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Harry Potter e a Ordem da Fênix


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Quanto ao teaser poster' date=' essa não é a primeira vez em que não é usado Harry ou o trio principal no primeiro pôster... Com Azkaban, o primeiro cartaz fora um aviso de recompensa pela captura de Sirius Black![/quote']

Assim como o teaser de "A Pedra" é uma carta de Hogwarts endereçada a Harry e o do "A Câmara" conter apenas Dobby; o único que traz o trio é aquele fraquíssimo de "O Cálice de Fogo".Porém, eu quis dizer é que geralmente os primeiros postêrs trazem um ou todos os três e o que mais me espantou foi Voldemort "estrelando" o cartaz desse, quando foi feito um extremo sigilo em relação a imagem dele no filme passado.
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Gostei do trailer. O que estragou, pra mim, foi a Warner ter soltado aos poucos, tirou a supresa. Mas no geral, acho que aqueles que não conhecem a história ficaram empolgados.

 

Eu, sinceramente, fiquei bem mais empolgado com esse vídeo aqui:

 

 

Vejam!

 

 
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  • 2 weeks later...

Boa notícia:

Alfonso Cuarón adoraria dirigir mais Harry Potter

 

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Daniel Radcliffe e Cuarón no set de O Prisioneiro de Azkaban

Diretor de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, o cinasta mexicano Alfonso Cuarón disse que adoraria voltar à franquia do menino bruxo.

Em entrevista ao Slash Film para divulgar seu mais novo trabalho, Filhos da Esperança, o diretor brincou: "Depende de muitas coisas. Você acha que depende de mim?".

E depois disse: "Eu passei os dois anos mais maravilhosos de minha vida fazendo Harry Potter. É um bom lugar para estar. Amo o universo dela [da autora J.K. Rowling'], amo sua criação. Sim, eu ficaria tentado a voltar, mas não sei o que passaria na minha cabeça se isso acontecesse. Quem sabe".

O longa dirigido por Cuarón é frequentemente citado por fãs e pela crítica como o melhor da série. O quinto filme, Harry Potter e A Ordem da Fênix, dirigido por David Yates, será lançado em 13 de julho de 2007.

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Mencione o nome do novo diretor de Harry Potter e a reação quase universal é: Quem?. Após criar uma franquia de 3,5 bilhões de dólares com uma série de diretores de cinema – Chris Columbus, Alfonso Cuarón e Mike Newell – a Warner Bros. contratou David Yates para tomar as rédeas de Harry Potter e a Ordem da Fênix, que será lançada no próximo verão (inverno, por aqui).

Yates é desconhecido aqui, mas ele vem construindo um currículo impressionante na Grã-Bretanha, sua terra natal. Seu filme Sex Traffic, sobre mulheres que são forçadas a entrar na prostituição internacional, foi muito elogiado. Em 2004, ele ganhou um prêmio da British Director’s Guide pela série de TV State of Play, um suspense político. E seu último filme, a produção da HBO The Girl In The Café é um romance que se passa na conferência do G8 (sim, de verdade) e ganhou um Emmy esse ano. “Ele é um dos diretores mais empolgantes provenientes desse país no momento”, diz o produtor de longa data da série do bruxo, David Heyman.

 

Justo o suficiente. Mas o que um cara que faz filmes hiperealistas, mostrando a verdade como ela é, está fazendo no universo do Harry Potter? “Bom, esse filme é um pedaço de uma revolução”, Heyman diz.


A Ordem da Fênix, o quinto livro da série da autora J.K. Rowling, é, de longe, o mais ideológico da série e parece fazer alusão às políticas do pós 11 de setembro. Harry sabe que o malvado Lord Voldemort renasceu e está construindo um exército, mas o governo dos mágicos, o Ministério da Magia, se recusa a acreditar nele. Em Hogwarts, a nova professora de Defesa Contra a Arte das Trevas, a ministra Dolores Umbridge, não ensinará aos alunos feitiços de defesa de fato, sob o pretexto de estar os protegendo. À medida que o mundo se torna mais perigoso, e Umbridge restringe mais e mais a liberdade pessoal dos alunos, Harry e seus colegas formam um clube secreto para ensinarem a eles mesmos como lutar com Voldemort e seus seguidores. “É como a Resistência Francesa dos anos 40,” diz Heyman. O que é exatamente a área de Yates. “Há um principio realmente interessante no coração dessa história”, diz Yates, em uma entrevista exclusiva para a NEWSWEEK. “O Ministério é um regime autoritário burocrático tentando impor uma doutrina fundamental nessa escola liberal e maluca. O Ministério não é muito bom em aceitar a beleza das diferenças. Tudo tem que se ajustar em uma caixa, e se não couber, deve ser removido. A coisa maravilhosa que essa história diz às crianças é que é OK ser diferente”.

