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Forum Cinema em Cena

Festival de Veneza: 63ª edição (2006)


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Eu vi uma crítica sobre A Dália Negra no Estadão' date=' do Zanin. E ele achou o filme instável.

[/quote']

Mesmo ? Bem , para mim não faz muita diferença ... Sou fã de filme noir , acho que vou adorar o filme ( mesmo que a crítica deteste) . Só lembro de vários filmes rechaçados à época do lançamento , mas que depois se tornaram clássicos como o magnífico A Dama de Shanghai , de Orson Welles.

Aliás , não gosto muito da escrita do Zanin ... 

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31/08/2006 - 12h09

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Allen Coulter participa da Mostra de Veneza com "Hollywoodland"

 

Antonio Lafuente
Veneza (Itália), 31 ago (EFE).- Allen Coulter, um dos reis das
séries de TV americanas, como "Família Soprano", "A sete palmos" e
"Sex and the City", apresentou-se hoje na Mostra de Veneza com a
estréia de seu filme "Hollywoodland".

Este primeiro filme de Coulter, que marcou o início do segundo
dia da Mostra de Veneza, tem um ambiente parecido com o criado nesta
quarta-feira, quando Brian De Palma chegou com seu "A Dália Negra".

Com o mesmo argumento do trabalho de Brian De Palma,
"Hollywoodland" é a investigação de uma morte real, a do ator
americano George Reeves, que fez o papel de Superman em uma série de
televisão famosa nos Estados Unidos no final da década de 50.

A morte não resolvida de Reeves (Ben Affleck), leva o
investigador particular Louis Simo (Adrien Brody) a conhecer
detalhes da vida do ator dos anos 50, como seu tórrido romance com
Toni Mannix (Diane Lane), esposa de um dos magnatas da indústria
cinematográfica, Eddie Mannix (Bob Hoskins).

O filme mostra pouco a pouco os problemas trazidos pela fama, por
um lado, e pela busca da verdade, por outro, duas questões bem
atuais.

"Acho que esta é uma história de dois homens que buscam o sentido
de sua vida por meio da fama. Por exemplo, o caso de Reeves seria o
de um homem que pensaria que sua vida só tem algum valor se tem
algum sucesso", afirmou Coulter em entrevista coletiva dada logo
após a exibição do filme para a imprensa.

A celebridade e a fama também são buscadas pelo investigador,
Louis Simo.

"Por isso, diria que é um filme sobre o mundo no qual vivemos
atualmente, que está muito marcado pelo culto à fama: a necessidade
que as pessoas têm, indiferente de seu trabalho, de ver sua
fotografia nos jornais", disse o realizador.

Para Coulter, "Hollywood é o depósito dessa classe de pensamento.

Promove a noção de que só o encantamento e a fama devem ser
valorizados" e é isso que "faz com que o filme seja uma tragédia".

A maneira como cada personagem resolve ou acaba com sua vida pode
transmitir alguma moral sobre a fama, sem que o filme caia no
moralismo.

Mas as várias possíveis causas da morte de Reeves, que vão do
suicídio ao assassinato por diferentes pessoas, revela como pode ser
difícil investigar um assassinato por meio dos fatos, das provas e
dos testemunhos.

Dessa forma, "Hollywoodland" é um filme que mostra como é difícil
chegar à verdade e superar as aparências, as suspeitas, as hipóteses
e, principalmente, nossos preconceitos.

O segundo dia da Mostra tem um caráter marcadamente americano.

Serão exibidos hoje "As Torres Gêmeas", novo filme de Oliver Stone -
sobre os atentados de 11 de setembro de 2001, em Nova York -, e
"When the Levees Broke - A Requiem in Four Acts", o trabalho de
Spike Lee sobre a catástrofe do furacão "Katrina".

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FESTIVAL DE VENEZA: OLIVER STONE É RECEBIDO FRIAMENTE E COM VAIAS 

VENEZA, 31 AGO: A recepção foi fria, quase sem aplausos e algumas poucas risadinhas para o filme "World Trade Center", de Oliver Stone, exibido hoje em Veneza fora de concurso. No fim da longa projeção (o filme tem 129 minutos) só uma parte do público ameaçou alguns aplausos, mas prevaleceram as vaias. O filme sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas terá outra oportunidade hoje no Lido, em projeção no Palalido à imprensa e a indústria cinematográfica. O filme, que nos Estados Unidos foibem recebido pela crítica, estará nos cinemas italianos a partir de 13 de outubro e será distribuído pela UIP. 

