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Rogue One: A Star Wars Story (Dezembro 2016)


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Primeiras reações de críticos tem elogios à ação e ao droide K-2SO

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Vários críticos americanos viram uma sessão especial de 30 minutos com algumas das principais cenas de Rogue One: Uma História Star Wars, e as primeiras reações são extremamente positivas.
“Acabei de ver 28 minutos de Rogue One no Rancho Skywalker. Honestamente, parece fantástico. Escopo gigantesco. Múltiplos mundos. Ação enorme. Isso, p****!”, se empolgou o crítico Steven Weintraub.
“Falei com alguém que já viu o filme inteiro. Ele me disse que seu novo top 3 de filmes de Star Wars é: O Império Contra-Ataca, Uma Nova Esperança e Rogue One. Espero que seja verdade”, escreveu ainda o mesmo jornalista.
“Por enquanto, o filme parece ótimo. Muito sombrio. K-2SO é hilário. A emoção vai ser forte nesse filme”, escreveu o crítico Kevin Polowy.
“Adorei cada segundo. Ação incansável e durona. K-2SO já é meu novo droide favorito”, disse o crítico Erik Davis.
“Violento, empolgante, explosivo e tenso. Mal posso esperar para ver o resto!”, descreveu Dan Casey.
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Como na Première o pessoal rasga elogios. Com esse aqui não foi diferente. Estão falando bastante do tom dramático. Que o terceiro ato eh foda.

 

E o mais importante, para não ler os reviews. Pois tem muita reviravolta que não apareve nos trailers.

 

 

The 3rd act is really amazing. Some of the best action in any Star Wars movie. Need to see it again asap.

— Steven Weintraub (@colliderfrosty) December 11, 2016

 

 

With all the talk of reshoots and production problems the final cut of Rogue One is worth the wait. Man that 3rd act….so so good. — Steven Weintraub (@colliderfrosty) December 11, 2016

 

 

I expected it to be funny. I didn’t expect to be choked up. Moments of true bravery, and some speeches we need right now. #RogueOne — Anthony Breznican (@Breznican) December 11, 2016

 

 

E o Vader?

 

Last thought (for now): Vader gets a moment of pure horror. Maybe more than one, arguably. #RogueOne — Anthony Breznican (@Breznican) December 11, 2016

 

 

The 3rd act is really amazing. Some of the best action in any Star Wars movie. Need to see it again asap.

— Steven Weintraub (@colliderfrosty) December 11, 2016

 

Also do not read any reviews. So many of the twists and turns have not been revealed in marketing. My jaw hit ground a few times. — Steven Weintraub (@colliderfrosty) December 11, 2016

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Confira as primeiras reações ao filme

rogue-4.jpg

Rogue One: Uma História Star Wars estreou em Hollywood neste sábado (10) e alguns convidados tiveram a chance de conferir o novo longa da saga estrelado por Felicity Jones. Veja as reações:
“Primeira crítica de Rogue One. É absolutamente sensacional! Muito divertido e emocionante. Combina perfeitamente com o Episódio IV”, disse o ator Rainn Wilson.
“Uma palavra: WOW! Eu fiquei absolutamente encantado!”
“Os fãs de Star Wars ficarão muito felizes com Rogue One. É divertido, cheio de ação, e as refilmagens fizeram efeito. Donnie Yen e K2SO são os destaques”, disse o editor do site SlashFilm.
“Caramba! Eu amei Rogue One! Vai levar dias para apagar esse sorriso da minha cara. Tantas surpresas e tanta diversão. Estou empolgado!”
“Falando sério, Rogue One tem, provavelmente, 4 das minhas 5 cenas favoritas de Star Wars de todos os tempos!”
“Com todas as regravações e problemas de produção, o produto final de Rogue One vale a espera. Aquele terceiro ato.. é muito bom!”, afirmou o editor do site Collider.
“Rogue One é Fantástico, ação incrível, tanto planetário quanto interestelar e parece lindo. Mais importante: ele dá a sensação de Star Wars”, escreveu editor do IGN.
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Esse filme tem os maiores furos de roteiro que eu já vi na minha vida, comparo com BvS e E.S. Se me permitem, vou ser a primeira pessoa no Brasil(pois creio que alguem munda afora já deva ter feito isso) à refutar o suposto "ponto alto" do filme que é quando dizem que "Rogue one corrigiu um furo de roteiro de 40 anos de star wars ao explicar porque tem um túnel na estrela da morte que liga ao reator central ".  Atenção, esta abaixo em spoiler quem não viu o filme não leia, mas eu derrubo com facilidade a ridícula explicação deles :

