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A Pequena Sereia (Live Action)


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A Pequena Sereia | Live-action tem estreia marcada para maio de 2023

Longa terá Halle Bailey no papel da protagonista Ariel

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NICO GARÓFALO
10.09.2021
19H18
ATUALIZADA EM
10.09.2021
20H28

Próximo remake em live-action de um clássico da Disney, A Pequena Sereia ganhou uma data de estreia oficial. O longa estrelado por Halle Bailey entrará em cartaz nos Estados Unidos em 26 de maio de 2023 (via Variety).

 

FONTE: OMELETE

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  • 4 weeks later...
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Melissa McCarthy define sua experiência como Ursula no live-action de A Pequena Sereia como “gloriosa”

 

A atriz ainda ressalta que está muito animada para que os fãs possam vê-la como a clássica vilã dos estúdios

 
Melissa McCarthy define sua experiência como Ursula no live-action de A Pequena Sereia como "gloriosa"

Melissa McCarthy define sua experiência como Ursula no live-action de A Pequena Sereia como “gloriosa”

Finalmente, a Disney deu cor para uma de suas histórias mais populares, e com a chegada do live-action de A Pequena Sereia, os fãs da clássica animação poderão ver a indicada ao Oscar, Melissa McCarthy, dando vida a vilã Ursula, e que segundo a própria, foi uma experiência “gloriosa”.

Em recente entrevista ao portal USA Today, a atriz interprete da bruxa do mar, contou que está muito animada para que as pessoas a vejam como a figura tão aclamada pelos estúdios, e que apesar de já ter estado em muitos filmes, essa é uma de suas primeiras experiências musicais.

“O mundo da Disney e de Rob Marshall (diretor do filme), é um universo que eu gostaria que todos pudessem experimentar, por ser tão criativo, gentil e adorável. Ir às aulas de canto todos os dias… Eu tenho que gravar com uma orquestra, que é uma mente-bender para alguém que não é cantor… mas foi um processo tão divertido. Vai ser incrível. Para mim, Ursula é tudo. Ela é absolutamente uma das minhas vilãs favoritas, então interpreta-la foi delicioso.” 

Apesar de não ter revelado qualquer outro detalhe sobre sua personagem, e quando as pessoas poderão ver um primeiro vislumbre do visual de McCarthy como a vilã, está claro que atualmente, o longa metragem está passando por sua pós-produção, após finalizar suas filmagens.

O remake da animação de 1989 será dirigido por Rob Marshall (O Retorno de Mary Poppins), com roteiro de Jane Goldman. O elenco conta com nomes como Halle Bailey interpretando Ariel, Jonah Hauer-King como Princípe Eric, Melissa McCarthy, interpretando a vilã Ursula, Javier Bardem como Rei Tritão, Jacob Tremblay dublando a voz do Linguado, e Awkwafina como Sabião.

A Pequena Sereia tem estreia marcada para 26 de maio de 2023 nos cinemas.

 

FONTE: NERDSITE

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  • 2 months later...
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A Pequena Sereia | Javier Bardem exalta cantoria de Halle Bailey: "Impossível"

Ator afirmou que não é fácil entregar uma performance vocal próxima do nível da colega

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EDUARDO PEREIRA
08.12.2021
21h07

O ganhador do Oscar Javier Bardem, que vivera o Rei Tritão na versão live-action da Disney para a animação clássica A Pequena Sereia, rasgou elogios para a jovem estrela Halle Bailey. Incumbida de viver a protagonista Ariel nas telonas, a atriz e cantora pode mostrar toda sua qualidade e experiência vocal acumulada em anos de atividade com a dupla Chloe x Halle. E, segundo o ator afirmou em entrevista concedida à ET, ela mostrará.

"[Quando você está] perto de Halle, é impossível cantar", afirmou Bardem, entre risos. "Ela estava aquecendo a voz perto de mim e eu perguntei: 'O que foi isso?', e ela disse: 'Ah, eu estava só me aquecendo'. Levaria cinco anos para eu conseguir fazer aquilo", adicionou o ator.

