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Forum Cinema em Cena

Comunismo e a Problemática Humana


Olórin-o Ainur
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E ai teremos "O Grande Irmão"?smiley36.gif

Agora é sério.

E como disse Marx' date=' o sistema será feito pela massa de trabalhadores, pelo povo. Será uma revolução, com o derramamento de sangue entre classes implantando assim a ditadura do povo. Acha mesmo que isto trás algum progresso? Além do mais, as classes sempre existiram e existirão. Acha que os nobres foram extirpados do poder? Eles apenas dividiram seu poder com a burguesia. Veja hoje, ainda existe Reis na Suécia, Espanha, Inglaterra e em Mônaco.

Não acho que mesmo que ocorra o que você deduziu de um pressuposto venha a ser para todo o sempre. Uma vez que o espírito humano é livre, e sempre vai buscar a liberdade por pior das ditaduras.

E você acha justo um estado totalitário? Mesmo com as melhores das intenções, não vale a pena reprimir as escolhas diferentes de cada um. O ser humano não é uma unidade com um único espírito e que pensa da mesma forma. É mais fácil o fim dos estados de acordo com a história do que a criação de estados socialistas, para depois o comunismo.

1º Uma vez que vivemos em um mundo integrado ou globalizado.

 

2º Graça a evolução das telecomunicações esta integração é cada vez mais forte. As fronteiras aos poucos perdem o sentido uma vez que surge blocos. Um ótimo exemplo é a União Européia, que tem uma única moeda, um membro da União pode ir para qualquer país do bloco. Acham que se manterem o ritmo vai ter a necessidade de fronteiras políticas?

3º As sociedades humanas começaram com tribos, com a união de tribos formaram cidades. Ai com a união de cidades formou as cidades estados e com as cidades estados formaram os estados nacionais. Uma vez que destas uniões vieram com o interesse econômico. Agora com os estados nacionais integrados teremos continentes geo-econômicos e o estado só perde cada vez mais o poder. Podem ver que estas integrações ocorrem de acordo com as características em comum. Afinal, um bloco não surge de um país de história totalmente diferente, de uma cultura ou etnia diferente.

[/quote']

Ainda existir reis na Europa não significa atraso (mesmo porque reis não significa nobreza). Vemos que são países com a democracia bem sedimentada, ao contrário do Brasil. Se tem reis lá não é porque o povo é bobo e os monarcas são espertinhos, mas porque eles desempenham algum papel em cada país. Seja função política ou cultural (ponto de referência para um sentimento de unidade nos países).

Mas você realmente acredita que algum dia as fronteiras sejam eliminadas? É possível esta integração? Por mais eficientes que sejam os transportes, comunicação e interdependência, cada região ainda mantém as suas especificidades. Cada região tem uma tradição, cultura, ambiente, etc (como você disse). Mas acho que a essência do Estado ainda continua a mesma: possuir o monopólio da força em um determinado território.

Na minha visão esta sequência de tribos, cidades, estados nacionais e etc não pode ser utilizada como parâmetro (ainda que as cidades estados não vieram de união de cidades). Por exemplo, A Itália no começo da Idade Moderna era uma das regiões mais urbanizadas da Europa, porém era fragmentada. Já a formação do Estado Francês não vem de união de cidades, mas de feudos.

Eu disse que estes países são atrasados?smiley5.gif Acho que não.

E sim os reis representam a nobreza no seu grau mais elevado. O restante eu deixo para mais tarde. smiley2.gif

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estou com preguiça de editar os quotes então vou apenas citar aqui..

bom eu acho que a revolução armada bolchevique é a melhor opção atualmente, imagina só um grupo revolucionário de jovens unidos aqui no brasil, todos vão armados até o palacio do planalto e a camara, invadem a camara faz os deputados e senadores de refens, poe uma arma na cabeça do presidente e fala: agora o poder é nosso! você vão ser obrigados a devolver tudo que vcs roubaram, para podermos criar empresas estatais, aí mata os se recusarem, aí quero ver, fazemos acordos com as FAB. Golpe de estado! (agora, se realizar esse plano é facil ou não, é outra história :P) acho que isso seria uma revolução decente e eficaz. Agora me diga porque isso pode não ser considerado uma evolução?