Pessoalmente, Yates, 43 anos, aparenta tudo, menos ser um individualista cheio de cores. Ele é tão modesto que é difícil encontrá-lo no set, mesmo quando ele está apenas a poucos metros de distância. É somente durante uma conversa privada, quando seus joelhos começam a balançar pra cima e pra abaixo e suas palavras começam a sair rapidamente, que você sente o sangue vermelho bombeando dentro daquele exterior bege. “Eu estou tendo o melhor momento da minha vida”, ele diz. “É como estar em uma academia de produção de filmes. Você está trabalhando cada um dos músculos como um contador de histórias. Esses filmes são cheios de comédia, aventura e um pouco de suspense. É fantástico!", conclui.


Yates pressionou todos os atores, em particular Daniel Radcliffe, que interpreta Harry, a aprofundarem suas performances dessa vez. “Eu forcei bastante o Dan. Ele é uma pessoa muito intuitiva, muito inteligente, bastante sensível”, ele diz. “Eu estou apenas o ajudando a despertar essas coisas. Você consegue ver sua determinação e ambição, e ele consegue transformar as coisas com pouco custo, então eu não posso esperar até que as pessoas vejam o que ele está alcançando”. Yates realiza muitos ensaios antes de filmar uma cena, uma raridade nos maiores estúdios de cinema. “Demora o tanto de tempo que demora”, ele diz.

“A coisa mais importante na tela são os atores. Se a performance não é real, aquele efeito especial de um milhão de dólares atrás do ator não serve pra nada”, filosofa. E se ele conseguir realizar essa tarefa mágica, seus dias de anonimato estão contados.
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Quem sabe ele não pega o último filme? Que pelo título: Harry Potter and the Deathly Hallows, é a praia dele...

 

Guillermo Del Toro não quis dirigir Harry Potter

 

1.jpgPrimeiro foi o cineasta Alfonso Cuarón quem comentou sua possível volta ao universo de Harry Potter. Agora é seu conterrâneo mexicano e amigão Guillermo Del Toro quem confessa: recusou dirigir Prisioneiro de Azkaban antes de Cuarón assumir.

"Na época em que eles me pediram para dirigir, eu estava saindo de Blade 2. Eu não queria começar essa coisa de fazer o 2 e depois o 3 e depois o 4. Hoje me arrependo um pouco porque adoro os livros", diz Del Toro em entrevista conjunta com Cuarón ao /Film.

Ele fala que negou fogo porque os dois primeiros filmes eram muito mais leves do que, na sua visão, os livros de J.K. Rowling. "Eu francamente senti que os garotos eram... saudáveis demais para mim. Não o tipo de criança que estou acostumado a retratar. Então eu liguei para o produtor e disse, 'Se um dia você quiser matar esses moleques, eu sou o cara. No meio tempo, se eles escaparem das aventuras sem machucados, não estou interessado. Não que eu desgoste do universo. Acho os livros brilhantemente escritos e muito bem pesquisados."

Foi aí que ele indicou o amigo. "Eu nunca tinha os livros ou visto os filmes, então eu era meio arrogante em relação a isso", confessa o mesmo Cuarón que, depois de dirigir Prisioneiro de Azkaban, só tem elogios em relação à série. Depois que Del Toro ligou comentando a proposta, "eu liguei pra ele de volta e disse 'cara, isso é brilhante'; ele respondeu dizendo que eu deveria pegar o filme". "Alfonso acredita na juventude mais do que eu. Eu não acredito na juventude, mas nos extremos: na infância e na vida adulta. Estou com 41 anos e nunca passei pela puberdade, então a juventude me é suspeita", completa Del Toro.

O resto é história - até o ponto em que recomeça a discussão a respeito do futuro da franquia, especificamente sobre a possível morte de Potter no sétimo livro. "Estou lendo os livros e acho que o caminho fica mais sombrio, estou feliz com isso. Acho que eles [os personagens'] vão realmente encontrar a escuridão. Não sei se ela [Rowling] mataria ele, mas estou certo como nunca de que não vão me oferecer o filme", riu Del Toro.

