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Forum Cinema em Cena

The Batman (Matt Reeves)


Jailcante
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On 10/28/2021 at 6:29 PM, Questão said:

 

 Essa comparação com aquilo que estavamos discutindo é equivocada de tantas formas diferentes que eu nem vou comentar. Ai você mata o debate.

Concordo.

Mas fiz uma provocação de um comportamento que vejo que em natureza meio que se parecem: A negação de aceitar a reconhecer as consequencias daquilo que é proposto!

O Batman é uma proposta de heroi humano, não super humano, assim como o homem de ferro. O Homem de Ferro contorna a mortalidade de um ser humano colocando-o uma armadura de metal que já deixa claro a mensagem de super proteção, de qe, enquanto ele está vestido daquela armadura e aquela armadura estier funcionando bem, ele, até certo ponto está "imortal"

Mas uma das coisas que define o personagem é ele ser humano, e isso gera implicações, implicações essas que ele tem que preservar sua vida em combate, e o Batman não é um Homem de Ferro, porque se ele for, ele deixa de ser o Batman, simples assim. 

Mas a comparação com o Bolsonaro, onde fica?

A grande consequencia que vejo no espectro limitante da criatividade de nossa sociedade nos tempos atuais é que elas não querem assumir as consequencias daquilo que se propõe, daquilo que se escolhem, daquilo que da materialidade se foca em descobrir. 

Há uma concepção equivocada de liberdade onde acha que liberdade é poder escolher qualquer coisa sem que haja consequencias. Por exemplo, eu posso fazer um ser humano levar balas e não morrer e isso ainda ser considerado ser humano como concebemos. 

Ou você cria outra concepção de ser humano em sua obra, ou aquele personagem que você criou não é ser humano, não dá para por um personagem humano com a concepção de humano que os espectadores tem, enfrentando tiros de peito aberto sem que a própria narrativa deixe claro que naquele momento ele está "imortal", isso é negação da própria condição que a criatividade do autor da obra estabeleceu do mundo, porque não é só o lance de levar balas, mas do personagem ter plena consciencia que certamente morrerá se levar uma bala no meio da testa. E se você altera essa característica fundamental, você provavelmente alterará o personagem, será outro personagem vestido de Batman, superman com roupa de morcego, simples assim!


 

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nova sinopse divulgada pela Warner
“The Batman é um thriller sombrio e cheio de ação que mostra o Batman em seus primeiros anos, lutando para balancear sua raiva com sua virtude conforme ele investiga um mistério perturbador que aterroriza Gotham. Robert Pattinson entrega uma representação crua e intensa do Batman como um vigilante desesperado e desiludido, que desperta ao perceber que a raiva que o consome não o torna melhor do que o serial killer impiedoso que ele está caçando”. 
 

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On 10/30/2021 at 10:58 AM, Gustavo Adler said:

Mas fiz uma provocação de um comportamento que vejo que em natureza meio que se parecem: 
 

 

 São absolutamente distintos. A gente tá falando aqui que suspensão de descrença, um processo honesto, que é variável tanto no ambito pessoal (cada um de nós tem nossos próprios limites quanto a ela) quanto da obra (determinadas obras exigem mais ou menos suspensão de descrença. Pra ficar só no Batman, o Batman do Burton exige mais suspensão de descrença que o do Nolan). Comparar isso com o que você comparou foi uma analogia muito ruim e imprópria.

 

On 10/30/2021 at 10:58 AM, Gustavo Adler said:

A negação de aceitar a reconhecer as consequencias daquilo que é proposto. O Batman é uma proposta de heroi humano, não super humano.
 

     

   O Batman é um ser humano, Verdade. Mas isso por si só não define o que o Batman pode ou não fazer. Claro, o Batman está limitado  qualquer coisa que seja impossível pra um ser humano fazer. O Batman não pode tomar um tiro na testa sem proteção. O Batman não pode dobrar aço com as mãos nuas. O Batman não pode dar a volta ao mundo em minutos.  Mas existe um universo de possibilidades do que um ser humano pode ou não fazer dentro de um universo ficcional. Batman não pode fazer nada impossível para um ser humano, mas o Batman pode fazer algo improvável para um ser humano. Se existe 1% de chance de um ser humano fazer algo, pensar algo, ou agir de determinado modo, então o Batman pode fazer.

 

On 10/30/2021 at 10:58 AM, Gustavo Adler said:


A grande consequencia que vejo no espectro limitante da criatividade de nossa sociedade nos tempos atuais é que elas não querem assumir as consequencias daquilo que se propõe, daquilo que se escolhem, daquilo que da materialidade se foca em descobrir. 

Há uma concepção equivocada de liberdade onde acha que liberdade é poder escolher qualquer coisa sem que haja consequencias. Por exemplo, eu posso fazer um ser humano levar balas e não morrer e isso ainda ser considerado ser humano como concebemos. 

 

  Isso que tu tá falando pra mim é cabresto criativo.