 

FONTE: OMELETE

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  • 1 month later...
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A Pequena Sereia | Halle Bailey diz que ficou em “choque” ao ser escolhida para papel no live-action

O remake em ação ao vivo da clássica animação irá estrear em 2023 nos cinemas

Felipe Pinheiro | 6 de janeiro de 2022
 
A Pequena Sereia | Halle Bailey diz que ficou em "choque" ao ser escolhida para o papel no live-action A Pequena Sereia | Halle Bailey diz que ficou em “choque” ao ser escolhida para o papel no live-action

Compondo o time de atrizes dos live-actions das princesas da Disney, em recente entrevista, Halle Bailey, interprete de Ariel para o filme em ação ao vivo de A Pequena Sereia, diz que ficou em “choque” ao conseguir o papel.

Adaptando a clássica e famosa animação dos anos 1989, a cantora da dupla Chloe x Halle, afirmou em entrevista ao Talks with Mama Tina, que conseguir o papel da princesa dos mares foi “surreal”, e que sua visão de Ariel era a mesma de muitos telespectadores que preservam a aparência marcante da personagem até hoje.

“Conseguir esse papel foi muito surreal. Foi um choque para mim. Mesmo quando fui convidada para fazer um teste, eu olhei e pensei, ‘Eu? Para Ariel?’. Minha imagem de Ariel que eu tenho é o cabelo ruivo, a pele clara e a barbatana, e ela foi incrível para mim. Eu amava, como todos. Mas é assim que a vejo há muito tempo.”

 

FONTE: NERDSITE

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  • 2 months later...
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Melissa McCarthy aprendeu a cantar para live-action de A Pequena Sereia: “Fiquei surpresa com o que consegui fazer”
Por Lucas Leone — 17 de mar. de 2022 às 18:00

Com Halle Bailey na pele de Ariel, a nova versão vai trazer músicas inéditas compostas por Lin-Manuel Miranda (Encanto).

 

A Pequena Sereia é um dos muitos live-actions emocionantes que a Disney prepara para os próximos anos. Estrelado por Halle Bailey, da dupla musical Chloe x Halle, o projeto já teve suas gravações finalizadas na Itália, mas só vai chegar aos cinemas brasileiros no dia 26 de maio de 2023. Além da intérprete de Ariel, o elenco é formado por Melissa McCarthy (Úrsula), Javier Bardem (rei Tritão) e Jonah Hauer-King (Príncipe Eric), com Daveed DiggsJacob Tremblay Awkwafina dublando Sebastião, Linguado e a versão feminina de Sabidão.

Durante a 27ª edição do Critics' Choice Awards, que aconteceu no último domingo (13), os sites americanos ET Online e People aproveitaram para perguntar a McCarthy, indicada por seu papel na série Nove Desconhecidos, sobre sua performance como a bruxa do mar meio sereia, meio polvo. "Mal posso esperar para ver o resultado final!”, comemorou a atriz. “Viver uma sereia, trabalhar com [o diretor] Rob Marshall e interpretar uma das minhas vilãs favoritas de todos os tempos tem sido uma experiência incrível".


Assim como a animação lançada em 1989 e dirigida por John Musker e Ron Clements, a nova versão é um musical. McCarthy teve, portanto, que usar seus talentos para o canto. À People, ela contou que seu treinador vocal, Eric Vetro, a ajudou a descobrir seu potencial.“Adorei cada segundo da filmagem e chorei como um bebê no último dia. Eu ficava dizendo: ‘não quero ir embora, não quero ir embora’”, lembrou a estrela de Mike & Molly.

"Não sou cantora, mas, por meio da minha preparação, aprendi que podia controlar minha voz. Fui a primeira a ficar surpresa com o que consegui fazer”, afirmou McCarthy. Ela então brincou que não iria se aventurar na carreira musical tão cedo.

 

FONTE: ADORO CINEMA

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  • 4 months later...
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Halle Bailey interpretará Ariel na adaptação live-action de A Pequena Sereia, e na época do anúncio oficial, acabou recebendo comentários preconceituosos.