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FILME "A DÁLIA NEGRA" ABRE FESTIVAL DE VENEZA 
Por ERNESTO PEREZ

VENEZA, 30 AGO: O filme "A Dália Negra", de Brian de Palma, abriu hoje a 63ª edição do Festival de Cinema de Veneza, uma estréia um pouco decepcionante na tentativa de respeitar a estrutura do romance homônimo de James Ellroy, no qual o filme é baseado.
    O filme é um dos 21 concorrentes ao prêmio Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro, e conta a história do esquartejamento em Los Angeles de uma aspirante a atriz em 1947.
    Apesar do elenco composto por Scarlett Johansson, Josh Hartnett, Aaron Eckhart, Hilary Swank e Mia Kirshner, o filme deixa a desejar, pois seus protagonistas atuam com um certo maniqueísmo, típico do gênero policial.
    Isso ocorre com Scarlett Johansson, que interpreta uma mulher de um passado obscuro que se recupera com uma paixão, e com Josh Hartnett, incapaz de sustentar o peso de ser um dos protagonistas do filme. O romance "A Dália Negra" foi a maneira pela qual Ellroy quitou uma dívida com seu passado de adolescente, quando sua mãe foi assassinada brutalmente.
    Mas esta é apenas uma das três histórias que correm paralelas e se unem um pouco artificialmente no final.
    Hartnett e Eckhardt interpretam dois ex-boxeadores que se tornam os astros da esquadra de homicídios da polícia de Los Angeles ao descobrirem a trama. Os dois formam um trio com a sedutora amante do policial interpretado por Eckhardt, que é Scarlett.
    O roteirista Josh Friedman consegue comprimir a complicada trama do romance, mas não escapa à inevitável queda no estereótipo sobretudo a partir da entrada em cena do personagem de uma rica herdeira (Hilary Swank), que seduz Hartnett e ao mesmo tempo o conduz sem saber à resolução do crime.
    O melhor do filme são as conversas feitas pelo próprio De Palma ao personagem esplendidamente interpretado pela canadense Mia Kirshner, impagável na hora de revelar a tristeza intrínseca de uma jovem obrigada a renunciar aos seus sonhos.
    Filmado na Bulgária, com fotografia de Vilmos Zsigmond e música de Mark Isham, "A Dália Negra" é uma meia decepção, porque carece de cenas espetaculares de complicada coreografia, que são a marca do diretor e estão presentes até em seus filmes menores.
 

throdo2006-9-1 2:55:34
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A data do lançamento brasileiro do filme  A Dália Negra será no dia 6 de outubro . A distribuidora brasileira será a Imagem Filmes , infelizmente ...smiley11.gif 

Odeio essa maldita distribuidora , preferia que fosse a UIP ! Vão foder com o scope do filme e a sua fotografia ( que tem sido descrita como belíssima ) .

 

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Comentário sobre A Dália Negra , retirado de blogs dos críticos do site Contracampo :

Dália Negra (Brian DePalma,06)

Um filme estranho de DePalma. Muito porque parece um dos seus mais acessivos, mas não funciona como um deles. O filme é visualmente expressivo (excelente fotografia em scope do Vilmos Zsigmond), mas de certa forma evita as típicas grandes sequencias depalmianas. Tem uma lógica mais fria do que a habitual opondo um completo idiota (Josh Hartnett) contra um universo de mentiras (onde DePalma faz excepcional uso de sua capacidade para criar um mundo completamente artificial). Creio que apreciação do filme dependerá consideravelmente se o espectador é capaz de comprar Hartnett cujo personagem é ainda mais castrado e burro do que Craig Wasson em Duble de Corpo.

www.anotacoescinefilo.blogger.com.br - Filipe Furtado

 

 Belo filme. Um tanto explicado demais em alguns trechos, o que é pouco usual em De Palma, outro tanto de reverência ao gênero noir, ao mesmo tempo em que fica claro um movimento para trazer a homenagem para o campo em que ele se acostumou a trabalhar. Seqüências virtuosísticas não faltam, como a do interrogatório com o travelling circular; assim como o plano-seqüência expositivo, e que não deixa de ser virtuosístico, mas que é a quintessência de seu cinema: o travelling que descobre o corpo desfalecido da atriz e segue o casal na rua. Prefiro não adiantar o que acontece, pois pode estragar a experiência de quem vir o filme, mas trata-se de um plano impecavelmente realizado, e que só não é mais feliz porque o diretor foi obrigado a fazer um corte para acompanhar o casal mais de perto, por algum erro no movimento do plano, ou por querer aproveitar um take mais favorável de todo o movimento da câmera. Elenco quase perfeito: Josh Harnett tem o papel da sua vida, Hillary Swank está muito bem, e Aaron Eckhardt brilha como quase sempre.

www.chiphazard.blogspot.com - Sérgio Alpendre

 

Fernando2006-9-2 10:53:57
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A data do lançamento brasileiro do filme  A Dália Negra será no dia 6 de outubro . A distribuidora brasileira será a Imagem Filmes ' date=' infelizmente ...smiley11.gif 

Odeio essa maldita distribuidora , preferia que fosse a UIP ! Vão foder com o scope do filme e a sua fotografia ( que tem sido descrita como belíssima ) .

