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Forum Cinema em Cena

The Batman (Matt Reeves)


Jailcante
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On 3/2/2022 at 3:48 PM, Jorge Soto said:

concordo...nao tem nada demais... eu morrendod e sono so pra conferir esse trem que nao agrega nada😴..melhor aquela outra..antes dos creditos🤡

Vale a pena ficar para ver a cena pós-créditos do filme?

O filme The Batman tem uma única cena pós-créditos. Porém, cena pode não ser bem o que os dcnautas esperam.

Como já revelamos aqui, o filme The Batman contém uma única cena pós-créditos. Contudo, muitos fãs estão reclamando desse bônus do longa. Mas, afinal, vale a pena ver a cena extra?
A resposta é: não. A cena pós-créditos não tem nada demais. [spoilers a seguir] A cena mostra uma mensagem em texto, aparentemente do Charada, dizendo a frase clássica do vilão no filme: “Tchau, tchau.”.
Mas embora essa cena não seja muito relevante, no fim de The Batman há uma cena que é melhor do que qualquer cena pós-créditos. 

Bah, nem sabia...saí da sala assim que os créditos inciaram.....mas pelo visto não perdi nada demais.

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The Batman 2: História da sequência planejada é revelada

Parece que definitivamente veremos muito mais do Cavaleiro das Trevas de Robert Pattinson, pois a Warner Bros. já deu sinal verde para The Batman 2.

Robert Pattinson; The Batman 2: História da sequência planejada é revelada; saiba mais

O filme The Batman de Matt Reeves, antes mesmo de sair do papel, foi planeado para ser o primeiro longa de uma nova trilogia do Batman nos cinemas. Apesar de não sabermos o que irá acontecer de fato na nova adaptação cinematográfica do Homem-Morcego, já começaram a surgir rumores sobre as continuações do filme de estreia.
Parece que definitivamente veremos muito mais do Batman de Robert Pattinson no futuro próximo, pois a Warner Bros. está muito confiante na visão de Matt Reeves para a franquia. Na verdade, eles estão tão confiantes que já deram à sequência o sinal verde e estão desenvolvendo vários spin-offs no formato de série.
Reeves está entre esse grupo de criadores que trabalham com a HBO Max para desenvolver vários programas da DC Comics. Já que ele está comandando o próximo reboot do Cavaleiro das Trevas com Robert Pattinson no papel principal, não é uma surpresa que ele esteja liderando o desenvolvimento de outros projetos relacionados ao Batman.
Meses atrás, o jornalista Daniel Richtman (via patreon) soltou um rumor interessante sobre a sequência planejada de The Batman. Segundo Ritchman, o enredo deverá ser baseado no arco Terra de Ninguém, um evento crossover da Bat-Familia publicado em 1999. Agora, o insider MyTimeToShineHello também confirmou a informação.
A história trata de Gotham City ser declarada como não mais parte dos Estados Unidos. Isso ocorre após vários desastres que aconteceram com a cidade em Cataclismo, Contágio e Legado. Gotham se torna um deserto sem lei que é dividido em territórios mantidos pelas figuras mais poderosas.
Gotham ficou literalmente isolada do resto da civilização e de alguma forma conseguiu se tornar ainda mais a fossa sem lei do que era. Vale ressaltar que Christopher Nolan pegou emprestado elementos desta história para finalizar sua trilogia com Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Batman tem uma mitologia rica, com um panteão de personagens fortes e histórias fundamentadas, e Matt Reeves está deixando bem claro que pretende explorar todo o potencial do universo do Homem-Morcego. Segundo rumores, a HBO Max está desenvolvendo séries sobre Gotham, Pinguim, e há informações de que um programa centrado na Mulher-Gato também está em desenvolvimento.
The Batman está em cartaz nos cinemas brasileiros e marca o início de um novo universo compartilhado da DC Comics nos cinemas e no streaming. A ideia é construir uma franquia focada no Batman de Pattinson e em outros personagens do universo do herói.
 

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The Batman usou a tecnologia de O Mandaloriano para criar Gotham City

O diretor de The Batman, Matt Reeves, fala sobre como The Volume, a tecnologia usada em O Mandaloriano, ajudou a criar sua visão de Gotham.

