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Liga da Justiça (HBO MAX, 25/03/2021)


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O filme ‘Liga da Justiça de Zack Snyder’, que estará disponível no Brasil a partir do dia 18 de março, será lançado com uma versão dublada. Nas vozes dos personagens estarão Jorge Lucas como Batman, que já dublou o super-herói em ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘, e Guilherme Briggs como Superman, que também deu voz ao personagem nos filmes O Homem de Aço, Batman vs Superman: A Origem da Justiça e Liga da Justiça de 2017.

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"#TheSnyderCut é cheio de cenas que as pessoas não viram e vão adorar. É um filme tão melhor que a versão que foi pro Cinema. Diferença entre dia e noite. Dito isso, não tenho a menor idéia de como essa versão poderia ser lançada nós cinemas. É perfeito para a #HBOMAX. "

 

 

 

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Liga da Justiça | Reações iniciais elogiam o Snyder Cut, mas criticam duração

Comentários da imprensa estrangeira afirmam que versão do diretor é meio arrastada, mas entrega prato cheio aos fãs

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A COZINHA
14.03.2021
18H32
ATUALIZADA EM
14.03.2021
20H03

Com a estreia iminente do Snyder Cut de Liga da Justiça, foram divulgadas as primeiras reações da imprensa estrangeira à versão do diretor Zack Snyder. Enquanto as opiniões variam entre os críticos, alguns argumentos em comum apontam que o longa mantém a essência do filme que chegou aos cinemas em 2017, mas que o maior tempo de tela - quatro horas de duração - permite maior profundidade aos personagens e vilões. Veja os comentários dos jornalistas que já assistiram o Snyder Cut abaixo:

STEVEN WEINTRAUB - EDITOR-CHEFE DO COLLIDER

“O Snyder Cut é repleto de cenas inéditas que as pessoas vão amar. É um filme muito melhor do que o lançado nos cinemas. Diferenças tão claras quanto dia e noite. Dito isso, não consigo imaginar essa versão estreando nas telonas. É perfeita para o HBO Max.”

 
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SCOTT MENDELSON - CRÍTICO DA FORBES

“O Snyder Cut é um corte de montagem com efeitos finalizados”, falou fazendo alusão ao primeiro corte feito em filmes, em que todas as cenas só são colocadas em sequência antes de serem lapidadas para dar ritmo ao produto e atingir a duração comercial. “É a mesma coisa do filme que vimos em 2017, mas com duas horas de cenas deletadas e algumas tramas levemente repaginadas. Dois motivos para assistir: o clímax de ação é muito melhor, e o Ciborgue ganha seu merecido holofote.”

“Não há nada que indique que Snyder e sua equipe não conseguiriam ter editado isso para duas horas e meia, ou três horas de duração. Os primeiros 110 minutos são uma tortura de arrastados, parados e vazios. Ao mesmo tempo, a Warner Bros. poderia muito bem ter lançado uma versão com 150 minutos de duração com esse material incluso lá em 2017.”

BEN ROLPH - YOUTUBER ESPECIALIZADO EM DC NO THEDCTVSHOW

“O Snyder Cut é tudo que um fã da DC quer. A versão estendida permite não só se aprofundar na história da Liga, mas também na do Lobo da Estepe. Parece um filme completo, e aproveitei cada segundo. REALMENTE quero uma continuação.”

ANDREW J. SALAZAR - EDITOR DO DISCUSSING FILM

“O Snyder Cut não vai conquistar novos espectadores. É tudo que os fãs amam no trabalho de Snyder… e tudo que as pessoas não gostam no diretor, mas amplificado. É obviamente melhor que o filme de 2017, mas não precisava mesmo ter quatro horas de duração.”

“Fiquei cada vez mais interessado por o quão diferentes algumas partes são. O terceiro ato é de uma melhora massiva, mas essencialmente é a mesma trama, só que mais longa. Funcionaria melhor se tivesse entre duas horas e meia, ou três horas de duração.”

“Não é tão intenso quanto Batman vs. Superman, e poderia facilmente ser o filme de quadrinhos mais acessível se não fosse pela duração. Também é surpreendente o quanto do filme original não era trabalho de Joss Whedon. Os debates serão acalorados.”

NOAH LEVINE - CINEASTA E CRÍTICO DO BLOODY DISGUSTING

"O Snyder Cut é a prova que os fãs estavam certos. Uma obra arriscada, repleta de ação e muito bem escrita, estrelada pelos maiores astros da DC. As quatro horas passam voando. Sombrio, realista, emotivo e até cômico."

DANIEL RICHTMAN - INSIDER

“Vantagens: Sem família russa; O terceiro ato é muito bom; Bom desenvolvimento de personagens. Desvantagens: Ezra Miller; O sotaque britânico aleatório da Mera; Gal Gadot gritando ‘Kal El NÃAAAAO!’; As primeiras duas horas são um saco; O epílogo é terrível, com efeitos visuais dignos de jogo de PlayStation 2.”

