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Forum Cinema em Cena

Mad Max - Estrada da Fúria


Jailcante
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Trecho da crítica da Ana Maria Bahiana.

 

"Vão ver no melhor cinema que puderem encontrar. Se puderem, vejam duas vezes – eu só percebi a completa elegância do caos de George Miller depois da segunda vez. Da primeira vez você se sente mais como alguém que levou uma voadora na pleura- e adorou." Ana Maria Bahiana

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Adorei. Lindo demais, cenas de ação/perseguição sufocantes (no bom sentido), ritmo montanha russa sem fim (filme tem uma breve parada quase no final pra gente dar uma respirada, mas logo depois volta toda loucura de novo), estética geral muito bem trabalhada.

 

Minha única reticência é o Tom Hardy mesmo. Ele coloca um Max diferente do Gibson. O Max do Mel tinha uma carcaça em volta, que o fazia a sempre ter aquele tom duro. Já o Hardy reage mais normalmente as situações, ele é mais "normal". Não colocaria isso como negativo, mas no próximo filme, diretor tem que trabalhar ele melhor. O estilo Mad Max do Gibson acabou caindo pra Charlize, a personagem que colocou várias paredes em volta pra não ser atingida por aquela loucura toda.

 

Enfim, filme de ação do ano mesmo (até aqui).

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156 críticas no RT... Só duas negativas. Desculpem, eu preciso desabafar: CHUUUUPAAAAAAAAAAAAAAAA MARVEL! 

 

Huahuahuahuahuahuahuahuahua  :lol:

 

Quê isso, Daniel? Sabia que você era hater, não, rapaz! 

 

Realmente não curte os filmes (personagens) da Marvel ou o quê??

 

Putz... Cada dia mais fissurado pra conferir esse filme!!!!! 

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Adorei. Lindo demais, cenas de ação/perseguição sufocantes (no bom sentido), ritmo montanha russa sem fim (filme tem uma breve parada quase no final pra gente dar uma respirada, mas logo depois volta toda loucura de novo), estética geral muito bem trabalhada.

 

Minha única reticência é o Tom Hardy mesmo. Ele coloca um Max diferente do Gibson. O Max do Mel tinha uma carcaça em volta, que o fazia a sempre ter aquele tom duro. Já o Hardy reage mais normalmente as situações, ele é mais "normal". Não colocaria isso como negativo, mas no próximo filme, melhor trabalharem ele melhor. O estilo Mad Max do Gibson acabou caindo pra Charlize, a personagem que colocou várias paredes em volta pra não ser atingida por aquela loucura toda.

 

Enfim, filme de ação do ano mesmo (até aqui).

 

Então... Te entendo, mas... Até pelo fato de Hardy ser uma pessoa diferente do Gibson, isso é completamente entendível. Ou talvez até tenha sido uma exigência do Miller no sentido dele interpretar o personagem de outra forma, para não parecer que estava querendo simplesmente emular a atuação do Gibson. De qualquer forma, eu gosto muito do Hardy. Ele tem um jeito "duro", sim, mas muito intenso, quase maníaco de interpretar os personagens. Como se a vida dele dependesse daquela interpretação. Assim, acho que a escolha dele casa perfeitamente com o personagem. Claro... num outro enfoque.

 

(ainda que acredite que aquele tom sarcástico e meio blasé, de ironia pontual e pouco-se-fudendo do Gibson nunca mais será superado... Basta rever o Mad Max II para entender plenamente o que quero dizer)  

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Huahuahuahuahuahuahuahuahua  :lol:

 

Quê isso, Daniel? Sabia que você era hater, não, rapaz! 

 

Realmente não curte os filmes (personagens) da Marvel ou o quê??

 

Putz... Cada dia mais fissurado pra conferir esse filme!!!!! 

 

Não sou hater da MARVEL... Sou hater dessa idéia ridícula e idiota de que a MARVEL é a melhor coisa já surgida no cinema desde o pão fatiado. 

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Ótimo filme. Não revi os anteriores antes de ver esse, acho que por isso não encasquetei com o Hardy.

Max muito transtornado nesse filme, mas dá para dizer que ele não é o personagem principal nesta história e sim a Furiosa com as "parideiras".

Filme grandioso com cenas de ação grandiosas, perseguições do inicio ao fim, efeitos especiais práticos e CGI imperceptível, exceto numa certa cena com a guitarra que quiseram abusar do 3D, mas é irrelevante (e até engraçado).

