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Capitão América - Guerra Civil


Jailcante
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Stan Lee escolhe seu lado na batalha!

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Quando Stan Lee falou com a Marvel no tapete vermelho da première mundial deCapitão América: Guerra Civil, eles perguntaram o que era inevitável: Você, o co-criador de vários desses personagens, é Time Capitão América ou Time Homem de Ferro?Bom, Lee fez um grande show para revelar sua resposta (Stan Lee fazendo shows? Estamos chocados), tirando cara ou coroa com uma moeda e dizendo:“Capitão América, sem dúvidas”.Ele então foi perguntado do porquê da escolha, e aí as coisas ficaram mais engraçadas. “Porque Chris Evans é uns 4 centímetros mais alto que o Robert Downey Jr. Esse é um motivo tão bom quanto qualquer um, se você tem que encontrar um motivo!”.Depois de rir um pouco, Lee respondeu mais seriamente a pergunta:“Eu não ligo, eu amo os dois, os dois vão estar incríveis na tela e a audiência vai ter uma tarefa difícil escolhendo um lado. Eu amo os dois”.

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Traidor!  :o

 

Mas o criador tá do lado certo :D :

 

CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL | STAN LEE ESCOLHE SEU LADO NO EMBATE E elogia as moças nas capas das revistas da Marvel

28/09/2015 - 13:23 - NATÁLIA BRIDI

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Durante sua participação na Edmonton Comic ExpoStan Lee escolheu seu lado em Capitão América: Guerra Civil (via ComicBook).

"Qualquer lado em que o Capitão América estiver eu estou, pois ele é a melhor pessoa, com o coração mais puro, de todo o mundo", explicou a lenda da Marvel, que aproveitou para elogiar a atuação de Chris Evans: "por sinal , ele é um ótimo ator, o cara que interpreta o Capitão América faz um ótimo trabalho. Digo isso pois Chris Evans gosta de mim, e qualquer pessoa que goste de mim é um ótimo ator".

Além de escolher um lado na Guerra Civil, Lee revelou como se mantém atualizado com os novos títulos da Casa das Ideias: "Eu olho para as capas e tento adivinhar o que está acontecendo. Tudo o que sei é que as garotas ficam lindas nas capas - às vezes acho que estou lendo a Playboy e não tenho nada contra isso".

 

 

http://omelete.uol.com.br/filmes/noticia/capitao-america-guerra-civil-stan-lee-escolhe-seu-lado-no-embate/

 

Ele ja tinha escolhido esse lado ano passado, Soto.

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PSTU fez análise precisa de "Capitão América 3", dizem diretores

James Cimino

Colaboração para o UOL, em Los Angeles 13/04/201618h00

 


Poderia ser uma brincadeira, mas não é. Algumas semanas atrás, o PSTU publicou um artigo na página do partido fazendo uma análise sobre o filme "Capitão América: Guerra Civil". E tanto não é brincadeira que os diretores do filme leram o texto e têm até opinião sobre ele.

 

A análise do PSTU sobre os conflitos do novo longa do Capitão América, que estreia no próximo dia 28, é "bastante precisa", disseram em entrevista ao UOL Joe e Anthony Russo, que também estão acompanhando a crise política do Brasil e usaram muito do que viram sobre o país pela CNN como inspiração para a história que coloca o personagem título e o Homem de Ferro em conflito.

 


O autor do texto publicado pelo PSTU, Fred Bruno, diz que Capitão América e Homem de Ferro representam, sob prismas diferentes, "saídas burguesas" [para os problemas mundiais] e que "a coisa coerente a se dizer ante essa polarização é que ela não nos representa, e que as empresas de Tony Stark deveriam ser estatizadas sob o controle de seus trabalhadores e que o Capitão deveria ser preso pelas centenas de mortes causadas pelas ocupações norte-americanas que ele apoiou e participou, direta ou indiretamente. Fora todos eles".