 

 

Eles dizem que o personagem Galen Erso sabotou o projeto e colocou o furo naquela estrela da morte. O problema é que não existe só uma estrela da morte mas 3 estrelas da morte. Uma em nova esperança, outra em retorno de jedi e uma outra em force awakens que se chama “starkiller base”.O filme diz que a primeira tem aquele furo por causa do Galen Erso e as outras duas ? A segunda estrela da morte já estava em construção e foi terminada por outros engenheiros numa época em que Galen erso não existia mais então não pode ter sido ele que colocou o furo na segunda e terceira estrelas da mortes pois ele não existia mais ali. E o argumento de que “os novos engenheiros não perceberam o furo num projeto anterior e repetiram tudo” é um argumento completamente trash e inútil, qualquer pessoa que olha para a planta da estrela da morte vê aquele túnel. Além disso obviamente depois da destruição da primeira estrela da morte o império teria criado um comitê de investigação para analisar esta grande perda e mudado todos os protocolos de segurança para as áreas críticas das “novas estrelas da morte”. É ridículo acreditar que o império/ first order deixou se cair na pegadinha do malandro do Galen Erso várias vezes onde qualquer um ,sem qualquer grande esforço, poderia identificar o problema após a destruição da primeira estrela da morte.

Então a Disney não explicou um furo de star wars, ao contrário, ela criou um furo pois antes aquele túnel ficava para a interpretação de cada um, a partir de agora a franquia tem falhas que vão de filmes para filmes.

 

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Esse filme tem os maiores furos de roteiro que eu já vi na minha vida, comparo com BvS e E.S. Se me permitem, vou ser a primeira pessoa no Brasil(pois creio que alguem munda afora já deva ter feito isso) à refutar o suposto "ponto alto" do filme que é quando dizem que "Rogue one corrigiu um furo de roteiro de 40 anos de star wars ao explicar porque tem um túnel na estrela da morte que liga ao reator central ".  Atenção, esta abaixo em spoiler quem não viu o filme não leia, mas eu derrubo com facilidade a ridícula explicação deles :

 

 

Eles dizem que o personagem Galen Erso sabotou o projeto e colocou o furo naquela estrela da morte. O problema é que não existe só uma estrela da morte mas 3 estrelas da morte. Uma em nova esperança, outra em retorno de jedi e uma outra em force awakens que se chama “starkiller base”.O filme diz que a primeira tem aquele furo por causa do Galen Erso e as outras duas ? A segunda estrela da morte já estava em construção e foi terminada por outros engenheiros numa época em que Galen erso não existia mais então não pode ter sido ele que colocou o furo na segunda e terceira estrelas da mortes pois ele não existia mais ali. E o argumento de que “os novos engenheiros não perceberam o furo num projeto anterior e repetiram tudo” é um argumento completamente trash e inútil, qualquer pessoa que olha para a planta da estrela da morte vê aquele túnel. Além disso obviamente depois da destruição da primeira estrela da morte o império teria criado um comitê de investigação para analisar esta grande perda e mudado todos os protocolos de segurança para as áreas críticas das “novas estrelas da morte”. É ridículo acreditar que o império/ first order deixou se cair na pegadinha do malandro do Galen Erso várias vezes onde qualquer um ,sem qualquer grande esforço, poderia identificar o problema após a destruição da primeira estrela da morte.

 

Então a Disney não explicou um furo de star wars, ao contrário, ela criou um furo pois antes aquele túnel ficava para a interpretação de cada um, a partir de agora a franquia tem falhas que vão de filmes para filmes.

 

 

 

 

Cara... não procede o furo que você achou. A segunda Estrela da Morte não tem este túnel que leva diretamente ao reator central. Tanto é assim que eles tiveram que entrar dentro da Estela da Morte com as naves através de brechas deixadas abertas pela construção, uma vez que a Estrela ainda não estava pronta. Foi uma empreitada bem mais complexa. Tanto é assim, que foi preciso um ataque em Endor para baixar o escudo protetor. No despertar da força, a burrice é mais aparente. Mas ainda assim não havia uma entrada. Foi preciso uma sabotagem para abrir uma brecha

.

