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Planeta dos Macacos 3, A Guerra (War for the Planet of the Apes, 2017)


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Em entrevista ao Digital Spy, Woody Harrelson falou que o Coronel, seu personagem em "Planeta dos macacos: a guerra", recebeu duas comparações: “Alguém disse que ele é uma

 

combinação de Brando e Donald Trump

 

... ele está tentando construir um muro”.

 

Marlon Brando, nesse caso, é citado em referência a seu papel em "Apocalipse now", como Coronel Kurtz. Apesar da coincidência, Andy Serkis afirmou que

o roteiro foi escrito há anos, antes das ideias do presidente americano sobre fazer um muro na fronteira dos EUA com o México. “É só uma coincidência, mas está tocando em algo. Matt Reeves é um visionário”, completou Harrelson.

 

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Em entrevista ao Yahoo Movies (via HH), Matt Reeves falou sobre o Bad Ape (Steve Zahn), novo personagem:

 

"Nessa história o mundo se revela muito maior do que os macacos jamais imaginaram. Existem grupos que cresceram sem o benefício da liderança de César, e não apenas um ou dois, mas colônias inteiras. Será que é assim que os conflitos futuros chegaram para o César? Os macacos têm o benefício da integridade que está cravada neles, mas o que acontecem quando encontram outros que não têm isso?".

 

O diretor também comparou os personagens com aqueles que aparecem no filme de 1968: "Os macacos de César não são como eles [de 1968] e a Nova é uma prova disso. Não estou dizendo que não existe nada literal sobre a conexão, é mais uma trajetória, que mudou em 'Planeta dos macacos: a origem'. Fica claro no longa original que quando Taylor chega ao planeta, ele não acha que é a Terra, quando ele percebe é a grande virada do filme".

 


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"Nessa história o mundo se revela muito maior do que os macacos jamais imaginaram. Existem grupos que cresceram sem o benefício da liderança de César, e não apenas um ou dois, mas colônias inteiras. Será que é assim que os conflitos futuros chegaram para o César? Os macacos têm o benefício da integridade que está cravada neles, mas o que acontecem quando encontram outros que não têm isso?".

 

 

Hmmmmmm

 

Isso da pano pra manga heim.

A cada notícia um hiper a mais. Só coisa boa. Os previews dos youtubers estão bem animadores

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comercial com criticas...marketing afiado na véspera da estréia.. :rolleyes:

“Não é um típico filme de verão, vejam quantas vezes for preciso, por favor”, disse a crítica Kristopher Tapley.
Grae Drake chegou a comparar o filme a Logan ao dizer: “Se você pensava que não se emocionaria tanto depois de Logan, tente de novo”, disse.
“Uma das melhores trilogias da história, e A Guerra é incrível”, disse o renomado crítico Scott Mantz, somando apenas mais um dos vários entusiastas ao longa.
Recentemente o produtor do filme, Peter Chernin, disse em entrevista ao site CinemaBlend, que este será o último filme e fecha uma trilogia. “Nós sempre olhamos para esses três filmes como uma trilogia. Não quer dizer que este é o fim dos filmes dos macacos. O que estamos tentando fazer é dar um foco maior ao ‘Planeta dos Macacos’ original. Mas nós sempre estávamos olhando para esses três filmes como uma trilogia”, disse ele.
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acho que ele ta garantindo o pão dele caso o filme do Morcegão flopar.. :rolleyes:

“Há possibilidades infinitas para sequências”, diz diretor

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Com a estreia de Planeta dos Macacos: A Guerra, terceiro filme da nova franquia, se aproximando, o diretor Matt Reeves, que comandou os dois últimos longas, já começou a olhar para o futuro.Em entrevista com o Fandango, Reeves provocou: “Quando eu e o roteirista Mark Bomback idealizamos o personagem Bad Ape em A Guerra, pensamos no futuro. Quisemos implicar a ideia de que há macacos inteligentes mundo afora que não tiveram Caesar como seu líder, e nada dos valores dos macacos que conhecemos até agora”.“Logo, as possibilidades são infinitas. Nossa jornada em direção ao mundo que conhecemos no Planeta dos Macacos original, de 1968, pode seguir vários caminhos e contar várias e excitantes histórias. Não acaba aqui”, garantiu.
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  • 3 weeks later...
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caraio...boa parte das criticas ta elogiando...:o:rolleyes:

Crítica | Planeta dos Macacos: A Guerra (3.5/5)

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Planeta dos Macacos: A Guerra possui tudo o que um pretenso blockbuster atual deve ter para agradar seu público. Desde o incrível trabalho técnico presente no longa (como a utilização da captura de movimentos de atores reais para a criação dos personagens macacos) até o tom épico que gira em torno de todo o filme. O longa é uma obra grandiosa, que a todo o momento demonstra seu valor de produção – seja pelas incríveis batalhas ou por seu extenso elenco, mas também deixa claro o desejo de contrabandear ideias nessa visível e previsível fórmula hollywoodiana. Matt Reeves, diretor e um dos roteiristas, consegue fazer com que seu filme seja mais do que uma batalha empolgante, cheia de efeitos especiais, entre homens e macacos. O que pesa no longa é realmente essa tentativa constante de balancear um produto padronizado e uma obra inquieta a fim de propor uma série de metáforas.
Isso fica perceptível logo nos primeiros segundos de projeção, quando o longa, através de letreiros, resume a trama dos dois filmes anteriores, demonstrando um cuidado com um espectador ocasional que talvez não tenha visto ou mesmo prestado a devida atenção aos demais longas da série. Planeta dos Macacos: A Guerra até sofre em ter que ficar explicando em seus diálogos fatos que ocorreram em filmes passados, mas mesmo assim não abre concessão ao continuar a história em progressão narrada desde A Origem.
Agora, os poucos homens que restam buscam encontrar e lutar com os macacos que ainda resistem nas florestas, e principalmente tentando confirmar se o líder César (Andy Serkis) ainda continua vivo. Logo nesses primeiros minutos Reeves já demonstra habilidade ao filmar esse confronto, primeiro colocando a câmera no ponto de vista dos humanos, para depois, ao estourar a batalha, inverter a perspectiva e assim conseguir demonstrar como aquilo é uma grande perda para os dois lados. O espectador, mesmo diante de um filme de ficção científica é convidado a assistir a uma guerra sem vencedores, inglória em todos os sentidos.
O longa finalmente começa quando em uma dessas investidas humanas, O Coronel, interpretado pelo veterano Woody Harrelson, praticamente faz uma chacina no habitat dos macacos, matando inclusive personagens familiares a César (fato que ocorre nos primeiros minutos do longa). O protagonista, então, parte para uma jornada de vingança, finalmente sentindo ódio da espécie que o criara.
Planeta dos Macacos: A Guerra poderia então apenas fazer com que seu personagem partisse numa busca frenética em que cada humano fosse um soldado a ser batido. Até por que a vingança familiar é a motivação base do cinema de ação americano, o homem que honra os valores familiares através da mesma violência que foi vítima. Neste caso o que ocorre é justamente o oposto, Reeves faz com que César parta para uma jornada totalmente interior, em que aquela busca sem fim por seu oponente faz com que surja uma verdadeira reflexão sobre aquela situação. A primeira parte do filme consiste em longas caminhadas que fazem a raiva do protagonista transformar-se em outro sentimento. Como em Rastros de Ódio, clássico de John Ford, o olhar do personagem vai sendo mudado através das longas caminhadas atrás das mais insignificantes pistas, e o que realmente importa – mais do que a vingança em si – é o que ele encontra no caminho.
Ainda que essa parte possa ser considerada descompassada em comparação ao restante do longa, é um dos grandes pontos desse contrabando de ideias proposto pelo cineasta. Nessa balança entre concepções particulares e a lógica das tendências, o longa coloca nessa jornada dois importantes personagens, uma garotinha abandonada e um macaco inteligente criado num zoológico, figuras que servem como contraponto emocional e cômico respectivamente. Ainda que ambos possuam suas importâncias narrativas, eles servem principalmente para agradar um maior leque de espectadores, fazendo com que aquela tensa narrativa ganhe leveza. Algo que muitas vezes parece fora de tom, ou pertencente a outro filme. A introdução desses personagens e até mesmo algumas de suas cenas parecem apenas uma obrigação para com o estúdio.
Assim, Planeta dos Macacos possui uma série de irregularidades, como se muitas vezes possuísse mais de um filme em seu corpo, parecendo que algumas partes não se juntam tão bem, ou que algumas ideias sejam mais privilegiadas que outras. Ainda que essa dissintonia seja sentida, é inegável como a segunda parte do longa é bastante interessante, César, praticamente por acaso, chega ao local de seu oponente, uma base militar fortificada como se fosse um país, liderada apenas por esse coronel, construindo – através da mão-de-obra escava dos macacos – um gigantesco muro isolante.
A metáfora é clara, e ainda que bastante evidente, sua força é inegável. César encontra um local arruinado, tentando se agarrar a qualquer crença que os mantenha vivos, liderados por um lunático que alimenta a loucura de seus semelhantes, dizendo ser a única cura para uma ameaça externa, que por ser diferente já se torna uma ameaça. Planeta dos Macacos: A Guerra faz questão de conectar-se com a realidade, de comentar sobre uma atual e perigosa leva de líderes mundiais que alimentam a sua própria ruína com discursos extremados e atos impulsivos, incapaz de enxergar qualquer conexão com outros povos.
Nesse pensamento, o longa constrói duas imagens icônicas, a primeira enquanto o exército proclama uma canção glorificando a guerra e pedindo pelo sangue dos inimigos, o Coronel em sua varanda se barbeia e rege seus homens com uma navalha, terminando com uma benção do líder para sua tropa, transcrevendo toda a loucura do poder e da guerra. A outra ocorre justamente quando o confronto explode e uma bandeira dos Estados Unidos pichada e rasgada pega fogo, o estandarte em chamas fica em primeiro plano, a destruição ao fundo. A metáfora é clara mas bastante potente.
O longa não faz em nenhum momento que a guerra, presente no título, seja a glória de seus personagens, pelo contrário, diante desse cenário o que resta àquela espécie é a sobrevivência e não o confronto. Planeta dos Macacos: A Guerra pode ser empolgante, mas nunca inconsequente. E se o terceiro ato do filme é marcado por mais irregularidades e soluções que parecem apenas conveniências narrativas, o longa merece atenção, principalmente por se passar por mais um blockbuster, mas na verdade possuir ideias muito maduras.