Quanto a acabar com fronteiras, não é necessário, podem haver poderes totálitários independentes, formando assim acordos internacionais comunistas, sem erro.

Bom acho que falei um monte de baboseira acima. Mas o que eu acho fundamental para a progressão de uma nação, é a fidelidade partidária, coisa que não existe no Brasil! Imagine se um partido político comunista tipo PC do B tivesse políticos fiéis ao ideal do partido, eu apoiaria a revolução com certeza mesmo não sendo comunista.

Eu to com argumentos meio fracos agora, mais tarde eu volto com coisa melhor smiley36.gif

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E ai teremos "O Grande Irmão"?smiley36.gif

Agora é sério.

E como disse Marx' date=' o sistema será feito pela massa de trabalhadores, pelo povo. Será uma revolução, com o derramamento de sangue entre classes implantando assim a ditadura do povo. Acha mesmo que isto trás algum progresso? Além do mais, as classes sempre existiram e existirão. Acha que os nobres foram extirpados do poder? Eles apenas dividiram seu poder com a burguesia. Veja hoje, ainda existe Reis na Suécia, Espanha, Inglaterra e em Mônaco.

Não acho que mesmo que ocorra o que você deduziu de um pressuposto venha a ser para todo o sempre. Uma vez que o espírito humano é livre, e sempre vai buscar a liberdade por pior das ditaduras.

E você acha justo um estado totalitário? Mesmo com as melhores das intenções, não vale a pena reprimir as escolhas diferentes de cada um. O ser humano não é uma unidade com um único espírito e que pensa da mesma forma. É mais fácil o fim dos estados de acordo com a história do que a criação de estados socialistas, para depois o comunismo.

1º Uma vez que vivemos em um mundo integrado ou globalizado.

 

2º Graça a evolução das telecomunicações esta integração é cada vez mais forte. As fronteiras aos poucos perdem o sentido uma vez que surge blocos. Um ótimo exemplo é a União Européia, que tem uma única moeda, um membro da União pode ir para qualquer país do bloco. Acham que se manterem o ritmo vai ter a necessidade de fronteiras políticas?

3º As sociedades humanas começaram com tribos, com a união de tribos formaram cidades. Ai com a união de cidades formou as cidades estados e com as cidades estados formaram os estados nacionais. Uma vez que destas uniões vieram com o interesse econômico. Agora com os estados nacionais integrados teremos continentes geo-econômicos e o estado só perde cada vez mais o poder. Podem ver que estas integrações ocorrem de acordo com as características em comum. Afinal, um bloco não surge de um país de história totalmente diferente, de uma cultura ou etnia diferente.

[/quote']

Ainda existir reis na Europa não significa atraso (mesmo porque reis não significa nobreza). Vemos que são países com a democracia bem sedimentada, ao contrário do Brasil. Se tem reis lá não é porque o povo é bobo e os monarcas são espertinhos, mas porque eles desempenham algum papel em cada país. Seja função política ou cultural (ponto de referência para um sentimento de unidade nos países).

Mas você realmente acredita que algum dia as fronteiras sejam eliminadas? É possível esta integração? Por mais eficientes que sejam os transportes, comunicação e interdependência, cada região ainda mantém as suas especificidades. Cada região tem uma tradição, cultura, ambiente, etc (como você disse). Mas acho que a essência do Estado ainda continua a mesma: possuir o monopólio da força em um determinado território.

Na minha visão esta sequência de tribos, cidades, estados nacionais e etc não pode ser utilizada como parâmetro (ainda que as cidades estados não vieram de união de cidades). Por exemplo, A Itália no começo da Idade Moderna era uma das regiões mais urbanizadas da Europa, porém era fragmentada. Já a formação do Estado Francês não vem de união de cidades, mas de feudos.

Eu disse que estes países são atrasados?smiley5.gif Acho que não.

E sim os reis representam a nobreza no seu grau mais elevado. O restante eu deixo para mais tarde. smiley2.gif

Não disse, mas tratou como se fosse usando termos como progresso e "ainda existem reis"...

Agora rei e nobreza não é a mesma coisa. Se for ver o que é uma monarquia, hora nenhuma nobreza é citada. Monarquia é Estado em que o soberano é o monarca. Tanto é assim que inúmeras vezes ocorreu da Coroa entrar em conflito com a nobreza.

