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Forum Cinema em Cena

A Casa da Mãe Joana


Mr. Scofield
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Não é novidade para mim, mas serve de alerta ou seremos arquitetos da nossa própria destruição através de nossas ambições e confortos temporários:

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/relatorio-da-onu-preve-catastrofe-ambiental-no-mundo-em-2050.html

 

Parte do texto que extrai:

 

 “O relatório reforça também que as principais vítimas do desmatamento, das mudanças climáticas, dos desastres naturais e da poluição da água e do ar são os países e as comunidades pobres. E, para o Pnud, viver em um ambiente limpo e seguro deve ser um direito, não um privilégio. Além disso, sustentabilidade e igualdade entre os povos estão intimamente ligadas”.

 

A igualdade é um fator fundamental da nossa sobrevivência no Planeta cientificamente falando. Não é um disparate político esquerdista como alguns seres maliciosos, preguiçosos e egocêntricos gostariam de ver. A pergunta certa de se fazer quem ganha e quem perde na história? Há quanto tempo existe a humanidade? Há quanto tempo existe à esquerda? Há quanto tempo existe os Problemas do Mundo? Acordem ou morram por seu ouro CONSERVADORES DA DESTRUIÇÃO.

 

“O mundo não precisa ser como é”. De acordo como muitos conservadores malditos. o mundo precisa mudar. E claro cada um fazendo sua parte incluindo a mim mesmo. “Fazem o melhor que podem com aquilo que tem”. Proteste, assinem petições. Mas façam algo de útil. Tenha consciência! Recupere a consciência! Recupere a humanidade para além do consumismo.

 

E por fim por enquanto vejam que o falecido e saudoso Carl Sagan expressou em seu último episódio de Cosmos. Que recomendo . “Quem Pode Salvar a Terra”:

 

 

 

 

 

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Para quem defende a ditadura de 64 e achou ela fraca. Fraca o caramba!

 

Quem defende a ditadura deve ter nada além da mais absoluta dor e sofrimento inimagináveis como recompensa, já que abdica de sua humanidade. E eu adoraria infligir isto a torturadores o mesmo veneno por toda a eternidade. Eu venderia até minha alma para vingar por toda eternidade os injustiçados se fosse possível. Não sabem quanto ódio fulminante que tenho para com esses criminosos da ditadura de 1964 e tantos outros.

 

E poupe da piedade e compaixão para quem merece. Eu abraço a vingança incondicional em me amaldiçoar se for preciso para ver compensação por esses crimes impunes. Sito o mais puro ódio, raiva e fúria contra pessoas cruéis.  Lamento ter esses sentimentos, mas eu não consigo não expressar minha indignação. Sei que posto besteira, mas não me contento em ficar sem me expressar meus sentimentos sombrios contra gente cruel.

 

>>Crianças torturadas
>>Impunidade é a regra

 

Por Luciano Martins Costa em 25/02/2013 no programa nº 2005 | 0 comentários

 
 
 
 
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Ouça aqui: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/radios/view/gt_gt_criancas_torturadas_lt_br_gt_gt_gt_impunidade_e_a_regra

 

Crianças torturadas

 

Demorou uma semana, e apenas um dos principais diários de circulação nacional decidiu levar adiante o tema suscitado pela morte do técnico em computadores Carlos Alexandre Azevedo, ocorrido no dia 16/02.

 

Como foi informado por este Observatório no dia 18/02 (ver www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/morrer_aos_poucos), ele se suicidou aos 39 anos, por não conseguir superar o trauma das torturas a que foi submetido enquanto esteve preso com seus pais, no Dops paulista, quando tinha apenas um ano e oito meses de vida.

 

 

Folha de S. Paulo havia feito, conforme sugestão deste observador, um necrológio no dia 21/02, mas nada além disso.

 

Seus editores certamente ainda acreditam que o que houve no Brasil foi uma “ditabranda” – nesse caso, a destruição da vida de Carlos Alexandre a partir da primeira infância teria sido apenas um dano colateral.

 

Mas pelo menos um jornal – o Globo – deu sequência à pauta. No domingo (24/02), o jornal carioca publicou reportagem de página inteira com outras histórias de crianças que foram presas e torturadas durante a repressão a ativistas que se opunham à ditadura, nos anos 1970.