 

[/quote']

Noticia horrivel realmente.smiley18.gif

 

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03/09/2006 - 13h51

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Mexicano Alfonso Cuarón causa impacto em Veneza com "Filhos da Esperança"

 

Por Kelly Velásquez VENEZA, Itália, 3 set (AFP) - Com o intenso e desconsolador filme de ficção científica "Children of men", o diretor mexicano Alfonso Cuarón comoveu neste domingo o público do Festival de Veneza, ao projetar no futuro os horrores do presente.

Aplaudido e ovacionado, Cuarón foi elogiado no Lido por sua versatilidade e originalidade por diversos críticos de cinema de todo mundo durante a entrevista coletiva à imprensa.

O cineasta mexicano, de 44 anos, conhecido por ser um autor "eclético", já que sua filmografia inclui desde o divertido "E tua mãe também" (2001) até as façanhas de "Harry Potter e o prisioneiro de Azkabán" (2004), entrou na mostra competitiva deste ano com uma história angustiante, ambientada num futuro próximo: 2027.

Filmada completamente em Londres, empregando a técnica da câmera no ombro, do cinema-verdade, o filme é uma espécie de canto triste pelo futuro e uma dura denúncia do mundo atual, da contaminação ambiental, da vida cruel de milhões dos imigrantes, dos campos de concentração, da desigualdade social, das milícias particulares e das guerras separatistas.

"O filme está cheio de ícones, de imagens que fazem parte de nossa consciência coletiva. Não é um filme de ficcção científica, e sim um filme que fala do presente", assegurou o diretor.

Distribuído e produzido pela Universal Pictures, co-produzido por Grã-Bretanha e Estados Unidos, Children of Men (Os Filhos dos Homens), baseado na novela homônima da escritora inglesa P.D. James, descreve um universo sem bebês, nem crianças, pela total ausência de nascimentos durante 19 anos em todo o planeta.

No sombrio mundo de Cuarón, Theo, interpretado pelo ator inglês Clive Owen, deixa de lado sua total indiferença para defender Kee, uma jovem negra que está para dar à luz ao primeiro bebê em 19 anos.

"Apesar de tudo, o filme fala da esperança e de como a ideologia termina pode anular o diálogo", assegurou o cineasta.

Entre as estrelas do filme estão o ator inglês Michael Caine, no papel de um velho sábio rebelde, e a premiada Julianne Moore, como a líder do movimento pelos direitos dos refugiados.

Premiado há cinco anos em Veneza com "E tua mãe também", o talentoso cineasta latino-americano, único do continente selecionado para a competição, está entre os grandes favoritos para receber o cobiçado Leão de Ouro.
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04/09/2006 - 09h10

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Família real britânica vai às telas de Veneza em "The Queen"

 

Por Mike Collett-White e Silvia Aloisi

VENEZA (Reuters) - "The Queen", uma reconstrução da crise na monarquia britânica em 1997 provocada pela morte da princesa Diana, está sendo visto como o favorito para levar os prêmios mais importantes do Festival de Cinema de Veneza este ano.

Na segunda-feira, sexto dia da maratona cinematográfica de 11 dias de duração, os críticos e o público estão fazendo reverências tanto diante do filme de Stephen Frears quanto de Helen Mirren, que faz o papel-título.

A atuação de Mirren como a rainha Elizabeth, no momento em que ela é obrigada a abrir mão de sua tradicional reserva britânica para atender às exigências de uma nação que chorava a morte de Diana, é ao mesmo tempo cômica e comovente.

"Achei um grande filme", disse Lee Marshall, crítico de cinema da Screen International. "É comercialmente inteligente, porque, obviamente, seu tema é conhecido por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo, e é apresentado de maneira charmosa e irreverente".

Os dois outros filmes que vêm sendo apontados como favoritos entre os 21 que integram a competição oficial são "Private Fears in Public Places", do cineasta francês Alain Resnais, e "Children of Men", do mexicano Alfonso Cuarón.

Resnais, que aos 84 anos já dirigiu mais de 45 longas-metragens e em 1961 recebeu o Leão de Ouro de melhor filme, examina nossa busca desesperada por felicidade num filme intimista ambientado numa Paris recoberta de neve.

A visão apocalíptica de Cuarón sobre Londres em 2027 inclui radicais islâmicos, imigrantes ilegais e rebeldes justiceiros semeando o caos, num retrato sombrio de um mundo enlouquecido em que a humanidade não é mais capaz de procriar e corre o risco de ser extinta.

