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Forum Cinema em Cena

Marcou Minha Vida, Mas Não é Obra-prima


Thiago Araujo
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A Fortaleza (1985)

Um grupo de crianças é seqüetrado com a professora dentro da escola. Os bandidos com máscaras (gato, papai noel e outras) rendem as crianças e a professora em um furgão e os prende numa gruta pra elaborar melhor o seqüestro. Felizmente conseguem fugir, porém os bandidos não desistem e os persegue. No final uma verdadeira fortaleza é montada pelos meninos, que conseguem ficar livres dos bandidos e ganhar a liberdade novamente...

Esse filme passava frequentemente no SBT e pela última vez vi na Sessão da tarde na Rede Globo..smiley19.gif

Em vídeo o filme saiu com o nome "Seqüestrados".

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1) Mozart ter inovado = fato -> Ok; Mozart ter inovado = razão pela qual ele sobreviveu e é obra prima -> subjetivo' date=' simples assim... Concluir que ele sobreviveu pq inovou é uma dedução sua, opinião SUA e não um fato consumado inquestionável.

2) Não questiono se Mozart sobreviveu, questiono se a sua sobrevivência se deve ao fato de ter inovado. Nesse sentido não duvido que tenha sido essa a razão, mas não sou letrado em música (e vc tb não) para fazer desta minha impressão/dedução um fato inquestionável.
[/quote']

Ok. Então me diga apenas uma obra de respeito (de qualquer arte), que tenha sobrevivido ao tempo (MUITO tempo, que fique claro), e que não tenha inovado.


No problemo... A coisa começa a ficar feia pro seu lado quando vc começa a dividir a opinião dos OUTROS em certo e errado' date=' apontando sua opinião como fato consumado e inquestionável... Isso não existe quando tratamos de opinião acerca da arte.
[/quote']

O Travis superestima a própria opinião achando que ele é quem pode definir o que é obra prima ou não. Vou usar o mesmo "joguinho" dele' date=' pra mim Pulp Fiction, Cães de Aluguel, Closer, a Primeira Noite de um Homem, Oldboy e A Vila  são obras primas até que provem o contrário.
[/quote']

Como já disse e volto a repetir: NÃO ESTOU SUPERESTIMANDO MINHA OPINIÃO, NEM QUERO IMPO-LA, APENAS TENHO UMA VISÃO DIFERENTE DA DE VOCÊS, E CREIO QUE TENHO O DIREITO DE DEFENDE-LA, ASSIM COMO VOCES TEM O DIREITO DE DEFENDER AS SUAS.


esqueçam essa discussão. o cara não entende o que é subjetividade (ou pelo menos acha conveniente descartá-la quando necessário).

Hmmm, para entender tenho que concordar com você?
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1) Mozart ter inovado = fato -> Ok; Mozart ter inovado = razão pela qual ele sobreviveu e é obra prima -> subjetivo' date=' simples assim... Concluir que ele sobreviveu pq inovou é uma dedução sua, opinião SUA e não um fato consumado inquestionável.

2) Não questiono se Mozart sobreviveu, questiono se a sua sobrevivência se deve ao fato de ter inovado. Nesse sentido não duvido que tenha sido essa a razão, mas não sou letrado em música (e vc tb não) para fazer desta minha impressão/dedução um fato inquestionável.
[/quote']

Ok. Então me diga apenas uma obra de respeito (de qualquer arte), que tenha sobrevivido ao tempo (MUITO tempo, que fique claro), e que não tenha inovado.

Sinto kid... Pra início de conversa a discussão é sobre cinema, e como vc mesmo disse que o cinema é uma arte nova então não há que se falar em obras de respeito que tenham sobrevivido ao tempo e que não tenham inovado.

E, mesmo que eu citasse exemplos, vc viria na sua arrogância típica e diria que estou errado, então, pq prosseguirmos com essa conversa de louco?

