Cassino Royale

[sunderhus]

Sobre Daniel Craig... Acabei de ver uma entrevista que ele deu pra NBC... No final perguntam...

 

- Em quantos "bond's" veremos você?

- O contrato é para três.

 

Ótimo ouvir isso...

 

The Spartan

 

[Rafal]

Eu também não vi grande coisa. Só a parte do trator mesmo (Quando o Bond pega ele' date=' sai quebrando uma parte do prédio). De resto, foi normal.

 

E sobre ele matar o cara na embaixada, a própria M, chegou a pagar sapo pro Bond.

[/quote']

Exato.

No  único 007 bom interpretado pelo Pierce(Contra GoldEye) ele pega um tanque de guerra e saí destruindo tudo....qual o problema disso?

Em tempo:Não ví nenhuma descriminação pelo pais africano....

Rafal2006-12-20 12:54:48

[filmesking]

 

 

Pra mim' date=' o filme é um quebra-cabeça, que vai se encaixando no que a gente conhece do Bond, e esse é só o 1º filme. Os filmes seguintes devem proseguir nessa evolução dele.

[/quote']

É exatamente o que eu penso.  A primeira ''lição''  foi não confiar em ninguém, a próxima provavelmente será algo relacionado com a força física já que ela foi muito evidenciada nesse filme, assustando, como pude perceber, bastante gente.

 

Agora mudando de assunto, que capotada foi aquela ???  

filmesking2006-12-20 18:19:09

[Nacka]

Há uma intenção clara de mudança no filme. O Craig imprime ao seu Bond um sentido de urgência nunca visto nos outros filmes. Ele chega e resolve, inclusive esse é um recado que ele passa para M. Ainda que o filme não esteja isento de defeitos, perde o ritmo (o idílio de Bond com a Vesper Lind é loooongo) quando você acha que vai acabar e isso tira um pouco do brilho, mas não compromete o produto final.

 

Eu no entanto vejo acertos no fato dele não ficar repetindo a toda hora o nome e na hora do martíni (quando o barman pergunta como ele quer a bebida) então... ficou bem evidente que estávamos sendo apresentados a um Bond diferente é como se, sem perder o charme, ele dissesse "que frescura é essa?". O jogo de fascínio e sedução entre ele e a Vesper rende excelentes momentos e a abertura, perfeita com as primeiras cenas em preto branco e depois aquela perseguição matadora... pra ser sincero depois daquilo, eu nem queria mais.

[Dook]

Achei bem interessante, embora a resolução do personagem da Vesper tenha me broxado seriamente... Fora isso, mudanças bem oportunas mas o personagem não perdeu a essência...

 

****

[Conan o bárbaro]

Vi agora há pouco. Muito revelador.

 

Sinal dos tempos 1: James Bond deixou de ser um conquistador elegante' date=' canalha e chauvinista para se tornar um brucutu psicótico (é sério, esse Bond tem graves problemas psicológicos).

 

Sinal dos tempos 2: Os vilões evoluíram, assim como a Bondgirl (e o fato de que esse artigo está no singular é outro sinal dos tempos). A Eva Green, aliás, tem as melhores frases do filme e está bem, ainda que eu a ache muito nova para representar tamanha maturidade.

 

Sinal dos tempos 3: Até aceito o argumento de que a essência e o modus operandi do Agente 007, como nós o conhecíamos na época do Sean Connery, tenham ficado datados. Tudo bem, mas isso aí não é o Agente 007. É alguma outra coisa, que despreza a vida de inocentes e a infra-estrutura de países do terceiro mundo (a arrogância das cenas na África é perceptível e um ótimo retratro do mundo na era Bush; sobrou alguma coisa em Madagascar depois daquilo?) tanto quanto a arquitetura secular de Veneza. Rendeu um bom filme de ação, mas o 007 como eu o conhecia foi muito descaracterizado em Cassino Royale.

 

Por fim, por mais que os tempos sejam outros, a Judi Dench vai ser sempre a mesma - ainda bem. Ela é um oásis de classe no filme e a única a exibir verdadeiramente aquela fleuma britânica que eu senti tanta falta.