"É um compêndio das grandes crises de nosso tempo -- desde a crise demográfica até a imigração e a guerra", disse Paola Jacobbi, que cobre o festival para a edição italiana da revista Vanity Fair.

"Não apenas as pessoas deixaram de ter filhos, como todos estão em guerra com todos os outros. O filme não pode deixar ninguém indiferente".

Uma cena de guerra incomodamente realista, que lembra imagens dos noticiários de TV rodados em Bagdá ou Grozni, inclui o que parece ser sangue que esguicha sobre a lente da câmera.

SABOR ASIÁTICO

Veneza se manteve fiel a sua tradição, ao incluir filmes asiáticos tanto dentro quanto fora da competição principal. Entre os cinco trabalhos do continente que fazem parte da competição oficial, destacam-se até agora "Syndromes and a Century", da Tailândia, e o taiuanês "I Don't Want to Sleep Alone".

"A Dália Negra", que ganhou atenção ao inaugurar o festival este ano, recebeu críticas mistas. Scarlett Johansson protagoniza uma história baseada no hediondo assassinato da atriz novata de Hollywood Elizabeth Short, em 1947.

De tema semelhante, "Hollywoodland", com Ben Affleck, Adrien Brody e Diane Lane, leva o espectador de volta à Los Angeles de 1959, mostrando a morte misteriosa do ator George Reeves, que foi Superman na televisão.

O diretor Paul Verhoeven, famoso sobretudo por filmes que foram sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, como "O Exterminador do Futuro" e "Instinto Selvagem", voltou à sua Holanda natal para rodar "Black Book", e o thriller sobre a 2a Guerra Mundial foi muito elogiado pelos críticos em Veneza.

Carice van Houten, que faz uma jovem judia que se infiltra no quartel-general da Gestapo para trabalhar para a resistência, é candidata a melhor atriz no festival.

"Dry Season" (Temporada da Seca), o primeiro filme do Chade a participar da competição em Veneza, também é visto como tendo uma chance de conquistar um prêmio.

A reação da mídia aos filmes exibidos tem sido positiva até agora. Mais uma vez Veneza vem mostrando que sabe combinar a atração do glamour de Hollywood com filmes de arte mais obscuros e de escala menor.

 

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Bem ...resta a esperança de ser um filme que foi criticado na estréia , para  depois ser reavaliado ( a exemplo de Laranja Mecânica e Blade Runner ) ...

Não ! Agora eu fiquei curioso em relação ao filme , será ele revolucionário ou a versão ficção-científica de Destino Insólito ?! smiley36.gif Eu li que a reação da platéia foi agressiva !

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Mas Bobby parece estar contando com um buzz superpositivo . Já li elogios até para a Demi Moore !

Beckin ' date=' já pensou na possibilidade da Lindsay concorre a dois prêmios no SAG na categoria de melhor elenco , com Bobby e A Prarie Home Companion ? Fiquei pensando nisso agora .

[/quote']

Sobre o negrito : coitada smiley36.gifsmiley36.gif

Ah, sobre o Sag. Se for já vai ser o milagre e o máximo que ela pode conseguir, porque individualmente, ihhh smiley36.gif. Mas isso já é um avanço enorme pro currículo da criatura, só acho que infelizmente o Apch não vai entrar, sendo que quase já nem tá mais com Buzz pela época que estreiou, uma pena.

Sobre o Bobby, o problema é que eu lembro de Crash, e acho que não vão aceitar mais um desses esse ano. Parece que vão mostrar o filme incompleto tb, que coisa estranha smiley5.gif

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A crítica completa da Variety pro The Fountain :

By LESLIE FELPERIN

Backburnered four years ago after original star Brad Pitt pulled out' date=' then long in the making, "The Fountain," third feature by one-time wunderkind Darren Aronofsky ("?," "Requiem for a Dream"), made more of a splatter than a splash on Venice's Lido with its world premier. Greeted by booing at its first press show, pic's hippy trippy space odyssey-meets-contempo weepy-meets-conquistador-caper starring Hugh Jackman and Rachel Weisz suffers badly from a trite, turgid script and bears all the signs of edit-suite triage to produce a still-incoherent 95 minutes. A gush of negative word of mouth will keep b.o. figures down to a trickle.

Overpraised for the then-hip, now-dated use of pseudo-science in "?," and for the visual excess he deployed in the grungy "Requiem," helmer Aronofsky, has been attached to and then detached from various big-budget studio projects over the last few years, including "Batman Begins" and "The Watchman." "The Fountain," written by Aronofsky and based on a story by him and Ari Handel, shows onscreen all the wear and tear of a personal project that has suffered from production fits and starts and has reportedly been cut down from a longer running time to a still tedious and repetitious hour and a half.

