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Duro de Matar 4.0 (Live Free or Die Hard)


Jailcante
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Sorry, não gostei muito.

 

Prós:

 

1 - Boas cenas de ação.

 

2 - Piadinhas do John McLane funcionam.

 

Contras:

 

1 - Todas as cenas de ação estão no trailer.

 

2 - Odeio filme de hackers.

 

3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema.

 

4 - Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma.

 

 

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Maximum' date=' esse viajadas é mais viajadas do que True Lies?1706[/quote']

Não, são viajadas mais parecidas com as de Missão Impossível 2. True Lies é no estilo "ria com o filme", Die Hard 4 é no estilo "ria do filme".

 

tipo aquela cena do bote inflavel voador(!?), em Indiana Jones e o Templo da Perdicao?
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Acho que não, Bale, mas quem se importa? No final, cada filme não traz absolutamente nada de novo e só vale mesmo pelas explosões e pancadaria. O idiota que for ver o filme sem ter visto a série ou sequer lido a sinopse vai se enquadrar logo nos primeiros 10 minutos, tenho certeza.

 

 

 

E eu vou ver sim os outros 3 filmes, apenas para ver se merece essa popularidade toda. Não é necessário ver o original de um filme tão simples como esse para entender de cara do que se trata. Eu por exemplo, vi Toy Story 2, Shrek 2 e Máquinna mortífera 3 antes de qualquer um de seus antecessores e me enquadrei de cara.

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Sorry' date=' não gostei muito.

Prós:

1 - Boas cenas de ação.

2 - Piadinhas do John McLane funcionam.

Contras:

1 - Todas as cenas de ação estão no trailer.

2 - Odeio filme de hackers.

3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema.

4 - Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma.
[/quote']

 

Ler isso depois de ler a sua lambeção para Transformers não tem preço...

 

06
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Sorry' date=' não gostei muito. Prós:1 - Boas cenas de ação.2 - (II) Piadinhas do John McLane funcionam.Contras:1 - (I) Todas as cenas de ação estão no trailer.2 - Odeio filme de hackers.3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema.4 - (III) Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma.

 

[/quote']

 

 

 

I - Não vi nenhum trailer do filme, então vou deixar para ver as cenas de ação no próprio filme.

 

 

 

II - Na verdade, eu vi um trailer, o que passa toda hora na TV, e nele já tem uma piada do John que já paga o ingresso: "Você jogou o carro no helicoptero!" "É que eu estava sem balas." 06.gif06.gif

 

 

 

III - Todos os 3 filmes anteriores também estrapolaram... E? 01.gif

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Gostei do filme. Possui um bom reoteiro que por mais clichê que seja (o vilão decide destruir a América) o filme acaba meio que "renovando" o tema.

As cenas de ação são espetaculares (por mais que impossíveis... afinal de contas isto é cinema... de real ja basta a vida)

 

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O cara Bernardo Krivocheinn, da zetafilmes, achou regular/razoavel... mas este fds irei conferir pra ver o pq desta opiniaos tao divididas..01 kd a do Pablo??

 


durodematar.jpg

DURO DE MATAR 4.0 de Len Wiseman - 31/07/07
Duro de Matar 4.0 é um filme de ação completamente genérico protagonizado por um John McClane roubado da personalidade de suas aventuras anteriores.
Bernardo Krivochein (Rio)

O hacker Matt Farrell (Justin Long) fica indignado ao descobrir que John McClane (Bruce Wilis) escuta – e aceita – as notícias que lhes vêm pelo rádio: “Notícias são fabricadas de acordo com os interesses das corporações para instaurar o medo sobre as pessoas!”, ele diz antes que esse medo fabricado seja justificado pela “realidade”: os semáforos são manipulados pelo supergênio do mal da era digital Thomas Gabriel (Timothy Olyphant, interpretando o papel com mucho emo-gusto), causando completo caos no trânsito de Uóxinton Di Si. O discurso de Farrell não serve de função poética alguma dentro da trama de “Duro de Matar 4.0”, apenas serve para alimentar a máquina direitista de Rupert Murdoch, ao que o personagem idealista acaba se desacreditando imediatamente com seu esquerdismo. Aliás, o filme começa com o logotipo da 20th Century Fox sofrendo um blackout, o que já sugere a rendição da autonomia de o que era um estúdio até contestador (“Clube da Luta”, alguém?) para as mãos do conservadorismo que rege o restante do complexo, mais especificamente a Fox News. O discurso de Farrell não é uma hipocrisia do filme, mas a faceta mais inteligente da manipulação direitista, cujo discurso se tornou muito mais virulento e incisivo do que o dos esquerdistas; os direitistas reconhecem o discurso esquerdista e o reproduzem fielmente, desacreditando-o não com contra-argumentos, como fariam seus opositores, mas com imagens, com ação, com cinema! “As notícias são fabricadas? Então o que você acha de ser atingido por um caminhão, filho da puta?!? A notícia já não é mais tão fabricada agora, não é?!?”

