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Forum Cinema em Cena

Oscar 2016: Previsões


Dinhow
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Assisti The Revenant no imax ontem, e fiquei com dó dos amigos que assistiram mês passado algumas versões Dvdscr hahaha

...

 

Tecnicamente impecável! A fotografia do Lubezki é genial, planos sequências de embasbacar!!

 

A direção Do Iñárritu me incomodou em alguns momentos em que pensei estar assistindo O Novo Mundo do Mallick.

 

DiCaprio é o melhor da categoria e merece o prêmio. Agora se o Tom Hardy vencer não será injustiça heim?

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SérgioBenatti, em quem você votaria para filme e direção deste ano?

 

 

 George Miller; "Mad Max: Fury Road". E você?

 

 

O post do Dinhow me fez relembrar a revolta que senti em 2006 quando Dion Beebe faturou o Oscar de Fotografia, em cima do Lubezki por "The New World" (pasmem!), Rodrigo Prieto por "Brokeback Mountain" (pasmem!), Wally Pfister por "Batiman Begins" (pasmem!), e Robert Elswit por "Good Nigth and Good Luck" (pasmem!).  Aquela chatice de "Memórias de uma Gueixa" fez um strike desses!!! Famoso Oscar pelo trio anda que junto: figurino-desenho de produção-fotografia...

 

 

Don't believe anything you hear about the PGA result being "close.

 

 

(Rolando agora o café da manhã entre os indicados deste 68º DGA)

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Completei o quinteto de documentários.

 

"What Happened, Miss Simone?" : Netflix emplaca mais um. Daqui a alguns anos serão os filmes. É a tendência. Ninguém detém uma onda. É a segunda indicação dessa documentarista, Liz Garbus. Eu adoro jazz, folk, blues, então, claro, eu gostei bastante. Mas, em minha cabeça estruturalista, é tudo mais do mesmo. É mais uma biografia musical. E aí tem imagem de arquivo, e aí tem apresentação das canções, depoimentos de familiares, de amigos, depoimentos de autoridades do mundo da música, e vai lá na infância, e termina com um crédito com a data da morte.

 

Pensando em estrutura, é sempre o mesmo filme, entendem? A Nina Simone poderia ser substituída tranquilamente pelo Zezé de Camargo & Luciano, ou pelo Tom Zé, ou pela Cássia Eller, ou mesmo pela Amy Winehouse, a outra personagem do outro documentário indicado.  Não é que todas as vidas sejam iguais, é que é o mesmo padrão de filmagem. 

 

Acredito piamente no bom gosto de alguns foristas aqui que disseram que outros documentários melhores ficaram de fora. Acredito. Porque embora "Amy" e "What Happened, Miss Simone?", sejam legais, bem executados, interessantes, eles não são nada de mais. Eles são "ordinários", no que essa palavra tem de menos ofensivo e mais exato. É por isso que Todd Haynes e seu "I`m not There" é tido como sensacional por especialistas.  Ele saiu da mesmice, quebrou o padrão do modo de se fazer biografias. O que importa, em toda arte, é a forma de narrar, não exatamente a história.

 

 

Tendo visto todos os indicados, respeitando o bom trabalho de todos, meu voto seria em "Cartel Land".

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Acredito piamente no bom gosto de alguns foristas aqui que disseram que outros documentários melhores ficaram de fora. 

 

Eu fui um dos que indicou documentários que ficaram de fora, então, valeu. Mas se tiver que escolher só um pra ver, veja Listen To Me Marlon. Está no meu Top 3 filmes do ano. Um documentário biográfico não pode ser muito melhor que isso. A vida de Marlon Brando, narrada por Marlon Brando, e discutindo um assunto do qual ele foi o maior conhecedor: o papel do ator e a arte de atuar.

 

Editado: porque eu tinha esquecido do texto, como apontado abaixo pelo Sérgio.

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Imborba, não veio o seu texto.

 

Só queria completar.

 

Eu tenho todos os discos da Amy Winehouse. Quando o doc mostra a letra escrita à mão de "Tears dry on their Own", acho que rolou uma lágrima no meu rosto, porque deve ter sido uma das canções que eu mais ouvi na minha vida, e acho justamente a letra uma coisa primorosa. Esse tipo de memorabília é puro deleite para os fãs. Mas não é propriamente excelência artística cinematográfica. Até essa noite firmou-se como o favorito. Dito isso, meu ranking ficou assim:

 

1) Cartel Land

 2) The Look of Silence

3) Winter on fire: Ukraine`s Fight for Freedom

4) What Happened, Miss Simone? (pelo contexto social da época, ter que recorrer a arquivos mais antigos, difíceis de achar, etc, acho que é mais importante do que...)