 

"Amamos a ideia de que este tipo de filme funcionem como parábolas para a nossa existência", diz Anthony Russo. "Sabemos que há muita ansiedade pela situação atual do mundo, seja em termos de política, violência ou guerra, e sempre queremos canalizar esse tipo de debate para a história. E embora nosso mundo seja totalmente ficcional, estes temas são os temas que estamos debatendo no filme", completa o codiretor, que esteve no Brasil em dezembro passado e pode ter uma ideia do que se passa no país atualmente.

 

E enquanto muita gente por aqui não levou a sério o artigo do PSTU, Joe Russo, o outro diretor acredita que ele está alinhando com a discussão que o filme levanta. "O espírito por trás do artigo é muito preciso, é bom ressaltar, e está totalmente alinhado com a discussão que o filme traz: Quanto poder é poder demais? Quais as responsabilidades que os poderosos têm? Quem deveria controlar o poder? Certamente questiona as controvérsias que têm permeado o debate eleitoral deste ano aqui neste país [EUA], que têm revelado pessoas violentas em ambos os lados, com pontos de vista extremos. Então, o filme reflete nossas ansiedades e fizemos questão de politizar o filme de forma a torná-lo mais atrativo ao público."

 


Anthony continua: "Eu acho que eles [o PSTU] descreveram o conflito dos personagens muito bem. Se fôssemos descrever com nossas palavras qual é o conflito central do filme seria: Os Vingadores e o Homem de Ferro têm o direito de ter tamanho poder sem se sujeitar a um governo e ao povo que o elege? E a questão feita ao Capitão América no filme é: As pessoas têm a liberdade individual para fazer o que querem sem que o governo interfira? Este é o conflito trágico deste filme."

Questionados sobre qual lado da batalha cada um escolheria, os irmãos Russo disseram que não podem escolher um lado porque obviamente seu trabalho desde o começo não era esse. "Nosso trabalho é fazer com que ambos os lados sejam ouvidos e que ambos os argumentos sejam considerado."

 


Sobre como a crise política brasileira os inspirou para o filme, os Russo dizem que "têm acompanhado o conflito desde que começaram as filmagens".

 

"Ele [Anthony] foi ao Brasil e temos mantido muitas anotações nos sets de filmagem, porque o que está acontecendo lá é muito semelhante com o que está acontecendo aqui [em termos de política]. Lemos muita notícia. Vemos vídeos da CNN e do Huffington Post sobre o assunto. É interessante porque mostra que o mundo está se radicalizando dos dois lados."


 

 




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Em participação no Jimmy Kimmel Live da última noite, o ator contou que, por pura hesitação sua, quase não aceitou o papel. "Eu tive medo, pois, de cara, era uma contrato para nove filmes. E há partes de mim que sofrem um pouco de ansiedade social com essa indústria", disse Evans sobre Hollywood. "Ao fazer um filme de cada vez, você se permite dar um passo atrás e recalibrar. Quando você tem um contrato gigante, e de repente você não se sai bem, que pena, você tem que vestir o uniforme de novo. Isso era assustador!"


 

504853.jpgChris Evans no Jimmy Kimmel Live.

Por esse motivo (que revela fortes ecos com a experiência ruim em Quarteto Fantástico; também da Marvel, porém realizado pela Fox), Chris Evans lembra que "disse não algumas vezes", até discutir o projeto com a família e amigos. "Começou a fazer sentido que eu estava dizendo não por medo. E não podemos deixar de fazer algo quando estamos assustados. Então isso acabou despertando em mim a visão de que 'não importa do que você tenha medo, entre de cabeça nisso'", disse Evans, usando seu medo como um estímulo para se dedicar ao papel.


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De fato. E ele tem mandado muito bem fora do MCU, ao contrário do Downey que repetiu o Tony Stark no The Judge.

 

Uma que muita gente desconsidera é a Johansson. Reparem no sotaque dela como muda, lembrando que ela é espiã Russa. Algo genial e extremamente sutil. Da pra ouvir ali o americano quando ela está relaxada, e então deixa escapar o "i" russo quando sob pressão, e puxa mais ainda o americano falando com Rogers pela primeira vez no primeiro Avengers.