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E a que classe social o rei pertencia criatura?

Mas por via das dúvidas.

Monarquia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado é o monarca. O poder é transmitido ao longo da linha sucessória. Há os princípios básicos de hereditariedade e vitaliciedade. Pode haver algumas exceções, como no caso do Vaticano e da Polônia nos séculos XVII e XVIII, o chefe de Estado é eleito, mas ambos são considerados monarquias.

O regime monárquico desenvolveu-se como uma extensão lógica da liderança absoluta de chefes tribais Primitivos. Muitos dos primeiros monarcas, tais como os do Egipto antigo, reivindicavam que governaram por direito divino. Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média, a liderança geralmente recaía sobre o nobre que poderia mais eficazmente reunir e comandar um exército.

A maior parte das monarquias é dinástica e hereditária, com o trono do país passando do pai para o filho mais velho quando o rei morre ou abdica. No passado, monarcas tomavam a decisão final absoluta sobre seus assuntos, severamente limitando a liberdade pessoal e econômica de todos os cidadãos, à exceção da nobreza e da aristocracia.

As monarquias existiram na maioria dos países da Europa por séculos, mas o descontentamento de cidadãos da burguesia, nobreza, clero e das classes mais baixas acabou crescendo, causando diversas revoltas e revoluções que derrubaram muitas delas. Em meados do século XIX, o poder dos monarcas europeus já tinha sido limitado, abrindo caminho para sistemas de governo mais participativos, como as monarquias parlamentaristas, as repúblicas parlamentaristas e as repúblicas presidencialistas.

Enquanto nas repúblicas a soberania nacional é confiada ao presidente da república, nas monarquias a soberania popular é confiada ao monarca. De acordo com os defensores da monarquia, o monarca é quem melhor desempenha o cargo de chefe de Estado, por ter sido preparado para ele, por não pertencer a nenhum partido político e por não depender de campanhas eleitorais e nem de financiamento eleitoral.

Numa monarquia parlamentarista, o monarca exerce a chefia de Estado, cujos poderes são apenas protocolares e suas funções de moderador político são determinados pela Constituição, onde tem como função resolver impasses políticos, proteger a Constituição e os súditos de projetos-de-leis que contradizem as leis vigentes ou não fazia parte dos planos de governos defendidos em campanhas eleitorais. A chefia de governo é exercida por um primeiro-ministro, este é nomeado pelo monarca e é aprovado pelos parlamentares após a apresentação do seu gabinete ministerial e do seu plano de governo, podendo ser derrubado pelo Parlamento por meio de uma moção de censura.

 

Monarquias actuais

Alguns países de regime monárquico atualmente são:

 

Monarquias históricas

Os países abaixo já foram monarquias e atualmente são repúblicas, onde há movimentos atuantes de restauração monárquica:

Alemanha

Áustria

Brasil

Bulgária

França

Grécia

Itália

Portugal

Romênia

Rússia

 

Monarquias efêmeras

Os países abaixo foram monarquias por um breve momento de sua história independente.

África do Sul

Haiti

México

República Centro-AfricanaPlutão Orco2006-7-27 9:56:40
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Criatura? Pelo amor de deus, se for para destacar palavras destaque direito: 

-Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média (isto é a definição de monarquia?)

E quando o que você colocou foi a origem de algumas monarquias. O rei foi um líder, nobre o qualquer outra coisa. Mas não está falando que monarquia e nobreza são a mesma coisa. Em lugar algum disse que monarquia é a representação da nobreza. Esta Wikipedia virou mania agora. Então vamos usar o Aurélio.

Monarquia: Estado em que o soberano é monarca. Forma de governo na qual o poder supremo é exercido por um monarca.

Monarca: Soberano vitalício e, comumente, hereditário de uma nação ou Estado.

Ou seja, sem entrar na ciência política, o cara não importa de onde, quando tiver estas características será uma monarca.

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Criatura? Pelo amor de deus' date=' se for para destacar palavras destaque direito: 

-Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média (isto é a definição de monarquia?)