A atriz não se abalou, se manteve firme, e comentou sobre isso em entrevista à Variety.

‎”É importante ter um sistema de apoio forte ao seu redor. É difícil carregar o peso do mundo sozinho. Foi uma coisa inspiradora e linda ouvir palavras de encorajamento (dos meus avós), que diziam: ‘Você não entende o que isso está fazendo por nós, por nossa comunidade, por todas as meninas negras e pardas que vão se ver em você.’ “

Disse.“O que (Ariel sendo uma pessoa de cor) teria feito por mim, como isso teria mudado minha confiança, minha crença em mim mesmo, tudo. Coisas que parecem pequenas para os outros, são tão grandes para nós.‎”

 

FONTE: O VÍCIO

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  • 3 weeks later...
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A Pequena Sereia: Diretor do live-action revela mudança em canção clássica – que se transformou no “momento mais emocionante do filme”
Por Camila Savioli — 10 de ago. de 2022 às 20:56

Estrelado por Halle Bailey, a live-action A Pequena Sereia estreia dia 26 de maio de 2023 nos cinemas.

Em 2023, o público poderá prestigiar uma das animações de grande sucesso da Disney no formato live-action. Clássico de 1989, A Pequena Sereia será protagonizada pela atriz Halle Bailey que dará vida a princesa Ariel. Enquanto alguns não receberam bem a mudança pelo fato da personagem ser interpretada por uma pessoa negra, a maioria dos fãs ficou emocionado com a notícia, inclusive o próprio diretor Rob Marshall (Chicago), que ficou encantado com a naturalidade de Bailey na tela. “Halle teve essa incrível facilidade de poder cavar fundo, encontrar a verdade da paixão de Ariel e seu coração. Foi como assistir um grande ator de cinema nascer”.

Marshall viu Bailey pela primeira vez no Grammy Awards de 2019 quando ela e sua irmã Chloe cantaram Where Is The Love?. O diretor revela que ficou extasiado com sua voz cristalina, mas ainda desconhecia as suas habilidades para atuar. Assim, ele pediu para ela fazer um teste para A Pequena Sereia, cantando a clássica canção Part Of Your World (O Meu Lugar). “Quando ela terminou, eu estava chorando porque ela é tão emotiva. Você poderia dizer exatamente que ela foi capaz de aproveitara paixão de Ariel, seu fogo, sua alma, alegria e seu coração”, disse Marshall.

Nas gravações da live-action, a interpretação também era fisicamente desafiadora. Bailey trabalhou com fios presos em seu corpo e outros aparatos técnicos para que ela pudesse girar e voar, imitando os movimentos de sereia da personagem. Além disso, suas habilidades de canto inspiraram o diretor e os compositores Alan Menken Lin-Manuel Miranda a adicionar quatro novos números para a protagonista.


A performance mais arrepiante de Bailey veio quando ela cantou novamente Part of Your World de forma mais dolorosa, em uma cena memorável como a da animação quando uma onda quebra atrás de Ariel, a emoldurando com as águas no formato de spray. “Halle canta aquele momento uma oitava acima do original. É o momento mais arrepiante e emocionante do filme, porque cristaliza não apenas a sua incrível habilidade vocal, mas também a paixão emocional que ela sente ao cantar”, explica Marshall ao revelar uma pequena mudança na canção clássica da história.

No elenco estão Halle Bailey, Javier Bardem, Awkwafina, Jacob Tremblay, Daveed DiggsJonah Hauer-King e Melissa McCarthy. Em fase de pós-produção, a live-action A Pequena Sereia tem estreia marcada para o dia 26 de maio de 2023 nos cinemas.

