Members doriprata Posted May 28, 2006 Members Report Share Posted May 28, 2006 Olá, não sei se alguém se lembra dessa série da década de 90, mas alguém sabe se ela saiu em dvd no Brasil ? Gostaria muito de ter em casa. http://www.imdb.com/title/tt0098936/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members murilosimao Posted May 28, 2006 Members Report Share Posted May 28, 2006 Adoro essa série.Tem pra alugar aqui na minha cidade o boxe que existe no Brasil ,apenas o da primeira temporada.MUITO BOM......queria a segunda temporada , mas não sei se teve continuação do David Lynch nela como escritor e se foi tao boa. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Alex_TV Posted May 28, 2006 Members Report Share Posted May 28, 2006 A 1ª temporada de Twin Peaks já disponível em DVD por aqui. O DVD da 2ª temporada ainda não saiu nem nos EUA, mas parece que vai ser lançado lá ainda esse ano. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Noonan Posted May 28, 2006 Members Report Share Posted May 28, 2006 Tenho muita curiosidade, mas nunca achei em lugar nenhum, para comprar ou alugar. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members doriprata Posted May 29, 2006 Author Members Report Share Posted May 29, 2006 Tenho muita curiosidade' date=' mas nunca achei em lugar nenhum, para comprar ou alugar. [/quote'] Dei uma procurada no buscape e achei vários. o mais barato por R$ 94. alguém sabe quantos dvds são no pacote ?? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members murilosimao Posted May 29, 2006 Members Report Share Posted May 29, 2006 Tenho muita curiosidade' date=' mas nunca achei em lugar nenhum, para comprar ou alugar. [/quote'] Dei uma procurada no buscape e achei vários. o mais barato por R$ 94. alguém sabe quantos dvds são no pacote ?? Sao 4. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted October 26, 2010 Members Report Share Posted October 26, 2010 Economize e compre a Gold Box. Levei 10 meses para pagar, mas em parcelas leves. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted October 26, 2010 Members Report Share Posted October 26, 2010 Não quero ver essa série nunca mais. Fui atormentada por pesadelos com quele anão dançando...afff! Tempos depois viria a ve-lo novamente me "Mulholland Drive" By the way, o "Quem matou Laura Palmer" foi mais dificil de descobrir do que o que havia dentro da escotilha em Lost Mas a série é incrivel! Acho que foi a melhor coisa da carreira de Kyle MacLachlan.MariaShy2010-10-26 11:22:05 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Doutor Posted October 26, 2010 Members Report Share Posted October 26, 2010 Parece que o filme de 1992 (Twin Peaks: Fire Walk with Me) foi lançado em Blu-ray lá fora... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rob Gordon Posted October 27, 2010 Members Report Share Posted October 27, 2010 A Gold Box é fantástica...recomendo a aquisição a quem é verdadeiramente fã. Os bd's me salivam...vamos ver qdo sai. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted October 27, 2010 Members Report Share Posted October 27, 2010 Infelizmente, parece que nesse BD não teremos as zilhares de cenas deletadas do filme, inclusive com personagens da série que acabaram de fora do corte final... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Schonfelder Posted October 27, 2010 Members Report Share Posted October 27, 2010 O BD de Fire Walk With Me sai dia 3 de novembro na França. http://www.amazon.fr/dp/B0040MF2JI/ref=nosim?tag=dvdbeaver0d-21&link_code=as2&creativeASIN=B0040MF2JI&creative=374929&camp=211189 Comprarei. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted October 27, 2010 Members Report Share Posted October 27, 2010 Mal posso esperar pra ver a Sala Vermelha em HD... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted September 16, 2017 Administrators Report Share Posted September 16, 2017 Onde assino? Terminei a terceira temporada semana passada. Lynch na cabeça. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Saga S. Posted September 17, 2017 Members Report Share Posted September 17, 2017 Eu assisti a série uns pares de anos atrás, gostei muito! Acompanhei a terceira temporada e gostei muito também, mas ficou um gostinho amargo no final. Quem sabe daqui 25 anos ela não volte novamente, até mesmo quem sabe em formato de filme. Irei rever toda a série e assistirei o filme (o qual ainda não tinha assistido, sei lá prq!) Big One 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted December 2, 2017 Administrators Report Share Posted December 2, 2017 Twin peaks e Lunch. O apogeu artístico de David Lynch ESTADO DA ARTE 01/12/2017, 8:00 A terceira temporada de Twin Peaks é a obra máxima de um dos cineastas mais criativos da história do cinema. Invariavelmente, todos os grandes cineastas contêm em seus respectivos corpos de trabalho obras que se destacam não só pelos seus próprios méritos como também por compilarem assuntos e características estilísticas que estavam dispersas ou fragmentadas ao longo de toda uma carreira. Geralmente são obras-primas cuja aparição no cenário cinematográfico está fortemente ligada à idade do artista. De fato, embora existam situações em que o diretor obtém esse tipo de resultado no início da vida adulta ou velhice, na maior parte das vezes, filmes dessa natureza surgem no momento mais ativo da profissão, em que a maturidade superou as idiossincrasias da juventude, mas não a ponto de ceder às decrepitudes da longevidade. No caso de David Lynch ― como não poderia deixar de ser ―, o que se tem é uma subversão dessa regra. Na septuagésima década de vida e há mais de quarenta anos dirigindo filmes, o cineasta norte-americano retornou ao universo que deixara para trás em 1992 e transformou as 18 horas que constituem a terceira temporada de Twin Peaks na maior realização artística de sua carreira. É verdade que, no decorrer dessa