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Bom' date=' já vi que esse "Curtindo a Vida Adoidado" é unanimidade por aqui, assim como outros filmes. Se um gosta, então todos gostam... hehehe
Até agora nada de argumentos, só criticas pessoais...
Conclusão: Sem argumentos não há discussão... Isso tá sendo praticamente um monólogo, se aparecer algum argumento (o que parece ser bem dificil) eu volto a postar aqui nesse tópico. Entendam o seguinte: GOSTO PESSOAL NÃO É ARGUMENTO.[/quote']

Bem, antes de qualquer coisa gostaria de dizer que não acompanhei essa discussão sobre "obras-primas" e FERRIS BULLER`S DAY OFF (Curtindo a Vida Adoidado) porque não tinha tempo para entrar aqui no Fórum. Na verdade continuo sem tempo, por isso não vou finalizar a leitura do "debate" que vocês desenvolveram. Está interessante mas vou comentar sobre o que mais me chamou a atenção (caso alguém já tenha falado algo parecido e eu não tenha lido, peço desculpas. Só pra constar, li até a página 4 e voltei na 3 para fazer este quote).

Eu postei neste tópico logo no início e incluí FERRIS BULLER`S DAY OFF na minha seleção. Como o tópico é intitulado como "Marcaram a minha vida mas não é obra-prima", a minha citação ao filme de John Hughes já deixa claro a minha opinião de que o filme não vem a ser uma obra-prima.

Para mim uma obra é um trabalho de qualidade e importância inquestionável. Ainda que não se encaixe no seu gosto pessoal, um filme intitualdo como "obra-prima" é indubitavelmente bem realizado, seja lá qual for seu aspecto. Denominar um filme assim e fazer o mesmo com outro não quer dizer que são filmes iguais, de importância igual e que as qualidades de um necessariamente devem constar no outro, caso contrário não seria uma "obra-prima". Os filmes são diferentes, são trabalhos derivados de pessoas diferentes e com objetivos diferentes. Dois filmes 100% diferentes podem ser classificados como "obras-primas", por que não? Desde que tenham méritos para tanto.

Então seria FERRIS BULLER`S DAY OFF uma obra-prima? Na minha opinião é equivocado tratar o filme como obra-prima porque o termo é demasiado pesado para um filme tão desprentesioso. E na maior parte das vezes a lembrança de FERRIS BULLER`S DAY OFF está ligada ao fator emocional, ao fato de ele ter marcado tantas pessoas. Tratar o filme como perfeito simplesmente porque fulano ou ciclano gostam dele é trabalhar em cima de parcialidade.

Mas, reduzir o filme a um mero exemplar de "filmes adolescentes", é uma das coisas mais ignorantes que eu já vi, ainda mais usando os argumentos que eu li até então. Acho que a primeira coisa que se deve fazer ao analisar a "importância" do filme é localizá-lo no tempo. Simplesmente dizer que ele é parecido ou igual, seja lá qual for o termo, com outros filmes do gênero é pequeno demais.

Posso citar, por exemplo, a obra-prima da comédia ACONTECEU NAQUELA NOITE (IT HAPPENED ONE NIGHT), que Frank Capra fez em 1934, em plena época da depressão. O filme trabalha com os valores da sociedade, faz graça deles e ainda por cima foi polêmico. Como exercício cinematográfico também foi brilhante, unindo a direção sempre precisa de Capra, capaz de levar o público a identificação plena com históra/personagens em poucos minutos (e, principalmente, não nos deixa questionara posição sempre otimista do diretor, o que me leva a criticar o argumento de que trabalhar com clichê é algo ruim. O cinema é clichê, quase nada totalmente novo e original. O difícil é trabalhar com clichê ainda assim fazer algo bom. É disso que se construiu o cinema de Billy Wilder e do própro Capra.), o roteiro bem construído e cheio de diálogos que nos identificam com o estilo do diretor (o que também não é defeito, para mim é a prova autoral de seu cinema, quando ele se faz identificar) e uma dupla de atores impecáveis. ACONTECEU NAQUELA NOITE é um filme maravilhoso e também foi copiado á exaustão. Então, por conta disso, devemos tirar os méritos dele ter sido pioneiro em muitos aspectos, ainda que sejam eles uma polêmica inédita com a indústria de camisetas ou uma antológica cena da carona, simplesmente porque vimos coisas parecidas depois? Não conta o fato de ele ter feito tal cena em 1934?