E quando o que você colocou foi a origem de algumas monarquias. O rei foi um líder, nobre o qualquer outra coisa. Mas não está falando que monarquia e nobreza são a mesma coisa. Em lugar algum disse que monarquia é a representação da nobreza. Esta Wikipedia virou mania agora. Então vamos usar o Aurélio.

Monarquia: Estado em que o soberano é monarca. Forma de governo na qual o poder supremo é exercido por um monarca.

Monarca: Soberano vitalício e, comumente, hereditário de uma nação ou Estado.

Ou seja, sem entrar na ciência política, o cara não importa de onde, quando tiver estas características será uma monarca.

[/quote']

Não me faça ri.

Toma de novo!smiley18.gif

Nobreza

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nobreza representa, ou representou, a classe social de maior estrato.

Aos nobres pertenciam grande parte dos territórios conquistados, recebidos dos monarcas como prémio das vitórias. Beneficiavam de duas regalias muito importantes: a jurisdição privativa sobre os moradores dos seus domínios senhoriais e, por vezes, a isenção de tributo.

Às terras dos nobres foi dada a designação de «honras» e às terras, especialmente de propriedade eclesiástica, que gozavam imunidade, deu-se o nome de «coutos». Note-se, contudo, que eram mais frequentes as imunidades eclesiásticas.

Aos nobres podem-se associar títulos nobiliárquicos segundo a importância, prestígio ou ascendância do indivíduo.

Título nobiliárquico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os títulos nobiliárquicos, de início, foram criados para estabelecer uma relação de vassalagem entre o titular e o monarca. Ao passar dos tempos, foram sendo usados como forma de agraciar pessoas, por atos prestados, à casa real, ao monarca ou ao país.

Porém, a relação de autoridade dos títulos difere de local para local. Na maioria das monarquias tradicionais atuais e antigas (Espanha, Portugal, França, Grã-Bretanha, Bélgica, etc.), segue-se esta relação de autoridade:

Imperador (Kaiser, Tzar, Czar)

Rei smiley36.gif

Regente

Príncipe Monarca

Príncipe Imperial

Príncipe Real

Príncipe

Infante

Grão-Duque

Arquiduque

Duque (mais importante se da Família Real)

Conde-Duque (título espanhol atribuído aos condes de Olivares e duques de Sanlúcar la Mayor)

Marquês

Conde

Conde-Barão (título português oitocentista, atribuído aos condes e barões do Alvito)

Visconde

Barão

Baronete

Cavaleiro

Os títulos nobiliárquicos são, em ordem decrescente:


Tabela de conteúdo

[esconder]

1 Imperador

2 Rei

3 Príncipes/Princesas

4 Duques

5 Marqueses

6 Condes

7 Viscondes

8 Barões

9 Cavaleiros

10 Nobiliarquia Alemã

11 Ver também

 

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//

if (window.showTocToggle) { var tocShowText = "mostrar"; var tocHideText = "esconder"; showTocToggle(); }

//]]>

 

 

Imperador

Ver artigo principal: Imperador.

Imperador / Imperatriz(Tratamento de Sua/Vossa Majestade Imperial): Usado em todos os Impérios para definir o monarca. Exemplo: Imperador dos Franceses

Reismiley36.gifsmiley18.gif

Ver artigo principal: Rei.

Rei / Rainha (Tratamento de Sua/Vossa Majestade): Usado em todos os Reinos para definir o monarca. Exemplo: Rei da Espanha

Príncipes/Princesas

Ver artigo principal: Príncipe.

Grão-Príncipe / Grã-Princesa (tratamento de Sua/Vossa Alteza Real): Usado na Rússia. Ex: Grão-Príncipe da Rússia

Príncipe Imperial / Princesa Imperial (tratamento de Sua/Vossa Alteza Real e Imperial): Usado na Alemanha, Áustria, Sacro Império Romano-Germânico, Brasil, demais impérios. Ex: Príncipe Imperial do Brasil

Príncipe Real / Princesa Real(tratamento de Sua/Vossa Alteza Real): Inglaterra, usado para distinguir o Primeiro Filho, Filha do(a) Monarca Inglês. Ex: Princesa Real da Grã-Bretanha.

