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Fear the Walking Dead (Spin-off de The Walking Dead)


Angellus Lestat
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DERIVADO DE THE WALKING DEAD GANHA POSSÍVEL TÍTULO Personagem do spinoff deve aparecer em arco da sexta temporada da série original

23/01/2015 - 10:00 - NATÁLIA BRIDI

the-walking-dead.jpg

A série derivada de The Walking Dead pode ser chamar Fear The Walking Dead, de acordo com oNerdist. É possível, porém, que o título corresponda apenas ao episódio-piloto.

Nerdist afirma também que um dos personagens principais do spinoff aparecerá em um arco de seis episódios da sexta temporada de The Walking Dead no final de 2015. A trama se passará no início do apocalipse zumbi e será situada em Los Angeles. O elenco conta com Kim DickensCliff CurtisFrank Dillane e Alycia Debnam Carey.

Dave Erickson (Sons of Anarchy) escreveu o piloto com Robert Kirkman, o criador das HQs, e servirá como produtor-executivo. Ainda não há previsão de estreia.

A quinta temporada de The Walking Dead retorna em 8 de fevereiro.

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THE WALKING DEAD | SÉRIE DERIVADA RECEBE ENCOMENDA DE DUAS TEMPORADAS [ATUALIZADO] Programa estreia em agosto nos EUA
09/03/2015 - 17:17 - ALINE DINIZ
fear-walking-dead-nota.jpg

Fear the Walking Dead , a série derivada de  The Walking Dead , teve seu título oficializado e foi recebeu uma encomenda de temporada completa. As informações são do site Season Zero .

AMC, canal responsável pela exibição dos programas nos EUA ainda não confirmou nenhum dos dados.

[Atualizado 16h] Em comunicado oficial, a AMC anunciou que o programa ainda não tem título definido, mas que já está renovado até a segunda temporada. O primeiro ano da série estreia em agosto e terá seis episódios com uma hora de duração cada.

AMC Global, empresa internacional braço da estadunidense, anunciou também que terá os direitos de exibição da série mundialmente e que a transmitirá com apenas 24 horas de diferença com relação aos EUA. Ainda não há previsão de chegada do programa ao Brasil[Fim da atualização]

Atualizado às 17h com a primeira foto da série:

A nova série mantém o apocalipse zumbi mas deixa o estado da Geórgia e segue para a Califórnia. Toda a produção será situada em Los Angeles, mas ainda não há muitos detalhes da trama.

elenco do projeto conta com  Cliff Curtis Kim Dickens  Frank Dillane Alycia Debnam CareyDave Erickson (Sons of Anarchy) escreveu o piloto com Robert Kirkman, o criador das HQs, e servirá como produtor-executivo. Ainda não há previsão de estreia.

 

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Prelúdio... 

 

THE WALKING DEAD | SÉRIE DERIVADA SERÁ UM PRELÚDIO E DEPOIS ALCANÇARÁ A PRINCIPAL, DIZ CRIADOR Nova produção já tem duas temporadas confirmadas
15/03/2015 - 12:34 - BRUNO SILVA
fear-walking-dead-nota_M0rJZAu.jpg


A série derivada de  The Walking Dead  será um prelúdio e depois vai alcançar a produção principal, diz o criador da franquia, Robert Kirkman.

As novidades foram  reveladas por Kirkman em um painel durante o festival South by Southwest (SXSW), em Austin (via  EW ). "A linha do tempo da nova série é um pouco anterior ä da principal. Rick acordou do coma e estava impressionado com os zumbis. Veremos um pouco mais do início da infestação nesse novo show. Mas não o chamaria de prelúdio, pois ele irá para o tempo da série principal eventualmente."

Ele disse que haverá ligações entre as duas produções, mas que elas serão independentes na maior parte do tempo. "A nova série vai caminhar pelas próprias pernas. Você pode assistir só ela e ter uma própria experiência. Porém, se você acompanhar ambas, vai notar coisas como, 'ah, eles descobriram isso, ou descobriram aquilo de outro jeito'. Tem várias coisas que os personagens de Walking Dead precisam aprender. E eles podem saber de coisas que o grupo da outra série ainda não sabe", explicou Kirkman.