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James Bond ainda é um conquistador canalha e chauvinista, por mais que o seu lado brucutu ainda esteja a flor da pele. Tanto é assim que todas as cenas em que envolvem mulheres ele se porta como um "canalha". Principalmente com a mulher do bandido. Ele mesmo diz que prefere mulheres casadas pois facilitam as coisas. Aliás, o Bond do Pierce nunca falaria coisas tão diretas quanto a piadinha do mindinho... As insinuações estão muito mais fortes do que os filmes anteriores.

 

James Bond é um espião, e muita gente tem dificuldade de lidar com isso. O próprio Flamming não achou a escolha do Sean como a mais apropriada, por achar ele gentleman demais. Bond é um cara frio e rude, mas sem perder o charme. O próprio filme fala disso, se ele se preocupasse com a vida das vítimas ele seria um espião ruim. Aliás, ele não é um herói que viaja pelo mundo ajudando os oprimidos, e sim um espião com licença para matar.

Contudo, só pela última cena, o filme inteiro valeu a pena. Deu para vislumbrar o verdadeiro 007 na última cena, na última frase.

 

Mas falar que este filme desrespeita os outros países é fazer vista grossa para os outros filmes da série, como o exemplo mais clássico daquele que retrata o Brasil como um país de gente sambando para todos os lados e que o Amazonas acaba na Foz do Iguaçu...

[Rafal]

O que mais me agradou no filme foi o fato dele crerer largar tudo pela a amada....o que pode ser um indicativo do porque ele não "se apaixona mais"....

[Beckin]

Achei bem interessante' date=' embora a resolução do personagem da Vesper tenha me broxado seriamente... Fora isso, mudanças bem oportunas mas o personagem não perdeu a essência...

 

****

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Verdade... Era meio óbvio que SPOILER ela ia morrer, mas aquela reviravolta foi bem forçadinha..., e não entendi porque tão falando que ela vai voltar no próximo, como ?   FIM DO SPOILER

 

 

[Jailcante]

Acho que o problema maior não seja a reviravolta, mas como o Nacka disse, aquele intervalo romântico do Bond com ela poderia ter sido mais curto. Ali o filme estacionou um pouco.

Talvez se isso tivesse sido mais curto, a reviravolta com ela, teria pego todo mundo de surpresa, já que muita gente tava achando (pelo menos onde eu vi o filme) que tudo ia acabar por ali mesmo.

 

P.S.: Alguém aí leu o livro? Porque no Cassino Royale da década de 60, a Vesper é vilã, e fazia parte da organização.

[J. de Silentio]

Acho que o problema maior não seja a reviravolta' date=' mas como o Nacka disse, aquele intervalo romântico do Bond com ela poderia ter sido mais curto. Ali o filme estacionou um pouco.

 

Talvez se isso tivesse sido mais curto, a reviravolta com ela, teria pego todo mundo de surpresa, já que muita gente tava achando (pelo menos onde eu vi o filme) que tudo ia acabar por ali mesmo.

 

 

P.S.: Alguém aí leu o livro? Porque no Cassino Royale da década de 60, a Vesper é vilã, e fazia parte da organização.

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Li. Spoiler: No livro, a Vesper, grosso modo, é a mesma do filme (não trabalha no Tesouro, mas na própria MI-6). Ameaçam matar seu noivo caso ela não passe informações confidenciais ao inimigo. Apaixonada por Bond e arrependida de ter sido uma espiã, se suicida. No final, a última frase do romance, Bond, cínico, diz: "The bitch is dead".

 

 

 

Como se vê, não há, no original do Ian Fleming, a pura e idealizada fleuma britânica que alguns erroneamente imputam à personagem.

[Dook]

SPOILERS

 

Não posso crer que ela tenha se suicidado por ter se arrependido, afinal, onde no filme fica claro que ela é uma MI6?

[J. de Silentio]

SPOILERS

 

 

 

Não posso crer que ela tenha se suicidado por ter se arrependido' date=' afinal, onde no filme fica claro que ela é uma MI6?

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Falei do livro. No filme, a Vesper, com certeza, não é do - spoiler - MI6.