Príncipe / Princesa(tratamento de Sua/Vossa Alteza Real, quando Príncipe Monarca Sua/Vossa Alteza Sereníssima): Usado em todos os estados reais com modelo europeu. Ex: Príncipe de Weißenadlers.

Infante / Infante(tratamento de Sua/Vossa Alteza Real): Usado na Espanha e Portugal, para denominar os filhos do Rei que estão mais afastados na sucessão do trono. Ex: Infante da Espanha

Duques

Ver artigo principal: Duque.

Arquiduque / Arquiduquesa (Sua/Vossa Alteza Imperial): Usado na Alemanha, Áustria e Rússia. Ex: Arquiduquesa da Áustria.

Grão-Duques / Grã-Duquesas (Sua/Vossa Alteza Real, quando Grão Duque Monarca, Sua/Vossa Alteza Sereníssima): Usado na Rússia, Alemanha, Áustria e Sacro Império. Ex: Grão-Duque de Luxemburgo

Duque / Duquesa (Sua/Vossa Alteza, se membro da família real, ou não o sendo Sua/Vossa Excelência): Usado em todas as monarquias com modelos europeus. Ex: Duque de Vigo

Marqueses

Ver artigo principal: Marquês.

Marquês / Marquesa(Sua/Vossa Graça, na Espanha Sua/Vossa Excelência): Usado em todas as monarquias com modelos europeus. Na Espanha há a distinção também, entre Marqueses e Marqueses com Grandeza de Espanha. Ex: Marquês de Sade

Condes

Ver artigo principal: Conde.

Conde / Condessa(Sua/Vossa Graça, na Espanha Sua/Vossa Excelência): Usado em todas as monarquias com modelos europeus. Na Espanha há a distinção também, entre Condes e Condes com Grandeza de Espanha. Ex: Conde de Flandres

Conde-Barão - título excepcional, criado em Portugal no século XIX

Viscondes

Ver artigo principal: Visconde.

Visconde / Viscondessa(Sua/Vossa Graça, na Espanha Sua/Vossa Excelência): Usado em todas as monarquias com modelos europeus, exceto Grã-Bretanha, em que é usado como tratamento aos filhos dos Condes, por causa da origem (Vice-Conde). Na Espanha há a distinção também, entre Viscondes e Viscondes com Grandeza de Espanha. Ex: Visconde de Villafranca de la Sierra de los Gredos

Barões

Ver artigo principal: Barão.

Barão / Baronesa(Sua/Vossa Graça, na Espanha Sua/Vossa Excelência): Usado em todas as monarquias com modelos europeus. Na Espanha há a distinção entre Barões e Barões com Grandeza de Espanha. Ex: Barão de Richtoffen.

Baronete / Baronetesa (Sua/Vossa Senhoria): Usado apenas na Grã-Bretanha. Não possui predicado, e é simplificado por Sir.

Cavaleiros

Ver artigo principal: Cavaleiro.

Cavaleiro ('Sir') / Dama ('Lady') (Sua/Vossa Senhoria): Usado apenas na Grã-Bretanha. É a casta mais baixa da nobreza britânica. Ex: Sir Winston Churchill

Dom - Dona (Sua/Vossa Senhoria): Usado em Portugal e Espanha para denominar os homens com foro de fidalguia, com ou sem título específico.

Nobiliarquia Alemã

Porém, no Sacro Império Romano-Germânico e territórios que estiveram sob sua jurisdição e que formaram-se em estados nacionais, no futuro (Império Austro-Húngaro, Império Alemão), utilizavam a seguinte relação de autoridade:

Imperador [Kaiser]

Rei [König]

Arquiduque [Erzherzog](primeiramente, utilizado no Sacro Império Romano-Germânico e depois utilizado para titular os herdeiros do trono austríaco)

Grão-Duque [Großherzog]

Duque [Herzog]

Grão-Príncipe [Großfürst]

Príncipe-Eleitor ou Eleitor [Kurfürst]

Príncipe (Monarca) [Fürst]

Margrave [Markgraf] correspondente a [Marquês]

Landgrave [Landgraf]

Burgrave [Burggraf]

Vildgrave [Wildgraf]

Altgrave [Altgraf]

Raugrave [Raugraf]

Conde [Graf]

Barão [Freiherr]

