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Forum Cinema em Cena

The Batman (Matt Reeves)


Jailcante
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SITE DO CHARADA REALMENTE EXISTE E DIVULGA ARQUIVOS VISTOS NO FILME

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Em The Batman, acompanhamos uma investigação eletrizante enquanto o herói, vivido por Robert Pattinson, tenta entender as pistas deixadas por Charada, interpretado por Paul Dano. Ao longo da trama, Bruce se depara com o site Rata Alada, que esconde o próximo passo do psicopata que está aterrorizando Gotham. Agora, todos os arquivos utilizados pelo vilão foram disponibilizados no site, que era possível ser acessado pelos fãs.
Ao acessar o site Rata Alada, os fãs davam de cara com uma tela parecia com a vista no filme. Lá, era possível ver uma mensagem de carregamento, além de uma mensagem criptografada do Charada que indicava que mais coisas estavam por vir. Com isso, os fãs teorizaram que, quando o site chegasse ao 100%, teríamos a confirmação de uma sequência de The Batman, ou alguma coisa grandiosa.

https://www.rataalada.com/
Contudo, hoje, 11, o site finalmente carregou totalmente e mostrou a seguinte mensagem:
“Você chegou até aqui. Agora, vamos ver se você está disposto a descobrir mais. Enquanto você desmascara tudo que ainda precisa ser revelado, eu estou seguro aqui. Com meu novo amigo. Nós nos veremos em breve. 
Clique para a recompensa.” 
Ao clicar no link, o download de um logo arquivo seria iniciado. Nele é possível encontrar todas as provas e pistas do Charada, incluindo as fotos de Martha e Thomas Wayne, assim como descrições dos planos que o psicopata utilizou em contra seus alvos e algumas páginas do seu diário.

Confira todas os arquivos do Charada abaixo:
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On 3/7/2022 at 12:30 PM, Jailcante said:

Mas enfim, eu coloco o filme no mesmo nível do Batman Begins, porque ainda vi aqui o diretor montando seu universo, montando seus personagens, ainda tentando imprimir uma assinatura.

Eu assisti, e tive a mesma sensação, mas acho que é melhor do que Begins, porque enquanto o Nolan meio que ignora o fato do Bruce Wayne ser um bilionário e que isso reflete, querendo ou não, na degeneração de Gothan (e até faz propaganda a favor quando diz que as empresas wayne iria pra uma votação rpa se tornar pública de modo que um dos membros socios pudesse ganhar dinheiro cm corrupção, em uma clara propaganda de que desejar que toda a riqueza de Gothan através do Wayne se torne um bem público que beneficie toda a cidade é um ato de quem apenas quer ganhar dinheiro ao tornar a empresa uma coorporação pública, quando não é necessariamente verdade).

On 3/8/2022 at 12:14 AM, Scatman said:

Adoro as críticas dele, mas ao comparar com No Way Home por "ser do mesmo gênero" demonstrou uma terrível má vontade com o filme do Reeves.

 

Sim, vendo o filme eu percebi isso, mas eu entendo a critica, também visualizei certos maneirismos de filme de heroi.

O filme me agradou, mas os maneirismos de filme de heroi (como no final, após todo o misterio do charada ter sildo resolvido, ainda ter um grupo que o charada participa que tenta matar a candidata a prefeita e cria um ultimo ato de porradaria e atuação heroica do Batman) pode parecer meio enfadonho. 

Eu tive alguns momentos que se eu virasse a chave, e encarasse: "aah, é só mais um filme de heroi", eu teria me desconectado. 

O lance que eu havia demonstrado incomodo nos trailers, de ver o Batman a lá superhomem, levando bala e nem sentindo, realmente deu o tom do Batman, que levou até tiro de escopeta hahahaha

Mas, por incrível que pareca, isso, ao meu ver, enriqueceu mais, pois, de fato, ele parece imitar o Superhomem, pareceu que o Reeves estava fazendo um Superhomen vestido de Batman, com um porém:

O próprio filme assume que o Batman é um bilionário orfão escondido em uma mansão que enquanto está nos seus dois primeiros anos de vigilante vingativo, descarregar suas dores batendo nas pessoas de classes mais baixas, e, sendo assim, o fato do Batman ser um Superman não é porque o Batman é um super man, mas porque ele é um bilionário que é isso que faz ele ser intocável, inabalável como um Super man. 

É igual a polícia tropa de choque toda equipada com mil armaduras, que fica intocada e inabalável frente a população que se manifesta contra as medidas de um governo. 

Então, parece sim que o Reeves quis transformar o morcegão em um "deus intocável" das sombras, que mesmo as pessoas armadas não irão derruba-lo, mas sendo quem transforma o Batman em Deus não são seus superpoderes, mas ser um integrante da elite.

E enquanto ele vai descobrindo, através do Charada, que a elite econômica da cidade, do qual ele faz parte, é a responsável pela deterioração de Gothan, ele vai aprendendo que atuou como mlicia fascista esses 2 anos, ao invés de oferecer suporte para a população não ficar tão susceptível a ser aliciada pelo crime, enquanto combate a elite "corrupta" de Gothan. 

isso foi o que gostei do filme, mas o filme tem problemas sim, esse tom detetivesco, no fim, foi só pra incrementar o filme de super heroi que é o Batman, porque, no fim, os enigmas eram meio "fáceis", a investigação foi toda chupada do Seven, mas sem ter a complexidade do mesmo (porque se tratava de um filme de heroi que tinha que envolver cenas de adrenalina, porradaria, ações heroicas...), e os maneirismos de um filme de herói, tipo, reduzir o espectro da realidade a um ambiente simplista, como, por exemplo, reduzir os problemas das pessoas que estão envolvidas no crime mas que estão em classes mais baixas da sociedade, a probemas como ser uma imigrante que está nas mãos da elite que retem seu passaporte (amiga da Selina), ser uma pessoa nascica em um ambiente de prostuição e atuação do crime (a própria Selina). Da a sensação de que todo o problema do crime na cidade é porque pessoas de classes mais baixas estão em uma situação degradante (pelo menos nos aspcetos que estamos acostumados a entender como sendo degradantes).

