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Forum Cinema em Cena

Anjos e Demônios


Alexander Bell
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Vou ver esse porque li o livro e sou fã do Hanks, mas me decepcionei muito com O Código da Vinci. Pra mim a única coisa que salva aquele filme é o Ian Mckellen (o que este Anjos e Demônios não vai ter).

 

Quanto ao diretor, eu costumava gostar do Ron Howard mas de uns tempos pra cá passei a achar ele "certinho" demais.

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Novas imagens e sinopse de Anjos e Demônios

E rusgas com a Igreja Católica continuam, diz produtor

04/01/2009

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Mais duas fotos de Anjos e Demônios (Angels & Demons), continuação de O Código Da Vinci, foram divulgadas no "Preview de 2009" da revista Entertainment Weekly. Veja na Galeria de Imagens.

Além das novas imagens, a publicação também trouxe algumas informações extras sobre o filme. Lá no meio, o produtor Brian Grazer diz que a produção já está causando novas rusgas com a igreja católica. "No dia de uma filmagem, um policial veio nos dizer que a locação não estava mais disponível para a gente. Roma é muito pequena. E quando você está fazendo um grande filme, nem sempre você está livre disso."

Quem também conseguiu novidades sobre o filme foi a ABC News. Mais especificamente, uma sinopse:

No filme, Robert Langdon (
Tom Hanks
) descobre evidências do ressurgimento de uma antiga sociedade secreta conhecida como Illuminati - a mais poderosa organização do submundo da história. Ele também encara uma ameaça mortal à existência da maior inimiga dessa organização secreta: a Igreja Católica. Quando Langdon descobre que o tempo está contra ele, voa até Roma, onde junta forças com Vittoria Vetra (
Ayelet Zurer
), uma linda e enigmática cientista italiana. Embarcando em uma caçada ininterrupta cheia de ação por criptas fechadas, perigosas catacumbas, catedrais desertas até o centro do mais secreto cofre da Terra, Langdon e Vetra vão seguir uma trilha de 400 anos de símbolos antigos que são o último sinal de esperança para a sobrevivência do Vaticano.

Anjos e Demônios coloca a trama depois dos eventos do primeiro filme - enquanto o livro de Dan Brown se passa antes de Código Da Vinci. Tom Hanks (Jogos de Poder), Ayelet Zurer (Munique) e Ewan McGregor (O Sonho de Cassandra) estão no elenco. A Sony Pictures lança o filme em 15 de maio de 2009. FONTE:OMELETE

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  • 2 months later...
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Vaticano pode boicotar Anjos e Demônios

Jornal italiano aconselha Igreja Católica a se opor à produção

24/03/2009

O Vaticano deve desaprovar Anjos e Demônios, adaptação ao cinema do livro de Dan Brown com estreia marcada para 15 de maio. Os primeiros sinais surgiram na sexta-feira, quando o jornal Avvenire publicou um artigo dizendo que a Igreja Católica não pode aprovar um filme dessa natureza.

A "continuação" de O Código Da Vinci (entre aspas porque o livro Anjos e Demônios se passa antes de Código Da Vinci) traz de volta Tom Hanks no papel do criptologista Robert Langdon numa trama que mistura a sociedade secreta dos Illuminati com o desaparecimento de quatro cardeais durante um Conclave.

Há comentários também de que o Vaticano pediria um boicote ao filme, mas o jornal La Stampa citou o Arcebispo Velasio De Paolis dizendo que um boicote teria exatamente o efeito oposto ao desejado. Embora não tenha agradado a muitos fãs do livro e tenha sido alvo de críticas da Igreja, O Código Da Vinci acumulou 760 milhões de dólares em bilheteria.

Além de esperados, os problemas entre Anjos e Demônios e a Igreja começaram muito antes das câmeras começarem a operar, quando foi negada a autorização para filmar em duas igrejas em Roma consideradas cruciais para o roteiro. O enredo de Anjos e Demônios também envolve a suspeita de que o Papa foi assassinado, o que lembra teorias surgidas após a morte de João Paulo I.

 

angelsedemons_02.jpg

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  • 1 month later...
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Tom Hanks vai a Roma divulgar longa

Em 'Anjos e demônios', ator revive personagem de 'O código Da Vinci"

Tom Hanks foi fotografado na manhã deste domingo, 3, enquanto divulgava o filme 'Anjos e demônios' em Roma. No longa, o ator volta a interpretar o persongem Robert Langdon, de 'O código Da Vinci'. Ambas as produções são baseadas em best sellers do escritor Dan Brown

 

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Cineasta acusa Vaticano de tentar prejudicar "Anjos e Demônios"

ROMA (Reuters) - O cineasta Ron Howard acusou neste domingo o Vaticano de tentar prejudicar a filmagem e o lançamento em Roma da sua nova obra, "Anjos e Demônios", e desafiou os críticos católicos a verem o filme antes de condená-lo.