Matt Reeves; The Batman usou a tecnologia de O Mandaloriano para criar Gotham City

As primeiras críticas de The Batman, de Matt Reeves, sugerem que o filme tão esperado será um grande sucesso de bilheteria. Junto com um diretor entusiasmado e um elenco bem conhecido, o último filme sobre o Cavaleiro das Trevas também teve o benefício de uma nova tecnologia cinematográfica chamada The Volume, que ajudou Reeves a criar sua visão de Gotham.
The Batman já está em cartaz no Brasil e os fãs estão ansiosos por novas informações sobre o próximo filme. Em antecipação a este lançamento, Matt Reeves está se abrindo um pouco mais sobre o processo por trás do novo filme da DC Comics. O diretor revelou o uso de uma tecnologia chamada The Volume, que é essencialmente uma combinação de painéis de LED de 20 pés de altura que são incrivelmente inteligentes.
A tecnologia tem a capacidade de renderizar em tempo real e responde ao movimento da câmera. Isso permite a correção constante de perspectiva, iluminação e outros elementos dos painéis. Desenvolvido pela primeira vez para uso em O Mandaloriano, The Volume foi essencial para as filmagens de The Batman.
Durante anos, a indústria cinematográfica usou telas verdes ou azuis durante as filmagens e as cenas foram criadas posteriormente com CGI. Isso pode frustrar os atores, pois eles não têm ambiente para ajudá-los a entrar no personagem e na cena. A coleção de telas de LED, que podem renderizar qualquer ambiente que os cineastas possam imaginar, torna esse problema uma coisa do passado.
As telas abrangem os atores, essencialmente encapsulando-os em um mundo renderizado, o que, sem dúvida, facilita na hora da atuação. Matt Reeves também discutiu como essa nova invenção também corrige o problema anterior de combinar a iluminação com “um espaço que ainda não existia”.
O uso do The Volume significa que o espaço existe e, além de ajudar os atores, também funciona como ponto de referência para a equipe de filmagem responsável pela iluminação do set. É uma fascinante peça de tecnologia e já está beneficiando a indústria cinematográfica de maneiras enormes.
The Volume primeiro ganhou as manchetes quando foi desenvolvido para a série O Mandaloriano, que teria enormes custos de pós-produção para remover a tela verde no reflexo da armadura do protagonista. Em resposta, The Volume foi usado no set e esse problema foi resolvido. The Batman usou essa tecnologia de uma maneira diferente, mas igualmente útil, e será intrigante ver como essa invenção continua sendo usada pelos cineastas.
Imagens geradas por computador são capazes de coisas incríveis, mas recentemente os fãs mostraram sinais de fadiga com o CGI. A supersaturação do uso de CGI na indústria cinematográfica recentemente se tornou um tópico de discussão quando o trailer de O Senhor dos Anéis: Anéis do Poder foi lançado, revelando que a série dependerá muito do uso de imagens geradas por computador.
Alguns fãs ficaram impressionados com o CGI, enquanto outros gostariam de ver efeitos mais práticos. Boas notícias para ambos os lados desse argumento, Reeves revelou que The Batman usou The Volume, mas também contou com efeitos mais práticos. Por exemplo, o Batmóvel pulando no fogo durante uma perseguição ao Pinguim foi realmente realizado no set e não usou nenhuma forma de computação gráfica.

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O diretor Matt Reeves explicou o medo de perder seu protagonista para um dos diretores que já fez filmes do Morcego: Christopher Nolan. Acontece que na época em que Reeves se preparava para fazer Batman, Nolan escalou Pattinson para Tenet e o diretor não ficou muito feliz com isso:

‘Eu sabia que Nolan estava fazendo Tenet e eu achei muito legal. Mas há algo… que me afetou. Eu escrevi uma história, eu escrevi este roteiro com Rob em mente. Eu queria que ele fosse meu Batman. Eu não tinha ideia se ele aceitaria ser o Batman e quando foi anunciado que Chris o escalou em Tenet, eu fiquei devastado. Eu fiquei pensando: se ele está fazendo um blockbuster com um desses cineastas definitivos do Batman, eu pensei: ok, então é isso. Ele não vai querer ser o Batman’

 

FONTE: O VÍCIO

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Hmm, ainda não assisti, e temo sentir o mesmo que esse critico, de mais uma historia contada mil vezes.