 Consequências sempre vão existir, mas o impacto e a escala dessas consequências dependem do mundo em que a história tá inserida. Eu posso fazer um filme de assassinos de aluguel mais calcado na realidade, onde o meu personagem é um humano, tem habilidades de luta básica, e se ele tomar uma surra, ele vai precisar de um tempo pra se recuperar. Ou eu posso fazer um outro filme de assassino de aluguel tipo John Wick, onde o meu personagem pra todos os efeitos é um humano, consegue matar pessoas com um lapis, onde ele é espancado, esfaqueado, baleado, atropelado, e apesar disso consegue  matar umas duzenta pessoas e lutar com sessenta caras em um período de dois dias. É extremamente improvável que um ser humano faça o que o John Wick faz e tenha a resistência dele? Sim, Mas o mundo do John Wick não é o nosso mundo, e no mundo do John Wick, um ser humano pode agir na escala do altamente improvável (nunca do impossível), desde que isso combine com o resto do filme. As consequências existem, mas não precisam seguir a risca o nosso mundo. Se a minha proposta (que como eu já discuti com você em inumeros tópicos, não é só narrativa) pede que eu force ao limite o que um ser humano pode fazer fisicamente ou psicologicamente, por que como contador de histórias eu não poderia fazer isso?

 

On 10/30/2021 at 10:58 AM, Gustavo Adler said:


Ou você cria outra concepção de ser humano em sua obra, ou aquele personagem que você criou não é ser humano, não dá para por um personagem humano com a concepção de humano que os espectadores tem, enfrentando tiros de peito aberto sem que a própria narrativa deixe claro que naquele momento ele está "imortal", isso é negação da própria condição que a criatividade do autor da obra estabeleceu do mundo, porque não é só o lance de levar balas, mas do personagem ter plena consciencia que certamente morrerá se levar uma bala no meio da testa. 

 

Eu acho essa perspectica bem hiper-racionalizada

  Por que a concepção de ser humano passa pela que a gente tem, mas na maioria das vezes (alguns diriam nunca)  é o que a gente tem (especialmente em uma narrativa fantástica, e o Batman é uma narrativa fantástica), depende do mundo construído e da suspensão de descrença que esse mundo exige O Batman só não pode fazer  o que é impossível pra um ser humano fazer (assim como qualquer personagem humano de qualquer filme).

O Batman ter a consciência de que certamente morrera se levar uma bala na testa é uma coisa. Mas dentro dessa situação tem um universo de variáveis. Você diz "Ah, a proposta do Batman é que ele é humano". Verdade, mas ele ainda é um "super herói humano", e essa é a proposta, o que significa que o Batman tem recursos que outros humanos não tem, dai principalmente que vem o "super" do herói. Uma mascara relativamente resistente a balas pode ser um desses recursos (já foi nos quadrinhos), e tá na proposta do personagem. Essa é uma possível variável. É uma possibilidade inclusa na proposta do personagem. E negar ela é ser seletivo com os elementos que formam essa proposta básica do personagem, que é comum a todas as versões.

 Outra variável é supor que naquele momento, o Batman não tá focado na sobrevivência. Ele simplesmente conta por um motivo ou outro que o cara não vai acertar a cabeça dele, e vamos que vamos. "Tá, mas o Batman é humano, e tinha que ter instinto de sobrevivência". Talvez, o diretor queira retratar uma faceta mais autodestrutiva do herói. Perceba que auto destrutiva não é suicída. Comportamento auto destrutivo é simplesmente se colocar em um risco desnecessário para atingir um determinado objetivo, que naquele momento supera o instinto de sobrevivência.

E essas são só duas possibilidades, tem muito mais. E nem to julgando o mérito dessas possibilidades, só digo que estão perfeitamente incluidas dentro de uma proposta geral para o Batman.

E eu nem falei aqui de aspectos não narrativos, que são vitais para transmitir emoções, sensação de risco, e que em alguns casos, são muito mais importantes que a própria narrativa

Na arte, a concepção de humano é bem elástica. Se você não gosta disso, é outros quinhentos. Mas ai voltamos praquela discussão e eu bato nessa tecla outra vez. Você não tá criticando algo que não segue "a base do que é o Batman, e que é comum a todas as versões'. Não. Tu tá criticando um fator que foge de uma visão de Batman especifica do Batman preferida por você, "o seu Batman", que talvez não possa ir tão longe na escala da improbabilidade.

Com isso, não estou dizendo que o Batman sempre deve agir no limite do "improvável", tal como John Wick. Estou dizendo que é um personagem que oferece a liberdade de ser posto assim. Digamos assim, Batman é um "super herói humano". Alguns autores vão frisar no "super herói" e outros no "humano". E as duas, ainda que indissociáveis na base do personagem, podem ser priorizadas para um lado ou para o outro, dependendo da intenção do autor.

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On 11/4/2021 at 9:05 PM, Questão said:

O Batman é um ser humano, Verdade. Mas isso por si só não define o que o Batman pode ou não fazer. Claro, o Batman está limitado  qualquer coisa que seja impossível pra um ser humano fazer. O Batman não pode tomar um tiro na testa sem proteção.