 

Altas esperança aqui pro elenco do Dr. Strange, cheio de elites.

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a critica do Omelete deu 4/5 (ótimo)...mas até lá deram mesma nota pra BvS...kkk mas tambem deram 3/5 pro Quarteto e Deadpool :rolleyes:

Batalha épica entre os heróis da Marvel é apenas o caminho para algo maior
13/04/2016 - 18:00 NATÁLIA BRIDI

Capitão América: Guerra Civil é um filme de muitas missões. A primeira é cumprir a expectativa em torno de seu título, que promete adaptar ao cinema um importante arco da história recente dos quadrinhos. Mais do que fidelidade, os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely buscaram inspiração nas páginas criadas por Mark Millar e Steve McNiven, concentrando seus esforços na temática de responsabilidade da HQ. Quais os direitos e deveres do ser superpoderoso? Tem ele culpa nos danos colaterais da salvação do mundo?

É o erro de um dos heróis que inicia a discussão. Com o tratado de Sokóvia na mesa, propondo a regulamentação e a jurisdição daqueles com habilidades especiais, os Vingadores separam-se naturalmente. O filme situa os personagens no pós-Era de Ultron para que seja possível entender a escolha de cada um, não se detendo a uma questão de certo ou errado. Com Tony Stark (Robert Downey Jr.) tomado pela culpa de ações passadas e Steve Rogers (Chris Evans) preocupado em proteger os seus colegas de batalha, a velha rixa entre Homem de Ferro e Capitão América, estabelecida desde o seu primeiro encontro no cinema, ganha contornos épicos.

O segundo compromisso do filme é ser uma continuação de Capitão América: Soldado Invernal, o que transforma Bucky Barnes (Sebastian Stan) no evento catalisador definitivo de Guerra Civil e cria terreno para uma terceira missão: apresentar Pantera Negra. Assim, enquanto gradualmente aumenta a escala do conflito, com cenas de perseguição empolgantes, dirigidas com engenhosidade pelos irmãos Joe e Anthony Russo, o longa desenvolve a história do velho amigo de Steve Rogers e do herdeiro de Wakanda. A introdução de T'Challa se completa em poucas cenas, cuidadosamente construídas para estabelecer o seu universo, da pessoa pública ao guerreiro. Pela interpretação de Chadwick Boseman, a figura mascarada que adentra a trama tem personalidade e sua inclusão ao panteão do universo cinematográfico da Marvel é concluída com sucesso.

O mesmo vale para o quarto e mais aguardado encargo de Guerra Civil: a apresentação do novo Homem-Aranha. Fruto de um altamente divulgado acordo entre Sony e Marvel, o herói retorna "emprestado" para o estúdio da Casa das Ideias, ganhando no terceiro longa de Capitão América a introdução necessária para tirar do caminho do seu filme solo (previsto para 2017) a sua tão repetida história de origem. Markus e McFeely resolvem em algumas linhas de diálogo a personalidade, os poderes, as responsabilidades e o uniforme do amigão da vizinhança, dando espaço suficiente para Tom Holland justificar a sua escalação. Colocada em ação pelos Russo, essa versão "moleque" completa a demonstração do seu potencial. Entre uma piadinha e uma balançada de teia, Peter Parker está pronto para voltar aos cinemas.

Envolvendo todos esses objetivos está a incumbência de Capitão América: Guerra Civil iniciar a Fase 3 do universo cinematográfico da Marvel. A trama se desenrola como uma consequência de eventos da Fase 2, principalmenteSoldado Invernal e Era de Ultron, tendo como principal amarra a misteriosa figura de Zemo. Desprovido do baronato, o vilão interpretado por Daniel Brühl aparece em uma versão bastante diferente dos quadrinhos, o que pode encontrar resistência entre alguns fãs. A justificativa está em uma proposta que desafia a lógica dos blockbusters no terceiro ato. Uma "ousadia", porém, que quebra o ritmo da narrativa e pode ficar no caminho da necessária imersão do espectador.