A única coisa que vejo que o Batman pode explorar e que nunca explorou foi o fato de criticar o quão classista e "corrupto", e fácil, é um bilionário comprar equipamentos de policia de choque para sair batendo em pessoas de classes mais baixas, empregados de coorporações, se colocando como super heroi e justiceiro. 

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9 hours ago, Gustavo Adler said:

Hmm, ainda não assisti, e temo sentir o mesmo que esse critico, de mais uma historia contada mil vezes.
 

Gustavão, vai la e assiste o filme... ele tem uma pegada bem diferente do que ja foi visto em se tratando do morcegão.. é mais Batman que Bruce Wayne... eu tenho minhas ressalvas com o filme mas que ele é diferenciado do resto, isso é..

enquanto isso, se nao fosse a animação dos Superpets a gente nunca teria o prazer de ouvir o Neo-Wick-Keanu Reeves dublando o morcegão..

 

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Não tenho uma crítica muito forte pra fazer, já que me sinto meio distante desse universo criado pro personagem (acho que me sentia mais a vontade quando não o levavam tão a sério - sei que fãs não querem isso jamais hehe). Mas gostei muito do filme no geral. Tem mais acertos que erros.

Mas enfim, eu coloco o filme no mesmo nível do Batman Begins, porque ainda vi aqui o diretor montando seu universo, montando seus personagens, ainda tentando imprimir uma assinatura. Não vi algo 'definitivo' (ainda). Mas considero esse melhor que o Begins no que tange o Batman aqui já tá meio pronto mesmo, não é uma origem 100% (e isso é bom) e aí não tem aquele quilo de explicações que o Nolan socou lá pra explicar roupa/armadura/orelhas/carro e etc (isso me irritava um pouco). E Batman está caminhando bem sozinho, sem precisar muito nem do Alfred e dos apetrechos que usava muito em outros filmes. Isso é muito bom. Cria outra realidade pra ele.

Pra mim, agora é esperar o 'Dark Knight' do Matt Reeves.

Talvez de defeito colocaria a trilha, não ela toda, mas em certos momentos, porque acabou trazendo um pouco o que o Nolan fazia também que era socar um trilha tensa em cada cena que ele consideraria tensa, mas muitas nem eram, então a trilha sobrava muitas vezes (o silêncio muitas vezes é útil). Um exemplo aqui é uma cena que a polícia tá investigando o apartamento do Charada, e nada acontece lá (o Batman acha uma pista lá e fim), mas pro diretor, era uma cena tensa e vai lá socar a trilha tensa. Parece que ele queria lembrar o público que o filme é tenso em cada momento e jogava a trilha lá. Mas não acho ruim exatamente, mas desnecessário. 

 

Spoilers:

Sobre os vilões: Primeiramente, o Charada, tenho que reconhecer que não curti muito o visu dele. Mas é porque já estava acostumado com os visu passados dele, então esse foi bem longe. Claro, que não esperava que repetissem o Jim Carrey ou dos anos 60, mas sei lá, ficou algo meio aleatório também o que jogaram nele. Personagem ficou fora das live-action muito tempo e aí ficou sem "atualizações" durante muito tempo, e aí já jogaram esse que achei meio distante demais. E no fim, ele parecia mais o Jigsaw do que qualquer outra coisa (até no que tange as torturas, e ele recrutar povo pra repetir seus atos - não sei se nas HQs ele fazia esse tipo de coisas). Enfim. (Mas entendi que aqui ele seria um "Charada Begins", se ele aparecer nas sequels provavelmente deve vir com outro visu e persona também, já que deve treinar com o Coringa em Arkham a "relaxar" e aí pode assumir um lado mais palhaço - não sei se era o Coringa ali, mas parecia, sei lá).