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o fime impulsionou o 1200 vezes o play da musica do Nirvana no Spotfy

o diretor comentou:
“Ouço música sempre que escrevo, e coloquei ‘Something in the Way’ do Nirvana justo quando estava escrevendo o primeiro ato do filme. Foi aí que eu percebi: ao invés de fazer o Bruce Wayne playboy que já vimos antes, há uma outra versão que passa por uma enorme tragédia e se torna um recluso. A música me trouxe à mente uma conexão com o filme Últimos Dias, de Gus Van Sant, e me deu a ideia de uma versão fictícia de Kurt Cobain vivendo nessa mansão decadente.” 
 

 

no poster chinês o simbolo do morcego aparece dourado...coisas da China

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OFF🤣

Tom Hardy diz que ficou com medo de apanhar de Christian Bale em filme do Batman

O ator Tom Hardy contou em entrevista que ficou intimidado com os músculos de Christian Bale em 'Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge'.

O astro Tom Hardy brilha hoje nos filmes da Marvel vivendo o anti-herói Venom, mas no passado, o inglês se destacou interpretando o vilão da DC Bane em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Embora Hardy tenha ficado assustador como o criminoso bombado de Gotham City, o ator revelou em um entrevista de talk-show que ficou amedrontado com Christian Bale e o seu Batman no primeiro encontro dos dois atores.
Tom Hardy disse que quando viu os braços músculos de Bale ele pensou em desistir do papel de Bane. E depois, no teste de filmagem, quando ficou frente a frente com o Batman, Hardy ficou com medo de ser violentado pelo Homem-Morcego.
Posteriormente, Tom Hardy ganhou mais músculos para viver o Bane, o que deve ter deixado o ator mais tranquilo em contracenar com Christian Bale.
Contudo, Hardy ainda era mais baixo que seu colega de elenco. Felizmente, o diretor do filme Christopher Nolan conseguiu fazer através de técnicas de filmagens que o Bane parecesse gigantesco e maior que o Batman.
E no fim, o resultado foi um belo novo longa do Cavaleiro das Trevas.
Assista à hilária entrevista:

 

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Nicolas Cage quer interpretar um vilão bizarro e esquecido do Batman

Nicolas Cage quer interpretar um vilão bizarro e esquecido do Batman; Cabeça de Ovo

Nicolas Cage está disposto a se juntar ao universo de The Batman, pois há um vilão esquecido da DC Comics que ele quer interpretar. Após mais de um ano de atraso, o longa de Matt Reeves finalmente chegou aos cinemas, apresentando Robert Pattinson como a mais recente encarnação cinematográfica do Cavaleiro das Trevas.
A reimaginação segue Bruce Wayne como o combatente do crime de Gotham City. Apesar de se concentrar em um Bruce mais jovem, The Batman não é uma história de origem tradicional, pois se passa durante seu segundo ano como vigilante.
Embora ocorra fora do DCEU, The Batman é o primeiro capítulo de um novo universo no qual a Warner Bros. já está investindo muita energia e recursos. Não apenas há um plano para uma trilogia, mas o estúdio está desenvolvendo a franquia também na HBO Max.
Com Matt Reeves supervisionando como produtor executivo, o cineasta está desenvolvendo uma quantidade considerável de spinoffs que se passam no universo de The Batman. Um dos projetos que já está avançando é a série do Pinguim, com Colin Farrell reprisando seu papel de Oswald Cobblepot.
Em entrevista com a Fox 7 Austin no SXSW 2022, o ator Nicolas Cage revelou seu desejo de interpretar um vilão bizarro e esquecido do Homem-Morcego. O ator falou sobre o desejo de interpretar o esquisitão Cabeça de Ovo, criado para a série de TV do Batman nos anos 1960.
Na série, Vincent Price foi o ator que interpretou o vilão careca obcecado por ovos; nos quadrinhos, o personagem fez aparições em uma variedade de edições das revistas do Batman. Confira o que Nicolas Cage disse, sobre sua ideia para uma nova aparição do personagem:
“Tenho pensado sobre isso. Como sabem, temos o Robert Pattinson como novo Batman e estou empolgado para assistir — não vi ainda, mas acho que será incrível. O vilão que Vincent Price interpretou na série dos anos 60, o Cabeça de Ovo… Acho que posso torná-lo absolutamente assustador e tenho uma ideia para ele. Então faça a Warner Bros. saber que estou pronto para o Cabeça de Ovo.”
Por mais ridículo que o Cabeça de Ovo original possa ser, ele era um produto da década de 1960, e a série Batman ’66 foi direcionada para um público mais jovem. Mesmo que The Batman 2 incluísse o Cabeça de Ovo, Cage teria que ter um tom bastante convincente que pudesse realmente reimaginar o super-vilão.
Como Cage originalmente interpretaria o Superman no projeto cancelado dos anos 90, ter o ex-ator do Motoqueiro Fantasma se juntando a futuros filmes do Batman finalmente lhe daria uma chance de estar em uma propriedade live-action da DC.

 

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Cena deletada torna o Coringa de Barry Keoghan ainda melhor

Uma cena detalhando a história do Coringa de Barry Keoghan com o Cavaleiro das Trevas de Robert Pattinson foi cortada de The Batman.