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Pablito deu 4 estrelinhas de 5.. :lol:  :huh:  :rolleyes:  mas ele deu a msma coisa pro Cruzero das Loucas...kkk

 

Em certo momento de Rogue One, o veterano rebelde Saw Gerrera questiona se a jovem Jyn Erso, que reluta em se juntar à causa, não se importa de ver as bandeiras do Império espalhadas pela galáxia. A resposta da garota, como tantas falas comumente subestimadas na saga Star Wars, revela grandes verdades saídas de frases aparentemente triviais: “Não há problema; é só não olhar para cima”. Com isso, a protagonista não apenas fortalece seu próprio arco dramático como comenta algo maior ao apontar como a submissão à opressão é uma opção aparentemente mais fácil, mas implica em se forçar a manter a cabeça baixa, em ignorar o que se passa à sua volta e, principalmente, em deixar de sonhar.

É o tipo de subtexto que enriquece uma narrativa sem comprometê-la caso não seja percebido, já que o máximo que um espectador desatento perderá ao não reconhecer o peso do que foi dito será a constatação de que estas camadas adicionais demonstram como a Arte, em seus melhores momentos, reflete e discute o mundo que a gera.

Escrito por Chris Weitz e Tony Gilroy, Rogue One é um episódio de Star Wars que não recebe a distinção de assim se identificar em seu título por não girar em torno dos dramas da família Skywalker – e, portanto, em vez de “episódio tal”, surge apenas como uma “história” ambientada no universo concebido por George Lucas ainda que seus eventos ocorram na linha do tempo que conduz A Vingança dos Sith a Uma Nova Esperança. Centrado em Jyn (Jones), cujo pai Galen (Mikkelsen) é forçado a construir uma superarma para o Império, o roteiro acompanha a personagem enquanto esta é levada a contragosto até o quartel-general da Aliança Rebelde, que precisa de sua ajuda a fim de chegar até o guerrilheiro Saw Gerrera (Whitaker), que aparentemente recebeu uma mensagem secreta enviada por Galen através do piloto Bhodi Rook (Ahmed). A partir daí, a relutante heroína ganha a companhia do rebelde Cassian Andor (Luna), do monge-guerreiro Chirrut Îmwe (Yen) e seu companheiro Baze Malbus (Wen) e do droide K-2SO (Tudyk), que foi reprogramado para ajudar aqueles que se opõem ao Império.

Como é fácil perceber, Rogue One já sai em desvantagem com relação a todos os outros longas lançados depois de Uma Nova Esperança, já que seu núcleo narrativo principal não conta com personagens com os quais já havíamos forjado relações afetivas graças a aventuras anteriores. Assim, além de ter que trazer uma trama inédita (ou “inédita”, já que também já conhecemos seu desfecho), o roteiro é obrigado a nos apresentar a várias figuras novas e a desenvolver arcos dramáticos satisfatórios para a maioria destas, o que não é tarefa simples. A boa notícia é que, mesmo com tropeços eventuais, a missão é bem executada: Jyn vai de cética individualista a uma guerrilheira da causa; Cassian lida com a culpa pelo que fez em nome da Aliança; e até mesmo Chirrut e Baze estabelecem uma dinâmica particular acerca da fé na Força, que o primeiro trata como verdadeira religião (aliás, é a primeira vez em toda a saga que realmente senti o caráter teológico da Força, já que, mesmo sem ser jedi, Chirrut é crente a ponto de ter sua oração/mantra particular).

Há, claro, confusões pontuais nestes arcos: de certo modo, é possível dizer que a motivação de Jyn é pessoal, não política, já que sua determinação no terceiro ato pode ser atribuída mais à fidelidade ao pai do que a uma consciência ideológica envolvendo a causa. Por outro lado, é bacana como os roteiristas não sentem a necessidade de forçar um romance entre Jyn e Cassian, cuja relação – hostil ou amigável – é determinada pela percepção que um tem acerca dos valores pessoais e políticos do outro, não pela atração física. Da mesma forma, é interessante como Rogue One adiciona um tom sombrio à Aliança não só ao ilustrar como são capazes de executar informantes para evitar vazamentos, mas também ao retratar Saw Gerrera (uma ótima participação de Forest Whitaker) como um extremista cujos métodos afastaram os companheiros de resistência – e sua paranoia é um toque perfeito em sua composição. E se até mesmo o vilão Krennic (Mendelsohn, de quem sou admirador desde O Homem da Máfia) ganha contornos curiosos graças à sua necessidade de ter seu papel reconhecido pelo Imperador e à sua crença real nos valores do Império, surpresa ainda maior é descobrir o sarcasmo e o cinismo eficientes de K-2SO, que, além de trazer o talentoso Alan Tudyk como sua voz, ainda é beneficiado por uma animação impecável que contrasta o andar rígido de seus pares, ainda sob o controle do Império, aos modos relaxados com que ele caminha e observa tudo ao seu redor.