 

Nesta segunda-feira (25/02), o Globo noticia que a Ordem dos Advogados do Brasil está exigindo que os atos de tortura que vitimaram crianças sejam investigados.

 

Sabe-se que a iniciativa tem poucas possibilidades de seguir adiante, porque o Supremo Tribunal Federal tomou posição contra a reabertura de processos contra agentes da ditadura, sob o silêncio complacente e – por que não afirmar? – aliviado da maior parte da imprensa.

 

A reportagem de domingo (ver http://oglobo.globo.com/pais/tortura-na-infancia-rendeu-traumas-documentario-sobre-repressao-7659310 e http://oglobo.globo.com/pais/tortura-na-infancia-rendeu-traumas-documentario-sobre-repressao-7659310) no Globo ouviu algumas dessas vítimas, hoje adultos e todos carregando traumas insuperáveis como o que levou Carlos Alexandre Azevedo ao suicídio.

Pelo menos um dos responsáveis por esses crimes é identificado por algumas dessas testemunhas – o general Carlos Brilhante Ustra, personagem de outras tantas histórias de torturas e assassinatos, que segue protegido nas sombras da impunidade.

 

Impunidade é a regra

 

Se não for suficiente para romper esse círculo vicioso de omissões e cumplicidade que envolve quase toda a imprensa e o órgão máximo da Justiça, a morte de Carlos Alexandre Azevedo tem pelo menos o poder de tirar da letargia a OAB.

 

A declaração do presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem, publicada pelo Globo nesta segunda-feira, revela o espanto de quem desconhecia a degradação que tomou conta dos órgãos da repressão na década que antecedeu a abertura democrática.

 

“Estamos descobrindo que nem as crianças escaparam da sanha assassina dos torturadores”, diz o representante dos advogados brasileiros.

O que é que falta para evitar que essa história se esvazie no nebuloso sistema de decisão editorial dos jornais?

 

Por que a imprensa é capaz de seguir os passos de personagens obscuros da politicagem, registrar manifestações de meia dúzia de ativistas contra políticos acusados de corrupção, e não tem interesse em apurar um crime dessa envergadura?

 

Se o julgamento da Ação Penal 470, que resultou na condenação de alguns dos mais poderosos operadores da política, foi capaz de dominar o noticiário por pelo menos cinco anos, seria de se esperar que a tortura de crianças ocupasse pelo menos uma fração desse interesse, ou estamos todos mergulhados em plena alienação?

 

A impunidade, cujo fim foi celebrado no caso dos envolvidos no escândalo chamado de “mensalão”, segue sendo o padrão proporcionado pela legislação que reconstruiu a democracia no Brasil.

 

O que se vê na rotina é a mensagem de que o crime compensa: o jovem Gil Rugai, condenado por haver assassinado o pai e a madrasta, recorre em liberdade e, mesmo que tenha confirmada a sentença, terá de cumprir apenas 3 anos e 1 mês de prisão. Depois disso, poderá se habilitar à partilha de uma herança calculada em R$ 22 milhões.

 

Dezenas de policiais militares acusados de chacinas em São Paulo foram reintegrados ao trabalho nos últimos meses, sem sinal de que venham a ser levados à Justiça.

 

O médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos por crimes sexuais, foi liberado pela Justiça e desapareceu.

 

Torturadores de crianças gozam a liberdade e a aposentadoria paga pelo Estado.

Só o Globo parece ter entendido que esse é um tema importante.

 

 

Link.: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/radios/view/gt_gt_criancas_torturadas_lt_br_gt_gt_gt_impunidade_e_a_regra

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Adoro a trilha sonora e vídeo de “Desmond’s Destiny”. Adoro essa parte ela não me sai da cabeça. Dizem que é sem graça. Caramba a profecia de Juno e toda a sequencia da vida humana ser um ciclo é um das melhores partes de toda a saga do game é um tapa na cara. Lógico que a maioria dos gamers acostumados com coisas superficiais não vão saber aproveitar momentos assim:

 

Juno:

 

