme que de fato passa grande tempo não entretendo. 

Porém, todo o bla bla bla chato no início é crucial para imergir em toda a profundidade do filme no segundo e no terceiro ato.

 

E diferentemente do Pablo, não achei nada forçado o terceiro ato, na verdade, é perfeitamente possível e genial, realmente, se aquilo for verdade, um dia tivermos como manipular... enfim, não há ali nada de forçado, muito pelo contrário, é a chave, o esqueleto do filme. 

 

Bem, o problema do início nem é ter um momento de estar envolvido na história, emoções e drama de uma família, que é uma parte muito bonita, mas sim a demora pra engrenar, porque tipo, a gente se encanta com aquela família e se imersa naqueles looongos diálogos (é preciso ter paciência pra se imergir nos diálogos, que são muito mais prolixos do que poderia ser se fossem mais uteis) porém sempre com a sensação de que isso não está levando a lugar algum, sempre se perguntando do porque a gente tá vendo aquela história toda da família. 

Essa pergunta, o que tem de importante naquela história da família, quando chega o segundo ato (e chega com uma mudança genial, tanto simbólica, o que de fato aquela despedida significa pro personagem e pro filme, quanto na própria beleza e poesia, mesmo que seja um recurso usado muitas vezes no cinema).

Eu acho que esse, especificamente, não vai ser aceito agora, mas sim só daqui a algumas décadas quando todos perceberem que esse blablabla todo do Nolan, pelo menos nesse filme, serviu para as pessoas da nossa cultura, dessa época que estamos vivendo, acostumados a um mundo muito mais dinâmico, ágil, porém que não cobra a necessidade de refletir e raciocinar para entender o que está adquirindo, serviu para que as pessoas saibam e se familiarize com coisas que serão base para a compreensão da viagem do filme. 
 

Acho que esse filme é pra essa geração que tem acesso a conteúdos por meio de materiais dinâmicos, esteticamente e didaticamente fetischados, como é o cosmos. Da-se pra dizer que esse filme é pra essa geração atual que assiste a série cósmus. 

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Essa semana que estréia, né? Pretendo ver.

 

Ficção científica dirigida por um diretor conceituado, o que eu espero é sair do cinema sem ter entendido absolutamente nada do filme. Se isso rolar já é meio caminho andando pra mim. rsrsrs

 

Problema do Nolan é que ele é muito pé no chão, gosta de deixar tudo explicadinho. Não sei se ele vai se permitir voar muito e deixar coisa pro público trabalhar. Nesse tipo de filme, isso é meio que fatal.

 

Mas enfim, vamos ver. Tô com a mente aberta aqui.

 

SPOILERS

 

Previsão correta. Filme todo explicadinho, sem muita chance do público voar muito. Mas isso não chega a ser um defeito, porque o filme tava indo bem se guiando nas teorias científicas que resolveu usar. Problema é o final. Nolan sai da caixinha, e tenta voar ali em cima de algo inexplicável (que na verdade, ele tenta explicar falando que no futuro, a humanidade vai aprender a manipular tempo-espaço), só que ele faz isso basicamente pra apostar num final agridoce para os personagens. Ficou estranho (pra dizer o mínimo).

 

Ele seguiu 2001 até de forma correta: Um filme centrado em quase toda sua projeção, mas no fim, dá uma despirocada boa. A questão é que 2001 a despirocada final é uma despirocada real. Um final que confundiu (e confundi) boa parte do público. Aqui a despirocada é em função de uma novelinha para os personagens. Ter um final feliz ali (meio forçado até).

 

Não queria que meu comentário tivesse um tom muito pesado, porque afinal não desgostei (totalmente) do filme e não chego a ser hater do Nolan, mas acho que ele perdeu o tom no final do filme. Basicamente.

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SPOILERS

 

Acho que sua avaliação está correta Jail. Houve uma novela no final. Mas mesmo assim o filme ficou todo amarrado e o final foi satisfatório. O filme como todo é sensacional na minha opinião. Nolan colou emoção em seu filme, falou de amor e teorias físicas. Sim houve muita explicação. Um certo exagero. Se vc perder uma linha da legenda, ferrou vc vai perder toda a explicação. Kkkkk

 

Não deixa de ser interessante para quem curte ciência, física, espaço. Mas parado público em geral não sei. Mas sai do cinema com km sorrisão no rosto porque adoro ficção, filme de espaço é 2 numa época em que criticamos tanto remakes e adaptações, é revigorante ver um blockbuster original e autoral.

 

Voltando as teorias A parte da relatividade do tempo foi a que mais me deixou impressionado. Os buraco negro ao final do filme tb. Dito isso, o visual do filme é espetacular e os planetas são incríveis. Ponto pro Nolan que fez tudo isso sem usar fundo verde.