 

 

FONTE: OMELETE

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 O Hessel do Omelete não curtiu. Disse que é um filme sobre "personagens entediados", e que até entende o desespero que bateu na Warner em 2017.

 

Liga da Justiça de Zack Snyder convida a experimentar o tédio dos deuses

Versão do diretor consagra a mitologia dos super-heróis baseada no paternalismo

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MARCELO HESSEL
15.03.2021
14h00

Das mudanças que o público poderá assistir na versão de Zack Snyder de Liga da Justiça, uma das principais é o arco de Ciborgue (Ray Fisher). No filme lançado em 2017, a subtrama envolvendo Vic Stone, seu pai Sylas e os cientistas do S.T.A.R. Labs foi reduzida, e o desfecho do drama entre Ciborgue e Sylas era outro, oposto ao que o Snyder Cut agora repara e apresenta.  

Snyder diz que a jornada de Ciborgue é a metáfora central que une os arcos desses personagens. A saber: Ciborgue morre, renasce desumanizado como máquina, e reencontra um propósito de ser no automatismo dessa ciberevolução. Uma das cenas mais emblemáticas do Snyder Cut é quando Ciborgue manipula bancos digitalmente para dar uma fortuna a uma mulher necessitada, cuja rotina ele observava por telas à distância. Ela não sabe que foi ajudada e Ciborgue sai escondido; as únicas pessoas na rua que o veem tratam o salvador como um Frankenstein.

Quando diz que os super-heróis modernos são a mitologia do século 20, como frisou na entrevista que deu nesta semana ao Omelete (que será publicada nesta terça, 16), Snyder demonstra - e ilustra muito bem nessa cena de apresentação do Ciborgue - que ele se espelha na mitologia greco-romana, em que os deuses governam os destinos dos mortais numa relação assimétrica de poder, que gera tédio e distanciamento nos deuses e medo e imobilismo nos mortais. Na prática, embora imbuído das melhores intenções, o mundo que Snyder vê para os super-heróis da DC é determinado pelo paternalismo.

É por isso que as relações parentais têm um papel tão reiterado em Liga da Justiça, a ponto de eclipsar os demais temas que essas quatro horas de filme poderiam vir a oferecer. Ao invés de humanizar os personagens, a orfandade de Clark (Henry Cavill), Bruce (Ben Affleck), Diana (Gal Gadot), Arthur (Jason Momoa) e Victor produz nos super-heróis um efeito inverso: eles substituem os pais ausentes, e nesse vácuo, passam a emular o comportamento dos deuses paternalistas. Não há dúvida de que é terrível a tragédia do Ciborgue, mas o que se vê no filme é essencialmente um personagem entediado com sua condição.

Ora, a partir do momento em que o tédio se torna intrínseco a esses personagens (com a exceção do Flash, cujo luto parental se encontra na fase da barganha, inscrito no seu superpoder de tentar estar em todos os lugares ao mesmo tempo), o próprio filme tem muita dificuldade de se livrar desse estado emocional. Em relação à trama de invasão alienígena, o tédio está principalmente na forma como a exposição (antes sintetizada em duas horas de filme) se alonga em cenas que não servem para impor ritmo; quantas vezes precisamos ver o pessoal do S.T.A.R. Labs trabalhando na nave de Krypton pra entender que ali é um foco da ação?

Nem o discurso do diretor escapa ao enfado. Uma vez que estabelece o status de deuses mitológicos e a filiação como temas de seu filme, Snyder passa a repetir esse enunciado de novo e de novo, como se a repetição em si criasse e resolvesse sozinha conflitos dramáticos. Falta a fagulha de tornar esse enunciado um problema dentro do roteiro, problema esse que caberia à ação resolver depois, como Snyder havia conseguido fazer ao evocar “Martha” em Batman vs Superman (que aproveita o tema da filiação e o torna um potencial de conflito, de drama). Em Liga da Justiça, essa luz só acende no epílogo, quando cabe ao Coringa (Jared Leto), claro, sempre lúcido, chamar a atenção do Batman para seu complexo parental.

Ao longo do filme, mostra-se um lugar absolutamente solitário, esse do Olimpo. Pode parecer que Liga da Justiça está traçando um grandioso estudo sobre o luto (é o que o filme nos diz sempre, repetindo ideias e imagens de sombra e morte), mas na verdade o afeto hegemônico é o da alienação. Quando Flash (Ezra Miller) tenta devolver a humanidade dos heróis em seus momentos de alívio cômico, isso se dá essencialmente pelo constrangimento. O enquadramento 4:3 isola mais ainda esses personagens, que as soluções de câmera de Snyder tendem a congelar em poses de estátuas super-heroicas. Quando tudo é cimentado e o roteiro não consegue esboçar disso um conflito, o que resta a fazer? A solução final, a destruição do Olimpo, fantasia secreta de Snyder que assombra os personagens em pesadelo até o epílogo.