Cavaleiro [Edler]

Ainda, para cada título, existiam formas diferentes de tratar o herdeiro. Por exemplo, os filhos dos Imperadores eram chamados necessariamente de Príncipes (Prinz). Porém, os Imperadores da Áustria, em referência ao seu passado como Arquiduques, titulavam seus filhos por Arquiduques (Erzherzog). Ainda, alguns filhos de Reis eram chamados de Príncipes (Prinz), como na Prússia; outros, como Duques, como em Württemberg e na Baviera. Os filhos de Grão-Duques poderiam ser titulados por Erbgroßherzog (algo como Grão-Duque-Herdeiro), Erbprinz ou ainda tão simplesmente Prinz. Os filhos dos Príncipes (Monarcas), os Fürst, eram poderiam ser chamados de Erbprinz ou Prinz. Filhos de Margraves, Langraves, Burgraves, Vildgraves, Altgraves e Raugraves poderiam ser chamados por Condes (Graf) ou Erb-+ o título (i. e. Erblandgraf). Os filhos dos Condes necessariamente eram tratados por Condes também, como os filhos dos Barões, que eram igualmente Barões.

Ver também

Lista de condados (apenas em Portugal)

Nobreza

Plutão Orco: No entanto, se você dúvida da Wikipédia, que é consultada pela maioria dos estudantes, tudo bem. Mais tarde vou te passar uma lista de enciclopédias e livros de história como referência.
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Eu não estou falando de nobreza ou duvidando da sua existência. E antes de mais nada, acho que você até agora não percebeu que está limitando o assunto a Monarquia européia medieval. Até mesmo a monarquia da fase moderna é bastante diferente (como alguém pode ser o representante máximo da nobreza entrando em conflito com ela? Limitando a sua regalia e "usurpando o seu poder?).

Uma coisa é estar relacionado (e de fato está muito), a outra é ser a mesma coisa. Por exemplo, se por acaso em algum país for implantado o sistema monárquico, não implica a criação da nobreza. Ou a manutenção da Monarquia não significa a manutenção da nobreza como classe social. Grande parte da chamada nobreza nos tempos atuais não passa de um título honorífico, sem privilégios legais.

Ou então como explicar existir divisão de classes, com algo semelhante a nobreza, na República romana? E mais, até na própria divisão das classes sociais na Inglaterra temos royalty, nobility, knights, gentry and commons, ou seja, a realeza está separada da nobreza.

Conan o bárbaro2006-7-28 0:42:3
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estou com preguiça de editar os quotes então vou apenas citar aqui..

bom eu acho que a revolução armada bolchevique é a melhor opção atualmente' date=' imagina só um grupo revolucionário de jovens unidos aqui no brasil, todos vão armados até o palacio do planalto e a camara, invadem a camara faz os deputados e senadores de refens, poe uma arma na cabeça do presidente e fala: agora o poder é nosso! você vão ser obrigados a devolver tudo que vcs roubaram, para podermos criar empresas estatais, aí mata os se recusarem, aí quero ver, fazemos acordos com as FAB. Golpe de estado! (agora, se realizar esse plano é facil ou não, é outra história :P) acho que isso seria uma revolução decente e eficaz. Agora me diga porque isso pode não ser considerado uma evolução?

Quanto a acabar com fronteiras, não é necessário, podem haver poderes totálitários independentes, formando assim acordos internacionais comunistas, sem erro.

Bom acho que falei um monte de baboseira acima. Mas o que eu acho fundamental para a progressão de uma nação, é a fidelidade partidária, coisa que não existe no Brasil! Imagine se um partido político comunista tipo PC do B tivesse políticos fiéis ao ideal do partido, eu apoiaria a revolução com certeza mesmo não sendo comunista.

Eu to com argumentos meio fracos agora, mais tarde eu volto com coisa melhor smiley36.gif

[/quote']

Sinceramente sou a favor de jovens revolucionários armados invadirem o palácio do planalto e a câmara. Mas só que sou a favor da guilhotinha ao invés de fazer reféns. smiley36.gif Mas acho que a alternativa por golpe de Estado é muito arriscado (64 por exemplo), mesmo porque eu tenho dúvidas se o povo brasileiro tem "sangue revolucionário". Acho que o melhor jeito é através da legitimidade. Cada hora ter um presidente mais de esquerda.