 

Há um personagem que não está nos créditos e que aparece num dos planetas Não entendi a motivação dele. Até entendi que ele mentiu para ser salvo mas é depois? Porque ele quis matar o Cooper?

 

Eu não podia terminar sem falar do Tars, os robôs que acompanham os astronautas são sensacionais, inteligentes como tido robô e ainda funcionam como alívio cômico.

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Eu sinceramente, não vi como uma solução final agridoce pra os personagens, não vi algo forçado.

 

O Nolan realmente tem esse padrão de não terminar os filmes com um final "triste", mas ele encontra boas soluções para fazer um final agridoce.

Porém, nesse filme eu acho que não foi uma solução, e sim o motivo do filme em si.

 

O homem manipular o tempo-espaço, ao meu ver, foi a razão do filme, tanto no âmbito das relações, dos simbologismos com o amor (a gravidade como paralelo do amor do pai pela filha), de todas as questões metafísicas e físicas que o filme envolve. 

 

Mas, não deixo de negar, que o final com o cara preso no buraco negro seria interessante tbm.

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Interestelar é o filme mais ambicioso do Christopher Nolan mas não é o seu melhor filme porém quando Christopher Nolan lançar seu próximo filme, Interestelar vai poder entrar nos créditos de filmes que o Nolan dirigiu.

 

"Novo filme do Christopher Nolan, diretor do Cavaleiro das Trevas, A Origem e Interestelar."

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Interestelar é o filme mais ambicioso do Christopher Nolan mas não é o seu melhor filme porém quando Christopher Nolan lançar seu próximo filme, Interestelar vai poder entrar nos créditos de filmes que o Nolan dirigiu.

 

"Novo filme do Christopher Nolan, diretor do Cavaleiro das Trevas, A Origem e Interestelar."

 

Hahahhaha, o Ressurge vai ser ignorado até o final dos tempos...

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  • Administrators

Revisto hj, em plena terça-feira, seção das 17:20hrs, lotada para minha suRpresa. O filme cresceu bem nessa revisitada de hj. Na primeira vez recebemos várias informações e agora de posse das informações puder ver o filme com mais calma e apreciá-lo. Ficou melhor. 

 

*** SPOILERS *** SPOILERS ***

 

 O final inclusive onde concordei com o Jail sobre a novelização. Já não acho que foi tão assim. Foi um final necessário e bem amarrado, não poderia ser outro. Quando Cooper chega na estação espacila, ele diz que não gosta do munda de faz de conta de lá. Logo em seguida quando visita a mãe, ela diz pra ele procurar a Dra Brand. Lá eles foramaram o futuro planeta habitável, eles serão uma espécie de Adão e Eva.

 

As histórias de pai e filha andas juntas durante o filme, lado a lado e no final se cruzam. O personagem misterioso, o Dr Mann, a motivação dele ficou bem clara agora. Ele já sabia desde o início que os calculos do Dr Brand eram furados. Quie a viagem ao espaço era uma ida sem volta. Ele foi ao espaço na certeza de que encontraria um planeta habitável, chegando lá viu que não era, pirou, quase morreu. Mandou sinal aos outros dizendo que o planeta era habitável somente para ser resgatado. Assim que Cooper vê o tamanho do B.O...  rsrs...ele fala em sair rapidinho, isso iria atrapalhar os planos do Mann, que tenta matar Cooper.

 

Quantos aos efeitos, a onda gigante ficou animal em IMAX, a cena da acoplagem com a nave girando no espaço, logo após Mann literalmente ser sugado, foi foda tb.

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Interestelar | Christopher Nolan escreverá uma HQ sobre história não contada no filmeDiretor e roteirista é o editor convidado da edição de dezembro da revista Wired
Aline Diniz
18 de Novembro de 2014
13
 
 

Christopher Nolan foi convidado pela revista Wired  para participar da edição de dezembro como seu editor convidado. Na publicação, o diretor e roteirista explicará em uma HQ alguns dos aspectos da história de Interestelar  não contados no filme.

[Cuidado, possíveis spoilers à frente!]

Nolan desenvolveu a história em quadrinhos Absolute Zero, onde será contada a história de Dr. Mann (Matt Damon), o astronauta e pesquisador líder da missão que antecedeu a de Cooper (Matthew McConaughey) e Brand (Anne Hathaway), que acabou preso no mundo que foi explorar.