E a história dele, já deu pra captar logo quando falam que o orfanato que o Thomas Wayne fechou depois que ele morreu. Então, já imaginei que ele poderia ser um dos órfãos ali. E gostei disso já que recriou bem essa obsessão dele com o Bruce Wayne. 

Já Pinguim e Mulher Gato funcionaram bem melhor. Pinguim já aguardo a série dele. E que bom que socaram vários vilões clássicos do Batman nesse filme (pra mim, vilões clássicos do Batman = os que apareceram nos filmes do anos 1990 e na série dos anos 1960 - desculpe). Até o Charada diferentão tá valendo pra mim.

 

***Ah, e uma última coisa: Matt Reeves disse que não faria um filme do Superman, mas imprimiu o discurso dele de "herói tem que trazer esperança" dele no Batman. Não faz filme do omi, mas vai lá transformar o outro nele? Achei isso trapaça! (desculpe hehehe)

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On 2/21/2022 at 4:40 PM, primo said:

É uma série live action baseada em um game ?

GOTHAM KNIGHTS: SÉRIE COM FILHOS DOS VILÕES DO BATMAN ESCALA FALLON SMYTHE E TYLER DICHIARA

Capa da Publicação

Gotham Knights, a nova série da CW sobre o universo do Batman, acaba de escalar Fallon Smythe e Tyler DiChiara. De acordo com a Variety, o projeto se prepara para filmar seu piloto, mas ainda não há uma certeza de que o seriado será aprovado pela emissora — que atualmente enfrenta a incerteza de uma possível venda.
Gotham Knights se passa logo após o assassinato misterioso de Bruce Wayne. Para investigar o que realmente aconteceu, o filho adotivo e rebelde do herói formará uma aliança com os filhos dos inimigos do Batman, uma vez que todos eles foram incriminados pela morte do herói. Sendo os criminosos mais procurados de Gotham, o grupo de desajeitados terá que lutar para limpar seu nome mas, no processo, acabarão se tornando a única esperança da cidade que fica cada vez mais perigosa sem a presença do seu grande herói.
Fallon Smythe (Não Fui Eu! e Grown-ish) será Harper Row — conhecida no Brasil como Pássaro Azul — que é descrita como uma uma pessoa esperta, mordaz e muitas vezes subestimada. Bissexual, ela é uma engenheira talentosa capaz de consertar qualquer coisa, mas tudo que ela quer é arrumar as vidas dela e de seu irmão, Cullen, a única pessoa em que ela realmente confia.
Já Tyler DiChiara (Relish, The Virgin of Highland Park) será Cullen Row, jovem transgênero que, após anos escondendo sua verdadeira identidade de um pai abusivo, está cansado de ser gentil e educado. Inteligente e capaz de ler a natureza humana, Cullen está pronto para lutar suas próprias batalhas.

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Ainda que seja criada por Natalie Abrams, James Stoteraux e Chad Fiveash, roteiristas de Batwoman, a série Gotham Knights não será um spinoff do outro seriado da CW. Também vale lembrar que, apesar de ter o mesmo nome, o projeto não tem nenhuma relação com o jogo Gotham Knights, que será lançado em breve. A produção executiva da série é assinada por Stoteraux e Fiveash, junto de Greg Berlanti, Sarah Schechter e David Madden. O piloto será dirigido por Danny Cannon.
Ainda não há previsão de início do projeto ou de lançamento da série.

 

Ah não,os caras vão fazer um Descendentes do Batman pqp🤣

Miniatura

 

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On 3/6/2022 at 10:20 AM, Gustavo Adler said:



Hmm, ainda não assisti, e temo sentir o mesmo que esse critico, de mais uma historia contada mil vezes.

A única coisa que vejo que o Batman pode explorar e que nunca explorou foi o fato de criticar o quão classista e "corrupto", e fácil, é um bilionário comprar equipamentos de policia de choque para sair batendo em pessoas de classes mais baixas, empregados de coorporações, se colocando como super heroi e justiceiro. 

Adoro as críticas dele, mas ao comparar com No Way Home por "ser do mesmo gênero" demonstrou uma terrível má vontade com o filme do Reeves.