 

O filme é a sequência de "O Código Da Vinci", do escritor Dan Brown, e terá pré-estreia em Roma, na segunda-feira. O personagem Robert Langdon volta à telona para ajudar o Vaticano a resgatar cardeais sequestrados e a achar uma bomba-relógio.

 

"O Código Da Vinci" revoltou o Vaticano, e a Arquidiocese de Roma negou a Howard a autorização para filmar partes do novo filme dentro de igrejas.

 

Howard afirmou que o Vaticano também exerceu a sua influência nos bastidores para tentar impedi-lo de filmar em áreas ao redor de certas igrejas e para cancelar um evento relacionado à pré-estreia do filme.

 

"Supostamente haveria uma recepção ou uma projeção aqui em Roma que estava aprovada, e acho que o Vaticano foi influenciar isso", afirmou o diretor a jornalistas.

 

Um porta-voz do Vaticano não quis comentar.

 

Um bispo italiano, de 102 anos, foi citado pela imprensa italiana neste fim de semana, chamando o filme de "difamatório e ofensivo aos valores da Igreja".

 

Tom Hanks, que mais uma vez interpreta Langdon, reconheceu que filmes crescem com controvérsia.

 

"O departamento de marketing de qualquer estúdio amaria criar polêmica sobre os seus filmes, mas eles não podem fazer isso sozinhos. Precisam de um parceiro", disse o ator.

 

Dan Brown se recusa a discutir o seu próximo livro sobre as aventuras de Langdon. A editora diz que vai se chamar "The Lost Symbol" (O Símbolo Perdido, em tradução literal) e será lançado em setembro.

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Crítica: Anjos e Demônios

Ron Howard aprende com os erros do primeiro filme - e erra diferente

14/05/2009

A adaptação do fenômeno literário O Código Da Vinci errou ao otimizar não a ação do livro, o visual, mas a verborragia floreada dos protagonistas. Imaginava-se que o diretor Ron Howard, que retorna à série neste Anjos e Demônios (Angels & Demons, 2009), tivesse aprendido a lição e prestado atenção à crítica. E prestou. O problema é que até demais.

Na sequência das aventuras do simbologista Robert Langdon (outra vez Tom Hanks, atuando no automático), o cineasta inverte a receita e erra na medida mais uma vez.

Anjos e Demônios é um crescente de ação só, duas horas de música subindo, correria e muita tensão. Os respiros não funcionam e a produção parece simplesmente alta demais. São nada menos que seis clímaces seguidos - um para cada cardeal, mais a bomba e a perseguição final - resultando em uma canseira exagerada. Quando tudo é alto, nada é alto. É curioso como um diretor tão cautelosamente dado às fórmulas de Hollywood - como provou em Apollo 13 (1995), Uma mente brilhante (2001) e A luta pela esperança (2005) - não encontre espaço em seu filme para aquelas pequenas regrinhas consagradas do trade, capazes de equilibrar qualquer roteiro.

A trama segue a linha que mistura fatos com ficção e conspirações ancestrais. Desta vez, apesar das rusgas com a Igreja, o simbologista é chamado às pressas ao Vaticano para auxiliar nas buscas a quatro cardeais, sequestrados horas antes do início do Conclave (a seleção do próximo Papa) e impedir a explosão de uma bomba de antimatéria. Para tanto, ele precisa descobrir o início do "Caminho da Iluminação", rota secreta em Roma que leva ao local de encontro da antiga e vingativa sociedade secreta conhecida como Illuminati. Ao lado de Langdon está a cientista encarregada de desarmar a bomba high-tech, Vittoria Vetra (Ayelet Zurer, a esposa de Eric Bana em Munique). Apesar de continuar fatos do primeiro longa e mencioná-los brevemente, a história na literatura foi precursora de O Código Da Vinci e a estreia do assexuado herói caxias Langdon.

Se o filme vale por alguma coisa, é pelo cenário e a edição competente - quando analisada isoladamente do todo - das cenas de ação. Como no primeiro filme, que realizou um apanhado de pontos turísticos em Paris e Londres, Anjos e Demônios faz uma tour belíssima por Roma e o Vaticano à noite. Nada que justifique aguentar os frenéticos 140 minutos, porém. Especialmente aturar o desfecho - que já discutiram comigo ser "muito parecido com o do livro". Ora, se não presta na literatura, vai ficar ainda mais escancaradamente trash na telona. Dá uma certa vergonha alheia de Ewan McGregor como o camerlengo Patrick McKenna na sequência do helicóptero. Santo Padre que nada... em tempos de Wolverine arrecadando horrores nas telonas, o Super Padre é que é o cara!

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