A HQ, que terá sete páginas, contará detalhes sobre suas decisões, o plano que tinha com a chegada da Endurance, os motivos "morte" de seu robô KIPP, entre outros detalhes. Confira abaixo uma das páginas do gibi:

Interestelar-HQ-18Nov2014.jpg

O longa narra as aventuras de um grupo de exploradores que usam um "buraco-de-minhoca" no espaço para superar as limitações das viagens espaciais humanas e conquistar vastas distâncias em viagens interestelares. Christopher Nolan reescreveu o roteiro de Jonathan Nolan (irmão e parceiro do diretor em Amnésia, nos dois últimos filmes de Batman e em O Grande Truque), baseado nas teorias científicas desenvolvidas por Kip Thorne, físico do Instituto de Tecnologia da Califórnia especialista em Teoria da Relatividade.

 

FONTE: OMELETE

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É Nolan querendo ser Kubrick, mas sem pagar o preço de ser Kubrick tornando-se por consequência refém de Nolan. Felizmente, nas partes em que tenta ser Kubrick e chupar 2001 o filme é extremamente feliz.

 

4/5

 

Por curiosidade, uma perguntinha (isso considerando que entendi o que você quis realmente dizer...): o quão bom ou ruim ou, melhor, o quão meritório (ou não) seria ele "pagar o preço de ser Kubrick" na realização desse filme?

 

Além disso, entendo que ao citar que Nolan se tornou refém de si mesmo seja algo... péssimo! Afinal, ser refém remete à ideia de estar numa situação de extremo cerceamento, de limitação completa e isso não me cheira nada bem.

 

Mas, surpreendentemente, sua nota é alta para o filme. Resumindo: fiquei confuso com o que escreveu.  

 

PS: esse tópico já não devia ter sido removido para o "Filmes em Cartaz"? :huh:  

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Ele pagar o preço de ser Kubrick implicaria em não explicar tudinho, inclusive na solução final que, pessoalmente, achei ótima e mais para Kubrick do que para Nolan. Pagar o preço de ser Kubrick seria permitir que a imagem em movimento com o som se comunicasse com o expectador gerando uma experiência sensorial ao invés de didática (como foi) e nesse sentido, o filme transcenderia a sua própria premissa e poderia se tornar algo muito maior do que é. Torna-se Nolan quando ele resolve explicar o que está acontecendo e como se chegou ali, porquê se chegou ali, etc. O filme começa Nolan depois vira Kubrick e termina num embate Kubrick x Nolan onde a porção Nolan vence. É péssimo ser refém de si mesmo neste caso em especial pois ele ensaiou ser mais que isso e em muitos momentos foi (por isso a nota), mas no final ele pensou "ok, já fui ousado o suficiente, deixa eu puxar o freio de mão agora. O filme em muitos momentos quer alçar vôos maiores, mas Nolan não deixa, é como um pássaro ansioso para sair da gaiola, com a permissão do dono, mas o dono fica empatando essa saída. Mas apesar disso tudo, achei um ótimo filme, mas ele meio que prega para os Nolanzetes.  

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 "ok, já fui ousado o suficiente, deixa eu puxar o freio de mão agora. O filme em muitos momentos quer alçar vôos maiores, mas Nolan não deixa, é como um pássaro ansioso para sair da gaiola, com a permissão do dono, mas o dono fica empatando essa saída. Mas apesar disso tudo, achei um ótimo filme, mas ele meio que prega para os Nolanzetes.  

 

Impressionante como o Dook se expressa bem. Esta é PRECISAMENTE minha opinião sobre outro filme dele, o "Inception".

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Ele pagar o preço de ser Kubrick implicaria em não explicar tudinho, inclusive na solução final que, pessoalmente, achei ótima e mais para Kubrick do que para Nolan. Pagar o preço de ser Kubrick seria permitir que a imagem em movimento com o som se comunicasse com o expectador gerando uma experiência sensorial ao invés de didática (como foi) e nesse sentido, o filme transcenderia a sua própria premissa e poderia se tornar algo muito maior do que é. Torna-se Nolan quando ele resolve explicar o que está acontecendo e como se chegou ali, porquê se chegou ali, etc. O filme começa Nolan depois vira Kubrick e termina num embate Kubrick x Nolan onde a porção Nolan vence. É péssimo ser refém de si mesmo neste caso em especial pois ele ensaiou ser mais que isso e em muitos momentos foi (por isso a nota), mas no final ele pensou "ok, já fui ousado o suficiente, deixa eu puxar o freio de mão agora. O filme em muitos momentos quer alçar vôos maiores, mas Nolan não deixa, é como um pássaro ansioso para sair da gaiola, com a permissão do dono, mas o dono fica empatando essa saída. Mas apesar disso tudo, achei um ótimo filme, mas ele meio que prega para os Nolanzetes.  