Portanto não consigo entender o problema que há em outros filmes que falam sobre adolescência terem se inspirado em FERRIS BULLER`S. Por conta disso a força do filme diminui? Acho isso ignorância porque assim não está se levando em consideração que FERRIS BULLER`S foi lançado em meados dos anos 80, a "década perdida", quando a arte não era arte e tudo era lixo. A juventude era tida como vazia e sem futuro. Daí lançam um filme descompromissado, decidido a retratar essa juventude de maneira leve, sem muita preocupação, assim como o próprio Ferris. As coisas não são levadas a sério por ele e a sua inconsequência é a incosequência do resto dos jovens. Isso é crítica social, em um filme da sessão da tarde.

Mas FERRIS BULLER`S DAY OFF não está afim de ser levado a sério, de ser taxado como obra cinematográfica de cunho social. É uma história simples, de um cara que quer se dar bem na vida (como a maior parte das pessoas) e se divertir enquanto é tempo. Mesmo que caiba uma leitura mais aprofundada, como a já citada imagem da "juventude sem cérebro" oitentista ou ainda a temida fase de transição de um homem (afinal, Ferris está prestes a se tornar adulto, tomar grandes decisões, portanto que mal há em curtir e não se importar com as coisas enquanto não chega a hora?), não acredito que tudo isso tenha sido a intenção principal de John Hughes. FERRIS BULLER`S DAY OFF foi feito para divertir. E consegue!

O roteiro do filme é extremamente bem montado, as situações cômicas são ousadas (uma comédia adolescente onde o protagonista fala com diretamente com o público quase o tempo todo, é quase um exercício de metalinguagem!) e ele não se vale simplesmnte de gags visuais. FERRIS BULLER`S DAY OFF está repleto de diálogos geniais e completamente aceitáveis, ainda que saídos da boca de um adolescente (mérito do roteiro, claro). Imagine só um filme assim manter suas situações e palavras na boca de tanta gente por tanto tempo? Não é uma mera questão de gosto pessoal, mostra que ele estabeleceu uma perfeita ligação e sintonia com o público, o que é uma das coisas mais difíceis de se conseguir em cinema, ainda mais em uma comédia.

Tecnicamente o filme também merece destaque, seja no uso da música, seja na direção segura de Hughes, que não perde o ritmo em momento algum (e ousa ao usar planos mais longos que as pessoas que veem filmes assim estão acostumadas), não cai em armadilhas comuns ao gênero (constante simulação de sexo, consumo de drogas, etc), constrói conflitos paralelos sem perder o foco do principal e mantem seus atores sempre sobre controle. E ainda cabe uma merecida menção ao trabalho magnífico de edição do filme. Mesmo sendo uma "mera comédia adolescente", FERRIS BULLER`S DAY OFF foi amarrado com precisão e brilhantismo, dando momentos de tensão e até mesmo angústia em determinadas cenas (a montagem na cena da Ferrari, na cena dos pais chegando em casa e QUASE descobrindo que Ferris não estava lá...a montagem na cena da parada, a cena de Ferris tentando chegar em casa e simultaneamente o pai passando junto dele...tudo maravilhoso e preciso).

E isso tudo sem falar no elenco. Matthew Broderick faz um personagem adorável e ganha nossa simpatia, ainda que em alguns momentos tenhamos certa vontade que ele se dê mal, ao menos uma vez (mas logo somos levados a torcer por Ferris). Ferris poderia cair facilmente na canastrice mas Broderick impede isso com habilidade (sem dúvidas o papel de sua vida) e demonstra pleno controle de cena, SEMPRE! Alan Ruck é o reflexo da grande maioria dos adolescentes do mundo: perdido na vida, muitas vezes injustiçado e em busca de um rumo. A angústia do seu Cameron é a mesma de muita gente que se viu perdida em meio aos outros... e lembro que isso também mostrado nessa "simples" comédia. Todo o elenco é fantástico e perfeito para seus papéis. Como esquecer do diretor Jones, de sua secretária, de Jeannie, a irmã irada de Ferris, do professor de economia? Todo mundo ideal e no tom exato.

Um filme assim, que é capaz de proporcionar tantos momentos inesquecíveis ("Bulller...Buller...", a cena da parada ao som de Beatles, a cena da queda da Ferrari, o final no ônibus...a última aparição de Ferris, dizendo que acabou...tanta coisa), ser descompromissado ainda que contenha sua parcela de reflexo de uma geração, ser bem realizado tecnicamente, ser capaz de influenciar tantas outras produções e gerações (eu nasci nos anos 80 mas só vim a ser adolescente nos 90...e ainda assim FERRIS BULLER`S foi extremamnte marcante) e ainda assim continuar único...um filme assim não precisa ser classificado com obra-prima; ele é um clássico!