A nova série mantém o apocalipse zumbi mas deixa o estado da Geórgia e segue para a Califórnia. Toda a produção será situada em Los Angeles, mas ainda não há muitos detalhes da trama.

O elenco do projeto conta com  Cliff Curtis  Kim Dickens  Frank Dillane  Alycia Debnam CareyDave Erickson (Sons of Anarchy) escreveu o piloto com Robert Kirkman, o criador das HQs, e servirá como produtor-executivo.

Em comunicado oficial, a AMC anunciou que o programa ainda não tem título definido, mas que já está renovado até a segunda temporada. O primeiro ano da série estreia em agosto e terá seis episódios com uma hora de duração cada.

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  • 3 weeks later...
  • 3 months later...
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Nesta série é diferente, na verdade pode ser uma faca de dois gumes...

 

Primeiro que esta série é independente, tipo é o mesmo mundo, uma historia paralela com os mesmos ingredientes da original

Segundo que esta aqui não tem referencia, sabemos que a original é baseada em fatos acontecidos em uma historia em quadrinhos

Terceiro que os autores, um deles o criador, já falou que cometeu erros, na verdade não erros, mas daria uma outra trajetoria a uns que simplesmente tiveram um fim, do tipo "putz não devia ter matado ele" ou "não devia ter feito isso" e vemos aqui um autor já mais experiente que sabe o que pode dar mais certo

Quarto que vamos ter uma grande possibilidades criativas, algo mais inesperado final ao publico, geralmente sabemos quem pode morrer na série original por spoilers das HQ, aqui não vamos saber nada e para o publico das HQ que já sabem o que vai acontecer, nesta será só surpresas, talvez até sejam bem mais atraídos para esta série.

 

Recomendo que esta não siga como foi falado, uma interação com a original, que façam o mais independente que seja, seria bem melhor, porque mais inesperada vai ser..., as possibilidades são ricas aqui, outros locais dos States, não vejo a hora, pena que esteja começando tão tarde..., acho que os protagonistas poderiam ser outros, mais jovens...

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Nesta série é diferente, na verdade pode ser uma faca de dois gumes...

 

Primeiro que esta série é independente, tipo é o mesmo mundo, uma historia paralela com os mesmos ingredientes da original

Segundo que esta aqui não tem referencia, sabemos que a original é baseada em fatos acontecidos em uma historia em quadrinhos

Terceiro que os autores, um deles o criador, já falou que cometeu erros, na verdade não erros, mas daria uma outra trajetoria a uns que simplesmente tiveram um fim, do tipo "putz não devia ter matado ele" ou "não devia ter feito isso" e vemos aqui um autor já mais experiente que sabe o que pode dar mais certo

Quarto que vamos ter uma grande possibilidades criativas, algo mais inesperado final ao publico, geralmente sabemos quem pode morrer na série original por spoilers das HQ, aqui não vamos saber nada e para o publico das HQ que já sabem o que vai acontecer, nesta será só surpresas, talvez até sejam bem mais atraídos para esta série.

 

Recomendo que esta não siga como foi falado, uma interação com a original, que façam o mais independente que seja, seria bem melhor, porque mais inesperada vai ser..., as possibilidades são ricas aqui, outros locais dos States, não vejo a hora, pena que esteja começando tão tarde..., acho que os protagonistas poderiam ser outros, mais jovens...

 

Esse spin-off vai ter uma grande oportunidade de fazer algo diferenciado nessa primeira temporada, já que aborda o inicio do apocalipse zumbi que praticamente não foi explorado em Walking Dead. Mas depois, pode acabar virando uma versão recauchutada da serie original. Acho que o problema tambem é que Walking Dead alem de ainda estar rolando não tem exatamente uma data para acabar, as duas series podem acontecer simultaneamente mais uns 3 anos, o que poderia cansar/dispersar o publico. Resta torcer para que a unica novidade não seja apenas a locação diferente e a independencia da hq, mas tenhan novas ideias e personagens interessantes.