É um olhar acima de tudo pessimista, e no fim das contas parece mais que sensato que a Warner Bros. tenha tentado desmontar essa visão de mundo em 2017. De qualquer forma, não dá pra dizer que o estúdio foi pego de surpresa, depois de validar o martírio cerimonial de 300 e o holocausto nuclear de Watchmen. Os super-heróis de Liga da Justiça estão mais próximos de Ozymandias do que se imagina; o personagem que Alan Moore extraiu do poema escrito por Percy Shelley em 1818 lamenta que sua criação magnífica será esquecida pelas areias do tempo. Ozymandias viveu para a sua obra, tirou disso uma satisfação narcísica, e se recolhe ao luto perene por saber que os mortais, eles se esquecerão.

 

FONTE: OMELETE

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ZACK SNYDER FALA SOBRE A DIFERENÇA ENTRE SEUS FILMES E O MCU

Capa da Publicação

Depois de muita espera, Liga da Justiça de Zack Snyder finalmente está chegando. E enquanto os fãs contam os dias para o lançamento, Zack Snyder tem aproveitado para falar sobre seu universo de heróis. Agora, em uma nova entrevista, o diretor explicou a diferença entre os seus filmes e o Universo Cinematográfico Marvel.
Conversando com o NY Times, Snyder disse:“É óbvio que eu levo esses personagens e as mitologias deles muito a sério. Eu gostaria que eles fossem personagens completos, já existindo nesse mundo. Eu não acho que é legal fazer piadas as custas deles. E essa é uma visão que nós tínhamos, um universo completo e desenvolvido, algo que nós queríamos levar até o fim. Eu sabia antes de ‘Batman vs Superman’, quando nós fizemos ‘Homem de Aço’, que a Marvel estava fazendo outra coisa. Eles estão fazendo, no mais alto nível, esta popular comédia de ação com emoção. E eles foram excelentes nisso. Se esforçar para tentar duplicar isso é loucura, porque eles já são bons nisso. O que a DC tem é uma mitologia em um nível épico, e nós vamos levá-los nessa jornada maravilhosa. Mas francamente, eu era a única pessoa dizendo isso.” 
Quando questionado se ele repensou em fazer algo seguindo o estilo da Marvel, Snyder é direto ao dizer que não.
“Eu não sei como fazer algo diferente do que eu fiz. Um diretor tem uma habilidade que é o seu ponto de vista. Isso é tudo que você tem. Se você está tentando imitar outra forma de fazer um filme, você está em uma corda-bamba.” 
Liga da Justiça de Zack Snyder estará disponível no Brasil de 18 de março até o dia 7 de abril para aluguel nas através da Apple TV, Claro, Google Play, Looke, Microsoft, Playstation, Sky, Uol Play, Vivo e WatchBr. Após isso, o filme irá para o HBO Max, que chegará ao país em junho deste ano.
 

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22 hours ago, Questão said:

jornalistas que já assistiram

Trechos que me chamaram atenção, entre negativos e positivos:

"(...) É a mesma coisa do filme que vimos em 2017, mas com duas horas de cenas deletadas e algumas tramas levemente repaginadas. Dois motivos para assistir: o clímax de ação é muito melhor, e o Ciborgue ganha seu merecido holofote.”

"(...) primeiros 110 minutos são uma tortura de arrastados, parados e vazios (...)

"(...) permite não só se aprofundar na história da Liga, mas também na do Lobo da Estepe. Parece um filme completo, e aproveitei cada segundo (...)

“(...)  não vai conquistar novos espectadores. É tudo que os fãs amam (...) tudo que as pessoas não gostam no diretor, mas amplificado. É obviamente melhor que o filme de 2017, mas não precisava mesmo ter quatro horas de duração (...)"

“(...) terceiro ato é de uma melhora massiva, mas essencialmente é a mesma trama, só que mais longa (...)"

“(...) Não é tão intenso quanto Batman vs. Superman, e poderia facilmente ser o filme de quadrinhos mais acessível se não fosse pela duração (...)"

“(...) terceiro ato é muito bom; Bom desenvolvimento de personagens. Desvantagens: Ezra Miller; O sotaque britânico aleatório da Mera; Gal Gadot gritando ‘Kal El NÃAAAAO!’; (...)"

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1 hour ago, Jailcante said:

Pretendo ver no PS4, mas tem o lance do Google Play que dá pra ver por 3,90. Talvez tente esse aí...

eu vou baixar mesmo semana que vem, mas nao pretendo assistir numa tacada só nao...nem a pau, nao tenho todo esse tempo free nao..... vou dividir em 3 ou 4 partes conforme o ânimo e se ta bom ou nao...?

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1 hour ago, Jailcante said:

Pretendo ver no PS4, mas tem o lance do Google Play que dá pra ver por 3,90. Talvez tente esse aí...

Efeitos de PS4, faz sentido ver no PS4....kkk

Pois é eu vi essa promo, era até hoje, mas se tiver essa promo no dia, dificilmente esse film vai entrar, pois é lançamento.  

 

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