Viu? você mesmo reconhece as consequencias daquilo que a obra propõe, porque conveninentemente as nega quando se faz conveniente?

 

 

On 11/4/2021 at 9:05 PM, Questão said:

Isso que tu tá falando pra mim é cabresto criativo.

 Consequências sempre vão existir, mas o impacto e a escala dessas consequências dependem do mundo em que a história tá inserida. Eu posso fazer um filme de assassinos de aluguel mais calcado na realidade, onde o meu personagem é um humano, tem habilidades de luta básica, e se ele tomar uma surra, ele vai precisar de um tempo pra se recuperar. Ou eu posso fazer um outro filme de assassino de aluguel tipo John Wick, onde o meu personagem pra todos os efeitos é um humano, consegue matar pessoas com um lapis, onde ele é espancado, esfaqueado, baleado, atropelado, e apesar disso consegue  matar umas duzenta pessoas e lutar com sessenta caras em um período de dois dias. É extremamente improvável que um ser humano faça o que o John Wick faz e tenha a resistência dele? Sim, Mas o mundo do John Wick não é o nosso mundo, e no mundo do John Wick, um ser humano pode agir na escala do altamente improvável (nunca do impossível), desde que isso combine com o resto do filme. As consequências existem, mas não precisam seguir a risca o nosso mundo. Se a minha proposta (que como eu já discuti com você em inumeros tópicos, não é só narrativa) pede que eu force ao limite o que um ser humano pode fazer fisicamente ou psicologicamente, por que como contador de histórias eu não poderia fazer isso?

O John Wick não deixou de sofrer as consequencias de uma facada, aconteceu tudo isso de fantasioso, é verdade, mas tudo ali estava respeitando a condição humana basica de que ele é mortal, que ele pode se ferir e que isso é levado em conta na hiora da luta. Tanto é levado em conta que ele nunca enfrentou um bandido de peito aberto enquanto o bandido tinha uma arma na mão, sempre que um bandido tinha uma arma na mão, o Wick antecipava a ação do bandido antes que ele tivesse a posição de atirar com mira segura no Wick (é fantasioso, óbvio, mas a fantasia aqui está reconhecendo as regras que o universo dela própria estabeleceu).

Esse é o problema da soceidade contemporânea, que não entendeu o pós modernismo e acha que liberdade é fazer tudo o que quiser a revelia das consequencias daquilo que ela mesma propõe dentro da sua escolha. 

Não é cabresto criativo, é o que separa uma obra séria de uma obra infantilóida. Ir a fundo naquilo que se propõe, se se propõe contar a história de um personagem humano, seja uma história fantasiosa que for, tem que assumir as condições humanas dentro dessa fantasia. 

Homem de Ferro fez um homem "invencivel" em combate, mas na sua narrativa nas cenas de luta, estava lá a condição humana levada em conta dentro da necessidade da roupa dele está funcionando pra que a vida dele possa estar assegurada de qualquer risco. 

Ali sinto imersão porque no lugar dele, sabendo que essa roupa me alivia dessa preocupação, consigo visualizar-me todo poderoso enfrentando situações sem maiores preocupações que de outra maneira eu teria que me preocupar e isso inconscientemente afetaria minha tomada de decisão durante e antes da luta. 

O grande lance da arte é justamente esse, criar uma resposta criativa que convença a nossa consciência de que aqueles dilemas apresentados no mundo criado pelo autor tenha sido superados de forma convicente. 

Agora, negando os dilemas quando convem ao autor, isso acaba dando a sensação de que o autor tá é sendo desonesto e apenas colocando uma história que o convem que tenha um inicio meio e fim, não importando nada, nem mesmo se esse inicio meio e fim faz algum sentido. 

E aqui friso o aspecto narrativo, porque não estou falando do filme, e nem muito menos do trailer, mas das cenas de luta do trailer!

Veja essa imagem e me diga, a sensação que você está tendo é de estar vendo não é um homem de ferro, um super homem?
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Revendo o trailer, gostei do trailer, a primeira cena que o Batman é alvejado, da para perceber que a roupa dele é bem encorpada, que faz acreditar ser uma roupa a prova de bala, mas ele é alvejado por um revolver, sim, também a queima roupa, mas também é importante frizar que o tiro ele toma em movimento que da a censação de ser meio de raspão: 

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Consegui captar a ideia do Bruce estar com a cabeça tão insana que ele tava mandando o foda-se até pra a própria segurança na hora da batalha, mas o problema é que isso gera consequencias a altura do risco para o personagem?

Se for levar em conta histórias de heróis não, pois, reafirmo, tenho 100% de certeza que o personagem terminará o filme são e salvo. 

Portanto, a sensação é que essa cena é só uma artimanha que o diretor quis para nos impressionar no arfã de entrar no hype de "qual herói é o mais fodão"!