Ambicioso ao espalhar sua história por vários planetas e luas, o filme cria uma galáxia que realmente parece ser habitada em vez de soar apenas como uma oportunidade para que os designers de produção possam se divertir: a fortaleza que abriga Darth Vader, por exemplo, é concebida como uma espécie de Mordor Galáctico, ao passo que o entreposto comercial construído entre dois asteroides e a cidade sagrada de Jedha são fantásticos de um ponto de vista puramente estético, mas se tornam ainda mais eficazes por trazerem ruas sujas e abarrotadas que sugerem multidões que levam suas vidas paralelamente à guerra que acompanhamos há tantos filmes. Além disso, o diretor Gareth Edwards (do ótimo Monstros e do fraco Godzilla) faz um bom trabalho ao estabelecer os contrastes visuais entre estes mundos e ao ilustrar a escala de elementos como a Estrela da Morte, cuja grandeza se torna ainda mais patente graças ao fato de primeiro vermos um destroier à sua frente.

Edwards, por sinal, ganha a oportunidade de criar uma identidade própria para seu trabalho ao mesmo tempo em que permite que este traga elementos claros do universo Star Wars: embora não empregue os clássicos letreiros iniciais ou use as recorrentes cortinas diagonais como transições de cena, por exemplo, o cineasta faz uma série de referências a personagens, diálogos e incidentes da saga, adotando também algumas de suas características visuais (como a imensa nave que ocupa o quadro nos segundos iniciais). Já as sequências de ação se mostram irregulares: se algumas passagens (como a primeira luta envolvendo Chirrut) são eficientes, outras cometem erros primários (como o suspense fracassado quando Jyn salta entre escotilhas que abrem e fecham automaticamente e que o diretor falha em introduzir com clareza antes que a personagem tenha que atravessá-las). De maneira similar, o roteiro escorrega ao exagerar na quantidade de diálogos explicativos berrados entre os heróis durante o terceiro ato, errando também ao transformar o esperado confronto com um dos vilões em um anticlímax decepcionante. E mesmo que ver Peter Cushing (ou melhor: “Peter Cushing”) de volta como Grand Moff Tarkin traga uma nostálgica satisfação, é inegável que sua natureza obviamente digital despenca no chamado “uncanny valley”, causando um estranhamento que momentaneamente nos tira do filme (o que também ocorre com outra participação que prefiro deixar como surpresa) – e nem discutirei o aspecto ético da decisão, pois isto mereceria um artigo próprio.

Mas, como observei no início deste texto, Rogue One é enriquecido por incluir subtextos políticos que refletem o contexto do mundo que o originou – e mesmo que isto não seja algo novo em Star Wars, é impossível não notar como se torna especialmente importante em 2016, quando movimentos de viés fascista ganham força em quase todo o planeta. Assim, quando vemos o Império alardear que quer apenas trazer “paz e segurança” para a Galáxia, investindo também em anúncios que pintam Saw Gerrera como um “terrorista”, é difícil ignorar o comentário sobre algumas das estratégias clássicas dos que tentam vender o autoritarismo como a solução para todos os males da sociedade. Não é à toa, diga-se de passagem, que grupos da extrema-direita norte-americana vêm defendendo boicote ao filme, alegando se tratar de “racismo contra os homens brancos”, já que (mais uma vez) é protagonizado por uma mulher e traz, em seu centro, um grupo composto por um latino, dois asiáticos e um descendente de paquistaneses enfrentando um Império liderado basicamente por supremacistas brancos.

Um Império que, como certos outros aspirantes do mundo real, conta com uma poderosíssima arma de destruição em massa – e Rogue One também merece créditos por retratar de forma assustadora os efeitos da Estrela da Morte ao enfocá-los como algo similar à colisão de um asteroide colossal cuja força se espalha como uma onda apocalíptica a partir de seu ponto de impacto. E é justamente por isso, aliás, que os esforços dos rebeldes se mostram tão urgentes, resultando numa sequência final que, ao acompanhar certa informação sendo repassada, evoca o desespero e os sacrifícios envolvidos.

O que finalmente nos traz à maior virtude de Rogue One: sua capacidade de levar o espectador a se importar profundamente com seus personagens – e arrisco-me a dizer que será impossível rever Uma Nova Esperança (cujo título agora tem motivação precisa na última fala de seu “predecessor”) sem que nos lembremos de todo o sofrimento exigido para que Leia pudesse enviar sua mensagem desesperada para Obi-Wan Kenobi. Aliás, mais do que isso: a frustração da princesa diante da passividade individualista de Han Solo no Episódio IV passa a ser também a nossa, que dividimos com ela o conhecimento do que foi exigido em nome de uma causa que também o beneficiaria – e, portanto, se torna ainda mais reconfortante ver Han se dando conta disso e se juntando à Aliança.