Plot interleaves three stories in different time frames, and switches throughout somewhat abruptly between them, although auds can parse which is going on when by paying attention to how much hair star Hugh Jackman is sporting at any one time.

In the 16th century, a bearded and long-locked Jackman plays a Spanish explorer Tomas, despatched by Queen Isabel (Rachel Weisz) to the New World to find no less than the Biblical Tree of Life itself whose sap bestows immortality. In Central America, Tomas must battle mutinous underlings and assorted growling, warpainted Mayan extras to get to a pyramid that hides the tree whose powers produce floral special effects that Tomas wasn't expecting.

Turns out latter storyline is the plot of "The Fountain," a novel being written in cursive hand in the present, or near-present day by Izzi (Weisz again) who is married to Tommy (Jackman again, this time sans beard). Izzi has a terminal brain tumor which Tommy is working full-out to find a cure for via experimental surgery on monkeys, assisted by a team of gown-and-masked supports without personalities of their own. Only other character to make much of an impact is Dr Lillian Guzetti (Ellen Burstyn, lead in "Requiem"), the head of the research facility who is wheeled on from time to time to warn Tommy he's working too hard and getting sloppy. Compound extracted from a Guatamalan tree may offer a cure or at least some kind of miraculous healing power.

Last plot strand shows a now-completely bald Jackman, called Tom Creo per press notes, living inside a clear bubble that's traveling through space towards the Xibalba nebula, an astrological body believed by the Mayans to be the location of the underworld. Supposedly it's the 26th-century, and Creo's craft is driven by mind-power -- or, perhaps more precisely, screenwriter's whimsy -- alone. His only company is a nearly dead tree from whose bark he gains sustenance, while he spends his days reliving memories from the 21st century of Izzi, and occasionally levitating around in the lotus position.

Visual effects, credited to a slew of different companies in end credits, are indeed striking with their nearly 3-D layers of golden haze. However, ultimately segment looks like a remake of the worm-hole section of Stanley Kubrick's "2001: A Space Odyssey," but one produced by makers of instructional videos for beginning yoga students.

More problematic is fact that it's hard to muster much engagement with the characters who are so sketchily drawn. Izzi, for instance, is little more than a beatifically smiling presence. Weisz admittedly looks cute and pixie-like with a short-cropped hairdo, but even though she's now Aronofsky's real-life partner he hasn't given her much of a real role here. Charismatic Jackman and his chiseled cheekbones does his best to carry the film through its many lulls, but it feels like a lot of time is spent watching him cry or trashing offices in frustration.

No doubt filmmakers' intention was to celebrate a love that transcends centuries, hence repeated use of lines, scenes and motifs. In the end, however, the effect is just monotonous, especially given overuse of Clint Mansell's mournful orchestral score, slathered over scenes throughout as if in the hope they'll paper over the plot's cracks.

Nevertheless, with very savvy marketing pic might yet find a niche audience, especially with softer-hearted femme viewers who will groove to pick's rich costumes and honeyed tones.

[/quote']

Aqui tem um site que fala sobre as vaias que o filme recebeu :

http://www.chud.com/index.php?type=news&id=7544

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Não foi vaiado smiley3.gif

Estevez's "Bobby" a political wakeup call

Tue Sep 5, 2006 12:47pm ET

 

VENICE (Reuters) - For director Emilio Estevez, his new movie about the assassination of Robert Kennedy in 1968 is a call to young people to shake off their cynicism and engage in the political process.

His first feature film in 10 years, which impressed critics in Venice where it is one of 21 entries in the main competition, "Bobby" focuses on the lives of people working at the Ambassador Hotel in Los Angeles on the night Kennedy was shot there.

The ensemble cast includes Sharon Stone, Demi Moore, Anthony Hopkins and Lindsay Lohan, who offer a slice of American life during the political turmoil of the late 1960s.

 

Real news footage of Kennedy at rallies, mass protests against the war in Vietnam and grim images from the conflict are woven into the narrative, and audiences today are bound to draw parallels with the U.S. wars in Iraq and Afghanistan.

Resto aqui :

http://today.reuters.com/news/articlenews.aspx?type=entertai nmentNews&storyID=2006-09-05T164649Z_01_L05490582_RTRUKO C_0_US-LEISURE-VENICE-BOBBY.xml

Fotos da Press conference :

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00000000000000bobbyveneza444kq8.jpg

Isso foi tudo que eu achei por enquanto, aparentemente só esses do elenco mais o Freddy Rodrigues tavam presentes.