 

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Crítica “Planeta dos Macacos: A Guerra” – Um dos melhores filmes do ano! 5/5

A franquia do Planeta dos Macacos sempre foi muito bem explorada durante a história do cinema, com reboots e versões diferentes, e também nos quadrinhos e na televisão desde 1968, iniciado pelo diretor Franklin J. Schaffner. A última e mais nova e bem sucedida trilogia que começou em 2011 pelo diretor Rupert Wyatt e, posteriormente, assumida por Matt Reeves em suas duas continuações, passando pela Origem; O Confronto e; agora, termina com A Guerra, concretizando e terminando o arco do macaco Ceaser (ou César, interpretado por Serkis), cuja jornada tivemos o prazer de acompanhar, desde pequeno.

Nesta sequencia, César está recluso na floresta junto com outros macacos e consolidou-se como uma figura praticamente sacra em relação a seus companheiros e uma lenda perante os humanos. Ele mantém a mesma postura que sempre adotou: uma busca incessante por paz e o fim da guerra entre humanos e macacos. Contudo, tudo muda quando seu filho mais velho e sua mulher são mortos em meio a tantas emboscadas por um grupo de militares, cuja base fora formada sob o comando de “O Coronel” (Harrelson) para extinguir a raça inteligente de macacos. Esse sentimento de rancor e vingança que nasce nele acaba trazendo à tona sombras e fantasmas anteriores, como o retorno de Koba em sua mente e como os seus atos do seu lado mais sombrio são pautados pelas lembranças dele.

Matt Reeves demonstra novamente a capacidade e o talento que possui na condução de sua narrativa. Com o ar cansado, mas sempre disposto a defender sua raça e garantir a paz, César então parte na jornada junto com seus amigos mais próximos para retaliar os militares e vingar sua família do Coronel. Dessa forma, o cineasta desenvolve uma espécie de road movie, no qual todos devem enfrentar o frio, a tortura, a fome e a sede para alcançar seu objetivo. Interessante observar, portanto, como suas experiências vão moldando suas perspectivas de vida, principalmente para derrubar os preconceitos que possuía em relação aos humanos ao se deparar com alguns atos brutais que estes cometem a si mesmos e, também por conhecer uma menina doente, que não consegue falar, batizada posteriormente de Nova (Miller), cuja inocência de pouca idade passa a cativar o exterior enrijecido do protagonista e deste modo, serve para que, em meio a tantas divisórias, aproxime os dois lados em combate.