Tantas obrigações, tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, fazem de Guerra Civil um filme grandioso, porém episódico. A sensação de que está se vendo apenas uma parte, não o todo, é constante. Sem um clássico início, meio e fim, trata-se de mais um capítulo do MCU, que os Russo amarram com habilidade, usando o debate sobre responsabilidade, as brigas e o humor para desenvolver emocionalmente todos os personagens. Do relacionamento entre Visão e Feiticeira Escarlate, conhecido nos quadrinhos e delicadamente construído na tela, ao amadurecimento de Tony Stark, em um retrato diferente de suas outras encarnações, mas não menos interessante, passando pelas muitas amizades do antes solitário Steve Rogers, ou mesmo pela lealdade de Homem-Formiga, Falcão, Máquina de Combate, Gavião Arqueiro e Viúva Negra. A história de todos segue em frente, mesmo que a conclusão ainda esteja distante.

Essa habilidade dos Russo para trabalhar diversos elementos simultaneamente aparece também nas cenas de ação. Como em Soldado Invernal, a dupla sabe coordenar os acontecimentos, evitando que o público se disperse com o movimento, seja no corpo a corpo ou em grande escala. A monumental cena do aeroporto, por exemplo, aproveita as habilidades de cada herói para desenvolver a ação de forma narrativa (e divertida). É possível saber onde cada personagem está e entender a sequência de eventos. Cheio de surpresas para os fãs, o trecho só perde o impacto pelo excesso de efeitos visuais, facilmente detectáveis em momentos que poderiam ter sido melhor finalizados. O alto nível da ação prática, incluindo a forma quase dolorosa com que os personagens despencam de prédios (adornada por uma ótima edição de som), aumenta ainda mais o contraste com esse visual artificial.

Capitão América: Guerra Civil é mais um filme do padrão Marvel Studios. Não foge das regras estabelecidas até aqui e leva um plano maior adiante, preparando um intrigante terreno para Vingadores: Guerra Infinita. É um evento cinematográfico, que ancorado pelo talento de seus roteiristas, diretores e do elenco, evita ser descartável. Existe uma ligação emocional com os heróis que continua a crescer, com antigos personagens evoluindo e novos membros do time trazendo renovação. Basta saber se essa história terá uma conclusão satisfatória, ou, como tantas grandes séries, terminará em uma sensação de vazio.

http://omelete.uol.com.br/filmes/criticas/capitao-america-guerra-civil/?key=107835

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Veja o que dizem as primeiras críticas oficiais

Os primeiros reviews completos de Capitão América: Guerra Civil já estão sendo publicados pelos principais sites norte-americanos. E a recepção ao novo filme da Marvel é acalorada, como já era de se esperar. O Metacritic, site que reúne notas de todos os veículos de informação mais conhecidos, coloca a média dos primeiros reviews em 84/100, nota maior do que a de Capitão América: O Soldado Invernal, que recebeu 70/100.

O site ComicBook.com disse: “As partes emocionais são todas muito acertadas. Há momentos que vão deixar o público chocado. Há temas de amizade, amor, momentos de quebrar o coração e de dar medo, todos colocados juntos de maneira incrível. A cena de luta no aeroporto poderia ser assistida em replay por 3 horas seguidas e mesmo assim valeria o preço do ingresso”.
A Empire fez um review de 5/5 estrelas, dizendo: “Capitão América: Guerra Civil é o melhor filme da Marvel até agora. O mais importante é que o filme equilibra os personagens com habilidade, cada um deles ganha um momento que faz avançar a história geral da franquia, e ao mesmo tempo se fecha em si mesmo, como uma narrativa própria”.

O site TotalFilm destacou o Homem-Aranha: “Tom Holland é um bom concorrente ao posto de melhor Aranha do cinema. O Peter Parker do ator é perfeito – nervoso, engraçado e instantaneamente adorável. Se há um risco da ‘fórmula Marvel’ estar se cansando, não há nenhuma evidência disso nesse filme”.