Pois a apatia só facilita o trabalho do Império. Não custa lembrar, certo?

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Mais uma e chega de ler Twitter por hoje.

 

Da Ana Maria Bahiana.

 

#RogueOne  é um filme de guerra. Papais e mamães poderosos levaram suas criancinhas ontem. Saíram em choque.

 

É a única parte do filme que interessa (e que realmente vale à pena), é quando ele te surpreende, deixando de ser um filme errático para concentrar a ação em um único ponto, com uma fotografia soturna e com uma violência poucas vezes vista em SW. Pena que isso não vá longe... 

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Cara... não procede o furo que você achou. A segunda Estrela da Morte não tem este túnel que leva diretamente ao reator central. Tanto é assim que eles tiveram que entrar dentro da Estela da Morte com as naves através de brechas deixadas abertas pela construção, uma vez que a Estrela ainda não estava pronta. Foi uma empreitada bem mais complexa. Tanto é assim, que foi preciso um ataque em Endor para baixar o escudo protetor. No despertar da força, a burrice é mais aparente. Mas ainda assim não havia uma entrada. Foi preciso uma sabotagem para abrir uma brecha

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Ola.

 

Você não entendeu o que eu falei, vou "reexplicar" aqui. Eu sei que a segunda estrela da morte não era igualzinha a primeira, mas nunca os rebeldes conseguiriam acesso a todos os dados e as áreas de alto risco pois após a destruição da primeira estrela da morte , obviamente , o imperio iria mudar todo os códigos e criar uma comissão de investigação. E não tem Galen Erso ali para ajudar na sabotagem. 

 

E no filme force awakens temos uma estrela da morte 5x maior (starkiller) com o mesmo túnel da primeira estrela da morte, e ali também não existia Galen Erso. Portanto, essa explicação dada nesse filme não corrige um furo e sim cria um furo pois outras "estrelas da morte" foram destruiídas com códigos vazados e com um túnel igualzinho a da primeira sendo que o Galen erso não tava ali para sabotar nem para vazar nada.

 

Esse tipo de explicação só funciona com o fã e com uma dose de formação de opinião de mídia especializada .

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Eu pedi novidade e estava até a algumas semanas desanimado para ver este filme porque queria algo novo. E não é que este filme trouxe novidades ? A tematica mais por assim dizer , a fotografia mais escura, cinza. Não com Storm Troopers barquinhos e sim sujo. Poxa, aquela cidade, Jehda ficou excelente, ambientacao perfeita, parecia viva. Outra coisa que gostei, a ambiguidade de alguns personagens. Não era tudo preto e branco. Dentro da própria aliança rebelde tinham discordâncias e ambiguidade sobre a causa e como chegar lá. Não era uma Aliança boazinha como nos outros filmes.

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eita, to vendo q vou ter q esperar a versao estendida no bluray pra ver o filme inteiro.. :angry:  :rolleyes:

5 grandes momentos dos trailers cortados do filme

ATENÇÃO PARA SPOILERS A SEGUIR !!!
Apesar de ser um grande filme, Rogue One: Uma História Star Wars continua uma tendência infeliz entre as grandes produções hollywoodianas: com mil trailers, teasers e clipes lançados antes da chegada aos cinemas, os filmes não entregam tudo o que prometem.Aqui vão 5 grandes momentos das prévias que não vimos no corte final de Rogue One:
1-rebel.jpg
"Essa é uma rebelião, não é? Eu me rebelo". Essa frase marcante de Jyn Erso no primeiro trailer foi cortada do filme.
 
2-what-will-you-become.jpg
O mesmo aconteceu com o discurso de Saw Gerrera que marcava os trailers com a pronúncia intensa das palavras: "Se você continuar lutando, o que se tornará?"
 
3-vader-krennic.jpg
Uma das cenas em que o Diretor Orson Krennic conversa com Darth Vader e é "sufocado" pelo Lorde Sith também foi cortada.

4-jyn-tie.jpg

A imagem marcante de Jyn enfrentando sozinha uma nave do Império que abria fogo contra ela não foi vista no filme.

 

5-scarif-escape.jpg

E o mesmo vale para a "fuga" de Jyn e Cassian em Scarif - no filme, eles transmitem os planos da Estrela da Morte de dentro da fortaleza, ao invés de enfrentar as forças imperiais do lado de fora.
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