“Se você ouvir Minerva o sol sairá vencedor. O solo rachara e soltará fogo em direção ao céu. O mundo inteiro ira queimar. Mas isto não será o fim do mundo, apenas anunciará a destruição. A escuridão virá seguir. Então vocês surgirão... Decididos a estabelecer uma base para que tal tragédia não recaia sobre o mundo novamente. Você se tronara um símbolo para os que sobreviverem. Esperança. Conhecimento. Determinação. Você os inspirará a reconstruir. A prosperar mais uma vez. E, à medida que mundo curar a humanidade também o fará... Mas você é só um homem. Frágil e mortal. Você vai partir do mundo deixando apenas sua lembrança. Um... legado. Primeiro será lembrado como um herói. Depois como uma lenda. E, com o tempo... como um deus. É o destino mais cruel. Escrever palavras benéficas e vê-las se tronarem maldosas e insensatas. O que estava destinado a encorajar a vida ser usado para justificar que a tirem! E agora você vê... que aquilo que um dia foi será novamente. Então me diga: Como isso é melhor”?

 

Sem falas só a trilha sonora:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com falas:

 

 

 

 

 

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  • 3 weeks later...
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“A dengue está ligada â urbanização descontrolada, falta de esgoto e outros aspectos sociais. Por isso, não é apenas um problema de saúde e uma solução definitiva somente será encontrada quando a estratégia incluir medidas concretas em temas de meio ambiente, infra-estrutura, educação e ações sociais”.

San Martin OMS (Organização Mundial da Saúde)

 

Link.: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,proliferacao-da-dengue-no-brasil-preocupa-oms,47462,0.htm

EU:


Pra mim isso é óbvio, mas não é para todos. Especialmente para o governo do estado. Os prefeitos e a união ou governo federal tem sua parcela de culpa. Até porque os aspectos sociais incluindo a precariedade nas moradias e educação está na ossada de todos eles.

Claro que o povo tem culpa também. Mas dizer só isso sem olhar as condições de precariedade humana, crescimento desordenado e outros fatores incluído impactos ambientais não é ver o quadro todo do problema. Claro que é fácil culpar o governo. Porém é mais fácil culpar o povo quando este SOBREVIVE mal, mora mal, tem péssima educação e saúde. Tudo isto é o problema. Uma coisa puxa a outra.

Talvez se todos tivessem no mesmo patamar de condições de vida. Ai sim poderia com mais propriedade culpar o povo. Mas miséria chama miséria. SE não melhora qualidade de vida de um povo ou humanidade, essa coisa tem retorno. A peste negra na Europa não veio por um flagelo de Deus. Veio devido às condições miseráveis daquela região. As pandemias africanas não acontecem por acaso é um problema de toda uma infraestrutura social precária ali. Sem educação, saneamento, água, luz isso tudo contribui para a merda acontecer. Não se pode pedir conscientização para um povo quando esse nem tem o que comer. Não se pode pedir educação, sendo que nunca teve e ou teve uma ou má educação de seus governantes.

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  • 2 weeks later...
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O Mendigo da Ópera de John Gay Ato 1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"If any wrench Venus's girdle wear,
Though she be never so ugly.
Lilies and roses will quickly appear,
And her face look wond'rous smugly. (x2)
Beneath the left ear so fit but a cord,
A rope so charming a zone is!
The youth in his cart hath the air of a lord,
And we cry, "There dies Adonis!" (x2)

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Eu admito sou fã chato de Assassin’s Creed. É minha cachaça, meu vício. Eu tenho que postar algo da saga ou fico doente. Hehehe!

Adoro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Game as Indústrias Abstergo é uma mega corporação com grande influência para o controle de governos são suas metas: dominação, controle e poder absoluto. Assim criando a nova Ordem Mundial. Uma real Corporocracia. Algo bem atual e real dando altas críticas ao sistema.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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História como inimiga, enquanto ‘brilhantes’ operações de guerra psicológica viram notícia

 

por John Pilger

 

A História como inimiga, enquanto ‘brilhantes’ operações de guerra psicológica viram notícia


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Por: John Pilger
Fonte:johnpilger.com
Tradução: Mario S. Mieli



Ao chegar num vilarejo do Vietnã do Sul, avistei duas crianças que testemunharam a guerra mais longa do século XX. Suas terríveis deformidades eram familiares. Ao longo de todo o rio Mekong, onde as florestas estavam petrificadas e silenciosas, pequenas mutações humanas viviam como melhor podiam.