 

Sobre a relação Hq x Serie de Walking Dead as duas são bem diferentes, a serie tem os personagens da hq e segue os arcos maiores, a fazenda do Hershel, a prisão e Woodbury, a igreja e os Canibais, Alexandria mas chega nesses arcos e desenvolve os personagens de forma diferente da Hq. So como exemplo praticamente nenhuma morte da Hq é igual a serie, sempre tem algo que diferencia sendo a mais proxima a do Shane. Muitos personagens são exclusivos da serie como é o caso do Daryl, Merle, Sasha, Tara e outros são muito diferentes (Tyrese, Hershell a propria Carol) ou so existem na serie mas foram baseados em personagens da Hq (Garreth por exemplo). 

 

Nesse Fear the Walking Dead realmente o unico conhecimento previo aparentemente vai ser os proprios zumbis (lentos, "morrem com tiro na cabeça") e nesse sentido vai ser interessante para quem acompanha a hq. O problema é seguir os mesmos caminhos da outra serie focando em novas comunidades com lideres despoticos ou completamente loucos ou mesmo no confronto moral dos seus personagens como ocorre em Walking Dead. Acho que algo interessante talvez fosse criar arcos envolvendo cientistas, agentes da midia, militares ou outros agentes do governo já que a serie pega o inicio dos zumbis. Explorar mais a descoberta/ou tentativa de descobrir o que esta acontecendo e consequentemente o clima de terror ao constatarem que os mortos estão voltando, o fim da sociedade e a sobrevivencia do grupo.

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A unica coisa que tenho um grilo muito grande é, como já falei faz tempo, eles começarem a ver que os zumbis estão sendo meio cansativos, e criarem subespécies mutantes, do tipo Resident Evil, algo mais perto dessa série que o Saga assiste Z Nation, zumbis bizarros, rápidos e maratonistas e tal...

 

O bom do Fear e que o criador continua nas historias, o cara que simplesmente criou tudo isto, ou seja a criatividade de um cara mais experiente com seus erros nas HQ e na série original, além do imprevisto, algo zerado, sem conhecermos nada, talvez esta série tenha sido criada pelo fato de na mente deles terem inúmeras teorias e arcos novos para serem criados e feito e que não teria muito espaço para se fazer no original, muita criatividade entupida querendo sair das mentes destes responsáveis, foi feita também logicamente com uma tentativa de duplicar lucros.

 

Eles simplesmente podem até pegar a receita de Game of Thrones e começar a liquidar personagens de uma forma diferente, sem ter um personagem central garantido, podem usar o método dessa série para deixar ela mais surpreendente e imprevista, uma coisa que não pode ser feita na original agora que se tem personagens já queridos do publico é sair por ai matando geral, diferente de personagens "frescos" e novos que ainda o publico não pegou simpatia, ai pode-se fazer algo diferenciado.

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Foi falado pelo Frank que essa série seria mais "parada"...

 

O que irritou muitos que gostam de ver mais zumbizaria...

 

Eu particularmente gosto dos momentos dramáticos, só não gostam quando estendem um drama como foi a primeira metade da segunda temporada...

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Foi falado pelo Frank que essa série seria mais "parada"...

 

O que irritou muitos que gostam de ver mais zumbizaria...

 

Eu particularmente gosto dos momentos dramáticos, só não gostam quando estendem um drama como foi a primeira metade da segunda temporada...

 

Caraleo, mas é isso que falava a critica que seria como a segunda temporada kkkkkkkkkkk

 

Qual é o problema?, tipo Walking Dead tem quase todos os ingredientes especiais de uma boa série de zumbi, outras não dão certo, pq colocam muita comedia ou exageram demais se distanciando de todos os tipos de expectadores, TWD tem ingredientes dos filmes classicos do Romero, seriedade e o melhor o terror na medida moderada num ambiente mais sério e o melhor, pedaços de zumbis pra todos os lados, quando digo isso é a ação de matar mortos vivos, parece que nesta série nova estão testando o contrário e digo, não vai dar certo, uma coisa é drama e explorar mais um roteiro, outro é ação, terror e o ambiente que todos querem ver zumbis, sei lá, já tentaram fazer seriados de zumbis dos mais variados e não deram certo, vamos ver..., primeira impressão decepciona, vamos ver assistindo...