Poderíamos até discutir que existem movimentos de contestação dentro da Fox, mais especificamente “Os Simpsons”, mas taí uma idéia que sempre me incomodou: a Fox ganha rios de dinheiro com “Os Simpsons”, então mesmo que o desenho venha a ferir os princípios políticos do estúdio, ele é de seu mais alto interesse comercial para continuar a financiar o governo direitista vigente com seu lucrativo discurso esquerdista. O mesmo vale para os criadores de “Os Simpsons”, fazendo episódios que destroem com piadas corrosivas o canal Fox News, mas se acomodando adequadamente na mesma folha de pagamento, quando poderiam realmente se opor e se mudar para outro canal que não lhes ferissem ideologicamente. Assim é a América: se o dinheiro é bom, tudo é perdoável, desde indisposições políticas até abusos sexuais de padres. Aliás, assim é a América e o vilão do filme, sobre quem lentamente vamos descobrindo as intenções (até bem justificadas) por trás de seu maligno plano de levar os EUA a um apagão total, mas se acomodando com um plot rasteiríssimo de transição monetária ilegal – imagine uma versão virtual moderninha do que o vilão de Jeremy Irons experimentou na prática em “Duro de Matar 3 – A Vingança”.

Aliás, se essa nova aventura de John McClane é indigna do título “Duro de Matar 3.2”, que dirá “4.0”. Curiosidade: John McTiernan resistiu aos pedidos dos produtores para realizar uma terceira continuação de “Duro de Matar” quando recebeu em mãos um roteiro do então iniciante Jonathan Hensleigh, intitulado “Simon Says”. O diretor e os produtores então se encorajaram e adaptaram o personagem criado por Roderick Thorp a um roteiro antes independente, que se revelou um “Duro de Matar” digno até a medula. Curiosidade 2: desesperados por ganhar dinheiro numa época de originalidade escassa em Hollywood, os produtores estavam desesperados para ressuscitar o personagem de John McClane; eles apressaram um roteiro (baseado no célebre artigo “A Farewell to Arms” sobre a vulnerabilidade do sistema de dados do Departamento de Segurança dos EUA) e um diretor (Len Wiseman, de “Anjos da Noite”, que aparentemente gosta de abandonar a câmera ligada no filtro para luz de tungstênio) para a realização de uma continuação de “Duro de Matar” pura, de raiz. “Duro de Matar 4.0” é um filme de ação completamente genérico protagonizado por um John McClane roubado da personalidade de suas aventuras anteriores (de policial comum jogado em situações extraordinárias, o que rendia ao espectador a mágica identificação improvável e mais um adendo de comicidade, McClane tornou-se um super agente imbatível, imortal e, por isso mesmo, previsível), tanto que mais adequado seria considerá-lo uma continuação do insípido “Código Para o Inferno”, policial também estrelado por um Willis na missão muito similar a de “Duro de Matar 4.0”: proteger um jovem que desvenda um código criptografado do órgão de Segurança Nacional.

