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Batman Vs Superman: A Origem da Justiça


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Quantos desastres terá o filme? :huh:

 

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Entendo que 2-3 desses são no mesmo local ou o mesmo desastre, mas ainda sim é uma quantidade grande de vítimas. Depois ainda não é Man of Steel 2 :P

 

 

 

Se a idéia do diretor for mostrar desastres nos três atos do filme, corre o sério risco do filme ser uma bomba a la Michael Bay. 

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 Achei uma bobajada do caramba, BALROG. Nem tive vontade de escrever sobre em primeira instância.

 

  Como disse o MOZTS, se BATMAN VS SUPERMAN for mal de bilheteria (o que acho bastante improvável) o maior prejudicado será a Warner/DC mesmo. O papinho apocaliptico pseudo intelectual de que o filme pode enterrar o gênero eu acho uma bobagem sem tamanho. Acho que o gênero já esta bastante consolidado pra que um único filme tenha esse poder todo, mesmo que seja aquele que promova o encontro entre os dois maiores ícones do gênero.

 

Nossa... As "impressões" desse cara são rasas e principalmente sem fundamento algum. Parece sequer ter lido ou saber da existência de todo um contexto prévio de enredos de HQ's icônicas (Dark Knight, notadamente) e até mesmo da tendência declarada da Warner de criar um universo de histórias de super heróis "mais realistas", mais adultas, se posicionando de maneira bem distinta da Marvel.

 

Enterrar gênero...?? Coitado. Que bobagem... 

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existência de todo um contexto prévio de enredos de HQ's icônicas (Dark Knight, notadamente)

 

Apesar das questionáveis habilidades do Snyder como cineasta (considero o cara, sim, um grande publicitário), a parte em negrito vem sendo muito bem aproveitada, pelo que já podemos ver, tanto que a palavra ÉPICO pode ser usada de peito cheio pra descrever o trailer e - por que não? - a obra final. Tanto que ARREPIEI, de novo, e muito, com esse videozinho abaixo, da reação da galera! 

 

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olha o veneno do Magneto-Gandalf....kkkkkkkkkkkkkkkk   :D  :D

 

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“Superman é um clichê estúpido e idiota”, critica Ian McKellen

Publicado em 17/07/2015 por Renato Marafon
 

Nosso amado Ian McKellen, que interpreta o Magneto na franquia ‘X-Men‘, deu sua opinião sobre o Superman… e ela não foi nada agradável.

Em entrevista ao Uproxx, McKellen falou sobre a importância e urgência que traz a história dos X-Men, e a importância da franquia para os filmes dos super heróis, desde 2000.

 

“Bom, [o diretor] Bryan me convenceu a se juntar ao elenco. X-Men é sobre algo importante. 
 não é sobre algo particular, ele é uma piada. Ele é um nerd coloca a cueca por cima da calça… e se torna o 
. É um clichê estúpido e idiota”
, afirmou.

 

Segundo McKellen, pessoas que se sentem diferentes podem se identificar com os X-Men.

 

“X-Men fala sobre os problemas que você pode ter em ser diferente das outras pessoas. Todos nós já nos sentimos diferentes em algumas ocasiões. Foi isso que me convenceu a entrar para esses filmes. E não se esqueça, eu não tive que fazer outra coisa além de assinar para fazer um filme. É apenas isso: um filme”
, afirmou.

 

A próxima aparição do herói com a cueca por cima da calça será em ‘Batman vsSupermanA Origem da Justiça’, que ironicamente não traz mais a icônica cueca vermelha.

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Esse texto aí parece muito ser daqueles caras que dá um milhão de tiros no escuro pra acertar um na mosca e ter um "avisei".