 

FONTE: ADORO CINEMA

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chuva de dislikes🤣

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No canal oficial do estúdio, o novo trailer já tem um total de 9 milhões de visualizações. Já nas interações, 328 mil usuários curtiram o vídeo, então um total de 1,1 milhão clicaram no botão de Dislike até o momento.
No canal oficial da Disney, quase 80% das interações na prévia do live-action de A Pequena Sereia são dislikes
Além de uma clara campanha para negativar o vídeo, os comentários também parecem sequestrados por piadas meio aleatórias que seguem o mesmo fenômeno de Morbius, com grande parte dos usuários falando que seus momentos favoritos do trailer são, na verdade, falas de outros filmes.
Claro que a reação negativa não é unânime, e você encontra muita gente que adorou o novo trailer nas redes sociais. No Twitter, por exemplo, uma fã passou a compilar vídeos de reação de pais apresentando o trailer para seus filhos. Os exemplos costumam ser de crianças negras, que ficam bastante felizes em ver o visual da nova Ariel. Confira um exemplo desses vídeos abaixo:

 

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  • 2 weeks later...
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Pra quem questiona qual o futuro dos WOKERS: lentamente todas as grandes irão ruir, cada vez mais.

Não apenas enfiam lacração tipo trocar a cor da pele da personagem, emasculação, incitar conflito de classes, ginocentrismo (tudo focado em mulheres/ponto de vista feminino, que são sempre perfeitas desde o momento ZERO e nunca passam por nenhuma jornada/aperfeiçoamento...). Reescrita da história/negação do passado...

Esse último até me lembra uns trechos de falas do John Taylor Gatto, autor/professor americano, que no livro EMBURRECIMENTO PROGRAMADO (versão traduzida pra cá) diz que:

****************************************
Os jovens são indiferentes em relação ao mundo adulto e ao futuro, em relação a quase tudo, exceto à distração de brinquedos e da violência. Ricas ou pobres, as crianças escolarizadas que enfrentarão o século 21 não são capazes de se concentrar em nada por muito tempo; têm uma noção precária do tempo que já foi e do tempo que está por vir; são céticos em relação à intimidade, por serem filhos de divórcios (pois os divorciamos da importante atenção dos pais); odeiam estar sós, são cruéis, materialistas, dependentes, passivos, violentos, tímidos diante do inesperado, viciados em distração.

Todas as tendências periféricas da infância são nutridas e amplificadas a uma proporção grotesca pela escolarização, que, através de seu currículo oculto, impede um desenvolvimento eficaz da personalidade. Na verdade, sem explorar o medo, o egoísmo e a inexperiência das crianças, nossas escolas jamais sobreviveriam, tampouco eu como professor licenciado.

Qualquer escola regular que realmente ousasse ensinar o uso de ferramentas de pensamento crítico - como a dialética, a heurística ou outros dispositivos que mentes livres deveriam empregar - não duraria muito tempo até ser aniquilada. Em nossa sociedade secular, a escola se tornou o substituto da Igreja e, assim como na Igreja, é necessário que seus ensinamentos sejam aceitos com base na fé.

****************************************

"Noção precária do passado e do que está por vir"

Além disso tudo há o desabar da qualidade de absolutamente TUDO que se faz.

Só quem viveu os anos 1990 ou ainda mais pra trás lembra como era: uma época em que tudo era mais simples, inocente, otimista... no tocante a entretenimento.

Filmes de tudo que é tipo, inclusive de animação, ainda valiam a pena, não havia rolado uma subversão cultural em massa em toda parte, não rolava infantilidade de "snow-flakes", babaquinhas que se ofendem por qualquer razão, mas que na verdade mesmo querem é impor a própria doença mental nos outros, além de ignorarem os crimes da própria patota...

Até mesmo personagens femininas, ainda que fossem cópias, como LARA CROFT (de Indiana Jones), eram excelentes/bem trabalhadas, não é acidente que HOMENS as tenham criado e contribuído pro progresso da civilização, porque mulheres são em maioria ineptas e inaptas... e os SJWs são notoriamente conhecidos como soy-boys...

Hoje o que se vê é uma LARA CROFT que é bonitinha, mas ordinária, sem brio, que se desculpa por existir...

Como assim época mais simples? Pensem em acesso a internet, que hoje é onipresente: dependendo do lugar você precisava pagar por um único acesso, e era num trambolho de PC, com sérias limitações. "Popularizaram", e decaiu também o uso consciente que se fazia, hoje vale apenas o espetáculo, circo, nada é contemplado, apreciado, aprofundado...