Ou seja, é uma sensação de filme repetido e vazio. 

Mas assim, é importante frizar, essas são as cenas de batalha do trailer, será que no filme o peso dessas atitudes insanas será percebido no personagem? E não estou falando o peso no sentido psicológico e moral não, mas fisico e na possibilidade dele se manter vivo ainda. Porque caso contrário, corre o risco de banalizar o que já está se banalizando nesse tipo de história!
 

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15 hours ago, Gustavo Adler said:


Viu? você mesmo reconhece as consequencias daquilo que a obra propõe, porque conveninentemente as nega quando se faz conveniente?

 E onde no meu comentário, eu as neguei? Afinal, não vemos o Batman tomar um tiro na testa sem proteção (não vemos nem o Batman tomar um tiro na testa). O que eu disse é que o Batman não pode fazer o impossível para um ser humano, e isso não vemos ele fazer. Mas como eu disse, o improvável ele pode fazer.

 

15 hours ago, Gustavo Adler said:


O John Wick não deixou de sofrer as consequencias de uma facada, aconteceu tudo isso de fantasioso, é verdade, mas tudo ali estava respeitando a condição humana basica de que ele é mortal, que ele pode se ferir e que isso é levado em conta na hiora da luta.
 

 Mas você concorda que essa consequência é variável de acordo com o mundo estabelecido pela obra, certo? Vamos chamar isso de "escala do improvável". Nos filmes do John Wick, ele toma facada, é atropelado por um carro, é baleado, e sofre as consequências. Mas essas consequências são basicamente parar por uma horinha, fazer uns pontos, jogar uma Vodka em cima do ferimento, e ele já tá pronto pra outra. No universo do John Wick, essa escala do improvável é aceitável. Talvez em outro filme, essa improbabilidade já não funcionasse e o John Wick não poderia ser visto como humano. Portanto, essa "condiçao humana" é variável de obra para obra.

 

15 hours ago, Gustavo Adler said:


e acha que liberdade é fazer tudo o que quiser a revelia das consequencias daquilo que ela mesma propõe dentro da sua escolha. 

 

 Não é fazer tudo o que quiser. É reconhecer que de acordo com o mundo construído por uma obra, as consequências da condição humana podem ser variáveis dentro da escala do improvável (nunca do impossível).

 

15 hours ago, Gustavo Adler said:



Não é cabresto criativo, é o que separa uma obra séria de uma obra infantilóida.
 

   Ah, agora chegamos em um ponto. Começamos esse debate por uma questão de natureza. Sobre o que define o Batman naquilo que é presente em qualquer versão do personagem em qualquer mídia, de 1939 até aqui. Essa é uma discussão de natureza, mas aqui em cima, você já não tá mais olhando pra diferença de natureza. Tu tá olhando pra diferença de grau. Tá aplicando um pensamento binário do tipo Melhor/Pior, Inteligente/estúpido, sério/infantiloide, ou seja, juizo de valores.

 É uma abordagem válida em muitos caso, mas não quando você quer definir as "características básicas do Batman". Pois essa é uma análise de natureza, não de grau.

 

15 hours ago, Gustavo Adler said:



Veja essa imagem e me diga, a sensação que você está tendo é de estar vendo não é um homem de ferro, um super homem?
image.png.9e1662854f19ff4a28db76fc318d7559.png


 

 

Bom, é o Batman tomando tiro no peito usando um traje que obviamente é a prova de balas. Pra mim é o Batman. Nada ai que o Batman não possa fazer (como já o fez em outras mídias). Também nada impossível para um ser humano que tenha acesso aos recursos fantásticos do Batman (improvável, com certeza, mas não impossível). Agora, se isso é bom ou ruim, é outra discussão, mas não tem nada ai que agrida o básico do que o Batman é que é "um super herói humano vestido de morcego". E é interessante que "super herói" e "humano" são dois aspectos que formam o Batman, mas que na escrita e construção da obra, o autor possa escolher frisar um aspecto sobre o outro. 

Dizer que a imagem acima não é o Batman é como eu dizer que a imagem abaixo não é o Batman

140 ideias de Surf em 2021 | surfe, surf, prancha de surfe

 

Eu poderia dizer que isso me lembra muito mais o Chapolin Colorado do que o Batman, assim como o Batman da outra imagem te lembra mais o Homem de Ferro do que o Batman. Mas ai entramos naquela seara do "batman de cada um".

 

15 hours ago, Gustavo Adler said:



Mas assim, é importante frizar, essas são as cenas de batalha do trailer, será que no filme o peso dessas atitudes insanas será percebido no personagem? E não estou falando o peso no sentido psicológico e moral não, mas fisico e na possibilidade dele se manter vivo ainda. Porque caso contrário, corre o risco de banalizar o que já está se banalizando nesse tipo de história!
 

 Olha, eu não acho que vamos ver Bruce Wayne indo passar meses no hospital pra se recuperar de seus ferimentos, não.