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Hoje, no hospital pediátrico Tu Du de Saigon, um teatro de operações previamente conhecido como “sala de coleta” e, não oficialmente, como a “sala dos horrores”. Ele tem prateleiras com grandes garrafas contendo grotescos fetos. Durante a invasão do Vietnã, os Estados Unidos pulverizaram um herbicida desfolhante sobre a vegetação e os vilarejos para negar “cobertura ao inimigo”. Tratava-se do Agente Laranja, contendo dioxina, venenos de tal maneira poderosos que causavam morte fetal, aborto espontâneo, dano cromossômico e câncer.


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Em 1970, um relatório do Senado revelou “que os EUA despejaram [no Vietnã do Sul] uma quantidade de substâncias químicas tóxicas equivalente a seis libras per capita, incluindo mulheres e crianças”. O nome de código para essa arma de destruição em massa, Operação Hades, foi mudado para Operation Ranch Hand. Hoje, estima-se que 4,8 milhões de vítimas do Agente Laranja sejam crianças.




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Len Aldis, secretário da Sociedade para a Amizade entre a Grã-Bretanha e o Vietnã, voltou recentemente do Vietnã com uma carta do Sindicato de Mulheres do Vietnã endereçada ao Comitê Olímpico Internacional. A presidente do sindicato, Nguyen Thi Thanh Hoa, descreveu “as graves deformidades congênitas [causadas pelo Agente Laranja] de geração em geração”. Ela pediu ao COI para reconsiderar sua decisão de aceitar o patrocínio da Dow Chemical Corporation para as Olimpíadas de Londres; a Dow era uma das empresas que fabricava o veneno e se recusou a compensar as vítimas.


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Aldis entregou a carta em mãos no escritório de Lord Coe, presidente da Comissão de Organização de Londres. Ele não obteve qualquer resposta. Quando a Anistia Internacional salientou que em 2001 a Dow adquiriu “a empresa responsável pelo vazamento de gás em Bhopal [na Índia, em 1984], que matou de 7 mil a 10 mil pessoas imediatamente e 15 mil pessoas no curso dos vinte anos sucessivos”, David Cameron descreveu a Dow como uma “empresa respeitável”. “Saúde!”, então, enquanto as câmaras de TV registram a cobertura de 7 milhões de libras que reveste o estádio olímpico: produto de um “negócio” de 10 anos entre o COI e essa respeitável destruidora.


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A História está enterrada junto com os mortos e os deformados do Vietnã e de Bhopal. E a história é o novo inimigo. Em 28 de maio, o presidente Obama lançou uma campanha para falsificar a história da guerra do Vietnã. Para Obama, não houve Agente Laranja, nem zonas de fogo livre, nem matanças indiscriminadas, nem encobrimentos de massacres, nem racismo rampante, nem suicídios (já que o número de estadunidenses que se suicidaram iguala o número de estadunidenses que morreram na guerra), nem derrota causada por um exército de resistência formado por uma sociedade empobrecida. Foi, segundo o Mister Mudança-Esperança, “umas das mais extraordinárias histórias de bravura e integridade nos anais da história militar [dos EUA]”.


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No dia seguinte, o New York Times publicou um longo artigo documentando como Obama pessoalmente seleciona as vítimas de seus ataques de drones (aeronaves teleguiadas sem piloto) pelo mundo. Ele faz isso nas “terror Tuesdays” (Terças-feiras do terror), quando ele dá uma espiada nas “kill lists” (listas de assassinatos) alguns dos quais são adolescentes, como uma garota que parecia ter bem menos que seus 17 anos”. Muitos são desconhecidos ou simplesmente estão na idade de alistamento militar. Teleguiados por “pilotos” sentados em frente a telas de computador em Las Vegas, os drones lançam mísseis Hellfire que sugam o ar dos pulmões e detonam as pessoas em pedacinhos. No último mês de setembro, Obama matou um cidadão estadunidense, Anwar al-Awlaki, simplesmente com base no ouvi-dizer que ele incitava ao terrorismo. “Esse é fácil”, afirmou ele, segundo auxiliares, enquanto assinava o decreto de morte do homem. Em 6 de junho, um drone matou 18 pessoas num vilarejo do Afeganistão, incluindo mulheres, crianças e idosos, que estavam celebrando um casamento.