The Batman: Cena deletada torna o Coringa de Barry Keoghan ainda melhor

Como foi bastante discutido nas últimas semanas, uma cena detalhando a história do Coringa com o Cavaleiro das Trevas foi cortada de The Batman. Uma das maiores revelações do filme chegou em seus momentos finais, com a aparição do Coringa, interpretado por Barry Keoghan.
O diretor Matt Reeves mantém o Príncipe Palhaço do Crime deliberadamente escondido na escuridão de sua cela no Arkham, com apenas um vislumbre de suas cicatrizes e cabelos verdes, embora seja o suficiente para deixar claro quem o prisioneiro deveria ser.
O Coringa ter um papel tão pequeno em um novo filme do Batman é uma surpresa, mas sua participação quase foi um pouco maior. Reeves confirmou uma sequência deletada que apresentaria aos espectadores o vilão icônico no início do filme, já que o Batman de Robert Pattinson procurou lidar com a ameaça do Charada e aprender mais sobre como detê-lo.
Isso o envolveria indo para o Arkham para conversar com seu antigo inimigo, e a cena revelaria seu passado, com o palhaço comentando que era quase o aniversário do primeiro encontro entre eles. A cena deletada confirmaria que Batman colocou o Coringa no Arkham, o que alteraria radicalmente o filme, mesmo em uma curta sequência de eventos.
Quase não há dúvida de que a cena em si teria sido bem feita, dado o quão bons Pattinson e Keoghan são como atores e em seus respectivos papéis. No entanto, é para melhor que a cena foi excluída, pois permite que o foco permaneça no Charada como o principal vilão do filme.
Se o Coringa aparecer em The Batman 2 ainda não se sabe, mas tê-lo no primeiro filme imediatamente se torna um de seus maiores pontos de discussão. Sua presença não ofusca o Charada porque ele se mantém nas sombras e recebe apenas uma breve introdução de uma cena que nem o nomeia ou mostra seu rosto completamente.
A cena deletada, por outro lado, provavelmente o mostraria mais claramente e, como era Coringa e Batman juntos, teria sido uma das maiores, mais emocionantes e significativas cenas de todo o filme. Isso é bom isoladamente, mas menos quando prejudica o que o Charada está fazendo.
A cena deletada significa que o filme ainda prepara o Coringa para mais e lhe dá uma cena memorável, mas não domina o filme – e, de fato, o Coringa estar tão escondido o torna mais emocionante porque é algo diferente e apenas uma provocação para o futuro da franquia.
Mesmo que tenha sido apenas uma cena extra, o conteúdo dela – a revelação da história do Coringa com o Batman, e que ele já foi derrotado – levanta muitas questões e carrega algumas implicações significativas que teriam pairado em todo o resto do filme.
 

 

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The Batman 2 e 3: Vazam supostas tramas dos filmes

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Novos rumores sobre futuros filmes da DC estão agitando bastante as redes sociais. Como relatamos no último domingo, um usuário do site Reddit pode ter vazado no famoso site americano a trama de várias produções dcnautas Além dos longas The Flash, Batgirl, Adão Negro, Aquaman 2, e Shazam 2, foram divulgadas informações das sequências de The Batman.
Os rumores do usuário anônimo foram postados pelo DCEU Leaks Mods, conta do Reddit que tem uma certa credibilidade e que divulga vazamentos do Universo Estendido DC e de outros filmes da DC.
Confira tudo o que foi dito sobre as possíveis tramas de The Batman 2 e The Batman 3:
“Batman 2 provavelmente contará com Pinguim, Senhor Frio e Silêncio. Charada estará lá como o Coringa deveria estar no primeiro filme, como Batman vai até ele para Arkham para fazer perguntas.
Eles estão pensando em apresentar uma versão fundamentada de Robin como um adolescente pobre que depois de se inspirar em Batman o ajuda ao longo do filme, mas no final ele é morto.
Para o filme final eles estão considerando uma adaptação de A Corte das Corujas onde Capuz Vermelho e Talon/Garra estão lá, este filme é sobre abalar as crenças fundamentais de Bruce sobre sua família, Gotham, etc.
Eles também querem uma fuga completa de Arkham para o terceiro filme.”
The Batman 2 e The Batman 3 ainda não foram oficializados, por isso ambos filmes não tem precisão de lançamento.
Enquanto isso, você pode conferir hoje mesmo Batman (título nacional da adaptação de Matt Reeves) nos cinemas de todo o Brasil.
 

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 Artigo interessante do Omelete comparando THE BATMAN e CORINGA. Concordo com o site do ovo aqui.

 

Batman é, em essência, o mesmo filme que Coringa. Só que muito melhor!

Filme do Cavaleiro das Trevas entende seu personagem-título como o do palhaço não conseguiu

Omelete
12 min de leitura
EDUARDO PEREIRA
18.03.2022, ÀS 18H04
ATUALIZADA EM 18.03.2022, ÀS 21H13
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Da revolta com uma sociedade decadente e desigual ao terceiro ato apoteótico, onde cidadãos desequilibrados tocam em armas para promover o que pensam ser um “justiçamento” necessário, Batman (2022) e Coringa (2019) guardam semelhanças que espelham a dualidade que, há anos, é central às suas histórias nos quadrinhos da DC.

No trato dessas e outras similaridades, onde o filme de Matt Reeves difere do de Todd Phillips é no foco em uma mensagem concreta. Batman bebe de referências e constrói situações similares às vistas na derrocada à loucura de Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), o alter-ego civil do personagem-título de Coringa. Entretanto, todas elas são instrumentalizadas de formas diferentes, convergindo a favor de um reforço ao mito do Homem-Morcego (Robert Pattinson), onde o heroísmo do personagem está na crença da reabilitação de Gotham acima de seu desejo pessoal de justiça e vingança. Seja pela falta de experiência de Phillips na condução de tramas mais densas, ou por falta de conhecimento dos quadrinhos por parte dele e do co-roteirista Scott Silver, o filme do Príncipe Palhaço do Crime não consegue fazer algo similar pelo personagem.