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On 11/8/2021 at 1:17 PM, Questão said:

Não é fazer tudo o que quiser. É reconhecer que de acordo com o mundo construído por uma obra, as consequências da condição humana podem ser variáveis dentro da escala do improvável (nunca do impossível).

Você aqui, sem querer, confirmou o que estou dizendo, mas apenas essa sua confirmação não traduz na sua sensação ao vier a cena de ação no trailer.

A partir do momento que as consequencias são arranhões em um bando de gente fazendo tiroteio em seu peito, então não há consequencias alguma se a criatura que leva tiro nos peitos for um ser humano no mundo em que foi construido pela obra. 

Ou então ele não é um ser humano, não no modo que conhecemos, e se isso não ficar estabelecido pela obra, então vai parecer mais um subterfugio pra tentar nos impressionar.

É aquele lance, parafraseando a ciência, para explicações extraordinárias é preciso de evidências robustas e inequivocas de que essa explicação, e não outra, é não só possível mas a mais provavel. 

Ou seja, traduzindo para o cinema, para dilemas fantásticos apresentados pelo drama, é preciso de amarração e coerencia no roteiro  e nas leis do mundo onde o roteiro se insere igualmente fantásticas, caso contrário, qual a diferença para fogos de artificio? pois se é pra chamar a atenção, o filme poderia lançar mão de fogos de artificio na sala de projeção, daria no mesmo. 

É esse o dilema da criatividade, não adianta nada se puder mandar um foda-se pra tudo e fazer as cenas que imagina, no fim, o máximo que vai alcançar, é reproduzir uma cena de outro filme, em outro mundo, achando que tá apresentando novo. 

Ou seja, um Super homem ou Homem de Ferro vestido de Batman..

Sinceramente, a cena de porradaria do Batman nesse trailer fez uma aposta extraordinária, tomara que no roteiro haja coerencia extraordinaria para sustentar o que foi apresentado no trailer (ou no filme não haja essas cenas que foram vistas no trailer).

Seria massa se o diretor tivesse os culhões de matar o personagem principal (e dar ao Batman um tom de simbolo e não de pessoa individual).

Ou de tornar o personagem extremamente debilitado, furado mesmo.

(antes de mais nada, não que não seja possível imaginar um equipamente que impeça  balas de perfurar alguém https://ultimosegundo.ig.com.br/2021-10-12/celular-salva-homem-tiro.html, mas imaginemos uma segunda bala nesse celular, será que ele continuaria a parar depois de ter levado essa bala?)
 

Quote

E onde no meu comentário, eu as neguei? Afinal, não vemos o Batman tomar um tiro na testa sem proteção (não vemos nem o Batman tomar um tiro na testa). O que eu disse é que o Batman não pode fazer o impossível para um ser humano, e isso não vemos ele fazer. Mas como eu disse, o improvável ele pode fazer.

Aqui você está fazendo me crer que a obra vai me convecer de que os bandidos, ou não tem a intenção de matar a pessoa que o está atacando (e por isso procura atirar em pontos não fatais) ou são ruins de mira que não conseguem acertar UM tiro na bochecha, a uns 2 metros de distância.

E fora fazer crer na probabilidade

Fora o fato de que em 9.999.999.999.999..... de situações de filmes que toda a mais remota probabilidade de não acertar o rosto de uma pessoa em meio a um tiroteio acontecem. 

 

Ou seja, o que era remoto se torna o ar que nos circunda, dentro disso, 

A probabilidade desses inumeros tiros não perfurarem a resistência do colete (rapaz, eu desconheço um colete a prova de balas que resista a tantos tiros assim que o Batman levou naquela rajada de vários bandidos, mas como não sou físico e filme não tem que exigir conhecimento de fisica de ninguém... para piorar, o personagem nem caiu, nem teve um ferimento meio grave, nada)...

Somado ao fato de eu ter 99% de certeza que o personagem vai terminar o filme são e salvo, como se tivesse dado um passeio no parque e levado uma topada...

Resultado.... Qualquer explicação que o roteiro dê vai parecer mera desculpa, a não ser que o roteiro de uma explicação absurdamente convincente, ou for absurdamente comovente.

No trailer, foi apenas uma ambientação bem massa, com cenas e temas já manjados, e com essas cenas absurdas sob a aparente pretenção de que só o dilema moral/psicológico do personage já seria suficiente para convencer de que esse risco a própria vida não foi em vão (porque, caso contrário, até se terá duvida se a vida do cabra estava realmente em risco).

 

Quote

Eu poderia dizer que isso me lembra muito mais o Chapolin Colorado do que o Batman, assim como o Batman da outra imagem te lembra mais o Homem de Ferro do que o Batman. Mas ai entramos naquela seara do "batman de cada um".

OOpaa, eu concordo, esse Batman ai é Chapolin colorado.

MAaas...

O tema principal do Chapolin colorado era justamente zoar com esses personagens da mitologia da cultura pop estadunidenses, portanto... ponto positivo pro Chapolin, ponto negativo pra esse batman ai.