5) Amy

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O Filho de Saul

 

Assistir "O Filho de Saul" no cinema, foi sem sombra de dúvidas a minha experiência mais aterrorizante no cinema. Achei que não fosse aguentar, achei que pela primeira vez eu fosse largar o filme e fugir daquele horror dos campos de concentração, A tela quadrada, a câmera colada em Saul e o fundo desfocado me sufocaram na sala do cinema. Eu só tinha olhos para o Saul, mas ouvido para os gritos, gemidos, tiros, choros, barulho de fornalha, de gás e da MORTE !! Arghhhh alguns planos sequência fizeram-me sentir como um prisioneiro do campo de concentração, foi uma das piores sensações que já senti na vida. Tenho lido muitas críticas negativas ao filme saindo no Brasil, não entendo o motivo, o tema já foi exaustivamente explorado no cinema SIM, mas nunca vi nada desta forma. E, pros que acham que falar de Holocausto já ficou cansativo eu vos digo que PRECISAMOS FALAR DE HOLOCAUSTO SIM, essa lembrança precisa sempre estar viva nas nossas memórias, pra que isso JAMAIS se repita.

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Em 68 anos, nunca um mesmo diretor venceu duas vezes consecutivamente. Ninguém pode dizer que é injusto, né? O filme é espetacular.

 

Voltamos a 2013: "American Hustle" (SAG), "Gravity" (DGA), "12 years a Slave" (PGA , junto com "Gravity").  Essa divisão por três já aconteceu antes algumas vezes, não é raro, mas a de 2013 é o único ano no novo sistema, preferencial no PGA.

 

Matthew Heineman, "Cartel Land", venceu! Levaram em conta quantas vezes ele deve ter escapado de ter a cabeça cortada.

 

Alex Garland, "Ex Machina", Best First Feature.

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 George Miller; "Mad Max: Fury Road". E você?

 

 

Tb votaria em Miller e Mad Max. Mas, diante dos atuais acontecimentos, parece que Miller não leva e Mad Max deve levar, apenas, alguns prêmios técnicos.

 

Acho que o jejum de mais de 50 anos será quebrado: Iñarritu ganhará o prêmio de melhor diretor consecutivamente. (Torço para que isso não ocorra!!!)

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Morrerei abraçado com Mad Max deitado no chão em posição fetal! Kkkkkkkkk

 

Brincadeiras a parte: que delícia uma temporada assim, imprevisível, em 2013/2014 os sindicatos tbem se dividiram mas nós sabíamos que estava entre 12 Years e Gravity e agora não.

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Achei Cartel Land tecnicamente impecável, mas alguma coisa ali me incomodou: no final, a ideia central pra mim pareceu que o grande problema do narcotráfico é relacionado aos mexicanos cruéis. Há muito julgamento para os milicianos mexicanos, mas muito pouco para os milicianos debilóides americanos ali da fronteira. E pouca, muita pouca coisa se trata sobre um dos principais culpados da ação de grupos narcotraficantes: os próprios EUA. Pareceu muito mais um "aqueles selvagens do sul querendo nos invadir" do que a reflexão sobre a guerra em si. 

 

Ainda assim, prefiro este ao Winter on Fire e ao da Nina SImone. 

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Achei Cartel Land tecnicamente impecável, mas alguma coisa ali me incomodou: no final, a ideia central pra mim pareceu que o grande problema do narcotráfico é relacionado aos mexicanos cruéis. Há muito julgamento para os milicianos mexicanos, mas muito pouco para os milicianos debilóides americanos ali da fronteira. E pouca, muita pouca coisa se trata sobre um dos principais culpados da ação de grupos narcotraficantes: os próprios EUA. Pareceu muito mais um "aqueles selvagens do sul querendo nos invadir" do que a reflexão sobre a guerra em si.

 

Ainda assim, prefiro este ao Winter on Fire e ao da Nina SImone.

Jura que descambaram pra isso? Tava empolgado em assistir :/

 

Ainda nem vi AMY pq sei que ficarei depor hahaha

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"Shaun: the Sheep Movie":

 

Depois de mais de 6 anos de produção, a Aardman Animations entrega mais uma animação em stop-motion cheia de fofura, graça, e qualidade impecável. Destaca muito a imprensa o fato de "The Boy and the World" não ter diálogo inteligível, mas "Shaun: the Sheep movie" também não tem. E, igualmente, não constitui nenhum problema.  