 

 

Aqui uma critica 

 

Fear The Walking Dead começa de um jeito promissor. Tal qual seu material de origem, em seu piloto, a série foca apenas em um arco dramático e, pelos olhos de uma família, busca entender os acontecimentos que desencadeiam o apocalipse zumbi. O início da derrocada da sociedade é transmitido aqui por um drama sem pieguices ou melodramas. Nesta abordagem contida, tanto nos diálogos quanto nas imagens, o projeto prova seu valor individual, longe da adaptação da obra de Robert Kirkman.

 

Apesar de começar dentro de uma igreja destruída, Fear passa seus outros 60 minutos fora da realidade de desolação de The Walking Dead. Os ambientes mais claros, populosos e cheios de vida distanciam a comparação e dão uma identidade ao derivado. O uso do ambiente religioso, aliás, é uma forma de transmitir o mistério e desespero inicial, implantando no espectador uma sensação de suspense que se estende até a última cena. E não importa que o final seja conhecido da audiência, o que importa é o caminho que será trilhado para chegar no destino final.

A trama é centrada na família de Madison Clark (Kim Dickens), mãe de Alicia (Alycia Debnam-Carey) e Nick (Frank Dillane), jovem viciado em heroína. Ao lado de seu namorado, Travis (Cliff Curtis), a conselheira escolar passa por problema com o filho, que foi atropelado após ver uma de suas colegas transformada em zumbi. Todos acham a alegação o rapaz infundada, visto que ele vive sob o efeito de drogas. A partir deste enredo, toda a história se desenvolve sob o olhar destas quatro pessoas, sempre ligadas pelas dificuldades de Nick. Por vários momentos, a ameaça do vírus é esquecida, e o foco está na relação entre eles. O desastre, que será global, aparece apenas como mais um elemento dentro dos problemas da família. 

Por não revelar as causas, nem mesmo o exato início do contágio, Fear The Walking Dead joga para quem assiste a apreensão do que vem em seguida. Boa parte da audiência espera um zumbi a cada esquina e a série brinca com isso em alguns momentos, mostrando mendigos moribundos ou pessoas em posições suspeitas. Mesmo quando mostra os mortos-vivos, o faz de maneira subjetiva, sem revelar de primeira a ameaça. Dentro do suspense, sugerir é a ferramenta mais eficaz e a série faz isso de forma econômica e eficiente.

As tomadas aéreas de Los Angeles e o tom pastel da fotografia lembram o universo de The Walking Dead, e ao mesmo tempo afastam as memórias dos conflitos de Rick e cia. Ao menos no primeiro episódio, este seriado acha o equilíbrio para se tornar uma série independente. A aposta na família e nas sugestões de horror funcionam tão bem quanto os melhores momentos da fonte original e deixam a esperança de um futuro otimista para mais uma trama apocalíptica.

O primeiro ano de Fear the Walking Dead estreia neste domingo, 23 de agosto, e terá seis episódios com uma hora de duração cada. A série chega simultaneamente ao Brasil pelo canal AMC, às 22h. O canal já garantiu uma segunda temporada com mais do dobro de episódios do primeiro ano

Outra critica

Um novo show. Uma nova pegada. O mesmo apocalipse.

Nós tivemos a oportunidade de assistir ao piloto de Fear the Walking Dead e participar de uma coletiva de imprensa que aconteceu em Los Angeles no último sábado (01 de Agosto), onde estavam presentes membros do elenco e alguns produtores executivos da série e foi uma experiência incrível. Estaremos disponibilizando todo esse material exclusivo durante os próximos dias. Agora, vamos focar no que realmente interessa: o fantástico trabalho dos roteiristas (Dave Erickson e Robert Kirkman) e dos atores no primeiro episódio do novo sucesso daAMC.

O episódio – intitulado de “Pilot” e que possui 1h de duração sem comerciais – apresenta brilhantemente o seu grupo principal de personagens: Travis (Cliff Curtis), Madison (Kim Dickens), Alicia (Alycia Debnam-Carey) e Nick(Frank Dillane). São pessoas normais, no qual você vai se identicamente tranquilamente e aprender a gostar deles por conta das grandes semelhanças que podemos ter com eles. É sobre ser um pai, um marido, uma mãe, uma esposa, um professor, um adolescente… A série é completamente sobre o drama familiar que essas pessoas estão vivendo, onde os zumbis serão apenas o background da história. Pelo menos nessa primeira parte, onde a sobrevivência não será o foco principal. É sobre relacionamentos.