Aliás, esse Batman ai queria mais era dar uma experiência de divertimento com tom comico a quem o assistia (o lá, fogos de artificio também causam tais sentimentos) do que uma experiência de divertimento com tom de angustia ou em tensão, como parece que o trailer quer dar

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50 minutes ago, primo said:

cheguei a assistir pois é, o ator fez Eternos, não foi isso?

dizem que é muito bom ator (falta eu ver eternos), mas não conhecia, confesso

pois é o Barry Keogan, ja fez varios indies por ai...mas se for o Joker vai ser so papel bem secundario..tipo pavimentar terreno pra sequencia ..

Ator de Eternos pode ser o Coringa em Batman de Robert Pattinson

Rumor – Barry Keoghan, o Coringa de “The Batman” - Super Hero Brasil

Barry Keoghan aparece em Eternos, da Marvel, como Druig. Um rumor aponta agora que o astro do MCU será o vilão Coringa em The Batman, estrelado por Robert Pattinson na DC.
Antes mesmo do filme da Marvel, Barry Keoghan já estava confirmado para The Batman. Agora, a página DeuxMoi afirma que o ator terá o importante papel na DC.
“É 100% verdade que Barry Keoghan estará interpretando o Coringa em The Batman”, diz a publicação da página no Instagram.
Antes, o ator de Eternos se disse “orgulhoso” pelo filme com Robert Pattinson. Oficialmente, o astro da Marvel será o oficial Stanley Merkel.
Nos quadrinhos da DC, Merkel é um parceiro de Jim Gordon que acaba morto por vilões do Batman. Se o rumor for verdadeiro, o filme poderia mudar a história do oficial nos cinemas.
A DC e The Batman não se pronunciam.

 

Pior que o ator ja fez um curta caseiro em 2015 como o Miranha tambem....esse ai ta em todas!

 

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On 11/10/2021 at 2:36 PM, Gustavo Adler said:

Você aqui, sem querer, confirmou o que estou dizendo, mas apenas essa sua confirmação não traduz na sua sensação ao vier a cena de ação no trailer.

A partir do momento que as consequencias são arranhões em um bando de gente fazendo tiroteio em seu peito, então não há consequencias alguma se a criatura que leva tiro nos peitos for um ser humano no mundo em que foi construido pela obra. 

Ou então ele não é um ser humano, não no modo que conhecemos, e se isso não ficar estabelecido pela obra, então vai parecer mais um subterfugio pra tentar nos impressionar.

É aquele lance, parafraseando a ciência, para explicações extraordinárias é preciso de evidências robustas e inequivocas de que essa explicação, e não outra, é não só possível mas a mais provavel. 

Ou seja, traduzindo para o cinema, para dilemas fantásticos apresentados pelo drama, é preciso de amarração e coerencia no roteiro  e nas leis do mundo onde o roteiro se insere igualmente fantásticas, caso contrário, qual a diferença para fogos de artificio? pois se é pra chamar a atenção, o filme poderia lançar mão de fogos de artificio na sala de projeção, daria no mesmo. 

É esse o dilema da criatividade, não adianta nada se puder mandar um foda-se pra tudo e fazer as cenas que imagina, no fim, o máximo que vai alcançar, é reproduzir uma cena de outro filme, em outro mundo, achando que tá apresentando novo. 

Ou seja, um Super homem ou Homem de Ferro vestido de Batman..

Sinceramente, a cena de porradaria do Batman nesse trailer fez uma aposta extraordinária, tomara que no roteiro haja coerencia extraordinaria para sustentar o que foi apresentado no trailer (ou no filme não haja essas cenas que foram vistas no trailer).

Seria massa se o diretor tivesse os culhões de matar o personagem principal (e dar ao Batman um tom de simbolo e não de pessoa individual).

Ou de tornar o personagem extremamente debilitado, furado mesmo.

(antes de mais nada, não que não seja possível imaginar um equipamente que impeça  balas de perfurar alguém https://ultimosegundo.ig.com.br/2021-10-12/celular-salva-homem-tiro.html, mas imaginemos uma segunda bala nesse celular, será que ele continuaria a parar depois de ter levado essa bala?)
 

Aqui você está fazendo me crer que a obra vai me convecer de que os bandidos, ou não tem a intenção de matar a pessoa que o está atacando (e por isso procura atirar em pontos não fatais) ou são ruins de mira que não conseguem acertar UM tiro na bochecha, a uns 2 metros de distância.

E fora fazer crer na probabilidade

Fora o fato de que em 9.999.999.999.999..... de situações de filmes que toda a mais remota probabilidade de não acertar o rosto de uma pessoa em meio a um tiroteio acontecem. 

 

Ou seja, o que era remoto se torna o ar que nos circunda, dentro disso, 

A probabilidade desses inumeros tiros não perfurarem a resistência do colete (rapaz, eu desconheço um colete a prova de balas que resista a tantos tiros assim que o Batman levou naquela rajada de vários bandidos, mas como não sou físico e filme não tem que exigir conhecimento de fisica de ninguém... para piorar, o personagem nem caiu, nem teve um ferimento meio grave, nada)...