Claro que isso reflete na qualidade do que se faz nas telas. Porque se a massa é empobrecida intelectualmente, os filmes também serão.

Hoje temos um pesadelo distópico em que vc fica feito um paspalho (online, claro... nada mais é off) discutindo com adultos-não-crescidos do outro lado (da tela), em joguinhos bem feitos, mas sem substância... outra mídia que decaiu muito, e que também foi infectada pelos WOKERS.

O que foram os anos 1990 para a Disney?

A época em que "renasceram". Desenhos criativos surgiam todo ano, todos faziam sucesso porque eram bons, inegavelmente.

A BELA E A FERA, A PEQUENA SEREIA, POCAHONTAS, REI LEÃO, HÉRCULES, MULAN, TARZAN...

O foco de quem os fazia era na aventura. Divertir de forma descompromissada o espectador. Sem a artificialidade daqueles da PIXAR, que parecem sempre terem saído do mesmo molde. Não, os desenhos de décadas passadas eram mais humanos, próximos de nós, com temas universais (e atemporais) que sempre fizeram parte da ficção, desde até mesmo tempos como os da Grécia Antiga.

Até a trilha sonora é lembrada, por ser marcante.

A Disney era uma empresa "de família", referência em qualidade... mas se transformou num monstrengo que "consome" personagens queridos e boas ideias e regurgita tudo em mediocridades, vomitadas de qualquer jeito, pra ganhar $$$$$ fácil.

Claro que por incompetência pura eles seguiram a mesma cartilha das demais: focar no PASSADO ao invés do futuro.

Não é só o BR que tem um longo passado pela frente... e lembrem-se que pros WOKES até o passado é incerto.

Chupinhar a parada até não sobrar mais (nada).

A BELA E A FERA (filme de 2017 com a Emma Watson), remake daquele desenho de 1991, poderia ser citado.

Replicaram o de 1991 praticamente a cada cena, quer dizer, a mesma historinha só que com nova roupagem, pra vender pra uma nova geração. Por que eles se preocupariam com ideias novas se podem desenterrar roteiros carcomidos, se locupletar dessas franquias e tapear os nostálgicos?

Se fosse um ou outro, vá lá, mas por vários anos somos bombardeados com remakes.

DÉCADAS já... nessa toada.

E cada vez o troço que vem é pior. Não apenas a AMAZON, TODAS estão FLOPANDO nesse sentido há muito tempo.

Mas quem disse que eles se importam? Alguma grana está entrando, isso é o que interessa... 

MULAN em 2020 foi outro, o contexto de pandemia era péssimo, mas ainda assim foi ruim, não retratou a cultura/história da China corretamente.

Esse trailer de A PEQUENA SEREIA está "bombando" por conta da lacração da atriz, pra "CAUSAR" e fazer com que se esquivem de críticas, mas ainda assim traz elementos que indicam que nem deveria ter sido feito. Mas evidente que essa crítica será ignorada, no futuro, ao se alegar "racismo".

Primeiro, observem como já nesse trailer a paleta de cores é tosca: a parada é toda escura, abafada, desanimada...

Já no desenho era:

X.jpg

- Mais animado, vibrante, chamativo, caloroso...

Já começa por aí: a fotografia no filme do teaser é tranqueira (e eu particularmente ODEIO filme assim). Não tem nada mais desagradável que tudo escuro e quase indistinguível.

Ah, mas o fundo do mar não se parece com esse desenho, não é a realidade...

Pra um desenho animado isso não tem relevância. Eles tem o próprio estilo e um artista vai definindo as regras de como a audiência vai interagir. Tem inclusive cena mais escura no próprio original de 1989, não é tudo 100% igual a esse print ai em cima.

Mas quando vc faz um filme com atores de carne e osso e no mundo real é radicalmente diferente, porque está também preso nas limitações do que as pessoas esperam ver ali.

As profundezas do mar agora são medonhas, e a sereia ainda que fosse uma cópia daquela do desenho, quando surge dali bem que poderia ser uma criatura monstruosa...

Não uma heroína querendo conhecer o mundo em terra firme.