 

Por que Batman vs. Superman pode salvar os super-heróis da DC no cinema

 
Roberto Sadovski
 
O “universo cinematográfico DC” teve início em 2013, com o lançamento de O Homem de Aço. Cinco anos de atraso em cima de seu concorrente óbvio, a Marvel, que já lhe deixa atrás de um rastro de poeira. O que é impressionante, tendo em vista que a “Casa de Ideias”, do Homem-Aranha e X-Men, há pouco mais de uma década era uma verdadeira bagunça, com seus heróis espalhados por vários estúdios. A DC, por outro lado, pertence à Warner, e seus personagens estão, em teoria, sob um mesmo teto. Ainda assim, a falta de estratégia e total ausência de sinergia interna fizeram com que suas tentativas de conversão do papel para o celulóide tenham resultado ou em filmes ruins (Superman – O Retorno, Lanterna Verde), ou em uma série hermética, sem a menor pretensão de gerar um “universo” (a trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan).
 
O segundo trailer de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça, jogado ao mundo durante a Comic-Con de San Diego, ao menos sugere um caminho. Melhor ainda: esboça uma visão, um plano de jogo, a ideia que, desta vez, existe uma preocupação temática e estética para amarrar seus filmes daqui por diante. O preview de Esquadrão Suicida, que chega aos cinemas em agosto de 2016 (e que eu dei uma espiada aqui), revelando a nova face do Coringa (Jared Leto) em um filme sobre vilões que salvam o dia, corrobora a mesmíssima teoria. As reações, de fãs e observadores, dividiram a internet. O chapa Alexandre Matias, colega do UOL, viu no trailer um futuro funesto não só para a DC, mas para super-heróis no cinema em geral. Concordo com ele em ao menos um ponto: é muita informação para entregar em um filme de duas horas e meia. Mas ainda é muito, muito cedo para bater o martelo. Eu continuo otimista e permaneço do lado de quem aposta em um grande filme – e, acredite, será gigante! A discussão é boa, e ainda temos muito chão para queimar até descobrir qual é, afinal, a de Batman Vs. Superman.
 
 
 
Então é bom tirar logo uma coisa da frente: eu acho O Homem de Aço um ótimo filme. Sério. Escrevi minhas impressões à época, e continuo firme na opinião que a construção do universo por Zack Snyder, apesar dos soluços, foi eficiente. A revelação do herói ao mundo é mesmo o marco zero dessa nova leva de filmes que agora vão compartilhar um mesmo universo. Na verdade, como a inspiração vem dos quadrinhos, entrelaçar os filmes é uma decisão tão óbvia que é espantoso que a Marvel precisou fazer isso em grande escala para que os homens do dinheiro percebessem o potencial para big business. Além disso, distanciar o Superman de sua encarnação mais famosa no cinema – a imortalizada por Christopher Reeve – foi um grande acerto, que de cara evita comparações. O tom mais sóbrio, por sinal, também diferencia as produções DC do Universo Cinematográfico Marvel, que com uma dúzia de filmes se mostra mais solar e mais leve, apesar de lidar com riscos igualmente pesados: entrar no jogo, já em desvantagens e com as mesmas armas não parece um plano inteligente, e distanciar o novo filme do estilo Marvel deve abrir um caminho novo.
 
Pedigreé, claro, Batman Vs. Superman tem de sobra. A inspiração para a trama, afinal, é a série clássica de quadrinhos Batman: O Cavaleiro das Trevas, com a qual Frank Miller reinventou o modo de contar histórias de super-heróis lá atrás, em 1986. Apesar de Zack Snyder deixar claro que não é uma adaptação literal da trama – que mostra Batman, velho e aposentado, voltando à ativa num mundo ainda mais violento e, no fim, tem de lidar com Superman, agora um capacho do governo –, e sim uma homenagem, com algumas imagens retiradas quase que exatamente do papel. O uniforme do Batman, por sinal, é praticamente um espelho do traço de Miller, com um Homem-Morcego velho, carregando o peso do mundo em seus ombros, combalido após perder décadas de batalhas contra o crime, mas impelido a retornar ao mundo após observar o estado caótico das coisas – e o surgimento de um novo poder capaz de desequilibrar a balança do mundo.
 