Ah, o site Joblo adicionou uma crítica bem positiva de The Fountain, acho que vai ser aquele tipo de filme bem divisivo mesmo, o que eu acho ótimo

Beckin Lohan2006-9-5 15:39:18
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'Fountain' Booed at Venice

 

 

10s.jpg

 

British movie star Rachel Weisz was stunned when her new movie The Fountain was booed at its premiere at the Venice Film Festival yesterday. The film, directed by her fiance Darren Aronofsky,

left the audience confused and disappointed - even though Weisz insists

it is important to have something "different" on screen. The $35

million flop was snubbed repeatedly by movie studios until Warner

Brothers decided to back it. The story spans 1,000 years and stars Hugh Jackman

as a 16th century Spanish explorer, 21st century scientist and 26th

century astronaut searching for the Fountain of Youth. Weisz, whose

presence at the festival marked her first official public appearance

since the birth of son Henry Chance in May, says, "I think it's

wonderful that this film is so different. I would love to work with

Darren again."

 

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05/09/2006 - 21h24

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Festival de Veneza assiste a "Bobby", último filme americano na competição

 

Veneza (Itália), 5 set (EFE).- Os participantes do Festival de
Cinema de Veneza assistiram hoje ao último filme americano em
competição, "Bobby", de Emilio Estevez.

"Bobby", último trabalho do ator e diretor americano, menciona um
passado próximo muito parecido com o presente, dois momentos
marcados pelas guerras travadas pelos Estados-Unidos.

O filme de Estevez conta a história de vários personagens
presentes no hotel onde Robert F. Kennedy foi assassinado em 1968 e
as últimas horas desta trágica noite de 5 de junho.

Os personagens são os colaboradores diretos do senador e membros
do hotel, desde a direção até os cozinheiros, pessoas que ficaram
feridas junto com "Bobby" Kennedy ao serem atingidas pelos tiros de
Sirhan Sirhan, em um caso que ainda apresenta aspectos obscuros.

Estes personagens são representados por um elenco que conta com
atrizes como Sharon Stone, Demi Moore, Helen Hunt, Lindsay Lohan, e
atores como Anthony Hopkins, Harry Belafonte, Martin Sheen e Freddy
Rodríguez, entre outros.

O filme começa e termina com discursos de "Bobby" Kennedy e é
cheio de músicas dos anos 60, quando acontece o movimento pacifista
contra a Guerra do Vietnã e o movimento pela igualdade entre brancos
e negros.

Estes discursos incidem imediatamente sobre a mente do espectador
atual, marcado pela Guerra do Iraque e pela guerra contra o
terrorismo.

"Criamos um deserto e o chamamos paz", declara "Bobby", que em um
debate de TV pergunta a um rival republicano: "O senhor deteria
alguém que não tenha cometido um crime?"
Seu interlocutor responde então: "Sim, eu o prenderia se ele
fosse cometê-lo".

As palavras do senador também tratam em muitos momentos das
desigualdades sociais e raciais nos Estados-Unidos.

"Ele foi mais que um político, ele se levantou em favor dos
fracos", disse Estevez na entrevista coletiva.

Amanhã, um dos diretores mais esperados no Festival, David Lynch,
chegará ao evento para receber o Leão de Ouro em reconhecimento a
sua carreira e para apresentar seu último trabalho, "Inland Empire".

Além disso, serão projetados filmes de diretores
latino-americanos, como "Mientras tanto", de Diego Leman, "El
amarillo", de Sergio Mazza, e "Chicha tu madre", de Gianfranco
Quattrini.

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05/09/2006 - 20h16

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"Bobby" é um chamado para o engajamento político, diz Emilio Estevez em Veneza

Por Mike Collett-White

VENEZA (Reuters) - Para o diretor Emilio Estevez, seu novo filme sobre o assassinato de Robert Kennedy, em 1968, é um chamado aos jovens para que deixem o cinismo de lado e se engajem no processo político.

Primeiro filme do diretor em dez anos, "Bobby" impressionou os críticos no Festival de Veneza, onde é um dos 21 candidatos na competição oficial. O filme focaliza as vidas de pessoas que trabalham no Hotel Ambassador, em Los Angeles, na noite em que Kennedy foi morto a tiros no local.

O elenco, que inclui Sharon Stone, Demi Moore, Anthony Hopkins e Lindsay Lohan, mostra uma visão da vida norte-americana durante a fase politicamente tumultuada do final dos anos 1960.

Imagens reais de noticiário mostrando Robert Kennedy em comícios, manifestações de massa contra a guerra do Vietnã e imagens sombrias do conflito entremeiam a narrativa, e o público de hoje não pode deixar de traçar paralelos com as guerras norte-americanas no Iraque e Afeganistão.

Estevez, que sai do isolamento cinematográfico com a história comovente de "Bobby," escrita em 2000, disse que seu filme não pretende ser uma acusação ao governo atual dos Estados Unidos.