[Dook]

Sim, mas no filme isso ficou meio estranho... Eu esperava a morte sim, mas de outra forma...

[Alexei]

Vi agora há pouco. Muito revelador.

 

Sinal dos tempos 1: James Bond deixou de ser um conquistador elegante' date=' canalha e chauvinista para se tornar um brucutu psicótico (é sério, esse Bond tem graves problemas psicológicos).

 

Sinal dos tempos 2: Os vilões evoluíram, assim como a Bondgirl (e o fato de que esse artigo está no singular é outro sinal dos tempos). A Eva Green, aliás, tem as melhores frases do filme e está bem, ainda que eu a ache muito nova para representar tamanha maturidade.

 

Sinal dos tempos 3: Até aceito o argumento de que a essência e o modus operandi do Agente 007, como nós o conhecíamos na época do Sean Connery, tenham ficado datados. Tudo bem, mas isso aí não é o Agente 007. É alguma outra coisa, que despreza a vida de inocentes e a infra-estrutura de países do terceiro mundo (a arrogância das cenas na África é perceptível e um ótimo retratro do mundo na era Bush; sobrou alguma coisa em Madagascar depois daquilo?) tanto quanto a arquitetura secular de Veneza. Rendeu um bom filme de ação, mas o 007 como eu o conhecia foi muito descaracterizado em Cassino Royale.

 

Por fim, por mais que os tempos sejam outros, a Judi Dench vai ser sempre a mesma - ainda bem. Ela é um oásis de classe no filme e a única a exibir verdadeiramente aquela fleuma britânica que eu senti tanta falta.

[/quote']

 

James Bond ainda é um conquistador canalha e chauvinista, por mais que o seu lado brucutu ainda esteja a flor da pele. Tanto é assim que todas as cenas em que envolvem mulheres ele se porta como um "canalha". Principalmente com a mulher do bandido. Ele mesmo diz que prefere mulheres casadas pois facilitam as coisas. Aliás, o Bond do Pierce nunca falaria coisas tão diretas quanto a piadinha do mindinho... As insinuações estão muito mais fortes do que os filmes anteriores.

 

James Bond é um espião, e muita gente tem dificuldade de lidar com isso. O próprio Flamming não achou a escolha do Sean como a mais apropriada, por achar ele gentleman demais. Bond é um cara frio e rude, mas sem perder o charme. O próprio filme fala disso, se ele se preocupasse com a vida das vítimas ele seria um espião ruim. Aliás, ele não é um herói que viaja pelo mundo ajudando os oprimidos, e sim um espião com licença para matar.

Contudo, só pela última cena, o filme inteiro valeu a pena. Deu para vislumbrar o verdadeiro 007 na última cena, na última frase.

 

Mas falar que este filme desrespeita os outros países é fazer vista grossa para os outros filmes da série, como o exemplo mais clássico daquele que retrata o Brasil como um país de gente sambando para todos os lados e que o Amazonas acaba na Foz do Iguaçu...

 

Resolvi escrever aqui só para esclarecer algumas considerações que havia feito, coisa que, a rigor, nem seria necessária.

 

Não me referi à visão que o Primeiro Mundo tem dos trópicos, mas sim às formas de intervenção neste, e é aí que a doutrina Bush ganha relevo. A visão acerca do Terceiro Mundo é precária e estereotipada desde sempre, mas a maneira de intervenção é que vem mudando (e a política "ou você está comigo ou está contra mim" é evidente na invasão da embaixada africana). Esse é um sinal de arrogância muito maior do que simplesmente ter uma imagem distorcida de um país (isso acontece em vários filmes todos os anos, não é um privilégio dúbio do Cassino Royale), pois remete imediatamente a conceitos como soberania e legalidade internacional. Por isso é que, para relacionar as cenas na África aos episódios ocorridos em Granada, no Panamá, no Afeganistão e assim sucessivamente, nem é preciso muita elucubração. Caso contrário, pode dar o desconto, é meu modo excessivamente analítico de ser.

 

E Jailcante, relaxa, pois eu achei até agradável esse crossover de 007 com Duro de Matar. Mas como você é bonzinho, hein? Ou eu é que sou ranzinza.