Calha que a semelhança de sinopses é apenas o início para uma espécie de compêndio de seqüências de ação e tramas retiradas de outros filmes: uma seqüência de perseguição automobilística tirada diretamente de “Operação França” se transmuta numa outra, xerocada de “True Lies” (envolvendo McClane e um jato), cenas nas quais McClane se encontra dentro de veículos dependurados (“O Mundo Perdido”), cenas de pirotecnia impossíveis envolvendo a explosão completamente gratuita do Congresso Americano (“Independence Day”) ou a de uma usina de energia elétrica (“Independence Day” também) que fazem acreditar que a ameaça que McClane combate é alienígena (o que se adequaria melhor à grandiloqüência das cenas de ação) ou até o novo padrão: a famigerada cena de risco dentro do vão de elevador (“O Homem Sem Rosto”, “No Fundo do Mar”, “Poseidon”); tudo isso enquanto a trama ainda não se torna uma cópia de “Comando Para Matar”, envolvendo o seqüestro da filha de McClane. Falar que um filme hollywoodiano não é original é como acusar o cheeseburguer de ser plágio do bife à parmegiana, mas até nesse caso o sujeito se deu ao trabalho de adicionar duas fatias de pão. Aqui, nem isso: Wiseman subtraiu todo o sal, oferecendo um prato sem sabor, sem graça. Pudera, em “Duro de Matar 4.0”, o sujeito se revela uma cópia pálida de Michael Bay, apostando na improbabilidade e na grande escala da destruição da ação, mas sem sua deliciosa pretensão dramática desajeitada e, honestamente, burra. Mas até na burrice podemos constatar a ambição da tentativa; Wiseman filma no automático: enquadramentos corretinhos, uma assepsia virtual de causar estrabismo, montagem 1-2-3. O que temos na tela é tão excitante e impactante quanto um filme virtual feito pelo The Sims.

“Só porque é rock velho, isso não faz dele um clássico”, Farrell reclama do rádio que estoura Creedence Clearwater Revival nos auto-falantes. E, de fato, “Duro de Matar” não é nenhum clássico, ainda que sua relevância seja comprovada na forma como os três filmes roteirizaram para Bin Laden o ataque de 11 de setembro (um prédio explode no primeiro filme, um ataque terrorista a um avião no segundo, caos urbano em Nova York no terceiro), mas apenas um filme que inovava ao escalar para o papel do anabolizado tão na moda nos gays anos 80 um protagonista calvo vindo da televisão, mais adequado para a comédia do que para as cenas de combate físico – tinha também um bom roteiro, cenas escritas e filmadas criativamente (os vilões atirando nas janelas de vidro e McClane precisando derrotá-los descalço ainda é uma das cenas de maior inteligência bruta dentro do cinema de ação), vilões marcantes e direção segura de John McTiernan, repetida com méritos na terceira continuação. Não, não era um clássico; era um filme de ação muito bem sucedido com o qual o espectador construía fortes laços afetivos. Realmente não é só porque é velho que é um clássico. Mas também não precisava matar o velho e estuprar o cadáver.

“Live Free or Die Hard/Die Hard 4.0” EUA, 2007. Direção: Len Wiseman. Estrelando: Bruce Willis, Justin Long, Timothy Olyphant, Maggie Q, Cliff Curtis. Distribuidora: 20th Century Fox. Site oficial: http://www.livefreeordiehard.com/

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E' date=' de fato, “Duro de Matar” não é nenhum clássico, ainda que sua relevância seja comprovada na forma como os três filmes roteirizaram para Bin Laden o ataque de 11 de setembro (um prédio explode no primeiro filme, um ataque terrorista a um avião no segundo, caos urbano em Nova York no terceiro)

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Meu Deus!!!!09060606

 

Espero ver hoje a noite16
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essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote']

 

 

 

 

 

06.gif06.gif06.gif É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). 16.gif

 

 

 

Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana.

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essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote']


06.gif06.gif06.gif É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). 16.gif

Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana.
06060606

 

 o omelete deu 4 ovos, e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme.
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Vou ver hoje... 05

 

O cara Bernardo Krivocheinn' date=' da zetafilmes, achou regular/razoavel... mas este fds irei conferir pra ver o pq desta opiniaos tao divididas..01 kd a do Pablo?? [/quote']

 

Tá aí Soto... o que esperar de um graúdo que lambeu Transformers? Sério, cada vez mais eu acho que o Krivo precisa de mulher...
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essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote']


06.gif06.gif06.gif É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). 16.gif

Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana.
06060606

 

 o omelete deu 4 ovos, e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme.

 

Bizarra nada, ela é linda. Menos em premonição 3, talvez.

Tá em grindhouse tbm 03

 

Combinei de ir ver hoje de noite, estreiou aqui, aleluia! 05
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[quote=balehead

 

 o omelete deu 4 ovos' date= e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme.
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Bizarra nada, ela é linda. Menos em premonição 3, talvez.

Tá em grindhouse tbm 03

 

Combinei de ir ver hoje de noite, estreiou aqui, aleluia! 05

 

Tb acho ela bem gatinha16
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