 

Jail, uma coisa que fiquei em duvida, me ajuda aqui:

 

todos os Kamicrazys eram filhos do "imortal" lá? Foi isso que entendi, mas se forem aquele cara não teria tempo nem pra jogar água pro povo, haha.

 

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Não sou hater da MARVEL... Sou hater dessa idéia ridícula e idiota de que a MARVEL é a melhor coisa já surgida no cinema desde o pão fatiado. 

 

magina.....kkkkkkkkkkk.....mas na boa, nao sei mesmo onde vc viu essa idéia estampada... :huh: e olha q eu fui um dos achou Vingadores apenas marromenos..

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Ótimo filme. Não revi os anteriores antes de ver esse, acho que por isso não encasquetei com o Hardy.

Max muito transtornado nesse filme, mas dá para dizer que ele não é o personagem principal nesta história e sim a Furiosa com as "parideiras".

Filme grandioso com cenas de ação grandiosas, perseguições do inicio ao fim, efeitos especiais práticos e CGI imperceptível, exceto numa certa cena com a guitarra que quiseram abusar do 3D, mas é irrelevante (e até engraçado).

 

Jail, uma coisa que fiquei em duvida, me ajuda aqui:

 

todos os Kamicrazys eram filhos do "imortal" lá? Foi isso que entendi, mas se forem aquele cara não teria tempo nem pra jogar água pro povo, haha.

 

 

Vish!  Também não sei. rsrs. 

Não creio que alguém possa ter tanto filho assim. hehe Mas como ele tava querendo muito aquele bebê daquela menina, eu creio que aquele ali devaria ser dele.

 

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magina.....kkkkkkkkkkk.....mas na boa, nao sei mesmo onde vc viu essa idéia estampada... :huh: e olha q eu fui um dos achou Vingadores apenas marromenos..

 

Eu vejo essa idéia o tempo todo, quando muita gente acha que Vingadores, por exemplo, é um dos 10 melhores filmes de todos os tempos. É o estupro da subjetividade. 

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Eu vejo essa idéia o tempo todo, quando muita gente acha que Vingadores, por exemplo, é um dos 10 melhores filmes de todos os tempos. É o estupro da subjetividade. 

 

Ok, mas parece q isso se aplica incisivamente e apenas ao filme do Whedon. Se alguem, por ventura, desgostar do filme do Miller (a despeito do fuzuê em torno dele) essa pessoa estaria errada? Claro q não. Viva a subjetividade e a diversidade. :D

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Então... Te entendo, mas... Até pelo fato de Hardy ser uma pessoa diferente do Gibson, isso é completamente entendível. Ou talvez até tenha sido uma exigência do Miller no sentido dele interpretar o personagem de outra forma, para não parecer que estava querendo simplesmente emular a atuação do Gibson. De qualquer forma, eu gosto muito do Hardy. Ele tem um jeito "duro", sim, mas muito intenso, quase maníaco de interpretar os personagens. Como se a vida dele dependesse daquela interpretação. Assim, acho que a escolha dele casa perfeitamente com o personagem. Claro... num outro enfoque.

 

(ainda que acredite que aquele tom sarcástico e meio blasé, de ironia pontual e pouco-se-fudendo do Gibson nunca mais será superado... Basta rever o Mad Max II para entender plenamente o que quero dizer)  

 

 

Acho que é o caso de esperar a sequel pra ver onde querem levar o personagem. Vi uma opinião que se encaixa no que eu vi, que é ver esse novo Mad Max como sequel do 1º filme, e não do 3º, porque aí a gente taria vendo o personagem se montando ainda, e não tão duro e seco como ele tá no 2 e 3.

 

Como o filme não se situa específicamente em que parte da cronologia ele se encontra, pode ser uma saída boa essa.

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eitaporra! :o

 

 

‘Mad Max: Estrada da Fúria’ decepciona e estreia em segundo lugar

 

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Apesar do boca-a-boca positivo, ‘Mad Max: Estrada da Fúria‘ não conseguiu a primeira posição nas bilheterias norte-americanas e decepcionou em seu primeiro dia.

A Escolha Perfeita 2‘ (Pitch Perfect 2), continuação da comédia musical de 2012 que foi hit de bilheteria, conseguiu bater ‘Mad Max‘ nas bilheterias na noite quinta-feira.

A comédia musical arrecadou US$ 4,6 milhões, enquanto ‘Estrada da Fúria‘ fez US$ 3,7 milhões.