 

Provavelmente ambas as coisas, hehe.

[Conan o bárbaro]

Não é questão de doutrina Bush. Querendo ou não, James Bond é um agente a serviço do Reino Unido, e em questão de inteligência e espionagem não existe moralidade ou ética a ser seguida. É um serviço imoral por natureza. Mas nem tudo é desregrado, e tanto é assim que a Inglaterra e o serviço de inteligência passa por um momento delicado quando Bond viola a única coisa inviolável nas relações internacionais. Os britânicos não saíram ilesos e diplomaticamente falando, perderam. Tanto é assim que a M pensou seriamente em entregar a cabeça do Bond e que nunca tinha passado por tal humilhação.

No caso de estar a favou ou contra não é generalizado, e sim um ato pessoal e impulsivo de James Bond.

Conan o bárbaro2006-12-21 16:07:25

[Jailcante]

 

E Jailcante' date=' relaxa, pois eu achei até agradável esse crossover de 007 com Duro de Matar. Mas como você é bonzinho, hein? Ou eu é que sou ranzinza.

 

Provavelmente ambas as coisas, hehe.

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Estou relaxado, mas reconheço que em relação a 007 Cassino Royale, eu ainda estou "elétrico", mas não tem problema, não. Eu não mordo.

 

Mas, falando sério: Sobre a invasão da Embaixada, isso foi um ato isolado do Bond (uma irresponsabilidade dele), e o filme deixou isso bem claro, tanto que a M ficou P da vida com ele e quase o desertou da agência.

 

E isso só foi colocado só pra mostrar que mesmo se tornando um agente 00, ele ainda era imaturo, naquele momento.

 

Bem, é isso que eu acho.

[D4rk-Schn31d3r]

o segundo melhor bond de todos, ..., o meu preferido ainda é goldfinger

 

nota 9

 

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ps: e aquela perseguição inicial parece bastante como aquela do inicio de 13 distrito, só q mais turbinada ainda!

[Caio]

Só não confundam livro com filme.

 

No livro, - SPOILER - não tem nada de Mr White, nem Dimitrios e muito menos é a imaturidade de 007 em alguma ação que humilhe o MI6. No final, Vesper se suicida com veneno e Bond descobre que ela era uma agente russa. - Fim do SPOILER.

[skellington]

Cassino Royale já é a maior bilheteria da série

 

A tendência confirmou-se: depois de passar três semanas como o filme mais assistido no mundo, 007 - Cassino Royale tornou-se o mais exitoso de todos os longas da série James Bond.

A performance internacional durante o Natal serviu para consolidar o recorde. No fim de semana do feriado, o vigésimo-primeiro filme da franquia conquistou 14,5 milhões de dólares em 6.300 salas de cinema ao redor do planeta. Com isso, superou em números totais 007 - Um novo dia para morrer (2002).

Cassino Royale arrecadou, até aqui, 304,4 milhões de dólares no mercado fora dos EUA. Somados os 144 milhões que fez no país do Tio Sam, o agente britânico totaliza 448 milhões - 17 milhões a mais do que o filme de 2002.

Quem não gosta de Daniel Craig, pelo visto, terá que aturá-lo por um bom tempo. Mais uns dois filmes, pelo menos.

De acordo com o BO, o filme fez US$ 424 milhões...

[Connie]

O que mais me agradou no filme foi o fato dele crerer largar tudo pela a amada....o que pode ser um indicativo do porque ele não "se apaixona mais"....

 

Rafal, ainda não vi o filme, mas acho q não é esse o motivo não, vc assistiu A Serviço SEcreto de Sua Majestade, ele se casa com Tracy e Blofeld após o casamento mata a sua esposa, penso ser esse motivo pelo qual ele não se apaixona mais, inclusive isso fica subtendido tb no inicio de Somente Para Seus Olhos quando ele visita o tumulo de Tracy 

Connie2006-12-27 16:44:56

[The Cube]

Eu gostei muito do filme, desde o inicio.

 

Eu me surpreendi, eu esperava menos do filme.

 

Eu só tinha assistido a dois 007, mas não tinha gostado de nenhum.