trajetória cinematográfica, há filmes que, reunindo as características presentes nas obras anteriores, estabelecem novos patamares. Veludo Azul, por exemplo, ao mesmo tempo que possui algumas das estranhezas visuais e temáticas de Eraserhead, apresenta o mesmo classicismo visto em O Homem-Elefante. Contudo, nenhum desses compêndios narrativos e estéticos abrange a totalidade de características que compõem o universo lynchiano. Alguém poderia até dizer que os dois primeiros anos de Twin Peakse o filme Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer agrupam todas as capacidades criativas do diretor. Porém, como Lynch sempre foi um artista em constante evolução, não faria sentido recorrer a tal afirmação, uma vez que, desde 1992, ele realizou vários curtas e quatro longa-metragens, muitos contendo rupturas com a linearidade temporal e narrativas duplas. Cidade dos Sonhos é o que mais se aproximou de acumular todos essas capacidades, mas como Império dos Sonhos se destacou, entre outras coisas, por ser a primeira produção filmada em digital pelo cineasta e a obra mais formalmente radical de sua carreira, é um fato que, até pouco tempo atrás, era necessário se conformar com a inexistência de uma obra máxima na sua filmografia. Todavia, isso mudou completamente em 2017. Twin Peaks – O Retorno é um assombro artístico poucas vezes testemunhado na história do cinema, certamente inédito na da televisão. Trata-se de uma realização audiovisual que quebra até mesmo paradigmas estabelecidos recentemente pela Segunda Era de Ouro dos seriados norte-americanos. Ao fim dos seus dezoito episódios, tanto a inclusão de David Lynch no panteão dos grandes mestres da Sétima Arte quanto a constatação de que testemunhamos a ebulição cinematográfica final de uma mente brilhante são inegáveis. É praticamente impossível que nos anos vindouros ele consiga nos presentear com algo capaz de equiparar ou superar o que testemunhamos nesta temporada. No entanto, para a surpresa de muitos, esse nível não foi atingido através de um ineditismo estético, narrativo ou temático. Basicamente, Lynch “apenas” extrapolou o que havia sido realizado anteriormente e juntou todos os assuntos e as opções estilísticas que lhe foram caros durante a carreira. Aqui, o desenrolar dos anos, juntamente com os acertos e tropeços que caracterizam qualquer desenvolvimento cronológico, foram vitais. Em outras palavras, para que a terceira temporada de “Twin Peaks” apresentasse o mesmo padrão de qualidade que nos foi entregue, era essencial que sua realização ocorresse nos últimos anos, no momento em que o diretor parece ter esgotado toda a complexidade artística que habita a sua intimidade em uma explosão criativa única e especial. Desde a representação surreal da realidade concreta (presente em obras como Eraserhead) e o combate onírico ao estilo de vida anunciado pelo sonho americano, um elemento definidor de Veludo Azul e da trilogia sobre Los Angeles (tema que abordei no primeiro artigo dedicado ao diretor nesse Estado da Arte), passando pela existência de realidades paralelas que podem ou não ser sonhos de algum personagem ou entidade (como é o caso de Estrada Perdida, Cidade dos Sonhos e Império dos Sonhos), até a participação ativa de figuras sobrenaturais nas estruturas físicas da realidade, tudo que aparece na nova temporada é uma extrapolação de coisas que já vimos e admiramos em filmes anteriores. Mesmo o oitavo episódio, com a sua já famosa ópera fúnebre, nada mais fez do que ilustrar a origem de alguns dos seres malévolos que assombram os heróis das narrativas. Entretanto, seria um engano achar que essas “auto-referências” se estendem apenas ao cinema. Na mesma medida em que recria planos e cenas dos próprios filmes (o que pode ser considerado, inclusive, um intenso exercício de egocentrismo), Lynch introduz muito do trabalho que realiza em outros mídias. Influências plásticas, como os quadros de Francis Bacon e Edward Hopper, as obras que ele mesmo compõe (muitos dos momentos que se passam no Black Lodge remetem a algumas das coisas que criou) e as canções de sua autoria, com os remixes e distorções vocais que as caracterizam, são todos elementos de um artista multimídia que ignora as fronteiras que ilusoriamente separam os diferentes tipos de arte. Por fim, também há a necessidade de mencionar o forte caráter biográfico que há anos acompanha os filmes de Lynch e que em Twin Peaks – O Retorno parece atingir o seu ápice. Afinal de contas, é difícil não enxergar na ingenuidade de Paul Atreides, na iniciação sexual de Jeffrey Beaumont e em todas as transformações pelas quais Dale Cooper passa reflexos da progressão biográfica do diretor. Nesse sentido, o fato de ele próprio ver em Kyle Maclachlan uma espécie de alter ego (como admitido no livro Em Águas Profundas: Criatividade e Meditação) e de conhecermos boa parte de sua história contribuem para essa impressão geral. Sendo assim, torna-se uma atividade hercúlea afastar a impressão de que, ao realizar uma obra que homenageia a primeira temporada de Twin Peaks da melhor maneira possível, ou seja, ocasionando outra revolução na televisão estadunidense, David Lynch reuniu quase tudo que, interna e externamente, o constitui e pôs no topo de sua carreira uma coroa pesada, densa e resplandecente. Aliás, a tendência é que isso se torne cada vez mais difícil, já que é muito provável que a perspectiva histórica e as futuras revisões revelem camadas interpretativas que ainda não foram sequer vislumbradas. Miguel Forlin é crítico de cinema e colabora com diversas publicações da área. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted December 6, 2017 Administrators Report Share Posted December 6, 2017 Olhar sereno de um seriado que entrou no Top de filmes pela Cahiers du cinéma’s 2017 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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