Enquanto que a série não pretender revelar exatamente como que o surto começou, nós veremos como ele se espalhou de pessoa para pessoa – e é realmente triste de testemunhar. As pessoas que nós conhecemos a vida inteira de repente estão se devorando, e é o tipo de coisa bizarra que eles nunca viram antes. É de partir o coração e fundamentada na realidade.

O grande destaque do episódio é de Nick, o filho problemático de Madison. O personagem apresenta uma carga emocional e dramática gigantesca, devido ao seu constante problema com as drogas. Ele é também o primeiro a encarar um infectado (que é como serão conhecidos os zumbis na série). O grande ponto é que ele já tem o seu próprio apocalipse interno, e talvez ter que vivenciar isso, ter que buscar por sobrevivência e quem sabe defender seus familiares e, claro, antes de mais nada tentar entender o que realmente está acontecendo no mundo, acabe sendo um meio de redenção. Vai ser bastante interessante e eu mal posso esperar para ver a evolução do personagem e como sua família fará para manter o seu vício sobre controle.

Ao contrário de Rick Grimes, Travis não é um policial e não está preparado para o que ele está prestes a enfrentar. Outra diferenca e que em Fear the Walking Dead, desde o começo as mulheres assumem um papel forte de liderança, especialmente Madison. Ela não é só a namorada de Travis, uma mãe de família viúva com um filho viciado e uma filha prodígio, mas uma mulher muito forte, o que fica claro desde o piloto. Já sua filha Alicia é o oposto do irmão, inteligente, responsável, a garota certinha, mas por mais que ela discorde e se abale com o vício do Nick, numa cena do episódio já percebemos o profundo amor entre os dois, a nova realidade caótica provavelmente vai uni-los para enfrentar os problemas que vem pela frente e são maiores do que eles já vivem hoje. Vai ser muito interessante ver como os personagens são capazes de se adaptar e sobreviver durante o início do surto.

A introdução de um novo elenco e a criação de um universo que os fãs já estão familiarizados é o grande foco da primeira temporada de Fear the Walking Dead, explorando toda a dificuldade dos problemas apresentados em uma cidade grande. Notamos também que uma das grandes diferenças com a série original é que esses personagens já se conhecem e/ou mantinham uma relação saudável pré-apocalipse. Será complicado aceitar e distinguir que aquele seu vizinho, amigo ou familiar possa ter se transformado em monstro sedento por carne humana.

Conclusão: A série – pelo menos por agora – tem uma pegada lenta, podendo ser comparada inclusive com a “calmaria” que tivemos durante a segunda temporada de The Walking Dead. Não espere por muitos zumbis e/ou maquiagens extremamente épicas. É outro cenário, outra vibe. É enriquecimento de personagens, drama familiar.

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Já assisti, agora spoilers do S01E01

 

Já vou logo avisando, que Pilot chato demais gente, vamos por partes como dizia Jack o Estripador...

 

Gente se dessem na minha mão a chance de criar uma série derivada de TWD, eu primeiro que vibraria, lucro duplicado, ok...

 

Gente pergunta, o que faz de um filme de terror ser excelente, bom pra frente...

 

1 - Monstro, personagem assustador, neste caso, zumbis

2 - Gore é opção de censura..., na sua maioria sempre temos no gênero.

3 - Maquiagem dos monstros

4 - Como são zumbis, precisam respeitar o que são mortos-vivos.

5 - Ação, triller que é o essencial

6 - Soundtrack de suspense e soms efeitos de audio.

7 - Sustos

8 - Geralmente num terror por ser de expectador maiores de idade, cenas de conteúdo sexual, nudez, sexo, sensualidade.

 

Eu simplesmente pegaria esses ingredientes e faria algo baseado nas séries que estão marcando no momento, mas pelo falo que teoricamente é numa rede AMC americana, ela é limitada, porque bem os fãs dos quadrinhos aqui do forum já falaram que a coisa nas HQ é terrível e que em sua versão live action TWD é bem mais leve.