Mas ter fronteiras não é condenado por alguns comunistas como uma forma de posse?

Quanto a fidelidade partidária eu também acho que no Brasil não é levado a sério. Mas o que sobra nestas partidos de extrema esquerda (a maioria, eu acho) são aqueles comunistas virulentos, que são perigosíssimos para o país (assim como tem um Enéas do outro lado). Que colocam as idéias acima do país. Aliás, acho este sistema presidencialista algo negativo. Eleições a cada 4 anos acabam com o país, quando só se pensa em finalidades partídárias, e não em projetos para o país...

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  • 6 months later...
  • Members

O MEU POSICIONAMENTO DE SOCIEDADE É CAPITALISTA, MAS A MANEIRA COMO O CAPITALISMO ESTÁ SENDO FEITO NO MUNDO NÃO ME AGRADA.

EU VEJO PESSOAS PEDINDO DINHEIRO EM SEMÁFORO; PESSOAS ADENTRANDO O MUNDO DO CRIME COM MAIS FACILIDADE, POR CAUSA DA EXLUSÃO SOCIAL GRITANTE; E VER OS ESTADUNIDENSES DOMINAREM O MUNDO INDIRETAMENTE É O "FIM DA PICADA".

NÃO ACREDITO QUE O COMUNISMO, IMPLANTADO NA SOCIEDADE COMO UM TODO, RESOLVERIA OS PROBLEMAS CRÔNICOS DA SOCIEDADE ATUAL. 13

 

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Sinceramente sou a favor de jovens revolucionários armados invadirem o palácio do planalto e a câmara. Mas só que sou a favor da guilhotinha ao invés de fazer reféns. smiley36.gif Mas acho que a alternativa por golpe de Estado é muito arriscado (64 por exemplo)' date=' mesmo porque eu tenho dúvidas se o povo brasileiro tem "sangue revolucionário". Acho que o melhor jeito é através da legitimidade. Cada hora ter um presidente mais de esquerda.

Mas ter fronteiras não é condenado por alguns comunistas como uma forma de posse?

Quanto a fidelidade partidária eu também acho que no Brasil não é levado a sério. Mas o que sobra nestas partidos de extrema esquerda (a maioria, eu acho) são aqueles comunistas virulentos, que são perigosíssimos para o país (assim como tem um Enéas do outro lado). Que colocam as idéias acima do país. Aliás, acho este sistema presidencialista algo negativo. Eleições a cada 4 anos acabam com o país, quando só se pensa em finalidades partídárias, e não em projetos para o país...

[/quote'] Eu tbm, Conan...e falo sério(o que coloquei em negrito).
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  • 4 months later...
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Estou louca ou havia um tópico sobre as cotas?06 Well, não encontrei nada na busca, então vai aqui mesmo...

Acabou de rolar um debate na TV sobre a possível implementação das cotas raciais na UFRGS. A votação oficial deve acontecer no próximo dia 29 e chamaram 4 pessoas para discutir a temática, duas de cada lado. Mais uma vez os defensores levaram uma coça dos que eram contra...os argumentos eram tão infantis e facilmente refutáveis que na segunda rodadada a coisa meio que já perdeu a graça. Havia uma advogada negra e um cara lá bem com naipe de recém formado, dando pareceres absurdos que cada vez se entrelaçavam mais nas maos dos opositores. Acabou que o lance desceu para a questão pessoal, a discussão não evoluiu e quem saiu, e majestosamente, por cima, foram os contrários à decisão. Aliás, havia uma pesquisa interativa também, em que 80% do público mostrou-se contra a medida. Me sinto muitíssimo otimista, não só pela parte que me toca, mas porque em uma improvável surpresa por parte do conselho da universidade, já haveria um esquema montado de manifesto por parte dos cursinhos, institutos de defesa ao índio e é, claro, dos proprios estudantes da UFRGS que são os principais opositores à idéia. Menos baderna, portanto.

Tomara que DESTA praga petista, possamos ficar livres.16
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Cotas RACIAIS inexistem aqui' date=' pelo menos por enquanto. A votação acontecerá agora no dia 29, mas é batata que não vai rolar...