A Universal Pictures gastou modestos US$ 29 milhões para fazer a sequência de ‘A Escolha Perfeita‘, após o primeiro filme arrecadar ótimos US$ 113 milhões em 2012.Anna KendrickRebel Wilson e Brittany Snow, protagonista do longa original, voltam para o segundo filme, que mostrará Beca (Kendrick) conseguindo um estágio em uma grande gravadora e ainda namorando Jesse (Skylar Astin). Elizabeth Bankstambém retorna, como Gail, e faz sua estreia como diretora com o filme.

Já o filme pós-apocalíptico do diretor George Miller custou caros US$ 150 milhões.

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Vish!  Também não sei. rsrs. 

Não creio que alguém possa ter tanto filho assim. hehe Mas como ele tava querendo muito aquele bebê daquela menina, eu creio que aquele ali devaria ser dele.

 

 

Sim, aquele era dele. Pelo que entendi ele queria um filho perfeito, porque todos nasciam com mutações. a maioria virava soldado, os que não podiam faziam outras coisas, o anão ficava com ele vigiando, o sem olho tocava guitarra. E aquele que morreu no nascimento era o perfeito que ele tanto queria.

 

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Por que, afinal, Mad Max não é Mel Gibson em Estrada da Fúria?7

 

Roberto Sadovski 17/05/2015 06:13

 

E lá estava Mel Gibson, todo sorrisos, ao lado de Tom Hardy e George Miller na pré-estreia de Mad Max: Estrada da Fúria. E lá estava Mel Gibson abraçando Miller após a sessão, louvando o trabalho do diretor, um amigo que ele não via há anos. O único lugar onde não se pode encontrar Mel Gibson? No próprio filme, dando vida pela quarta vez ao personagem que, entre 1979 e 1985, ao longo de três aventuras, foi alçado ao status de ícone cinematográfico moderno. Apesar de Hardy defender o anti-herói do mundo pós-apocalíptico de Miller com garra, suor e talento, muita gente ainda identifica Mel Gibson como Mad Max e estranhou o novo filme abrir mão de seu astro.

 

Mas a história, claro, não é bem essa. Quando George Miller encerrou a trilogia Mad Max em 1985 com Além da Cúpula do Trovão, ele o fez com pesar. Dois anos anos, durante a pré-produção do longa, seu parceiro, o produtor Byron Kennedy, morreu num acidente de helicóptero. Miller não tinha a energia para fazer o filme, e dividiu a direção com George Ogilvie. O resultado é um Mad Max flácido, com alguns momentos brilhantes emoldurados por uma aventura tépida, sem brilho ou vigor. Além disso, Cúpula do Trovão basicamente encerrava o que o diretor queria dizer com o personagem e seu mundo. Para ele, a Terra depois do apocalipse também chegara ao fim.

 

Ao mesmo tempo, Mel Gibson saiu do filme com Tina Turner para o mega estrelato. Se em 1985 ele era visto como um ator versátil e promissor, dois anos depois veio Máquina Mortífera e o flerte com o título de astro de ação. Conspiração Tequila, Alta Tensão, Maverick, O Preço de Um Resgate e mais três Máquina Mortífera o solidificaram nos anos 90. A vontade de trabalhar atrás das câmeras era forte e, depois do tímido O Homem Sem Face, Gibson abraçou o épico Coração Valente e ganhou o Oscar de melhor filme e direção. Mad Max se tornava uma lembrança cada vez mais distante, mesmo sendo o personagem que o apresentou ao mundo em primeiro lugar.

 

George Miller, por sua vez, fez As Bruxas de Eastwick e O Óleo de Lorenzo em seus anos pós-Max. Com um trabalho intensivo atrás das câmeras como produtor e roteirista, ele fez Babe, O Porquinho Atrapalhado (dirigido por Chris Noonan) e assumiu a guia em sua sequência, O Porquinho Atrapalhado na Cidade, de 1998. Neste mesmo ano, Miller dirigia por Los Angeles quando teve uma ideia que poderia significar a volta de Max. Em 1999, a história tomou corpo, com o diretor imaginando um futuro distópico em que gangues não lutavam por água ou combustível, e sim por seres humanos. A queda das torres gêmeas em setembro de 2001 puxou o freio em produções intensas e violentas como Mad Max, e o novo filme foi adiado. Em seguida, fatores econômicos derrubaram o valor do dólares americano ante o australiano, e o orçamento agora inchado fez com que o estúdio segurasse as rédeas mais uma vez. Em 2003, mais uma vez um quarto filme foi limado porque a Guerra no Iraque jogou uma luz politicamente incômoda em seus temas e narrativa.