 

E agora acho que é bom até eu rever os filmes que ja assisti, pois acho que eu ainda não estava preparado para o 007 hehehe, eu era bem menor, quando assisti.

 

 

 

 

[sunderhus]

 

O que mais me agradou no filme foi o fato dele crerer largar tudo pela a amada....o que pode ser um indicativo do porque ele não "se apaixona mais"....

 

Rafal' date=' ainda não vi o filme, mas acho q não é esse o motivo não, vc assistiu A Serviço SEcreto de Sua Majestade, ele se casa com Tracy e Blofeld após o casamento mata a sua esposa, penso ser esse motivo pelo qual ele não se apaixona mais, inclusive isso fica subtendido tb no inicio de Somente Para Seus Olhos quando ele visita o tumulo de Tracy 

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Temos que lembrar que Cassino Royale é um verdadeiro "reboot" na franquia James Bond, com direito a vários erros e acertos de continuidade... Então, não se assuste se vc ver uma mudança nos motivos que levam Bond a não se apaixonar...

 

The Spartan

 

[rubysun]

Vi hoje.

 

Gostei bastante. Me lembrou um filme noir as vezes, e me surpreende que tanta bilheteria tenha acompanhado a trama sem se perder. A Vesper foi bem escrita pelo Ian Fleming como uma femme fatale clássica, vários elementos estão lá (acho que a única coisa que faltou foi um cigarro). Gostei do personagem do Le Chiffre, tem o seu carisma e está devidamente repaginado para a realidade dos dias de hoje. Martin Campbell dirige muito bem as cenas de ação, estão todas impecáveis e muito bem editadas. Só uma que me incomodou, tudo bem que é um elemento que está no folclore da série, mas foi bem dispensável aquela hora em que ele pula e passa no meio de dois caminhões que se chocam um segundo depois. Mas de toda a forma, são todas muito boas. Além disso, gostei da condução da trama, que vai se revelando muito mais complexa do que pode parecer. E vai crescendo um senso de urgência muito comum nos filmes de ação atuais, grande parte culpa da M.

 

Mas o melhor do filme é mesmo Daniel Craig. Não vi nenhum filme do Connery, nem do Dalton, nem o do Lazenby, mas ele foi o que eu vi melhor incorporar o sarcasmo e a frieza que um espião desse calibre deve ter. A frase final, a cena da tortura (o humor doentio é o máximo), a rispidez com que ele fala a frase sobre o martíni. Encarnou muito bem o tipo do Bond iniciante. E um mérito dele, do diretor e do montador foram a seqüência e p&b pré-créditos, muito boa mesmo, e o momento em que ele dá aquele tiro clássico na tela e vem a (ótima) música do Chris Cornell chega a ser pela prévia um dos momentos dos filmes do ano.

 

Tem um problema: a lua-de-mel se extendeu DEMAIS. Não consegui engolir a Eva Green, estava chatíssima naquela lua-de-mel, diálogos abaixo da média, e (spoilers) cheguei a torcer pra ela morrer. Quando ela morreu foi broxante, pq a cena foi constrangedora, acho que foi o Haggis que dirigiu e escreveu tudo isso foi o Haggis. . Realmente atrapalhou.

[Connie]

O que mais me agradou no filme foi o fato dele crerer largar tudo pela a amada....o que pode ser um indicativo do porque ele não "se apaixona mais"....

 

Rafal' date=' ainda não vi o filme, mas acho q não é esse o motivo não, vc assistiu A Serviço SEcreto de Sua Majestade, ele se casa com Tracy e Blofeld após o casamento mata a sua esposa, penso ser esse motivo pelo qual ele não se apaixona mais, inclusive isso fica subtendido tb no inicio de Somente Para Seus Olhos quando ele visita o tumulo de Tracy 

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Temos que lembrar que Cassino Royale é um verdadeiro "reboot" na franquia James Bond, com direito a vários erros e acertos de continuidade... Então, não se assuste se vc ver uma mudança nos motivos que levam Bond a não se apaixonar...

The Spartan

 

seria muito estranho não Spartan, continuo anciosa pra assistir ainda

[Sandro*]

o melhor filme da série

o melhor 007

o melhor

o melhor

10/10.