Quem acha que ele é obra-prima, perfeito. Quem não acha, que seja. Mas não acho que a comparação com outras produções do gênero ou com outras obras-primas é pertinente e espero que eu tenha conseguido demonstrar meu ponto de vista. Nem só do que não se entende ou do que é difícil se faz bom cinema!

smiley1.gif

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definição do dicionário ->

"obra-prima: Obra perfeita, a melhor obra de um autor."

Na minha opinião nao se compara obras-primas, não existe uma obra-prima entre todas as obras-primas, simplismente se é ou não uma obra prima, aí vai da capacidade de interpretação de cada um.. smiley2.gif

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Para mim uma obra é um trabalho de qualidade e importância inquestionável. Ainda que não se encaixe no seu gosto pessoal, um filme intitualdo como "obra-prima" é indubitavelmente bem realizado, seja lá qual for seu aspecto.

Então seria FERRIS BULLER`S DAY OFF uma obra-prima? Na minha opinião é equivocado tratar o filme como obra-prima porque o termo é demasiado pesado para um filme tão desprentesioso. E na maior parte das vezes a lembrança de FERRIS BULLER`S DAY OFF está ligada ao fator emocional, ao fato de ele ter marcado tantas pessoas. Tratar o filme como perfeito simplesmente porque fulano ou ciclano gostam dele é trabalhar em cima de parcialidade.

É o que venho dizendo desde a segunda pagina deste topico. hehehe.

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O que eu disse no inicio da discussão:

Acho que to falando algum dialeto nórdico aqui. A questão de ser ou não obra-prima NÃO é uma questão pessoal. Uma obra prima' date=' independente da arte a que pertence, é uma obra de inegável importância artistica, independente se você gostou ou não.

[/quote']

Ok, discordaram de mim, agora outro usuario diz o mesmo:

Para mim uma obra é um trabalho de qualidade e importância inquestionável. Ainda que não se encaixe no seu gosto pessoal, um filme intitualdo como "obra-prima" é indubitavelmente bem realizado, seja lá qual for seu aspecto.

Começam a concordar:

Concordo com o I' date=' STRANGER. Penso exatamente da mesma forma sobre o tema em discussão.

[/quote']

Novamente, concordando:

Todos nós pensamos Fulgora... mas o Travis dirá que o STRANGER estará 'errado' (sic)...

Right right, fechamos, uma obra-prima é uma obra de INEGAVEL IMPORTANCIA artistica, logo, não é subjetiva. O que pode ser subjetivo é o aspecto individual, o impacto que uma obra-de-arte pode causar em diferentes individuos, independente de ser ou não obra-prima.

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Não restrinja. Uma obra-prima pode ser uma obra de "inegável IMPORTÂNCIA artística" (algo que é fato) ou de inegável QUALIDADE artística' date=' que é onde entra a subjetividade.[/quote']

Algo que é inegável, como você mesmo diz, não é "questionável", logo, não é subjetivo. smiley2.gif

É, viajei com o inegável. smiley36.gif

Mas você entendeu o que eu quis dizer.

E uma pergunta pertinente: Nascimento de uma Nação é uma obra-prima?

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O que eu disse no inicio da discussão:

Acho que to falando algum dialeto nórdico aqui. A questão de ser ou não obra-prima NÃO é uma questão pessoal. Uma obra prima' date=' independente da arte a que pertence, é uma obra de inegável importância artistica, independente se você gostou ou não.

[/quote']

Ok, discordaram de mim, agora outro usuario diz o mesmo:

Para mim uma obra é um trabalho de qualidade e importância inquestionável. Ainda que não se encaixe no seu gosto pessoal, um filme intitualdo como "obra-prima" é indubitavelmente bem realizado, seja lá qual for seu aspecto.

Começam a concordar:

Concordo com o I' date=' STRANGER. Penso exatamente da mesma forma sobre o tema em discussão.

[/quote']

Novamente, concordando:

Todos nós pensamos Fulgora... mas o Travis dirá que o STRANGER estará 'errado' (sic)...