Ao invés de desconstruir por um prisma mais realista a maldade caótica e intrínseca ao vilão, ele apela ao melodrama de uma doença não especificada, ao cinismo de uma Gotham deliberadamente construída para justificar a jornada dele, e ao clichê batido das cenas de dança epifânicas para propor uma humanização disruptiva de um outrora imperdoável psicopata. Nesse processo, entretanto, Coringa consegue realizar só parcialmente o que tenciona, já que acaba por privar um complexo personagem de maiores nuances e profundidade; restringindo todo o leque de incertezas que o fez uma figura tão marcante a uma maniqueísta relação de causa e efeito que o descaracteriza profundamente.

TAXI DRIVER EM GOTHAM CITY

Cena de Taxi Driver
Warner Bros./Reprodução

Vítima de grande trauma, um homem decide preparar seu corpo e mente para levar justiça a um mundo doente. Reduzidos a esse breve conceito, Travis Bickle (Robert De Niro), Arthur Fleck e Bruce Wayne são essencialmente o mesmo personagem. Tanto Coringa quanto Batman se inspiram a fundo na jornada do protagonista de Taxi Driver (1976) para construir dois retratos sobre homens levados ao limite pelas condições que os cercam. Mas se a inspiração do filme de Phillips é muito mais explícita (contando até com uma participação do próprio De Niro), é Reeves o cineasta que melhor honra as intenções do diretor Martin Scorsese e do roteirista Paul Schrader, no clássico setentista.

Mesmo que seja o objeto de análise de Taxi Driver, Bickle nunca é acariciado pela câmera de Scorsese. A forma como o experiente cineasta o enquadra é incômoda, invasiva e pessoal, mas nunca condescendente. Quando o taxista cede aos seus impulsos sociopatas e se torna um sanguinário anti-herói, sabemos que o que o motiva não é nobre, afinal o vimos agredir gratuitamente uma mulher que não o correspondeu emocionalmente, planejar o assassinato gratuito de um inocente e tentar manipular uma criança para saciar uma fantasia de heroísmo que massagearia seu ego ferido. Isso faz dele uma figura complexa, capaz de despertar empatia, mas, acima de tudo, reflexão. Fleck é a antítese disso.

O personagem de Joaquin Phoenix é insistentemente colocado na posição de vítima, muitas vezes em situações que parecem gratuitas e soam artificiais, construídas apenas para despertar simpatia imediata pelo personagem. Maltratado no serviço, espancado nas ruas, usado como bode expiatório por alguém que pensa ser um amigo, ridicularizado por pessoas mais ricas que ele, agredido na infância pela mãe que ele agora protege, renegado por quem pensa ser seu pai e, por fim, humilhado na TV. Sempre que protagoniza algo hediondo, esse Coringa o faz contra pessoas que de alguma forma o feriram e maltrataram. Há sempre, portanto, uma justificativa lógica; uma forma de diminuir a monstruosidade por vezes aleatória do vilão que ele se tornará. É um desenvolvimento de personagem preguiçoso e paternalista; nada parecido com o de Bickle.

Já o Bruce Wayne de Batman, assumidamente um herói ao final do filme, apresenta comportamentos questionáveis e reprováveis o tempo todo. Como diretor e co-roteirista, Matt Reeves não tem medo de fazer de um dos personagens mais populares dos quadrinhos um misantropo que trata mal a sua única figura paterna, chega perto de agredir uma parceira de investigação por sentir ciúmes dela, espanca criminosos a esmo e por prazer e leva perto de 3h de trama para entender que precisa mirar naqueles iguais a ele — os ricos, poderosos e privilegiados — se quiser fazer com que as ruas de Gotham abriguem menos perigos. Do monólogo de abertura do filme, onde Wayne ecoa Bickle e sua vontade de “limpar as ruas da escória”, até o de encerramento, onde ele se posiciona como “esperança” para as pessoas da cidade, o personagem atravessa uma jornada moral de nuances muito mais ricas e desafiadoras que Fleck, em Coringa. E olha que estamos comparando um herói e um vilão.

PROTAGONISTA NO DIVÃ

Robert Pattinson em cena de Batman
Warner Bros./Reprodução

O supracitado é um dos motivos pelos quais Batman supera Coringa também enquanto estudo de personagem, mas não o único. Nesse quesito, o principal diferencial entre os trabalhos de Reeves e Phillips é a variedade de desafios posicionados para os personagens. Narrativamente, o conflito é sempre a raiz da evolução de uma narrativa, e Phillips é preguiçoso ao constantemente apoiar desafios supostamente chocantes e reveladores de sua história na incerteza. Será Arthur Fleck um irmão perdido de Bruce Wayne? Sim, a não ser que a mãe perturbada do garoto estivesse mentindo o tempo todo. Será ele o responsável pela criação do Batman? Sim, mas não exatamente, já que ele nem estava no lugar na hora do crime. Pode toda a trama do filme ser fruto da mente doente de um homem internado? Sim, mas só se a sequência que inevitavelmente virá decidir assim.

Logo, qual é o verdadeiro impacto do discurso anti-sistema que Fleck entoa enraivecido na TV, instigando em Gotham um rompante anárquico potencializado pelo assassinato (muitos dirão, justificável) de três burocratas assediadores? O de reafirmação. Coringa não quer desafiar seu protagonista, mas abraçá-lo. Assim, apresenta-se como arte desprovida de conflito, que não convida o espectador a tomar parte em uma discussão, mas sim advoga sem espaço para questionamentos a favor da causa em que acredita. Não é à toa que Phillips coloca na boca de seu protagonista ecos da discussão sobre limites do humor que ele, um artista de postura liberalista que flerta com o conservadorismo, volta e meia traz à tona (“A comédia é subjetiva, Murray. Não é isso o que dizem? Todos vocês… O sistema que sabe tanto… Vocês decidem o que é certo e o que é errado? Da mesma forma que decidem o que é engraçado e o que não é”😞 o diretor e co-roteirista se enxerga nesse personagem, aproveitando a história desenvolvida para justificar a si mesmo de maneira cínica.