Somado ao fato de eu ter 99% de certeza que o personagem vai terminar o filme são e salvo, como se tivesse dado um passeio no parque e levado uma topada...

Resultado.... Qualquer explicação que o roteiro dê vai parecer mera desculpa, a não ser que o roteiro de uma explicação absurdamente convincente, ou for absurdamente comovente.

No trailer, foi apenas uma ambientação bem massa, com cenas e temas já manjados, e com essas cenas absurdas sob a aparente pretenção de que só o dilema moral/psicológico do personage já seria suficiente para convencer de que esse risco a própria vida não foi em vão (porque, caso contrário, até se terá duvida se a vida do cabra estava realmente em risco).

 

OOpaa, eu concordo, esse Batman ai é Chapolin colorado.

MAaas...

O tema principal do Chapolin colorado era justamente zoar com esses personagens da mitologia da cultura pop estadunidenses, portanto... ponto positivo pro Chapolin, ponto negativo pra esse batman ai.

Aliás, esse Batman ai queria mais era dar uma experiência de divertimento com tom comico a quem o assistia (o lá, fogos de artificio também causam tais sentimentos) do que uma experiência de divertimento com tom de angustia ou em tensão, como parece que o trailer quer dar

 

 Cara, tudo isso que você tá dizendo aponta uma discussão de grau "esse Batman é mais interessante" "pra um filme ser dramaticamente interessante, um humano deveria ser retratado assim".  Isso não é uma discussão de natureza, então a gente tá falando do Batman e do retrato humano que você pessoalmente acha mais interessante, e não do que é o personagem Batman no geral, e consequentemente o que é humano dentro da arte cinematográfica, pos existem variáveis. Se essas variáveis são boas ou não, se é artificial ou não, é outra discussão, que passa inclusive por gosto pessoal.

 

 

On 11/11/2021 at 10:54 AM, Jorge Soto said:

pois é o Barry Keogan, ja fez varios indies por ai...mas se for o Joker vai ser so papel bem secundario..tipo pavimentar terreno pra sequencia ..

Ator de Eternos pode ser o Coringa em Batman de Robert Pattinson

Rumor – Barry Keoghan, o Coringa de “The Batman” - Super Hero Brasil

Barry Keoghan aparece em Eternos, da Marvel, como Druig. Um rumor aponta agora que o astro do MCU será o vilão Coringa em The Batman, estrelado por Robert Pattinson na DC.
Antes mesmo do filme da Marvel, Barry Keoghan já estava confirmado para The Batman. Agora, a página DeuxMoi afirma que o ator terá o importante papel na DC.
“É 100% verdade que Barry Keoghan estará interpretando o Coringa em The Batman”, diz a publicação da página no Instagram.
Antes, o ator de Eternos se disse “orgulhoso” pelo filme com Robert Pattinson. Oficialmente, o astro da Marvel será o oficial Stanley Merkel.
Nos quadrinhos da DC, Merkel é um parceiro de Jim Gordon que acaba morto por vilões do Batman. Se o rumor for verdadeiro, o filme poderia mudar a história do oficial nos cinemas.
A DC e The Batman não se pronunciam.

 

Pior que o ator ja fez um curta caseiro em 2015 como o Miranha tambem....esse ai ta em todas!

 

 

 Cara, eu esperava não ver nem sinal de Coringa nesse filme. Alias, por mim, Coringa só no ultimo filme dessa trilogia do Batman do Reeves, e olhe lá. Tanto vilão bom do Batman que merecia ser mais explorado do cinema. Sei que é o arqui-inimigo e tudo mais, mas podiam dar um descanso pro palhaço.

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8 hours ago, Questão said:

 Cara, tudo isso que você tá dizendo aponta uma discussão de grau "esse Batman é mais interessante" "pra um filme ser dramaticamente interessante, um humano deveria ser retratado assim".  Isso não é uma discussão de natureza, então a gente tá falando do Batman e do retrato humano que você pessoalmente acha mais interessante, e não do que é o personagem Batman no geral, e consequentemente o que é humano dentro da arte cinematográfica, pos existem variáveis. Se essas variáveis são boas ou não, se é artificial ou não, é outra discussão, que passa inclusive por gosto pessoal.

Não, não estou dizendo que um humano deveria ser retratado ou não.

Estou dizendo como um humano é, que, pelo que parece, o filme tbm retrata. 

Ou ele tem super poderes?

é isso, se você faz uma aposta, tem que lidar com ela (e é essa a chave da criatividade).

E sim, essa é uma impressão pessoal. 