Tá mais pra um cenário de TUBARÃO, do Spielberg. Troquem a trilha sonora e coloquem a de JAWS, e pronto, vai estar mais condizente, parecendo um filme de terror, do que fantasia.

Porque tem essa também: a turminha WOKE é incapaz de fazer algo que não dê a impressão de que são vilões escrevendo os heróis.

Esses detalhezinhos (que não são detalhes, mas tudo...) ocorreram também com o FILME DE O REI LEÃO, de 2019. Os animadores tiveram que antropomorfizar (= humanizar) leões/animais de verdade, deixando-os ao mesmo tempo "realistas".

O resultado final? Outro cocô. Pois como era no desenho de 1994?

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Eles eram expressivos e apelavam muito mais pra audiência, rolava uma identificação. Animais de verdade são incapazes de se mover, falar, fazer qualquer coisa similar a nós, nem de longe seriam parecidos com os do desenho. E se fica uma parada FAKE de doer mais que um chute nos bagos, você não se empolga.

A exemplo de A PEQUENA SEREIA (desenho de 1989), O REI LEÃO de 1994 tem regras próprias, não é um documentário da National Geographic situado na selva.

Aí que entra sua suspensão de descrença.

O inverso disso é o CGI realista demais (ou usado de forma errada, passando do ponto, em excesso, e sem mistura com efeitos práticos), no filme de 2019 com ATORES, fracassa, lógico, a tentativa de emular o desenho. Fica péssimo, tal como Will Smith de Aladdin.

A palavra que se instala na sua mente não é: WOKE, mas outra quase igual: FAKE. Não que o desenho não seja FAKE, mas não é artificial a ponto de incomodar.

Antigamente as animações eram bem mais chatas de se fazer, mais trabalhosas mesmo. Mas eram zilhões de vezes mais satisfatórias que qualquer patetice da PIXAR.

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A cada frame um artista tinha que botar a mão na massa, desenhar pra convencer. Tornava os personagens mais humanos e eu diria que esse formato tinha até um certo charme. Tal como bonecos de jogos de luta em 2D, que no caso de um Mortal Kombat foram abandonados.

Nada de pegar modelos pré-definidos num computador, programar os movimentos e a aparência deles ser basicamente a mesma, e ainda que vc pegue vários diferentes desse estúdio, percebe que são de isopor, genéricos, entediantes, cozinhados pelos mesmos temperos, mas insossos.

Revisitem o que a PIXAR fez até hoje... E comparem.

Não voltam ao modelo antigo por quê? Porque dá trabalho...

Somem tudo que eu reclamei, de criatividade inexistente, impossibilidade em alguns casos de uma mídia ter o mesmo sucesso da outra, degradação de técnicas, atuações... com:

- Mudança no comportamento dos personagens, e no visual, tipo Wesker que era branco-loiro, virar o BLADE;

- Mudança nos roteiros/histórias, não no sentido de entreter, de trazer um elemento de surpresa, ou inteligente na parte narrativa/descritiva... mas pra enfiar política canhota/WOKISMO claramente a serviço de falsos moralistas que querem apenas repassar narrativas falsas (tipo a de que todo mundo é racista), para obter algum ganho financeiro/político.

Sobre a parte das Mary Sues, vejam como é uma tática usada em todo filme:
 

TZdaZCS.jpg

- Em A BELA E A FERA de 2017 a personagem feminina é uma inventora/engenheira, praticamente uma "Elon Musk jovem". Se preocuparam com isso ao invés de desenvolver uma menina:

- Carismática, divertida;
- Inteligente (não confundir com "gênia"zinha);
- Curiosa sobre o mundo;
- Recorrendo ao escapismo dos LIVROS;

Ah, mas não fez muita diferença? OK, mas e quanto a MULAN em filme?

O "arco" da protagonista (pra quem não sabe é a transformação, a evolução de cada um ao longo de uma historinha, pesquisem sobre "jornada do herói") foi refeito para se adequar à convenção WOKE-moderna de que todas elas são naturalmente, em essência, F0D0NAS...