 

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OFF

Várias sites de notícias compartilharam ontem uma pesquisa que trazia a informação de que Ben Affleck é o Batman preferido de um em cada três americanos: 

Miniatura
Os sites são de propriedade da Nexstar Media Group que também compartilham a propriedade com outras empresas. Uma dessas empresas com as quais eles compartilham a propriedade e que tem uma propriedade principal é a Discovery. Ou seja uma empresa ligada a Discovery promove uma pesquisa para avaliar a popularidade dos atores que interpretaram o Batman e qual versão é a preferida do público, Ben Affleck se sai com o melhor resultado e tal pesquisa passa a ser massivamente divulgado. Poderia David Zaslav está testando seu engajamento nas mídias sociais? 

Miniatura

 

 

Normal considerando que o batman dele tem armas até no cu.🤣

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Joker comentando sua participacao

https://www.esquireme.com/brief/the-batman-barry-keoghan-joker

Recentemente, em entrevista à Esquire Middle East, Keoghan falou sobre seu envolvimento em The Batman. O ator começou elogiando o diretor do filme, Matt Reeves, a quem ele comparou a Chloé Zhao por sua capacidade de fazer os atores se sentirem confortáveis no set. Keoghan também falou sobre sua cena com o Charada, elogiando Paul Dano como ator e reconhecendo a energia semelhante que os dois possuem em tela. Confira:
“Ele é brilhante, cara. E Matt Reeves e Dylan Clark, especialmente, juntos, foram incríveis para mim – realmente, realmente incrível para mim. E, você sabe, fazer parte do universo Batman é [um grande negócio para mim] . Sou um fanboy desses filmes, e especialmente do universo do Batman. Então, para estar nesse mundo, ainda estou me beliscando.
Ele é um cineasta que admiro muito também. E poder caminhar ao lado dele e ver como ele funciona, e vendo muito como Chloe Zhao, como ele te deixa confortável no set, e ele te dá o tempo que você precisa e o que você quer. Estou em uma posição tão abençoada. E trabalhar ao lado de Colin Farrell novamente – eu sei que eu não estava com Colin naquela cena, mas aquele elenco também… Zoë, Rob, todos eles.”
Keoghan: “Paul é – eu sou um grande, grande fã de Paul. Ele é um cara tão bom também. Eu assisti todos os seus filmes, como Prisioneiros e coisas assim. As pessoas dizem que somos meio parecidos também, e fico tipo, somos?”

Robert Pattinson; Matt Reeves; The Batman: Barry Keoghan comenta sua participação como Coringa

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6 hours ago, Scatman said:

Adoro as críticas dele, mas ao comparar com No Way Home por "ser do mesmo gênero" demonstrou uma terrível má vontade com o filme do Reeves

O mesmo aqui. As criticas dele têm um charme, um tempero. Mas essa do The Batman meio que resignificou as outras dele, pra mim.

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OFF

SÉRIE DERIVADA FOCADA NA POLÍCIA DE GOTHAM É CANCELADA AINDA EM SEU DESENVOLVIMENTO

Projeto será transformado em uma série sobre Arkham.

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Fazendo sucesso entre os críticos e os fãs, The Batman chegou com tudo. Mas o projeto de Matt Reeves pode ser só o começo de um novo universo compartilhado da DC Comics. Isso porque séries derivadas do filme já estão sendo desenvolvidas, ajudando a expandir o universo em que vivem os personagens de Robert Pattinson, Zoë Kravitz e Paul Dano. Contudo, a produção focada na polícia de Gotham já foi cancelada antes mesmo do seu começo.
Anunciada em julho de 2020, a série seria focada em um policial corrupto que “batalharia por sua alma” em meio a corrupção de Gotham, tendo que lidar com do trabalho do Batman como vigilante. Na época em que a novidade foi divulgada, muitos fãs apontaram que, ao focar na força policial, a série seguiria basicamente a mesma premissa do seriado Gotham. Com isso, o projeto não foi muito hypado pelo público.
Agora, de acordo com o Deadline, Matt Reeves confirmou que a série — que se passaria antes de The Batman — não irá para frente, uma vez que os executivos da HBO Max esperam trabalhar um spinoff de algum personagem já estabelecido no filme (como o Pinguim), ao invés de criar uma série sobre um personagem original.
Em uma participação ao podcast Happy Sad Confused (via Deadline), Reeves comentou a situação:
“Uma coisa que não estamos fazendo era algo que eu iria fazer,” disse. “Então, temos a série da polícia de Gotham, que, na verdade, foi colocada em espera. Nós não estamos realmente fazendo isso.” 
O diretor destacou que esperava que, em algum momento, eles retomassem o projeto, mas também confirmou — em uma entrevista ao The Cyber Nerds — que esse seriado acabou evoluindo na série do Asilo Arkham. Assim, parece pouco provável que vejamos a série sobre o departamento de polícia de Gotham.
 