 
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Declaração de guerra: referência à Apocalypse Now (à esquerda) em Planeta dos Macacos: A Guerra (à direita)

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Sentimento de impotência: referência à O Homem Errado (à esquerda) de Planeta dos Macacos: A Guerra (à direita)

O diretor igualmente possui uma abordagem maravilhosa ao beber da fonte de clássicos de guerra dos anos 70-80 como Apocalypse Now (1979) e Platoon (1986) para reverenciá-los ao mesmo tempo em que utiliza dessas referências para construir seus personagens como O Coronel e o seu exército que nos relembram perfeitamente a década nazista com suas teorias discriminatórias para assegurar uma raça superior, e, contando ainda prisões para macacos, nos quais os fazem executar trabalhos rigorosos e passam por torturas da mesma forma como em campos de concentração, além de se espelhar em westerns para criar um duelo entre César e Coronel (ressalto aqui a linda composição de gaitas). E isso sem mencionar a incrível referência à película famosa de Hitchcock – O Homem Errado – na qual Reeves recria a cena e a sensação de desamparo de César ao entrar em sua cela de prisão.

Mas independentemente das homenagens, Planeta dos Macacos: A Guerra nos entrega muitos momentos icônicos e originais ao transpor tudo o que fora abordado neste texto para o estudo de uma luta por sobrevivência em meio a um literal apocalipse do planeta. Seja ela animal ou seja humana, a trama se torna ainda mais complexa e multifacetada quando aprendemos que o sentimento e a lutar por viver é simplesmente um instinto comum à qualquer raça. Porque aprendemos que, neste caso, não se trata diretamente de garantir a superioridade de um sobre outro, mas por simplesmente garantir que nossa espécie se perpetue. Obviamente que para o lado dos humanos, esta reflexão advém da agorrância do seu próprio ser e como o intuito de sempre ter controle sobre a natureza é uma atitude completamente ultrapassada, porém, lhes mantém em uma condição parecida à dos animais, quando seu habitat é ameaçado, quando sofremos perda e vivemos em meio à incertezas, tal como uma epidemia similar girava em torno do tema central em Ao Cair da Noite (2017). Pois como se sabe, a resposta humana para tudo, inclusive em relação ao que ela não compreende, é a violência e a agressividade, o que o longa certamente faz uma dura crítica sobre.

Planeta dos Macacos: A Guerra é, por fim, um filme que entra na lista dos melhores blockbusters do ano.

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Ator de Planeta dos Macacos: A Guerra, defende entrada de performances digitais no Oscar

POR
 GIOVANNI RIZZO
 -
 02/08/2017
    
andy-serkis-696x391.jpg Andy Serkis filmando as cenas de César em Planeta dos Macacos: A Guerra

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A grande estreia da semana, sem dúvida nenhuma, é a terceira parte da nova trilogia de Planeta dos Macacos, que chega aos cinemas quinta-feira (03). Em entrevista coletiva concedida na terça-feira (01) em São Paulo, o ator Andy Serkis, interprete do líder César, detalhou sua participação na produção e defendeu mais uma vez o método da captura de movimento – técnica responsável por transformar os movimentos dos atores em personagens digitais.

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O ator, que ficou conhecido por fazer o Gollum em O Senhor dos Anéis e repete pela terceira vez seu papel em Planeta dos Macacos, explicou que a captura de movimentos é apenas uma tecnologia e não um método de atuação. Dessa maneira, o que faz tal personagem ser realmente bom é o ator por traz de todo aquele aparato digital. Serkis comenta que seu trabalho é justamente trazer o lado humano para seu personagem, no caso um primata superdotado – para ele, é isso em que consiste a atuação.

O ator defende que qualquer trabalho em captura de movimento deve ser considerado como uma atuação e levado em conta nas grandes premiações. O protagonista de Planeta dos Macacos disse que a captura de movimento é muito mais do que oferecer referências digitais para a pós-produção, mas sim sobre quais possibilidades o ator pode oferecer e acrescentar no set de filmagem.