 
 
O caos em Batman Vs. Superman é uma continuação direta da destruição no clímax de O Homem de Aço. Muitos fãs na época reclamaram que a batalha épica entre o Superman e o General Zod, que reduziu Metrópolis a cinzas e deve ter ceifado centenas de vidas, não condizia com a natureza do herói, que jamais deixaria uma vida humana ser perdida. Eu acho o total oposto: Kal-El não teve escolha, já que enfrentava um inimigo que deixou bem claro que só seria detido com a morte, e sua decisão seria algo que não só o assombraria, como também determinaria seu compasso moral futuro. Uma grande sacada no novo filme é colocar Bruce Wayne, o Batman, como testemunha ocular muito próxima da devastação, ampliando a tragédia ao fazer com que a Torre Wayne – e supostamente seus funcionários, dentre eles provavelmente muitas pessoas próximas a Bruce – fosse reduzida a cinzas. É mais uma motivação para que o Batman direcione sua fúria ao alienígena superpoderoso.
 
Ter o Cavaleiro das Trevas no filme, por sinal, é a cereja no topo do bolo. O óbvio: o Batman é o super-herói dos quadrinhos mais famoso do mundo. Apesar da força de rolo compressor da Marvel, só mesmo a criação de Bob Kane consegue comandar a atenção do público fora do nicho sem precisar de bula. Ao contrário do Homem de Ferro, por exemplo, que ainda tem seu sucesso intimamente associado a Robert Downey Jr., o Batman não depende de quem veste o traje. Tim Burton, com Michael Keaton atrás do capuz, conseguiu um fenômeno de bilheteria e artístico brilhante em 1989. Christian Bale conduziu o personagem a patamares ainda maiores em três filmes de Christopher Nolan. É possível até argumentar que Val Kilmer e George Clooney não fizeram feio, embora estivessem em filmes pavorosos. Engraçado a essa altura ver como Ben Affleck, motivo de tanta polêmica quando foi escolhido para vestir a capa, abraça de maneira vitoriosa o aspecto mais trágico do personagem no novo filme: ele não é um herói no auge, e sim alguém que perdeu tudo, que jogou a toalha, que é obrigado a voltar ao jogo quando forças maiores que ele entram em ação.
 
 
 
E este pode ser, afinal, o maior triunfo de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça: juntar na tela estas forças, ícones dos quadrinhos que estão no mundo há mais de 75 anos. Quando mostrei o trailer a amigos que não acompanham gibis, todos ficaram empolgados com a possibilidade de ver o Homem de Aço e o Cavaleiro das Trevas juntos no mesmo filme – mais surpresos ainda quando apontei a Mulher Maravilha, em toda sua glória! E foram além: todos ficaram entusiasmados em ver que o filme de Zack Snyder entrega uma alternativa à fórmula Marvel que, apesar de vencedora, corre o risco de ficar estagnada na percepção do grande público. Super-heróis lutando não são novidade no papel, mas no cinema Batman Vs. Superman oferece algo único: a possibilidade de dois ícones incontestáveis dividir a cena do modo mais tradicional possível, que é saindo no braço para depois encarar um inimigo em comum. A DC não é a Marvel – e essa tradição parece que será levada também para o cinema. Resta saber se, na prática, esse embate de empresas, filosofias, estética e universos será positivo para ambos os lados. Eu aposto que sim.
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Por que Batman vs. Superman pode salvar os super-heróis da DC no cinema

 
Roberto Sadovski
 
O “universo cinematográfico DC” teve início em 2013, com o lançamento de O Homem de Aço. Cinco anos de atraso em cima de seu concorrente óbvio, a Marvel, que já lhe deixa atrás de um rastro de poeira. O que é impressionante, tendo em vista que a “Casa de Ideias”, do Homem-Aranha e X-Men, há pouco mais de uma década era uma verdadeira bagunça, com seus heróis espalhados por vários estúdios. A DC, por outro lado, pertence à Warner, e seus personagens estão, em teoria, sob um mesmo teto. Ainda assim, a falta de estratégia e total ausência de sinergia interna fizeram com que suas tentativas de conversão do papel para o celulóide tenham resultado ou em filmes ruins (Superman – O Retorno, Lanterna Verde), ou em uma série hermética, sem a menor pretensão de gerar um “universo” (a trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan).
 