Reeves também usa de si para construir o seu Batman, mas o faz de uma perspectiva crítica: o que de pior Bruce Wayne carrega, ecoa de forma mais aguda o potencial inerentemente humano ao egoísmo, ao individualismo e à misantropia. Ativamente exposto e confrontado do início ao fim do filme pela sua própria incapacidade de impactar positivamente a cidade de Gotham, o personagem é obrigado a encarar a personificação de suas falhas por meio do Charada (Paul Dano). Guardando ainda mais paralelos com Arthur Fleck, esta versão de Edward Nashton também sofre de problemas psicológicos, também foi marginalizada e esquecida pela sociedade e também se vê como alguma forma de vingador justiceiro. O filme que a abriga, entretanto, não confunde o posicionamento moral que o personagem assume ao decidir matar pessoas inocentes para provar o seu ponto com qualquer coisa próxima ao justificável; por mais compreensível, complexa e humana que seja a jornada que formou o vilão, ela nunca é romantizada, como é o caso em Coringa.

CRÍTICA SOCIAL F*DA

Cena de Coringa
Warner Bros./Divulgação

O trato raso de Coringa no desenvolvimento de seu personagem-título seria menos prejudicial à qualidade geral do filme se o mesmo não decidisse, em seu ato final, abraçar um escopo tão grandioso quanto pretensioso. Ao usar a derrocada psicológica de Fleck como alavanca para um levante popular das classes trabalhadoras contra a elite aparentemente corrupta de Gotham, Phillips contamina com a bagunça moral de seu personagem uma discussão essencial para o mundo real.

Associando essa revolta justificável a um vilão homicida, o filme de 2019 sintetiza sua mensagem de duas formas em potencial: ou como essencialmente contrário à ideia de um levante popular, usando o envolvimento do Coringa como totem dessa desaprovação, ou crente que uma mudança real só poderá ser executada a partir da perda total de nossas noções de humanidade, como é o caso do personagem. De qualquer um dos lados, há em destaque um cinismo niilista que mascara uma falta de articulação social e política no texto assinado por Phillips. Depois de queimados os carros e dançada a dança purificante do vilão, o que pode ser feito por Gotham e pelo mundo? Coringa não sabe dizer, ou não se importa em saber. Assim, o filme se assume enquanto história de jornada, e não de destino — o que nos remete, tal qual um ouroboros de mediocridade, novamente à previsibilidade do desenvolvimento fraco de Fleck e seus dramas forçados.

Embora não seja muito menos niilista que isso, Batman ao menos articula uma resposta ao fato de que Gotham, enquanto avatar para o mundo em que vivemos, nunca realmente irá melhorar: a esperança. Enquanto vivermos na Terra, estaremos fadados a lutar por uma melhor sobrevivência, dia após dia. Para isso, precisamos dela, a força que nos mantém crentes em uma possibilidade de melhora, mesmo que passageira. Ao longo de suas quase 3h de duração, o filme de Reeves pontua mais a fundo as exatas mesmas questões que Phillips atropela em seu atarefado terceiro ato: a alienação das elites, a invisibilidade dos marginalizados, os descasos com a saúde mental pública, o ciclo de violência das grandes cidades e a corrupção sistêmica da política moderna. Ao mesmo tempo, o filme aponta com clareza, em manifestações que valem para a ficção e para a realidade, que o vigilantismo, o moralismo, a antipolítica e a revolta popular sem articulação intelectual humanizada são tão danosas ao tecido social quanto todas essas mazelas estruturais supracitadas.

Quando o assunto é texto e subtexto de crítica social, Coringa é como o filho de empresário que assistiu a Na Natureza Selvagem (2007) e chegou ao colégio particular revoltado com um sistema que ele não entende, enquanto Batman é como o professor de História bem intencionado do sistema público de ensino, que sabe exatamente o tamanho dos problemas que enfrentamos hoje; cansado, mas centrado.

O LADO SOMBRIO DOS WAYNE

Cena de Batman, dirigido por Matt Reeves
Warner Bros./Divulgação

Tanto Coringa quanto Batman abrem suas narrativas para essas maiores análises sociais a partir de revelações sobre o passado da Família Wayne. No primeiro, Fleck descobre que sua mãe já trabalhou como funcionária de Thomas e Martha, atribuindo o nascimento do protagonista a um caso com o bilionário (uma informação posteriormente posta em cheque pela própria trama). Já no segundo, Bruce Wayne precisa lidar com a desmistificação da idoneidade do pai, ao saber que o mesmo usou de uma aliança com o mafioso Carmine Falcone (John Turturro) para intimidar um repórter que ameaçava expor segredos de sua esposa. O jornalista acabou sendo morto pelo vilão, o que lançou o bilionário em uma crise moral e pode ou não ter influenciado na morte do casal.

Onde o filme de Reeves ri melhor que Coringa é na forma com a qual sua trama brinca com as certezas e incertezas em torno dos Wayne. Inicialmente apresentados como figuras benfeitoras das quais Gotham sente falta, eles gradativamente são revelados seres humanos complexos, compostos por erros e acertos em proporções similares. Movido por uma necessidade de honrar o legado do casal, Bruce tem de reconfigurar sua motivação como Batman quando entende que ambos não eram perfeitos, ainda que tenham imprimido nele seu código de moral humanista, que o impede de matar criminosos. É um processo de revelação progressivo que espelha a experiência do público.