Neste filme, por exemplo, Serkis diz que concedeu a Cesar sua maior jornada interior dos três capítulos: se antes o personagem poderia ser como um bebê prodígio no primeiro filme, ou um líder político no segundo, agora César é construído como se estivesse tornando-se uma lenda, e isso ocorre através de uma perspectiva completamente emocional e psicológica. Serkis afirma que o filme passa a possuir os olhos de César e isso faz com que esse seja um trabalho de atuação totalmente diferenciado.

O ator inglês diz que é extremamente satisfatório apresentar um trabalho como Planeta dos Macacos: A Guerra, um filme com escala global que possui traços bastante incomuns aos grandes filmes do ano. Para ele, essa carga emocional e o forte poder empático dos personagens são o grande diferencial do longa. Em breve o trabalho de Serkis e Planeta dos Macacos: A Guerra poderá ser conferido nos cinemas

 

Fonte : OBSERVATÓRIO DO CINEMA

Entendo quem é contra, mas também entendo o Serkis. A melhor atuação de " O Senhor dos Aneis" é a dele. E se ve a atuaçåo dele em "Planeta dos Macacos". Não é só um macaco digital.

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1 hour ago, Questão said:

Ator de Planeta dos Macacos: A Guerra, defende entrada de performances digitais no Oscar

Entendo quem é contra, mas também entendo o Serkis. A melhor atuação de " O Senhor dos Aneis" é a dele. E se ve a atuaçåo dele em "Planeta dos Macacos". Não é só um macaco digital.

 

On 31/07/2017 at 3:01 PM, GilsonDee said:

entrevista bacana...

 

 

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'Planeta dos macacos: A guerra' pode dar um Oscar para Andy Serkis? Ator diz que agora é possível

Ator conhecido por papéis como Gollum e King Kong diz ao G1 que chance de prêmio para atuação com captura de movimentos ficou maior após mudanças nos membros da Academia.

Mesmo que o rosto de Andy Serkis não apareça um só segundo em "Planeta dos macacos: A guerra", que estreia nesta quinta-feira (3) no Brasil, existem críticos que digam que o ator de 53 anos merece uma indicação ao Oscar pelo filme. E o britânico, que dá vida ao protagonista primata do longa atrás de seus pelos criados digitalmente, admite que as recentes mudanças na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas do Estados Unidos podem finalmente permitir que a premiação se lembre dele. Assista à entrevista no vídeo acima.'Planeta dos macacos: A guerra' foca nos primatas e leva personagens digitais a nível nunca visto; G1 já viu
Planeta dos macacos: A guerra' não tem bonzinhos e malvados, diz Andy Serkis em São Paulo
Esta é a terceira produção pela qual Serkis ganha elogios por sua interpretação através da tecnologia de captura de movimentos como Cesar, o chimpanzé que deu origem à raça de primatas inteligentes que ameaça a supremacia humana. Mas a indústria cinematográfica discute se o ator merece estar entre os indicados desde o começo dos anos 2000, quando ele deu vida a Gollum, outro personagem digital, na trilogia "O Senhor dos anéis." "Definitivamente existem mudanças, e há uma população mais jovem e diversificada de membros que votam", afirma. Ele se refere às últimas grandes convocações de novos integrantes realizadas pela Academia em busca de diversificar seus associados. Em junho, foram convidadas 774 pessoas de 57 países.
"Não acho que teremos essa discussão daqui 10 anos." Para Serkis, figura principal entre os defensores da técnica que escaneia o corpo de atores e os transforma em personagens como macacos falantes (e às vezes gigantes), criaturas corrompidas ou até dragões, o maior problema residia nos antigos membros da instituição responsável pelo Oscar. Com idade de 62 anos em 2016, os integrantes são conhecidos por serem resistentes a mudanças."Porque é tecnologia e eles têm medo de tecnologia. Eles não entendem que é atuação", diz."É quase como na época em que os filmes com falas foram lançados. As pessoas falavam: 'Ah, é só uma moda passageira. Vai passar. Os filmes mudos é que são a arte verdadeira'."
 

 
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  • Administrators
  • Ninguém viu ainda um dos melhores filme do ano? um dos pontos que eu gostaria de destacar que a fotografia eh belissima, muito bem filmado e um filme muito denso. o Cezar carrega um peso tão grande que em certo momento me perguntei quando ele iria ter paz.
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  • 2 weeks later...

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