De cara já perfeitas em tudo. Ou seja, ao assistir não há nenhuma lição/moral sobre a importância de se trabalhar duro, perseverar.

Apenas puxar o saco de feminazis, com "empoderamento" (palavra maldita...) de mulheres da forma mais preguiçosa e superficial possível.

Em Janeiro desse ano a atriz que fará esse novo PEQUENA SEREIA (filme), Halle Bailey, disse que (sobre o que virá pela frente):

- Todos ficarão surpresos pela "atualização" dos temas relacionados ao filme;
- E mais no sentido do "lado" de ARIEL no empoderamento feminino e ela retomando o "poder" de volta.

Mas peraí, a ARIEL original, do desenho de 1989, já não era "empoderada" o bastante? 🤣

Ela salva a vida do príncipe ERIC mais de uma vez, e as decisões dela definem os rumos da historinha, ué...?

Só porque ela de vez em quando precisava da ajuda de outros, não era "moderna" o suficiente?

Ahhhhhhh, e será que ERIC será transformado num idiotinha boboca, como diria o NANDO, mais um "corno manso", inútil de merda? Que é o que todos os personagens masculinos tem sido nos últimos 30 anos?

É isso que a DISNEY só tem feito, com certeza ARIEL chutará bundas e resolverá tudo, sozinha, claro, só pode ser uma super-poderosa... 😔

FINALIZANDO:

Se o objetivo fosse dar mais papéis protagonistas pra atores de diferentes etnias, por que não criar novos papéis pra eles?

Isso seria positivo, e não alimentar controvérsia ao defecar em cima de histórias já contadas.

Existe todo um mundo de tradições culturais, lendas, folclores de todo tipo de país, raça e crença, a disposição, então qual a justificativa de reprisar as mesmas coisas, dia após dia, ano após ano?

Recontar histórias que já foram contadas de maneira bem superior por gerações passadas?

RESPOSTA: $$$$$$$$

Apenas isso: materialismo.

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Não pela ARTE.

Uma maneira facinha e rápida de fazer algum cash.

Não precisam arriscar, e nem botar a cabeça pra funcionar e bolar algo criativo.

Star Wars, Star Trek, e agora Senhor dos Anéis, todos sendo explorados até a alma, e pra quê?

Por nada. O que lançam é vazio. Parecem mais roteiros produzidos por alguma inteligência artificial de um computador.

Visando apenas isso: LUCRO. 🤑

Enganar os idiotas que vão lá, pagam o ingresso ou a mensalidade do streaming, e acham que será igual ou melhor ainda do que o que veio antes.

Claro que em outras épocas também não tinha lá muita inovação artística, mas pelo menos pretendiam fazer algo que prestasse, que valesse a pena.

Sim, aqueles desenhos que saiam ano após ano décadas atrás tinham personagens legais, humor, talento de quem criava aquelas animações vibrantes...

Venceram pelos próprios méritos, a DISNEY não precisava "BAIT" (ar) ninguém com polêmicazinhas de quinta, o que qualquer mongo(L) percebe que é pra criar rebuliço, interesse.

Já houve uma época em que aquilo que você fazia tinha que ser BOM MESMO pra funcionar. Pra ter sucesso.

E aí que tá, o que se faz neste século 21 não é bom. É tipo comida vencida de dias atrás, que você pode até esquentar no microondas, mas continuará uma desgraceira total. 🤔

ENTÃO PRA QUE SE PREOCUPAR, se os clássicos continuam existindo? As novas gerações podem apreciar o mesmo que nós de 30, 40+... 😎

Por ora, né. Cada vez menos as pessoas investem em mídia física, porque se iludem ao achar que no DIGITAL tudo está acessível ao clique de um mouse. E tem a comodidade, pra que eu tiraria o FIOFÓ da cadeira e ligaria um disco? Trabalhoso demais...

Tem o streaming pra isso..

Só que a mídia quando é exclusivamente DIGITAL não é sua. Nunca será, a menos que vc crie uma cópia física (ou digital) sem controle deles. Você paga pela LICENÇA DE USO. Se resolverem APAGAR do servidor, já era. Ou podem até fazer PIOR: editar.