Muitos elementos usados para quebrar expectativas nesse processo estão posicionados igualmente no filme de Phillips: a carreira política de Thomas, a admiração tida por ele nas altas rodas da sociedade de Gotham e o moralismo ligado à sua figura. Mas, por tomar emprestada a ótica de Arthur Fleck em todo o tempo, tudo envolvendo o figurão soa falso ou mal intencionado desde os momentos iniciais de Coringa. A antipatia imediatamente despertada por essa versão do pai de Bruce ainda é reforçada quando ele, vivido por Brett Cullen, se torna mais um agressor na longa lista de personagens que fazem de Fleck uma vítima. Ele é, portanto, estático; um monolito que existe apenas para colidir com o proto-Joker de Joaquin Phoenix e nada mais. Não seria problemático se esse não fosse Thomas Wayne, o que incide na maior diferença conceitual entre os dois filmes:

RESPEITO PELO PERSONAGEM

Painel de HQ do Batman
DC Comics/Divulgação

Das principais mudanças aos mais apelativos elementos de fan service, Batman está profundamente enraizado em alguns dos arcos dramáticos mais icônicos dos quadrinhos. O filme de Matt Reeves extrapola a essência individualista e egoísta do personagem só para reafirmar sua persona heróica ao final da jornada, trazendo um amadurecimento que o aproxima do líder da Liga da Justiça que muitos fãs conheceram nas páginas ou na telinha. Coringa não faz o mesmo, lançando mão da iconografia do personagem apenas para tornar mais comercialmente atraente uma narrativa que guarda muito pouco da sua essência.

Mais do que dar nome e sobrenome ao Príncipe Palhaço do Crime — algo longe de ser inédito, mas que por si só já diminui o impacto de um personagem cujo apelo se alimenta do mistério — o filme de Todd Phillips o encaixota ao retratá-lo repetidamente como uma rebelde vítima da sociedade. Algo similar a isso é parte do DNA do personagem, é claro, mas o Coringa transcende conceitos como vingança ou justiça. Em essência, o personagem é a desordem incorporada, pensada para fazer justa contraposição à ordem rígida representada pelo Batman. Matar, para o Coringa, não é um impulso que parte em resposta a algo direcionado a ele, mas sim da manifestação desse inconformismo com a ordem geral das coisas.

Além disso, o Coringa é, sim, um vilão. E não há necessidade de suavizar ou mascarar esse fato para humanizá-lo de alguma forma. Seus 80 anos de influência nas páginas e em outras mídias são, por si só, um atestado ao apelo amplo de um personagem que conquista fãs mesmo sem protagonizar histórias tristes de superação. Exaltar e analisar a natureza sedutora dessa vilania seria infinitamente mais complexo e rico do que fazer o que fez o filme de 2019, apresentando um palhaço triste que sofria, ria, dançava e frustrava quem esperava algo além disso.

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On 3/17/2022 at 7:32 PM, Big One said:

 

A bilheteria ta boa, mas nao deve chegar no bilhao nao pois o filme fracassou na China devido ao fechamento de 40% das salas de cinemas pela nova leva do covid, prejudicando as otimas previsoes de bilheteria por lá. Se chegar aos 800 milhoes no final vai ser muito. Fora isso, ele vai estrear na HBO inicio de abril, quando removem o filme dos cinemas do globo sem chance de lucrar mais. Mas ja ta de bom tamanho, pelo menos faturou o suficiente pra garantir sequencia.

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Até onde eu saiba a bilheteria tava boa, aí do nada o youtube me joga aquele vídeo do 'Ei Nerd' aqui com o tag falando que o filme tava flopando. Como não vou com a cara desse cidadão, não vi o vídeo, deixei pra lá (não sei porque o youtube fica me jogando os vídeos desse cidadão sendo que faço questão de não ver nenhum).

Mas o 4Coisas fez um vídeo resposta pra esse, falando melhor da bilheteria do filme. E esse eu acabei vendo.

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11 minutes ago, Jailcante said:

Até onde eu saiba a bilheteria tava boa, aí do nada o youtube me joga aquele vídeo do 'Ei Nerd' aqui com o tag falando que o filme tava flopando. Como não vou com a cara desse cidadão, não vi o vídeo, deixei pra lá (não sei porque o youtube fica me jogando os vídeos desse cidadão sendo que faço questão de não ver nenhum).

Mas o 4Coisas fez um vídeo resposta pra esse, falando melhor da bilheteria do filme. E esse eu acabei vendo.

pra tempo de pandemia a bilheteria ta otima, tanto que garantiu sequencia... o problema é essaa galera que ta falando que vai ser flop se nao chegar no bilhao.. o que nao tem nada a ver.

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4 hours ago, Jorge Soto said:

A bilheteria ta boa, mas nao deve chegar no bilhao nao pois o filme fracassou na China devido ao fechamento de 40% das salas de cinemas pela nova leva do covid, prejudicando as otimas previsoes de bilheteria por lá. Se chegar aos 800 milhoes no final vai ser muito. Fora isso, ele vai estrear na HBO inicio de abril, quando removem o filme dos cinemas do globo sem chance de lucrar mais. Mas ja ta de bom tamanho, pelo menos faturou o suficiente pra garantir sequencia.

Não sabia desse problema de fechamento de salas na China. Manda o Dória pra lá.  Aqui ele acabou com o COVID.numa canetada, liberando o uso da máscara  pessoal. 

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3 hours ago, Jailcante said:

Até onde eu saiba a bilheteria tava boa, aí do nada o youtube me joga aquele vídeo do 'Ei Nerd' aqui com o tag falando que o filme tava flopando. Como não vou com a cara desse cidadão, não vi o vídeo, deixei pra lá (não sei porque o youtube fica me jogando os vídeos desse cidadão sendo que faço questão de não ver nenhum).