Right right' date=' fechamos, uma obra-prima é uma obra de INEGAVEL IMPORTANCIA artistica, logo, não é subjetiva. O que pode ser subjetivo é o aspecto individual, o impacto que uma obra-de-arte pode causar em diferentes individuos, independente de ser ou não obra-prima.

[/quote']

Não concordamos é com sua definição de obra prima by dicionário Aurélio...

Vamos voltar aos filminhos do tópico? smiley36.gif

 

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Não restrinja. Uma obra-prima pode ser uma obra de "inegável IMPORTÂNCIA artística" (algo que é fato) ou de inegável QUALIDADE artística' date=' que é onde entra a subjetividade.[/quote']

Algo que é inegável, como você mesmo diz, não é "questionável", logo, não é subjetivo. smiley2.gif

É, viajei com o inegável. smiley36.gif

Mas você entendeu o que eu quis dizer.

E uma pergunta pertinente: Nascimento de uma Nação é uma obra-prima?

Ou ainda se for OP é bom?

 

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Para mim uma obra é um trabalho de qualidade e importância inquestionável. Ainda que não se encaixe no seu gosto pessoal, um filme intitualdo como "obra-prima" é indubitavelmente bem realizado, seja lá qual for seu aspecto.

Então seria FERRIS BULLER`S DAY OFF uma obra-prima? 1)Na minha opinião é equivocado tratar o filme como obra-prima porque o termo é demasiado pesado para um filme tão desprentesioso.2) E na maior parte das vezes a lembrança de FERRIS BULLER`S DAY OFF está ligada ao fator emocional, ao fato de ele ter marcado tantas pessoas. 3)Tratar o filme como perfeito simplesmente porque fulano ou ciclano gostam dele é trabalhar em cima de parcialidade.

É o que venho dizendo desde a segunda pagina deste topico. hehehe.

1)A questão é que o que tentamos analisar aqui é que o filme é uma obra-prima dentro do seu conceito: o de um filme sem muita pretensão, a não ser causar a diversão. Nesse contexto, o filme pode ser sim considerado uma obra-prima (e qual não pode?) pelo valor que ele atingiu no meio que ele se propõe. Querer comparar seu valor  com uma obra de Da Vinci não é não vai levá-lo muito longe...

2) Na maior parte daz vezes? Nós atribuímos um valor de um filme pelo que nós sentimos e pelo que nos é lembrado dele.

 

3) Não lembro de ninguém aqui dizendo que o filme era perfeito...

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Ai' date=' porquê tem sempre alguém com uma deifinição de dicionário na ponta dos dedos? [/quote']

Talvez dicionário sirva pra isso né, dar definições :P

Eles podiam pelo menos usar do Houaiss como padrão... smiley36.gif

Prefiro o Aurélio... smiley36.gif

Dicionário é que nem cú' date=' cada um tem o seu, e cada um gosta de um


e o pior: cada uma com um conceito bastante diferenciado...será que isso é um indicativo de alguma coisa? think.gif

mas não se pode dizer que só porque é diferente de outro que é errado.. só tentei concretizar meu ponto de vista :P

Qualquer filme tem uma pretensão. No caso de Curtindo a Vida Adoidado' date=' a pretensão é divertir o espectador.

Acho que "descompromissado" é uma palavra que se encaixa melhor.[/quote']

concordo com essa expressão, "descompromissado", Curtindo a vida adoidado é uma obra-prima inquestionável, pode ser considerado uma obra-prima do descompromisso xD

jonas2006-7-15 18:48:5
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e o pior: cada uma com um conceito bastante diferenciado...será que isso é um indicativo de alguma coisa? think.gif

 

mas não se pode dizer que só porque é diferente de outro que é errado.. só tentei concretizar meu ponto de vista :P

 

 

 

Sim, compreendo, mas não é necessário "concretizar" seu ponto de vista com definições do dicionário se cada autor apresenta uma visão diferente (evidência explícita de que não há um consenso)... basta explicá-lo de forma coerente..repito, pra mim, a existência de várias definições distintas para a mesma palavra em dicionários de autores diferentes é evidência que não existe um conceito bem estabelecido e inquestionável pra ela, o que apóia a hipótese de que a definição é, na verdade, subjetiva. A definição que colocou, portanto, só mostra que outra pessoa concorda com você...Mr. Scofield2006-7-15 22:55:9

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