 

Entendi. Bem... vou conferir no cinema porque sou fã do cast e da temática (ficção espacial) mas, considerando o que explanou e o fato de ter achado "Inception" um engodo, acho que não vou curtir muito.  :mellow:

 

Tentarei não ir com pedras nas mãos e pré-disposto a malhar o filme, mas acho que será tarefa difícil... Principalmente se ele for tão "redondamente quadrado" e "justificado" como "Inception" (lembrando das observações do Alexei).     

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O Nolan tem um estilo diferenciado e já mostrou uma capacidade peculiar em fazer filmes originais e inteligentes. Lógico que se espera muito dele. Procure nos filmes comuns aí roteiros no nível de profundidade de The Prestige ou Memento ou com o potencial de Inception. Dificilmente vai encontrar.

Não é modinha, é justificável, o cinema dele tem estilo e chama a atenção (mesmo se você não gosta)

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Não é modinha, é justificável, o cinema dele tem estilo e chama a atenção (mesmo se você não gosta)

 

eu ja acho modinha mesmo, pois ninguem sabia quem era Nolan ate TDK.. :P  sim, seu cinema ta (um tiquim) acima da média mas nada assim q mereça essa cota sagrada-xiita q vem tendo... nao minha, pelo menos.

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Ninguém sabia? Memento concorreu a 2 Oscars, abocanhou um monte de prêmios e tem uma edição e um roteiro primorosos. Bebeu?

 

Quantos filmes comuns você viu desenvolvendo teorias sobre buracos negros, quinta dimensão ou mundos paralelos para um grande público? Talvez você ache mais normal porque vê muito cinema indie, Soto.

 

Eu acho Interstellar mediano, mas me parece é uma resistência sua contra os Nolanzetes (que são chatos mesmo e eu até entendo). :P

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Ele pagar o preço de ser Kubrick implicaria em não explicar tudinho, inclusive na solução final que, pessoalmente, achei ótima e mais para Kubrick do que para Nolan. Pagar o preço de ser Kubrick seria permitir que a imagem em movimento com o som se comunicasse com o expectador gerando uma experiência sensorial ao invés de didática (como foi) e nesse sentido, o filme transcenderia a sua própria premissa e poderia se tornar algo muito maior do que é. Torna-se Nolan quando ele resolve explicar o que está acontecendo e como se chegou ali, porquê se chegou ali, etc. O filme começa Nolan depois vira Kubrick e termina num embate Kubrick x Nolan onde a porção Nolan vence. É péssimo ser refém de si mesmo neste caso em especial pois ele ensaiou ser mais que isso e em muitos momentos foi (por isso a nota), mas no final ele pensou "ok, já fui ousado o suficiente, deixa eu puxar o freio de mão agora. O filme em muitos momentos quer alçar vôos maiores, mas Nolan não deixa, é como um pássaro ansioso para sair da gaiola, com a permissão do dono, mas o dono fica empatando essa saída. Mas apesar disso tudo, achei um ótimo filme, mas ele meio que prega para os Nolanzetes.  

 

pois é!

 

Dentro do contexto hollywoodiano, achei um grande filme!

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Interestelar - 2,5/5,0

 

É... como eu temia, não teve jeito: não gostei nada do filme. Sem me estender muito digo que a nota se resume aos aspectos técnicos (efeitos e fotografia, principalmente, embasbacantes) e à construção de certos climas e cenas (a comentada pelo Pablo de que algo não está certo e que traz uma sensação desconfortável da iminência de que algo ruim vai acontecer é phoda, um primor), mas o filme entra em colapso de forma esplendorosa sob a gravidade (inevitável trocadilho) de um didatismo besta e, mais ainda, ao utilizar de soluções que de tão viajadas e, pior, convenientes; chegam ao paroxismo da suspensão da descrença, forçando a barra de forma indesculpável.

 

Não deu pra engolir.

 

Assistam por sua conta e risco e tirem suas conclusões.

 

PS 1: a nota ao começar a escrever era 3,0 mas à medida que fui escrevendo e pensando no filme, caiu. Aliás, taí um filme que quanto mais penso nele, mais desgosto. Uma pena.

 

PS 2: O Grande Truque segue solene e tranquilo como o melhor do Nolan até hoje. Fácil. 

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Quantos filmes comuns você viu desenvolvendo teorias sobre buracos negros, quinta dimensão ou mundos paralelos para um grande público? Talvez você ache mais normal porque vê muito cinema indie, Soto.

 

 

E qto filmes desse naipe realmente funcionam? Qdo Nolan se refere a dramas humanos beleza, mas qdo quer embalar isso num contexto viagem-na-maionese resbala na pieguice. Prefiro "Contato", menos pretensioso. Noletes..nao pode falar heresia aqui....kkk

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