Cuarón reflete: "Conversei isso com uma pessoa outro dia; por um lado faz sentido, mas por outro, qual a moral da fábula? Como ela vai terminar os sete livros e não ter a tentação de escrever o oitavo? Tenho uma ótima relação com JK, mas não me meto nesse assunto. O que quer que ela faça, sei que fará com cuidado".

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  • 2 weeks later...
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Boa notícia:

Alfonso Cuarón adoraria dirigir mais Harry Potter

 

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Daniel Radcliffe e Cuarón no set de O Prisioneiro de Azkaban

Diretor de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, o cinasta mexicano Alfonso Cuarón disse que adoraria voltar à franquia do menino bruxo.

Em entrevista ao Slash Film para divulgar seu mais novo trabalho, Filhos da Esperança, o diretor brincou: "Depende de muitas coisas. Você acha que depende de mim?".

E depois disse: "Eu passei os dois anos mais maravilhosos de minha vida fazendo Harry Potter. É um bom lugar para estar. Amo o universo dela [da autora J.K. Rowling'], amo sua criação. Sim, eu ficaria tentado a voltar, mas não sei o que passaria na minha cabeça se isso acontecesse. Quem sabe".

O longa dirigido por Cuarón é frequentemente citado por fãs e pela crítica como o melhor da série. O quinto filme, Harry Potter e A Ordem da Fênix, dirigido por David Yates, será lançado em 13 de julho de 2007.

 

Eu acho que o ultimo filme deve ser dirigido por um dos diretores dos 6 filmes passados, ate agora eu indicaria o Alfonso pro Deathly Hallows, apesar de eu gostar bastante da direção do Cálice...Acho que Cuaron ousou mais...
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Sairam 13 novos vídeos dos bastidores de Harry Potter e a Ordem da Fênix

 

 

para assistir os vídeos:

 

 

 

 

http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/03.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="03" />

 

Juntaram todos esses 13 vídeos e colocaram no YouTube, com legenda.

 

 

 

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  • 3 weeks later...
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Matéria da set:

 

No quinto filme da série, as aventuras do bruxinho ganham contornos políticos, temas sombrios e o primeiro beijo do herói

Por Rodrigo Salem, de Londres

Harry Potter é maior do que qualquer diretor, faz questão de lembrar o produtor David Heyman, quando questionado sobre a entrada do desconhecido David Yates no comando de Harry Potter e a Ordem da Fênix, quinto filme da saga do bruxo (agora adolescente) de J.K. Rowling. Heyman não esconde seu descontentamento quando indago se algo especial está sendo preparado para o grande final da série, como a entrada de Steven Spielberg ou Tim Burton para realizar o sonho dos fãs no sétimo episódio. Olha, esses diretores são geniais, mas o universo de Harry Potter já está bem definido. Eles têm uma visão única e estilos bem aparentes que não se encaixariam em nossa série neste momento. (nota: exatamente o que eu penso)

David Yates deve saber disso. Ele não parece nem um pouco inseguro quando precisa comandar uma legião de teens numa das cenas que marcarão o clímax do novo capítulo da franquia: a expulsão de Dolores Umbridge (Imelda Staunton, de O Segredo de Vera Drake), a bruxa que assume Hogwarts quando Dumbledore é retirado temporariamente do poder pelo Ministério da Magia.

A gritaria generalizada da molecada perde-se em meio aos gigantescos estúdios Leavesden e assusta os animais na área (o gato de Filch, que tem dois dublês, e as corujas), porém não incomoda o cineasta, sempre aparentando calma no monitor. É meu filme preferido até agora, revela Daniel Radciffe, entrando na tenda armada ao lado do sound stage. A natureza do personagem é completamente alterada e David (Yates) é diferente de todos os outros diretores com quem já trabalhei.

O que Daniel está tentando explicar é que Harry Potter e a Ordem da Fênix será o longa mais sério do mago, lidando com assuntos extremos, como autoritarismo, revolução e o famoso primeiro beijo. É o mais político dos filmes, confirma Yates, dono de um currículo na televisão britânica que inclui o premiado The Girl in the Café. Talvez por isso tenham me chamado, porque gosto do tema e da realidade. Harry precisa decidir se é hora de se opor ao sistema de vez e lutar contra Voldemort mesmo em desacordo com a vontade do ministro da Magia. É um pouco mais sombrio, mas acho que os fãs de Harry Potter estão crescendo com ele. Isso é verdade e talvez seja uma boa razão para finalmente vermos o bruxinho ter alguma ação fora dos campos de quadribol, como no primeiro beijo em Cho Chang (Katie Leung). Foi bom e estranho, diz um sorridente Radcliffe. É uma dessas coisas que deixam qualquer um nervoso. É algo meio clínico. O menor sinal de romance e sexualidade é logo dissipado por causa das dezenas de pessoas no set e a repetição de takes.