Mas o 4Coisas fez um vídeo resposta pra esse, falando melhor da bilheteria do filme. E esse eu acabei vendo.

Nem conheço esse cidadão. Mas pelo jeito está querendo biscoito. 

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cena deletada do filme do Batima e o Joker, que vem nos extras do BluRay

Na cena, Batman vai até o Coringa para tentar encontrar pistas sobre a identidade do Charada. Os dois interagem através de um vidro, com o momento servindo para dar mais detalhes da performance de Barry Keoghan. Além disso, também podemos ver mais da aparência distorcida do vilão, que aparece completamente desfigurado.
Junto do vídeo há apenas mais um enigma do Charada, divulgando o site utilizado pelo vilão no filme que existe na vida real e está sendo utilizado para divulgar materiais extras. “Responda o enigma, quanto menos você tiver, mais vale um… – rataalada.com,” diz a descrição.
Antes do vídeo ter sido divulgado, o perfil oficial da DC Comics já havia publicado uma foto do encontro dos dois. Na legenda foi dito: “Chega de perguntas. Apenas a piada.”

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certamente esse Joker caiu num tanque de ácido..

O assustador Coringa de Barry Keoghan.

Coringa de Barry Keoghan deve retornar em Batman 2.

Aquele maldito sorriso.

Possíveis marcas adquiridas após cair no tanque de ácido.

Detalhes grotescos até nas mãos do Coringa.

 

 

Senti uma vibe bem Hannibal e Clarice nessa cena😁

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Um desocupado reparou num pequeno detalhe do video do Batima e Joker.. ele recebe material com dois clipes e devolve com apenas um... sinal que deve utilizá-lo pra ganhar sua liberdade... trofeu cata-piolho!👏

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Definitivamente não é erro de continuidade. A cena bebe horrores de Silêncio dos Inocentes - e no melhor sentido possível.🤩

 

Joker 

Coringa

 

esse Joker parece teri sido todo inspiado pela HQ

Joker (DC comics) : Azzarello, Brian, Bermejo, Lee: Amazon.es: Libros

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o meu deu o Bataffleck😁

Qual Batman você é, baseado no seu signo do zodíaco?

Houve muitas versões do Batman ao longo dos anos. Qualquer fã que se pergunte qual deles os representa melhor pode usar o mapa do zodíaco como guia!

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Com o lançamento de The Batman, de Matt Reeves, mais um playboy bilionário Bruce Wayne foi adicionado à longa lista de retratos do próprio Cavaleiro das Trevas. Ao longo dos anos, houve muitas iterações do Homem-Morcego, seja em quadrinhos, em séries animadas ou em filmes live-actions.
Em todas as formas que Batman assumiu, cada voz, artista e ator trouxe algo diferente para o papel. De certa forma, houve inúmeras versões do mesmo personagem ao longo dos anos. Os fãs obstinados podem estar se perguntando com qual deles eles mais se parecem e seu signo do zodíaco é uma maneira perfeita de ver qual é o Batman.

https://screenrant.com/which-batman-are-you-based-on-zodiac-sign/

 

Áries: Batman da série animada Liga da Justiça

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Batman na série animada da Liga da Justiça é um dos mais inusitados, em termos de energia e ousadia. Com piadas espirituosas e a confiança para desligar uma videochamada com o próprio Superman, Batman tem o melhor tipo de energia de Áries neste programa.
Muitos fãs pensam que o Homem-Morcego é o melhor membro da Liga da Justiça no DCEU e ele também é um favorito na série animada – em parte devido às suas habilidades de resolução de problemas de Áries e senso de humor hilário. Ele é apaixonado e quer fazer a coisa certa, mas também quer fazer as coisas do seu jeito, o que é um forte traço de Áries.

Touro: Batman de Gotham City 1889 – Um Conto de Batman

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O que poderia ser mais luxuoso do que um Batman da era vitoriana lutando contra ninguém menos que Jack, o Estripador nas ruas de Londres? Os taurinos são amantes de todas as coisas extravagantes e luxuosas, então a ideia de um Cavaleiro das Trevas vestindo um sobretudo vitoriano para combater o crime é algo que eles estariam muito interessados.
Existem muitas versões alternativas selvagens do Batman que surgiram nos quadrinhos e na televisão, mas esta tem o toque mais elegante, que um taurino apreciaria. Os taurinos também amam a academia e as coisas estão enraizadas na verdade, então seguir o caso da vida real de Jack, o Estripador é muito atraente para eles.

Gêmeos: Batman de Flashpoint 

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Há muitas maneiras de o próximo filme inspirado em Flashpoint mudar o multiverso da DC  – com uma maneira sendo a introdução de um Batman e Coringa alternativos. Os geminianos são conhecidos por sua adaptabilidade e flexibilidade, e é por isso que o Homem-Morcego saindo da quebra do multiverso é perfeito para eles.
Nos quadrinhos do Flashpoint, o Flash tenta voltar no tempo para salvar sua mãe e combina diferentes linhas do tempo, revelando uma nova versão do Batman e do Coringa. Bruce morre em vez de seus pais, resultando em Thomas Wayne se tornando o Cruzado Encapuzado e Martha Wayne se tornando o Palhaço do Crime. A dualidade do par se transformando no lugar de Bruce é de natureza muito geminiana.