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1 hour ago, Big One said:

Então, esse personagem ficou ali parecendo ser algo e ficou por isso. Tinha cara de ser um futuro Robin. Mas o Reeves não deve querer.

DIRETOR DESCARTA TEORIA DE QUE PERSONAGEM DO FILME É O ROBIN

Matt Reeves descartou a ideia, mas comentou que seria “interessante”

The Batman estreou no início do mês, e logo se tornou um grande sucesso da DC. Diversas teorias sobre o futuro do universo do filme vem sendo compartilhadas online desde então, incluindo uma que apresenta a possibilidade de um futuro Robin ter sido apresentado no longa.
O personagem em questão seria o filho do prefeito da Cidade de Gotham, que é assassinado pelo Charada no início da trama, deixando o garoto órfão. Ao longo da história, o Batman de Robert Pattinson se encontra algumas vezes com o menino, ainda que de longe, e claramente estabelece uma conexão pela história trágica dele lembrar a sua própria. A situação levou parte do público a traçar um paralelo com Dick Grayson nos quadrinhos, que também tem sua família assassinada e acaba sendo adotado por Bruce Wayne.
Participando do ReelBlend Podcast, Reeves ouviu sobre a teoria, comentando que ela era “interessante”. Apesar disso, ele deixou claro que este não é o caso, por mais que gostasse da ideia:
“Não. Mas, você sabe, é uma ideia legal,” Ele disse. “Não era essa a intenção.”
O diretor brincou que a teoria era tão boa que ele não deveria ter negado, pois agora teria que dar o crédito da ideia aos integrantes do Podcast. Continuando, ele explicou que a inclusão do garoto era um meio de fazer o público simpatizar com Bruce e sua dor, já que o longa não apresenta a história de origem do herói e a morte de seus pais.
“Ele é Bruce,” Reeves disse. “De novo, nós não estávamos fazendo uma história de origem, então eu precisava encontrar um meio de garantir que você sentiria o que estava acontecendo internamente, que você entenderia o que Bruce/Batman está sentindo. Então ele precisava ser confrontado constantemente pelo passado sem as pérolas [do colar de sua mãe].”
Reeves detalhou que o papel do filho do prefeito era criar essa conexão emocional, fazendo com que o protagonista não fosse apenas o Batman, mas também Bruce Wayne — e que não conseguisse se distanciar completamente disso enquanto agia como o Homem-Morcego, já que encontrar o garoto na cena do crime faz com que ele relembre sua tragédia pessoal. O diretor explicou:
“[Bruce] estava olhando para aquele garoto porque eles se entendem sem palavras, de um modo que muito poucas pessoas que ele encontrou conseguem. Então a ideia dele ser recorrente, é isso, é a ideia de Andy Serkis, de Alfred, ver isso também. Quando ele vê o garoto olhando, Alfred vê os olhos de Bruce naquele garoto também. Nós queríamos encontrar um meio de não ver Bruce Wayne, mas de ver Bruce Wayne como uma criança”
Assim, fica claro que a intenção do diretor nunca foi a de sugerir a presença de um futuro Robin. Apesar disso, dado seu entusiasmo pela sugestão, a possibilidade de um Menino Prodígio surgir neste universo em outro momento ainda existe.

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