 

Acho bastante improvável que a universidade venha a atender as reinvindicações. Cotas para negros no estado mais racista do Brasil?09 No way!!!06
[/quote']

 

É aí que pega, o ''estado mais racista do Brasil'' ou seja, há pressuposto de que por isso o negro tem menos chances do que o branco e na concepção de quem é à favor as cotas, isso seria um meio de integração e de uma suposta igualdade  social.

 

Sou totalmente contra as cotas, e o foda é ver uma UNICAMP aderindo a tal forma de aprovação.

 

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Hey' date=' as cotas são uma realidade(a UFRGS apenas está começando a entrar no processo), o governo só vai descobrir a merda que fez, quando os primeiros formandos oriundos das cotas entrarem no mercado de trabalho. [/quote']

 

Sem necessidade... as faculdades por atacado já despejam centenas de milhares de formandos inaptos no mercado de trabalho todos os anos...
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Acho um assunto demasiadamente complexo, defendido da forma errada e, obviamente, combatido de forma muitas vezes simplista. Sou a favor de dar acesso a universidade a TODOS os cidadãos desse país. Só quem fez ou faz faculdade sabe como é algo inestimável na vida da pessoa e não pode ser relegado a uma parcela da sociedade.

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  • 4 weeks later...
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Caramba...de comunismo saltamos para universidade...06

 

 

 

Certo, então vamos voltar ao assunto comunismo.

 

Sou contra

 

O comunismo leva a cada vez mais miséria, ignora as diferenças das necessidades e a diferença na mentalidade das pessoas. Estudando Marx e Malthus para o vestibular pude enxergar um dos problemas do comunismo.

 

A população cresce. Distribuimos X de renda para 10 pessoas. Daqui alguns anos essas 10 pessoas se multiplicarão, e esse valor X diminuirá. Quanto mais aumentar a população, menos cada um ficará. Ao invés de uma porção pobre, teremos uma população inteira na pobreza e miséria.

 

E poxa, será que ninguém viu a Rússia? Será que ninguém vê o desastre entre a população cubana? O comunismo já foi posto em prática e deu errado. Não tem mais o que fazer para apoiá-lo.
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Também sou contra o comunismo' date=' mas se basear isto na ideologia furada de Malthus é de doer. 06

[/quote']

 

Malthus dizer que a população cresce em ritmo acelerado e que um controle de natalidade é necessário para evitar mais e mais pobreza é ideologia furada?

 

Dizer que a culpa da probreza é dos próprios pobres é meio que uma pérola...06
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Também sou contra o comunismo' date=' mas se basear isto na ideologia furada de Malthus é de doer. 06

[/quote']

 

Malthus dizer que a população cresce em ritmo acelerado e que um controle de natalidade é necessário para evitar mais e mais pobreza é ideologia furada?

 

Dizer que a culpa da probreza é dos próprios pobres é meio que uma pérola...06

 

A população de menor renda e condições de vida tem maior taxa de natalidade. Fato. Por conseqüência, a população pobre cresce também. Veja a explosão demográfica africana. Deve haver, portanto, uma conscientização e até um controle se necessário para evitar que centenas de crianças nasçam apenas para passar fome e necessidade junto dos pais.
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O pessoal deste fórum pegou a péssima mania de citar alguma coisa como fato, e por isso não é passível de discussão (o Dook fez escola 06). Mas fato por si só não fala absolutamente nada, precisa de ser interpretado, e interpretação é discutível sim.

Claro que a reprodução "exagerada" é um elemento catastrófico para aqueles que não têm recursos e se vêem obrigados a dividir mais ainda estes recursos. Mas a causa da pobreza não é taxa de natalidade, e mais ainda, não se combate a pobreza unicamente através do controle da taxa de natalidade.

Agora, para entender a pobreza não se usa unicamente Malthus mas Marx também. Na verdade onde que o Malthus dialoga no mesmo raciocínio do Marx eu não sei, tanto é assim que poderia ter uma sociedade igualitária e com controle de natalidade. Marx é um excelente autor para se entender o capitalismo (e não o comunismo). A análise que ele faz da sociedade é bem interessante (mas não significa que a solução dada por ele é boa).
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