O artigo do New York Times não era um vazamento ou uma exposição dos fatos. Era uma peça de relações públicas concebidas para o governo Obama mostrar como o “commander-in-chief” é um cara durão, num ano de eleição. Se reeleito, a Marca Obama continuará a servir os ricos, a perseguir quem diz a verdade, a ameaçar países, a espalhar vírus de computador e a assassinar pessoas cada terça-feira.


As ameaças contra a Síria, coordenadas em Washington e Londres, alcançam novos picos de hipocrisia. Ao contrário da propaganda crua apresentada nas notícias, o jornalismo investigativo do quotidiano alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung identifica aqueles responsáveis pelo massacre de Houla como ‘rebeldes’ apoiados por Obama e Cameron. As fontes do jornal incluem os próprios rebeldes. Isso não tem sido completamente ignorado na Grã-Bretanha. Em seu blog pessoal, mesmo que de forma discreta, Job Williams, o editor de notícias internacionais da BBC efetivamente escreve sua própria “cobertura” dos eventos, citando oficiais ocidentais que descrevem as operações de “guerra psicológica” contra a Síria como “brilhantes”. Tão brilhantes quanto a destruição da Líbia, do Iraque e do Afeganistão.


E tão brilhante como as operações de guerra psicológica da última promoção pelo The Guardian, de Alastair Campbell, o principal colaborador de Tony Blair na invasão criminosa do Iraque. Em seus “diários”, Campbell tenta borrifar sangue iraquiano no demônio Murdoch. Há sangue suficiente para encharcá-los a todos. Mas o reconhecimento de que a mídia liberal, respeitável e aduladora do Blair foi um acessório vital para tal crime épico é omitido e permanece um teste único da honestidade intelectual e moral na Grã-Bretanha.


Por quanto tempo ainda precisaremos nos sujeitar a um tal “governo invisível”? Esse termo para a propaganda insidiosa, usado pela primeira vez por Edward Bernays, sobrinho de Sigmund Freud e inventor das relações públicas modernas, nunca foi mais apto. “Falsa realidade” requer amnésia histórica, mentir por omissão e transferência de significado ao insignificante. Desse modo, os sistemas políticos que prometem segurança e justiça social foram substituídos pela pirataria, “austeridade” e “guerra perpétua”: um extremismo dedicado a derrubar a democracia. Se aplicado a um indivíduo, isso o identificaria como psicopata. Por que aceitamos isso?


images-5.jpeg

 

 

http://johnpilger.com/articles/history-is-the-enemy-as-brilliant-psy-ops-become-the-news

 
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Eu não levava fé antes, mas o tema abordado no trailer é fantástico. É totalmente alinhado com a saga dos Assassinos. Alias os Piratas são anárquicos por natureza assim como o clã dos assassinos no game. Eles só juntaram as peças certas e Bingo algo superinteressante, divertido e com conteúdo por ai! Alias em um futuro game ambientado na primeira e segunda guerra os assassinos vão estar com certeza associados a grupos anarquistas e libertários desse período. Hoje na lógica do game eles seriam meio que WikiLeaks e os Anonymous. A eterna luta entre os marginalizados e as autoridades entre Assassinos e Templários. Hehehee!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=s70zzp6eTP4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alias:

 

 

ES24.jpg=  Assassins_creed_red_logo.jpg

 

 

 

 

“Desafie a ordem”!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desafiar a ordem estabelecida na injustiça é natureza de todo ser libertário especialmente os do clã assassino.Hehehe! :D

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Não gostei do terceiro, só não foi tão ruim porque ainda é a mesma jogabilidade, apesar que acho que mudaram os golpes do personagem, faltou um jeito dele fazer armas, não depender dos niveis para obter novos materiais para fazê-los, o que vai se fazer no ultimo nivel qdo vc conseguir zerar e fazer a arma top do jogo, inutil.

 

E não sei se esse quarto está me atraindo já que falam que vai se centralizar em guerras navais.

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