ALTERAM mesmo, em vários casos essas empresas já começaram a fazer modificaçõezinhas aqui e acolá, até mesmo censura, sem contar remoção pura e simples do antigo que é considerado "problemático" (na visão dos psicopatas da esquerda).

Vai terminar é algum sacaninha achando "ofensivo" e aquele material indo pra algum limbo, ou podado, como a ESQUERDA já faz com as estátuas. Se não se alinham com os paladinos, não serve, tem de ser exterminado na visão deles.

Histórias que vão contra a "mensagem" nefasta que querem passar, as agendas progressistas que desumanizam e escravizam a humanidade de todas as formas.

O passado não está mais a salvo... 😑

“Todo registro foi destruído ou falsificado, todo livro foi reescrito, toda imagem foi repintada, toda estátua e prédio foi renomeado, e toda data foi alterada. E o processo continua dia após dia e minuto após minuto. A História parou. Nada existe exceto um presente interminável no qual o Partido está sempre certo.” George Orwell, 1984.

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Até o momento, os fãs de A Pequena Sereia‘ só tiveram um breve vislumbre do remake live-action no trailer lançado da D23, mas foi o bastante para fiarem encantados com a voz de Halle Bailey, intéprete da princesa Ariel.

E, de acordo com The Direct, fontes ligadas à Disney disseram que a produção foi muito bem recebida durante uma exibição-teste, e o público não tem com o que se preocupar.

Skyler Shuler, do DisInsider tuitou que, mesmo antes do fim da exibição, as pessoas presentes chamaram disseram que a estrela está impecável no papel principal, com destaque também para a vilã Ursula, vivida por Melissa McCarthy.

“Aqui está o que ouvi de algumas pessoas com quem conversei depois que viram ‘A Pequena Sereia’. O filme ainda está longe de terminar, mas Halle está maravilhosa. Melissa McCarthy surpreendeu o público como Úrsula e parecia ser o destaque.”

 
Já o perfil ViewerAnon compartilhou um sentimento semelhante, dizendo que a reação ao filme foi “muito boa” e ouviu de várias pessoas que é o “melhor remake live-action da Disney” de várias pessoas:
Aproveite para assistir:

“As reações ao remake de ‘A Pequena Sereia’ na noite passada foram muito boas. As pessoas estão divididas sobre as novas músicas, mas o público enlouqueceu com Halle Bailey e Melissa McCarthy foi surpreendentemente boa como Ursula. Ouvi de mais de uma pessoa que é o melhor remake live-action da Disney.”
 
 
FONTE: CINEPOP
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O diretor de A Pequena Sereia, Rob Marshall, revelou em entrevista recente que não esperava a reação negativa à escolha de Halle Bailey para o papel de Ariel.

Em entrevista à Entertainment Weekly, Marshall comentou que a escolha pelo papel levou em conta apenas quem seria a melhor atriz para a personagem, que tivesse uma voz realmente especial, e eles encontraram isso em Halle Bailey.

“Eu não estava prevendo isso porque, de certa forma, senti que já superamos esse tipo de coisa”, disse Marshall. “Mas então você percebe que, de certa forma, não superamos. Foi muito comovente para mim ver como esse tipo de elenco é importante para o mundo.”

“Estávamos apenas procurando o melhor ator para o papel, ponto final. Fim.” continuou o diretor. “Vimos todas, de todas as etnias. [Estávamos procurando alguém que fosse] incrivelmente forte, apaixonada, bonita, inteligente, perspicaz [e que tivesse] muito fogo e alegria.”

 

FONTE: O VÍCIO

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On 2/28/2023 at 11:19 AM, Jorge Soto said:

visu do Sebastiao

image.thumb.png.518a50de597f77eb68b876db006c0249.png

livro

 

 

 

 Estão cometendo o mesmo erro do "Live Action" de O REI LEÃO e seu ultrarealismo. Quero ver como vão fazer esse bicho ter explressão e passar qualquer emoção? Claro, podem compensar na expressão corporal, mas em primeira instânciaa, nao curti.

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