 

É um "A fuga dos carneiros", mas sem a profundidade do soberbo "A Fuga das Galinhas", aqui tudo é assumidamente mais singelo e sem maiores conotações. A trilha sonora é pra cima e contagiante. Parece que os fãs mais ardorosos do seriado não se contentaram com o filme em si, mas eu adorei. Ri demais. Certamente, a mais engraçada animação do ano. Um ano, diga-se de passagem, bem forte na categoria. Todos são dignos da indicação, todos são dignos de prêmio, mas em meu ranking as posições ficaram assim:

 

1) Inside out

2) Anomalisa

3) The Boy and the World

4) Shaun: the Sheep Movie

5) When Marnie was There

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"A War":

 

Do roteirista de "The Hunt" e de "Submarino" (cujo livro é uma beleza!), o filme do diretor Tobias Lindholm é o representante da Dinamarca em Filme Estrangeiro, categoria na qual os escandinavos estão mandando muito bem nos últimos anos (incríveis 13 indicações, 3 Oscars).

 

Apesar das credenciais, comecei não dando muita bola para o filme, associando-o de pronto a um "Sniper Americano" nórdico com tintas de "Black Hawk Down", mas a história dá uma reviravolta, o conflito se mexe, vira outra coisa mais interessante, mais legal, com mais verdade humana. Uma direção, uma Fotografia, um Roteiro...Nossa, um filmão! Fiquei muito bem impressionado. O ator principal, Pilou Asbaek, é excelente, um Matthias Shoenaerts em potencial, mal comparando, ele tem aquela mesma expressão séria e comovida do Wagner Moura. Ele dá um nó na nossa compreensão do que seria dramaturgicamente o mocinho. Das coisas que aprendemos com o cinema: Jamais imaginei que a Dinamarca tivesse tropas no Afeganistão combatendo o Taliban! O que significa: não precisava nem ser tão bom como é, é claro que seria indicado! 

 

É a surpresa do ano para mim.

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Minha ordem de Filme estrangeiro:

 

1 - Filho de Saul

2 - Guerra

 

3 - Mustang

 

 

 

 

4 - Theeb

 

 

 

Só falta o Colombiano que não encontro em lugar algum....Agora cá entre nós, que listinha medíocre heim? Só gostei mesmo fortemente de Saul e War...os outros dois eu achei bem dispensáveis....MIL VEZES o Romeno Aferim! que pra mim é OBRA-PRIMA !!!

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Para curar o ouvido metralhado do carnaval, estou passando a noite ouvindo todas as trilhas sonoras indicadas....

 

O "tema" de "The Hateful Eight" presente na faixa de abertura -  L`ultima diligenza di Red Rock  - parece um caldeirão de ódio sendo mexido por uma mão misteriosa. Ele repete-se muito ao longo das faixas. Mas é foda demais.

 

E a de "Carol" é linda do começo ao fim, mas sem o gênio. Carter Burwell fez "Anomalisa", "Carol", "Legend", e "Mr. Holmes", em 2015. Diz que gasta em média 8 semanas para compor uma trilha e que precisa ver imagens do filme. Diz ele que a trilha de "Carol" precisava ser obrigatoriamente boa por causa do final do filme ser aquele instante sem palavras, sem diálogos... 

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"We Can`t Live Without Cosmos":

 

Um curta graça, muito graça, mano!

 

Mais uma animação sem fala neste ano. Produção russa,  de pouco mais de 15 minutos, o plot é bastante simples: dois amigos inseparáveis treinando para serem astronautas. O desenho, o traço, também é bastante simples, com um charme "old school". Tudo realizado com muita pureza - de uma forma tal que a pureza é mostrada, como deve ser, como algo sofisticado. Por exemplo, na cena linda das estrelas caindo e virando neve. Não é o favorito deste ano, mas o diretor, Konstantin Bronzit, tem nele sua segunda indicação. A anterior, não sei se vocês se lembrarão, foi pelo encantador "Lavatory-LoveStory. É a mesma vibe.

 

Vou deixar o link: https://vk.com/video1426450_171289860?list=c1b63c1f0b3979a2dc

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"World of Tomorrow":

 

Tirando o fato de que o fio da meada deste curta é a cópia exata do soberbo livro " A Possibilidade de uma Ilha" do escritor francês Michael Houellebecq, é um curta excepcional. Momentos de brilhantismo, mesmo. Tem um traço infantil que curiosamente serve bem ao propósito futurista do enredo. Se alguém por acaso achou "The Boy and the World" algo viajandão, como o Kristopher Tapley, da "Variety", o que dirão deste curta? É o Michel Gondry, misturado com o Charlie Kaufman, misturado com o Wes Anderson, batidos no liquidificador. O trabalho de voz é maravilhoso, uma personagem sendo mais robótica com até algumas falhas de som; a outra voz bem infantil, bem doce, bem engraçada. E "World of Tomorrow" é um curta que não é apenas uma ideia, ele tem realmente um roteiro, uma história a ser contada em seus 17 minutos, e uma história que de tão pessimista chega até mesmo a ser macabra. É um trabalho digno de aplauso. É a segunda indicação do diretor Don Hertzfeldt, cuja reputação entre a classe, é de ser um gênio. Ganhou o Annie.