 

Até então, Mel Gibson estava escalado por Miller para retomar o papel, mesmo com um interesse cada vez maior em se dedicar à direção. Sinais, de 2002, tornara-se sua maior bilheteria, e o astro disse só se animar em voltar a atuar se o roteiro fosse realmente brilhante – o que era o caso do novo Mad Max. Depois do último percalço, porém, Gibson perdeu o interesse, sumindo dos holofotes de Hollywood e desaparecendo no papel de diretor em A Paixão de Cristo (2004) e Apocalypto (2006). Ao mesmo tempo, o capital do astro começava a desaparecer, com seu nome envolvido em polêmicas que o colocavam como antissemita, racista e abusivo com mulheres. As histórias, nem sempre reais, grudaram em Gibson como chiclete em asfalto quente, e mesmo a defesa muito pública de amigas como Jodie Foster e Whoopi Goldberg não bastaram para o cinemão lhe dar de ombros. Sua participação em Se Beber, Não Case Parte II, por exemplo, foi cancelada por protestos de parte da equipe e elenco.

 

Enquanto isso, George Miller seguia em frente com Mad Max, mesmo sem Mel Gibson. Enquanto as peças do quebra-cabeças que era o quarto filme demoravam a se encaixar, ele ocupou seu tempo ganhando um Oscar – de Melhor Animação por Happy Feet – O Pinguim, de 2006, que ganhou uma continuação pelo próprio Miller cinco anos depois. Com Tom Hardy já no lugar como o novo Max, e Charlize Theron escalada para ser a outra protagonista da aventura, Furiosa, o diretor seguiu para o deserto australiano, palco da trilogia original, preparar o novo filme. Em 2011, porém, a produção tocou levemente o freio mais uma vez quando teve de ser deslocada da Austrália para a Namíbia. O motivo? Uma temporada de chuvas torrenciais transformaram o cenário desértico em um extenso tapete florido, arruinando seu visual pós-apocalíptico. Entre 2012 e 2013, Mad Max: Estrada da Fúria finalmente foi rodado – com 90 por cento das cenas feitas sem nenhuma trucagem digital (se você já viu o filme sabe o quanto isso é importante e espantoso) e sem seu astro original.

 

Com a estreia da aventura, até o momento o melhor filme de 2015, o círculo ficou completo, com Gibson, Hardy e Miller abraçados em sua pré-estreia. Seria bacana, claro, imaginar como seria Estrada da Fúria com seu protagonista original, um guerreiro da estrada quebrado por dentro, assombrado por seus fracassos e descrente com o futuro – não muito diferente da percepção pública de quem é Mel Gibson hoje. Mas o cinema nem sempre é espelho da vida real, e encontra sempre uma maneira de prosseguir mesmo quando o lado de cá é assolado por problemas políticos, econômicos, naturais e pessoais. Todo tipo de percalço que terminou afastando Mel Gibson de Mad Max. A resposta para a pergunta lá do alto, portanto, é inacreditável de tão simples: não era para ser.

 


 

 

Realidade é que o escândalo que o Gibson se envolveu com a ex-noiva russa, o queimou geral e díficil Hollywood o escalar pra protagonista numa superprodução como essa, infelizmente, mas segue o personagem com o Hardy. Quem sabe o Gibson possa aparecer numa participação especial numa sequel onde tenha uma cena onde o personagem esteja mais velho. 

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 Simplesmente um filmaço!! Não há muito o que acrescentar, só em destacar mesmo. Theron está ótima e tem uma energia cênica fantástica do início ao fim, entrando com honra, pro rol das grandes heroínas do cinema. Hardy também não desaponta e a evolução do personagem que passa de um ser monossilábico e quase gutural ao homem que se importa com alguma coisa e se deixa levar pelo "erro" da esperança é notável e crível.

 

 Fotografia e design foderosos e coreografia das cenas de ação de embasbacar. Difícil acreditar que ninguém se machucou fazendo esse filme... Tenso, violento, insano.

 

(dá dó de Os Vingadores: Era de Ultron...)

 

 Outro destaque que não pode ser deixado de lado é Hoult: muito bom ver que aquele menino de "About a Boy" se tornou um ator de verdade. Seu Nux é peça chave no desenrolar da trama (de modo insuspeito e surpreendente, inclusive) e o arco do personagem é concluído de maneira apoteótica.

 

Captura-de-pantalla-2015-05-13-a-las-13.  

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