O segundo trailer de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça, jogado ao mundo durante a Comic-Con de San Diego, ao menos sugere um caminho. Melhor ainda: esboça uma visão, um plano de jogo, a ideia que, desta vez, existe uma preocupação temática e estética para amarrar seus filmes daqui por diante. O preview de Esquadrão Suicida, que chega aos cinemas em agosto de 2016 (e que eu dei uma espiada aqui), revelando a nova face do Coringa (Jared Leto) em um filme sobre vilões que salvam o dia, corrobora a mesmíssima teoria. As reações, de fãs e observadores, dividiram a internet. O chapa Alexandre Matias, colega do UOL, viu no trailer um futuro funesto não só para a DC, mas para super-heróis no cinema em geral. Concordo com ele em ao menos um ponto: é muita informação para entregar em um filme de duas horas e meia. Mas ainda é muito, muito cedo para bater o martelo. Eu continuo otimista e permaneço do lado de quem aposta em um grande filme – e, acredite, será gigante! A discussão é boa, e ainda temos muito chão para queimar até descobrir qual é, afinal, a de Batman Vs. Superman.
 
 
 
Então é bom tirar logo uma coisa da frente: eu acho O Homem de Aço um ótimo filme. Sério. Escrevi minhas impressões à época, e continuo firme na opinião que a construção do universo por Zack Snyder, apesar dos soluços, foi eficiente. A revelação do herói ao mundo é mesmo o marco zero dessa nova leva de filmes que agora vão compartilhar um mesmo universo. Na verdade, como a inspiração vem dos quadrinhos, entrelaçar os filmes é uma decisão tão óbvia que é espantoso que a Marvel precisou fazer isso em grande escala para que os homens do dinheiro percebessem o potencial para big business. Além disso, distanciar o Superman de sua encarnação mais famosa no cinema – a imortalizada por Christopher Reeve – foi um grande acerto, que de cara evita comparações. O tom mais sóbrio, por sinal, também diferencia as produções DC do Universo Cinematográfico Marvel, que com uma dúzia de filmes se mostra mais solar e mais leve, apesar de lidar com riscos igualmente pesados: entrar no jogo, já em desvantagens e com as mesmas armas não parece um plano inteligente, e distanciar o novo filme do estilo Marvel deve abrir um caminho novo.
 
Pedigreé, claro, Batman Vs. Superman tem de sobra. A inspiração para a trama, afinal, é a série clássica de quadrinhos Batman: O Cavaleiro das Trevas, com a qual Frank Miller reinventou o modo de contar histórias de super-heróis lá atrás, em 1986. Apesar de Zack Snyder deixar claro que não é uma adaptação literal da trama – que mostra Batman, velho e aposentado, voltando à ativa num mundo ainda mais violento e, no fim, tem de lidar com Superman, agora um capacho do governo –, e sim uma homenagem, com algumas imagens retiradas quase que exatamente do papel. O uniforme do Batman, por sinal, é praticamente um espelho do traço de Miller, com um Homem-Morcego velho, carregando o peso do mundo em seus ombros, combalido após perder décadas de batalhas contra o crime, mas impelido a retornar ao mundo após observar o estado caótico das coisas – e o surgimento de um novo poder capaz de desequilibrar a balança do mundo.
 