Mas acrescentou, numa coletiva de imprensa após a exibição do filme para a imprensa, antes de sua estréia mundial na noite de terça-feira: "Com o passar do tempo o filme se torna cada vez mais relevante, de maneira assustadora e muito triste."

Ele vê o filme como um chamado às armas políticas lançado aos jovens de hoje.

"O país mudou naquela noite", disse Estevez, que se recorda de apertar a mão de Robert Kennedy quando era um garoto de 5 anos.

"Aquele foi o momento da virada. Acho que depois disso entramos em queda livre. Nixon foi eleito presidente... e nós ficamos cínicos e resignados. Foi a morte da decência, a morte da esperança. Acho que ainda não nos recuperamos. Ainda estamos de luto."

LINDSAY LOHAN LEVA GLAMOUR AO FESTIVAL

Lindsay Lohan levou o brilho de uma estrela ao festival, com paparazzi a seguindo a cada passo enquanto ela percorria o Lido, de frente para o mar. A atriz está em Veneza com seu namorado, Harry Morton.

 

Inevitavelmente, ela foi indagada sobre o fascínio dos tablóides com sua vida pessoal, mas fez pouco caso da pergunta.

"Acho que a importância de eu estar aqui não tem a ver com a atenção que recebo dos tablóides", disse ela a jornalistas.

Para Emilio Estevez, que dirigiu seu pai, Martin Sheen, no filme e aparece nele também, "Bobby" marcou seu bem-vindo retorno ao mundo do cinema.

"Tenho orgulho de estar de volta e de ser bem recebido por este festival e pelo mundo cinematográfico de maneira geral. É difícil não chorar quando penso nisso," falou.

Lindsay Lohan representa uma mulher idealista que se casa com um velho amigo para que ele não precise ir para a frente de guerra no Vietnã, e Demi Moore faz uma cantora alcoólatra amargurada que tem consciência de seu próprio envelhecimento.

Anthony Hopkins é o gerente do hotel, e Ashton Kutcher, marido de Demi Moore na vida real, faz um hippie que incentiva dois dos funcionários da campanha de Kennedy a usar LSD pela primeira vez, com consequências hilárias.

 

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06/09/2006 - 16h39

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David Lynch apresenta novo filme em Veneza

 

Antonio Lafuente


Veneza (Itália), 6 set (EFE).- O cineasta americano David Lynch
apresentou hoje em Veneza seu último filme, "Inland Empire", que
dividiu opiniões.

Enquanto para alguns "Inland Empire" parece a obra de um louco,
para outros chega próximo a uma obra de arte, ainda que, nesse
último caso, talvez seja mais adequada a um Museu de Arte
Contemporânea do que a uma sala de cinema.

Paradoxalmente, o novo filme de Lynch, que será premiado hoje com
o Leão de Ouro pelo conjunto da obra, vem sendo responsável pelas
críticas mais duras, e pelos maiores elogios ouvidos na 63ª edição
do festival.

Na entrevista coletiva que se seguiu à projeção, que contou com a
presença de dezenas de críticos, o diretor tratou de maneira afável
os que elogiavam seu trabalho, e com ironia os que o criticavam.

Segundo a sinopse da mostra, "Inland Empire", que tem três horas
de duração, conta "uma história sobre um mistério dentro de um mundo
que está dentro de outros mundos, ao redor de uma mulher apaixonada
e problemática".

O filme é protagonizado pela atriz Laura Dern, e conta ainda com
Jeremy Irons e Harry Dean Stanton no elenco.

O filme começa com uma sucessão de imagens oníricas, como a de
três coelhos que parecem representar uma peça de teatro. A trama de
"Inland Empíre" começa a se desenhar quando o personagem de Laura
Dern recebe um papel em um filme. Pouco depois, essa trama se
fragmenta e se dilui em seqüências, músicas e cenas sem conexão
aparente.

"Tudo isto tem que ter sentido? Qual é o propósito do filme?",
perguntou ao cineasta um jornalista que participava da entrevista
coletiva. "O filme tem um sentido perfeito", respondeu Lynch.

A um repórter britânico, que quis saber se Lynch podia "explicar
o significado dos coelhos, especialmente um deles que aparecia
passando roupa", ele respondeu: "Não. Não posso".

"Tenho que perguntar com alguma preocupação, após ver este filme,
se o senhor está bem", disse um norueguês.

"Estou muito bem", respondeu Lynch.

Um repórter italiano chegou a afirmar que Lynch "está pronto para
vestir uma camisa de força".

 

Houve também quem qualificasse o filme de "obra prima", e se
interessasse pela forma como foi rodado. O diretor foi questionado sobre a existência de um roteiro ou de um plano de filmagem.