Sinceramente, os filmes estão muito tediosos, porque, justamente, parece que a criação de um filme está batendo em uma parede invisível, em que ao mesmo tempo que tentam chocar, surpreender o expectador, não dão conta de acrescentar algo novo para que essa intenção proposta, por exemplo, em uma cena, se efetue, resultando em parecer mais um blefe (Os orcs são monstros inabaláveis e impeidosos, cuidado frodo, no final do filme, todos terminam sem arranhão)

Não digo que todos os filmes são assim, tem muitos filmes baita filmes, bem criativos, mas justamente, eles não procuram "vender o sonho de ser a maior surpresa que o espectador terá", eles apenas se propõe a contar uma história, e muitas vezes, o valor desses filmes está no que eles querem dizer com a história contada, e não exatamente com a surpresa da história. 

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Estão falando que houve uma exibição teste do The Batman esses últimos dias, e várias fontes confiáveis estão falando que (CUIDADO, POTENCIAL DE SPOILER):

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O Coringa aparece brevemente, uma palhinha no Arkham Asylum. Ele foi interpretado pelo Barry Keoghan. Ele solta uma piada contra o Riddler, algo como "Riddle me this joke", algo como "Faça um enigma para mim desta piada". Logo em seguida ele solta uma risada que foi descrita como igual uma Hiena rindo.
Falaram que ele estava bastante assustador (creepy) e com senso de humor, bastante fiel às HQs do morcegudo. As fontes que soltaram isso são conhecidas por acertar vários vazamentos sempre. Mas aquilo, levar como rumor ainda. A presença do Barry no filme sempre esteve marcada com ele fazendo o papel de um policial, Mekel se não me engano. Talvez fizeram isso para dar um migué na galera.

Rumor – Barry Keoghan, o Coringa de “The Batman” - Super Hero Brasil

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10 minutes ago, Jorge Soto said:

Estão falando que houve uma exibição teste do The Batman esses últimos dias, e várias fontes confiáveis estão falando que (CUIDADO, POTENCIAL DE SPOILER):

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O Coringa aparece brevemente, uma palhinha no Arkham Asylum. Ele foi interpretado pelo Barry Keoghan. Ele solta uma piada contra o Riddler, algo como "Riddle me this joke", algo como "Faça um enigma para mim desta piada". Logo em seguida ele solta uma risada que foi descrita como igual uma Hiena rindo.
Falaram que ele estava bastante assustador (creepy) e com senso de humor, bastante fiel às HQs do morcegudo. As fontes que soltaram isso são conhecidas por acertar vários vazamentos sempre. Mas aquilo, levar como rumor ainda. A presença do Barry no filme sempre esteve marcada com ele fazendo o papel de um policial, Mekel se não me engano. Talvez fizeram isso para dar um migué na galera.

Rumor – Barry Keoghan, o Coringa de “The Batman” - Super Hero Brasil

 

 Outros sites já deram uma versão diferente pra participação do ator que é a seguinte

 

Quem apareceu pela primeira vez foi o personagem do Barry Keoghan. Chegaram a noticiar que o interprete de Druig em ‘Eternos’ faria o Oficial Stanley Merkel no longa, mas recentemente apontaram que ele seria, na verdade, o próximo Coringa, algo que não foi confirmado, mas que pôs dúvida na cabeça de muita gente pelo fato do ator não ter aparecido nas duas primeiras exibições teste.

Bem, nesta ele apareceu, com pouco tempo de tela, e foi dito que seu personagem é misterioso e seu nome sequer é citado.

Antes que isso sugira algo, a informação geral é de que em nenhum momento é citado ou sugerida a participação do Coringa no corte exibido.

 

FONTE: O VÍCIO

 

 

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4 hours ago, primo said:

outro cartaz lindo pacas. Muito bão

E o recasting de todos(as) as ruivas continua forte. Redhead Lives Matter🤣

sei la Primao, eu ja nao curti nao... costumo elogiar adaptações que não têm medo de ser o que são (quadrinhos, colorido e tal), mas com Hera Venenosa não funciona muito bem assim... em Gotham era bem mais legal! Uma curiosidade é que essa atriz, Peyton List, posteriormente dublou a Poison Ivy na animação Batman: Hush.

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mesma vibe🙄

captura_de_tela_2019-09-13_as_08.02.49.png

 

Ops, inclusive o penteado da Ivy da Uma Thurman foi referenciado.

Miniatura

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8 hours ago, Questão said:

Outros sites já deram uma versão diferente pra participação do ator que é a seguinte

O cara se parece com o coringa dos novos 52. Não é meu visual favorito do coringa, mas se for seguir esse visual, ficaria muito bom..

Joker New 52 Wallpapers - Top Free Joker New 52 Backgrounds -  WallpaperAccess

 

ou existe a possibilidade de interpretar o Mad Heater

fc2330b7153a432f2098bf0cb16232488fcf2974bb04a6a5d4909890ee1ddccd.jpg

 

Referente ao Holland e Dafoe, seria mais engraçado se ele tivesse gritado como fez na cena do prédio em chamas do primeiro filme..🤣

Os Vingadores 4: End Game - Page 32 - Marvel Comics - Forum Cinema em Cena

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  • Jailcante changed the title to The Batman (Matt Reeves)
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