 

Segundo o USA Today, o melhor filme da Marvel ainda é O Soldado Invernal:“Mesmo assim, Guerra Civil tira performances incríveis de Chris Evans e Robert Downey Jr, os rostos mais reconhecíveis da franquia até agora. Ao invés de torcer por um ou outro lado, dói ver esses dois homens, irmãos de certa forma, esmurrar e atingir um ao outro insistentemente”.

 

A Variety destacou a comparação com Batman vs Superman: “Guerra Civil é um enfrentamento de heróis muito mais impressionante, e o filme mais substantivo e maduro a sair da Marvel até o momento. O filme não quebra o molde da franquia, mas a reafirma e coloca um pico que não é insuperável, mas é bem alto. Que os jogos continuem”.

 

A Forbes fez um review mais ambíguo: “Há muito o que amar e muito o que apreciar na narrativa profunda e bem-pensada de Guerra Civil. No entanto, o filme às vezes parece um longo exercício de frustração”.

 

O IndieWire, por sua vez, destacou as atuações de Tom Holland e Chadwick Boseman: “O Homem-Aranha se destaca imediatamente não só por ser sua estreia no universo da Marvel de maneira tão única, mas porque Tom Holland tem a sensibilidade de interpretá-lo como um adolescente normal. Já Chadwick Boseman interpreta o Pantera Negra como um monarca real e inteligente, fisicamente poderoso”.

 

Site entrega todos os duelos de heróis do filme

Em sua crítica de Capitão América: Guerra Civil, a Empire Online revelou os principais duelos de heróis que acontecem no filme. Caso não queira saber quem enfrenta quem, não siga adiante!De acordo com a publicação, Guerra Civil tem os seguintes confrontos: Homem-Formiga vs Homem Aranha, Gavião Arqueiro vs Viúva Negra, Feiticeira Escarlate vs Visão, Soldado Invernal vs Pantera Negra e, claro, Capitão América vs Homem de Ferro.A Empire deu nota máxima para o filme, definido pelo site como “o filme definitivo de super-heróis da Marvel” e o “melhor filme já feito” pelo estúdio até agora.

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Acho que é o ritmo. Vou precisar de massoterapia, porque até impactou no pescoço aqui  :D

 

Brincadeiras à parte, é como se os personagens estivessem com freio, com um peso amarrado nos pés e mãos.

É aquela sensação quando o corte ou a coreografia não soa natural, que em alguns casos pode ser resultado também de áudio não encaixado. Mas... bom, não deve ser nada. Na sala de projeção vai funcionar, acho.

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 Herói da Marvel foi cortado da cena pós-créditos

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Segundo os roteiristas de Capitão América: Guerra Civil, a cena pós-créditos do filme quase contou com a aparição de um herói Marvel favorito do público. Não siga adiante se não quiser saber quem é!

Em entrevista ao The Huffington Post, o coroteirista Christopher Markus revelou que chegaram a planejar inserir o Hulk no final, mas mudaram de ideia para não impactar a história de fundo sobre o gigante esmeralda, que sumiu no final de Vingadores: Era de Ultron.“Mark Ruffalo não gravou nenhuma cena, mas nós conversamos sobre ter Bruce Banner no final do filme”, disse Markus. “[O personagem] claramente foi parar em algum lugar no final de Era de Ultron, e isso é uma história. Então, não estrague isso colocando um pedacinho minúsculo de participação dele no nosso filme. Ele tem uma história inteira”.“Teve um rascunho com uma pontinha dele no filme”, acrescentou o coroteirista Stephen McFeel. “Mas isso foi há muito tempo, e reportagens sobre [Rufallo] filmando cenas… nosso publicista [[John M. Pisani] se parece muito com Ruffalo, então quando as pessoas disseram, ‘Ei, ele está em Berlin dançando com Anthony Mackie no set’, foi John Pisani, e não Mark Ruffalo”, esclareceu.

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