 

Deu-me outra perspectiva do que seria uma estrela cadente. Mesmo sem ter conseguido ver o "Prologue", acho que também seria o meu voto.

 

Segue o link: migre.me/sItlK

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"Bear Story":

 

Ok, o prêmio de filme mais tocante do Oscar já tem dono! Primeira indicação de seu diretor Gabriel Osorio Vargas, que co-assina a o roteiro. Canso de dar parabéns ao Chile e agora até sobre curta de animação terei que prestar minhas homenagens.

 

Acho que a produção teve um efeito a mais em mim, porque eu odeio circo, inclusive já briguei na rua quando um deles organizou um desfile pela cidade onde eu morava, com os animais trancafiados em jaulas mínimas. Então, quem odeia rodeio, circo, e outras explorações de animais, vai se emocionar um pouco mais. Fora a mensagem, a realização técnica da animação, bem como a música de fundo, são excelentes, impressionantes.

 

Entendo, entretanto, quem achar "Bear Story" um tanto quanto piegas. Para mim, não foi excessivo, creio que a pensata sobre a necessidade do "final feliz" reduz a questão da pieguice.

 

Link a seguir: https://www.facebook.com/des4nimado/videos/224715307871828/

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Como acontece todo ano nesta categoria, o favorito nunca é minha primeira opção. "Sanjay`s Super Team" tem o mérito de anteceder e ser melhor do que aquela bomba chamada "The Good Dinosaur". A comparação e a superexposição o ajudam. A sua grande qualidade é a originalidade do roteiro: olhar para a costumeira falta de interesse das crianças em religiões. O que eu mais gosto: as intercalações de cenas, aproveitando os círculos meditativos. Outra vez, uma animação sem falas. É a primeira indicação do diretor Sanjay Patel embora ele seja um virtuose da Pixar, animador de boa parte dos filmes do estúdio. Vale elogiar também a Pixar ter deixado uma história pessoal de um, digamos, funcionário virar filme.

 

É o curta de animação da indústria, o representante dos estúdios, por conseguinte é o franco-favorito. Ou seja, é o mais popular, mas, de maneira nenhuma, é o melhor.

 

Também está no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=t3UGKWLHJO8

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 Writers Guild Awards winners:

 

ORIGINAL SCREENPLAY

  • Spotlight, Written by Josh Singer & Tom McCarthy; Open Road Film

ADAPTED SCREENPLAY

  • The Big Short, Screenplay by Charles Randolph and Adam McKay; Based on the Book by Michael Lewis; Paramount Pictures

DOCUMENTARY SCREENPLAY

  • Going Clear: Scientology and the Prison of Belief, Written by Alex Gibney; HBO Documentary Films
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BAFTA winners:

 

FILM The Revenant
DIRECTOR Alejandro González Iñarritu, The Revenant
ACTRESS Brie Larson, Room
ACTOR Leonardo DiCaprio, The Revenant
SUPPORTING ACTRESS Kate Winslet, Steve Jobs
SUPPORTING ACTOR Mark Rylance, Bridge of Spies

ORIGINAL SCREENPLAY Spotlight

ADAPTED SCREENPLAY The Big Short
CINEMATOGRAPHY The Revenant
EDITING Mad Max Fury Road
MAKEUP Mad Max Fury Road
PRODUCTION DESIGN Mad Max Fury Road
COSTUME DESIGN Mad Max Fury Road
VISUAL EFFECTS Star Wars: The Force Awakens
SCORE Ennio Morricone, The Hateful Eight
SOUND Jon Taylor, The Revenant

DOCUMENTARY  Amy

ANIMATED Inside Out
FOREIGN  Wild Tales, Damián Szifron
SHORT  Operator
ANIMATED SHORT Edmond

ACADEMY FELLOWSHIP Sidney Poitier
BRITISH FILM Brooklyn
BRITISH DEBUT Naji Abu Nowar & Rupert Lloyd, (Writer/Director and Producer) of Theeb
RISING STAR John Boyega

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