"Adoro o mistério e o desconhecido. Gosto de entrar em um mundo e
não saber o que vem pela frente. Gosto do apagar das luzes, quando
sobe o pano e entramos em um mundo novo", disse Lynch.

"Não devemos ter medo de usar a intuição e sentir o caminho.

Viver a experiência e confiar no conhecimento interior. O cinema é
uma linguagem tão bela.... ele trata de coisas que vão além das
palavras, e isso é belo", acrescentou o diretor.

O criador da série "Twin Picks" afirmou que "o cinema é como a
música: um trabalho intelectual que fala às pessoas, mas não apenas
por palavras". "Portanto, é preciso se abrir e viver essa experiência em um
mundo diferente", disse.

A versão de "Inland Empire" exibida em Veneza não deve chegar às
salas de cinema. Uma versão muito mais curta deve ser distribuída
comercialmente. Pode ser uma boa solução para que a "obra prima"
faça sentido fora de um museu.

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07/09/2006 - 15h30

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"The Queen" e "Bobby" estão entre os favoritos em Veneza

Por Denis Barnett VENEZA, 7 Set (AFP) - A dois dias do encerramento do Festival Internacional de Cinema de Veneza, os filmes "The Queen", do britânico Stephen Frears, e "Bobby", de Emilio Estevez, destacam-se entre os favoritos ao cobiçado Leão de Ouro de Melhor Filme.

O filme de Frears, sobre a reação da rainha da Inglaterra à morte da princesa Diana, é o grande favorito tanto de crítica quanto de público, segundo uma consulta diária publicada na revista da mostra veneziana, Ciak.

Mas logo atrás no quesito popularidade está "Coeurs", último filme do veterano cineasta francês Alain Resnais, que ganhou o Leão de Ouro em 1961 com "O Ano Passado em Marienbad", e foi agraciado com o prêmio pelo conjunto da obra, em 1985.

O filme de Resnais, uma adaptação para o cinema da peça "Private Fears in Public Places", de Alan Ayckbourn, fala da solidão e da busca de pessoas comuns pela felicidade em uma Paris coberta de neve.

O cineasta, de 84 anos, disse no início da semana que os personagens de seu filme eram como "peixes no aquário".

O inquietante filme de Estevez é o mais político entre os principais competidores. "Bobby" acompanha 22 pessoas que estavam no Ambassador Hotel, em Los Angeles, na noite em que o aspirante à Casa Branca, o senador Robert F. Kennedy, foi morto a tiros.

"É a hora de Robert Kennedy, daquilo que defendia e de lembrar sua voz", disse Estevez, que negou que seu filme seja uma acusação ao presidente americano, George W. Bush.

O elenco de astros hollywoodianos inclui Anthony Hopkins, Christian Slater, Demi Moore, Helen Hunt, William H. Macy, Sharon Stone, e o pai de Estevez, Martin Sheen.

"O roteiro foi escrito antes do 11 de Setembro e antes das guerras no Iraque e no Afeganistão e, tristemente, se tornou mais relevante com o passar do tempo", afirmou.

A corrida pelo Leão de Ouro ainda está aberta, com os últimos dois do total de 22 filmes em competição exibidos na sexta-feira: o japonês "Mushishi", de Otomo Katsuhiro, e do italiano "Nuovomondo", de Emanuele Crialese.

O júri presidido pela atriz francesa Catherine Deneuve decidirá o destino do prêmio máximo do festival, que será anunciado em um evento de gala, neste sábado.

Segundo o jornal italiano La Repubblica, Deneuve ficou impressionada com dois poéticos filmes asiáticos: "Hei yanquan" (I Don't Want to Sleep Alone), do malaio Tsai Ming-Liang, e "Sang Sattawat" (Syndromes and a Century), do tailandês Apichatpong Weerasethakul.

No entanto, segundo o jornal, Frears, Resnais e o cineasta italiano Gianni Amelio - diretor de "La Stella che non c'e" (The Missing Star) - são os mais fortes candidatos ao prêmio. Amelio foi o último italiano a faturar o Leão de Ouro, em 1998.

O periódico também citou "Bobby" e "Daratt" (Dry Season) - filme do diretor Mahamet-Saleh Haroun, do Chade, sobre as conseqüências da guerra civil em seu país - como fortes concorrentes.

Helen Mirren é a favorita para o prêmio de Melhor Atriz por sua interpretação da rainha Elizabeth II, no filme de Frears, mas para levar o prêmio terá que desbancar Sabine Azema, no filme de Resnais.

Os principais concorrentes ao prêmio de Melhor Ator são Sergio Castellito (The Missing Star) e o ator britânico Clive Owen, de "Children of Men", dirigido pelo mexicano Alfonso Cuarón.

O filme "Ostrov", do russo Pavel Lounguine, encerrará o Festival em 9 de setembro.

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