Câncer: Batman de Ben Affleck

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O Batman de Ben Affleck é, de longe, o mais emocionalmente em contato. Ele ainda sofre ativamente e lida com a perda de seus pais, mesmo na idade dele, e mostra muita paixão emocional ao confrontar e lidar com o Superman. Ele também é muito protetor dos outros membros da Liga da Justiça – e do mundo – contra o Superman no caso dele se tornar mau.
Os cancerianos também têm uma forte intuição de que confiam mais do que qualquer coisa no mundo. O Batfleck depende muito de seus instintos em seus filmes com sentimentos superanalíticos. Sua devoção à sua causa, combinada com sua natureza protetora, faz dele um dos Batman mais complexos da franquia.

Leão: Lego Batman

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De todos os melhores e piores filmes do Batman, Lego Batman: O Filme é o showman das variantes do Homem-Morcego. Ele adora dançar, lagosta, ser um super-herói e a amizade. Enquanto ele prospera no centro das atenções, ele também adora ser o mentor de seu novo filho adotivo, Dick Grayson.
Os leoninos adoram ser o centro das atenções, mas amam ainda mais apoiar seus entes queridos. Generosidade, como o tipo que Lego Batman mostra no final do filme, é outro traço de personalidade de Leo também.

Virgem: Batman da Série Animada

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Os virginianos são os amigos “pais” do grupo, pois são guardiões naturais e muito responsáveis. Eles gostam de regras e têm altos padrões para si mesmos e para aqueles ao seu redor. Como Batman interage com todos os Robins e Batgirl em Batman: A Série Animada, ele demonstra todas essas características.
A série animada do Homem-Morcego é a mais composta e organizada do lote. De todos os programas do Cartoon Network dos anos 90 e 2000, os virginianos seriam os mais obcecados pelo desenho porque eles se relacionavam muito com o Batman como personagem.

Libra: Batman de Batman & Robin

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Um dos mais charmosos Batmen em live-action foi o galã George Clooney. Ele se encaixou perfeitamente com o personagem playboy bilionário de Bruce Wayne e incorporou muito da suavidade que Bruce tem na série animada. Os librianos são naturalmente bons paqueradores e borboletas sociais, então a cena do namoro é um lugar em que eles se sentem em casa.
Há muitas maneiras pelas quais Batman & Robin é completamente subestimado, e uma das principais maneiras no equilíbrio de ter dois vilões muito diferentes envolvidos: Hera Venenosa e Sr. Frio. Libra tem tudo a ver com equilíbrio e diplomacia, então eles navegariam habilmente pelas duas situações.

Escorpião: Batman de The Batman

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Os escorpianos estão cheios de angústia e segredos sombrios e sombrios, assim como a interpretação de Robert Pattinson do Cavaleiro das Trevas. Lealdade e determinação são muito importantes para Escorpiões, e é por isso que é muito parecido com Escorpião que The Batman segue Bruce sendo tão dedicado ao seu projeto que ele mal consegue dormir e toca o Nirvana enquanto faz anotações.
Os escorpianos também são pessoas muito corajosas, e o Batman de Robert Pattinson lutou contra inúmeros capangas sozinho e até arriscou ser eletrocutado para salvar os habitantes da cidade de Gotham. Ele demonstrou verdadeira bravura, assim como um Escorpião.

Sagitário: Batman Begins

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Os sagitarianos adoram conhecer novos lugares, aprender coisas novas e viajar pelo mundo. Um Batman (Christian Bale) que viaja para a Ásia para aprender técnicas de luta antigas é um Batman que incorpora a energia de um Sagitário.
De certa forma, com Batman por conta própria com independência de Sagitário, Batman Begins é o melhor da trilogia do Cavaleiro das Trevas. Também explora o senso de curiosidade dos sagitarianos com todas as novas experiências que Batman está tendo no início de sua jornada de vigilante.

Capricórnio: Batman: O Cavaleiro Das Trevas

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Capricornianos são os signos mais ambiciosos do zodíaco. Eles sabem exatamente o que querem e não vão parar por nada para alcançar seus objetivos. Bruce Wayne, do Cavaleiro das Trevas, é um dos mais orientados para os negócios de todos os Batman, concentrando-se na ética de trabalho de Capricórnio.
A dedicação de Batman à sua missão é provavelmente o motivo pelo qual O Cavaleiro das Trevas é um dos 20 melhores filmes de todos os tempos segundo o IMDb . Ele também nunca desiste de seu sistema de valores, não importa o que seja jogado nele ou os vilões que ele enfrenta, que é outro atributo de Capricórnio. Por fim, a trilogia é baseada na realidade, sem superpoderes, que um capricorniano aprovaria.

Aquário: Batman de Adam West

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Com seu traje divertido e original inspirado em quadrinhos e frases cômicas, o Batman de Adam West marcha ao ritmo de seu próprio tambor, bem como os aquarianos do mundo. Ser um super-herói já é uma ocupação muito aquariana, pois são altruístas naturais que procuram criar um futuro melhor para a humanidade como um todo.
Os aquarianos têm um forte senso de justiça, e toda a personalidade de Batman está centrada nesse conceito. Adam West foi o primeiro a ser serializado, e o Batman que muitos fãs atribuem ao crescimento do personagem em popularidade. Sua originalidade é parte do que o torna tão memorável e o que o torna tão aquariano.

Peixes: Batman Beyond

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O Batman em Batman do Futuro é diferente, como a história do Flashpoint, porque não é realmente Bruce Wayne por trás da máscara. Em vez disso, a história se passa muitos anos depois, com Bruce como um mentor idoso de Terry McGinnis, que assume o papel para ele.
Terry é muito mais jovem e corajoso do que qualquer iteração de Bruce que o precedeu – o que o alinha perfeitamente com o signo de Peixes. Os piscianos são os bebês do horóscopo, assim como Terry é o bebê da formação do Batman. Outra característica fundamental de um pisciano é seu forte senso de empatia, e Terry teve que se colocar no lugar de Batman para se tornar o novo Batman, enquanto ainda tinha a criatividade para abrir seu próprio caminho.

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