 
 
O caos em Batman Vs. Superman é uma continuação direta da destruição no clímax de O Homem de Aço. Muitos fãs na época reclamaram que a batalha épica entre o Superman e o General Zod, que reduziu Metrópolis a cinzas e deve ter ceifado centenas de vidas, não condizia com a natureza do herói, que jamais deixaria uma vida humana ser perdida. Eu acho o total oposto: Kal-El não teve escolha, já que enfrentava um inimigo que deixou bem claro que só seria detido com a morte, e sua decisão seria algo que não só o assombraria, como também determinaria seu compasso moral futuro. Uma grande sacada no novo filme é colocar Bruce Wayne, o Batman, como testemunha ocular muito próxima da devastação, ampliando a tragédia ao fazer com que a Torre Wayne – e supostamente seus funcionários, dentre eles provavelmente muitas pessoas próximas a Bruce – fosse reduzida a cinzas. É mais uma motivação para que o Batman direcione sua fúria ao alienígena superpoderoso.
 
Ter o Cavaleiro das Trevas no filme, por sinal, é a cereja no topo do bolo. O óbvio: o Batman é o super-herói dos quadrinhos mais famoso do mundo. Apesar da força de rolo compressor da Marvel, só mesmo a criação de Bob Kane consegue comandar a atenção do público fora do nicho sem precisar de bula. Ao contrário do Homem de Ferro, por exemplo, que ainda tem seu sucesso intimamente associado a Robert Downey Jr., o Batman não depende de quem veste o traje. Tim Burton, com Michael Keaton atrás do capuz, conseguiu um fenômeno de bilheteria e artístico brilhante em 1989. Christian Bale conduziu o personagem a patamares ainda maiores em três filmes de Christopher Nolan. É possível até argumentar que Val Kilmer e George Clooney não fizeram feio, embora estivessem em filmes pavorosos. Engraçado a essa altura ver como Ben Affleck, motivo de tanta polêmica quando foi escolhido para vestir a capa, abraça de maneira vitoriosa o aspecto mais trágico do personagem no novo filme: ele não é um herói no auge, e sim alguém que perdeu tudo, que jogou a toalha, que é obrigado a voltar ao jogo quando forças maiores que ele entram em ação.
 
 
 
E este pode ser, afinal, o maior triunfo de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça: juntar na tela estas forças, ícones dos quadrinhos que estão no mundo há mais de 75 anos. Quando mostrei o trailer a amigos que não acompanham gibis, todos ficaram empolgados com a possibilidade de ver o Homem de Aço e o Cavaleiro das Trevas juntos no mesmo filme – mais surpresos ainda quando apontei a Mulher Maravilha, em toda sua glória! E foram além: todos ficaram entusiasmados em ver que o filme de Zack Snyder entrega uma alternativa à fórmula Marvel que, apesar de vencedora, corre o risco de ficar estagnada na percepção do grande público. Super-heróis lutando não são novidade no papel, mas no cinema Batman Vs. Superman oferece algo único: a possibilidade de dois ícones incontestáveis dividir a cena do modo mais tradicional possível, que é saindo no braço para depois encarar um inimigo em comum. A DC não é a Marvel – e essa tradição parece que será levada também para o cinema. Resta saber se, na prática, esse embate de empresas, filosofias, estética e universos será positivo para ambos os lados. Eu aposto que sim.

 

 

 

Baum, gostei, oxalá esteja certo!!!

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Sei lá qual tópico seria, mas taê:

 

Parece que a Warner Bros. buscou um velho conhecido para assumir o posto de diretor de algum filme de seu Universo Estendido da DC Comics, trata-se de George Miller, responsável por Mad Max: Estrada da Fúria.

O rumor vem através de Umberto Gonzalez, fundador do Heroic Hollywood, através de seu Twitter pessoal.

 

https://twitter.com/elmayimbe

 

 

Nenhuma pista sobre qual filme Miller possa assumir foi revelada, porém, tendo Shazam! (2019) e Tropa dos Lanternas Verdes (2020) ainda sem diretores definidos, talvez sejam as maiores possibilidades.

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Coringa é aquele tipo de personagem que beneficia de permanecer incógnito. Sempre senti que ele é uma "força da natureza", não um personagem com começo-meio-fim e motivação "lógica". Jason Todd que esteja morto.

 

Por essa e por outras, não sou fã da The Kiling Joke do Alan More ou Batman do Burton.

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