efeitos vs. atuação

A desculpa é verdadeira. Enquanto SET faz uma turnê pelos cenários mais importantes da trama, como o Ministério da Magia, a sala de julgamentos e o local onde Harry treina em segredo ao lado dos amigos depois de Umbridge proibir a prática de mágica, centenas de atores (os gêmeos Weasley mantêm uma roda animada fora das câmeras, fumando e vestidos de alunos de Hogwarts) e membros da equipe técnica povoam todas as entradas dos estúdios. Mas esse caos ordenado é obrigatório para o início da guerra no universo Harry Potter. No quinto longa, Harry precisa passar por cima das ordens políticas dos mais poderosos magos do mundo, que não acreditam na volta de Voldemort (Ralph Fiennes), e reunir um grupo de amigos para se preparar contra o ataque iminente do senhor das trevas - e de seus Comensais da Morte, liderados por Lucius Malfoy (Jason Isaacs) e Bellatrix Lestrange (Helena Bonham Carter, outra novata na série) - numa luta que cobrará a vida de um eminente personagem e mudará para sempre a mitologia Potter. Contudo, Yates acha que efeitos especiais, batalhas mágicas, ficam em segundo plano. O mais importante na tela são os atoes, afirma. Se a performance não for real, os efeitos milionários não servem para nada. Sempre procuro tirar o máximo de cada ator e acho que muita gente se surpreenderá com a interpretação de Daniel.

Parece que estou no negócio há muito tempo, mas não é verdade. Ainda tenho muito o que aprender, rebate humildemente o astro, que ainda não tinha contracenado com Bonham Carter quando visitamos as filmagens, em agosto do ano passado, mas já estava aprendendo com Imelda Staunton, a fascista obcecada pelo cor de rosa que assume a (maldita) cadeira de Defesa contra as Artes das Trevas. É uma tremenda atriz e uma alegria estar ao seu lado, exalta Daniel. A cena em que sou detido é incrivelmente divertida. Bem à vontade no papel de atração máxima do cinema, Daniel Radcliffe não deseja apenas ser reconhecido com uma varinha nas mãos. Ele estrelou um episódio da série Extras, do criador The Office, interpretando ele mesmo, mas criando uma personamais subversiva, fumante e louco para transar. Ainda neste mês, começa a ensaiar para tirar a roupa na peça Equs (Um pouco de polêmica é sempre maravilhoso.) e não conta conversa quando o assunto é o destino de seu personagem-mor no sétimo livro. Acho que seria muito corajoso matar Harry, dispara. As pessoas o tratam como se fosse James Bond, que é imortal. Na minha opinião, a única maneira de derrotar Voldemort é com Harry morrendo junto.
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Comprei essa revista! =]

Adorei a matéria sobre HP.

E terminei outro dia de reler "Ordem da Fênix". Foi quando me toquei que esse livro tem realmente muuuita coisa importante (esse assunto estava sendo debatido em algumas páginas anteriores)... E espero que um bom trabalho tenha feito em cima dele =]

 

Simplismente amei essa parte da matéria:

"Se a performance não for real, os efeitos milionários não servem para nada. Sempre procuro tirar o máximo de cada ator e acho que muita gente se surpreenderá com a interpretação de Daniel."

 

O que será que nos aguarda heein? 02
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  • 4 weeks later...
  • 1 month later...
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Acho que não há ´problema algum eles ficarem maiores. Isso é história! Ninguém vai fazer a cagada de trocar ator ou deichar de fazer o filme!

 

Mas eu esotu mto anciosa para a estréia do filme aqui! Sem contar o livro que sai no mesmo mês!

 

O Ultimo livro ... 04 ... o que vai ser da minha vida sem Harry Potter!

 

Poste Brinde BBB C&C

Poste 1 de 4
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  • 5 weeks later...
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Papéis de Parede

 

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Fotos do filme

 

Simbolo da AD | Harry | Harry 2 | Olho Tonto Moody | Sirius

 

Dumbledore | Membros da AD | Hermione | Harry e AD

tigomelo2007-04-27 11:16:25

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