 

A surpresa aqui vemos que teoricamente este Kirkman pelo sucesso das sua HQ, devia saber ou ser especialista no assunto e também saber o que nos fãs de terror procuramos numa serie de zumbis, que é o que listei ai em cima, ou maior parte do que acho, já assisti muito filme de terror.

 

Ok, sabendo disso, porque droga sou obrigado a ver uma série derivada de uma outro de sucesso, que tenho que ver 90 dela parada com draminhas de familia, do filho drogado e de todos que não gostam de todos WFT!!!

 

Não preciso descrever mais do que já foi feito nas duas colagens ai em cima de críticos para ver os detalhes, mas não é esta serie que vou assistir, pode ser que a ação aumente, mas o pilot é um lixo de lento e chato, não tem nada de terror.

 

O que eu queria como fã?, queria ver uma série cheio de zumbis, que alias essa era a ideia..., só vi 2 acho nas mais de 1 hora de video, o drama familiar poderia ser desenvolvido aos poucos, durante os episódios.

 

Ao contrario de TWD que vejo alguns errinhos do gênero, este poderia ter explorado isso!!!!, mas não!

 

Queria ver sexualidade tipo GOT, algo de Spartacus, poderia ser uma série não de família, mas de pessoas metidas a delinquência, anti-heróis por exemplo era uma outra opção, os caras de Sons of Anarchy. as provabilidades criativas, enredo, historia são MUITAS menos fazer um 7th heaven zumbi.

 

Algo misturando GOT com Sons numa era com personagens tipo Mad Max sem aquele claro clima tão desértico lá décadas na frente depois da contaminação e do grupo do Rick sem ainda nada de cura ou souber o que aconteceu, quando houver extrema falta de recursos naturais como agua, muitos zumbis, gore, que desperdício de série, vou aguardar 3 a 5 episódios para ver se muda alguma coisa, espero que seja apenas uma introdução do que aconteceu e voltem com um conteudo mais interessante, nem os peitinhos da Alycia Debnam-Carey (22anos) salvaria ou sim... não sei... :D, já vimos isso em TWD, mas esta serie bobinha de zumbis..., qualquer outra que não seja este draminha tá bom.

 

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Enquanto isso, a série vai batendo records

 

FEAR THE WALKING DEAD TEM A MAIOR ESTREIA DA HISTÓRIA DA TV A CABO AMERICANA Primeiro episódio do derivado de Walking Dead foi assistido por 10,1 milhões de espectadores

 

O canal pago estadunidense AMC divulgou (via EW) a audiência do primeiro episódio de Fear the Walking Dead, que foi ao ar no último domingo (23).

A estreia da série derivada de The Walking Dead foi assistida por 10,1 milhões de pessoas, com pontuação 6,3 entre a faixa etária de 18 a 49 anos. Com os números, Fear se tornou a maior estreia da história da TV a cabo americana, tanto em números totais quanto em sua faixa de público-alvo.

 

A audiência é quase o dobro da estreia do próprio Walking Dead, cujo primeiro episódio foi assistido por 5,4 milhões de pessoas em 2010.

Dave Erickson escreveu o piloto com Robert Kirkman e servirá como produtor-executivo. Estão no elenco Kim DickensCliff Curtis Frank DillaneAlycia Debnam Carey e Elizabeth Rodriguez.

Fear the Walking Dead já tem segunda temporada garantida com mais do dobro de episódios do primeiro ano. O primeiro ano da série estreia em 23 de agosto e terá seis episódios com uma hora de duração cada. A série chegará simultaneamente ao Brasil pelo canal AMC, às 22h.

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Eu também gostei. Lá eu percebi isso que achei que fez falta na outra série. O colapso da humanidade.

 

A infecção já está em todos. A mordida é algo extremamente tóxica ao que pode acelerar a contaminação e "morte". Após a transformação o corpo Zumbi cria um organismo mais tóxico.  Assim fica fácil entender como foi fácil perder o controle da sociedade. Na minha opinião a melhor explicação do efeito em cadeia do Apocalipse Zumbi.

 

As possibilidades são inúmeras de infectados e novos zumbis. SE fosse apenas a mordida séria mais fácil lidar com os infectados. Agora os que simplesmente morreram já é outra história. Milhões morrem todos os dias no mundo. Só por ai se percebe que isso leva onde levou a sociedade a completa ruína.

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