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Piratas do Caribe 3: No fim do mundo


Renato
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PIRATAS DO CARIBE: NO FIM DO MUNDO – 8/10 – Missão Cumprida ! “Piratas do Caribe: No Fim do Mundo” mantém o mesmo nível de qualidade de seus antecessores e entrega mais uma banquete de puro entretenimento e diversão. Levando em consideração que as idéias desenvolvidas nas continuações não foram planejadas, ou seja, muito da mitologia de “Piratas do Caribe” só foi desenvolvida e apresentada nos filmes seguintes, o roteiro ganha pontos por criar um universo muito cuidadoso, algo que já havia gostado em “O Baú da Morte”, tanto com relação a complexidade das motivações de seus personagens como com relação aos aspectos técnicos: efeitos especiais, figurino, cenários, trilha sonora, maquiagem. É um mundo criativo e de bom gosto ! <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Aliado a isso temos uma série de personagens carismáticos, logicamente alavancados pela performance de Johnny Depp como Jack Sparrow ( eu tenho a impressão que num curto espaço de tempo essas suas atuações farão parte de qualquer curso de formação de atores que se preze ) que é o dono do filme, mas em “No Fim do Mundo” eu destacaria, até mais, outros dois: Geofrey Rush e Keira Knightley. Rush parece se divertir em cena e foi muito bem sacada a idéia que tiveram de voltar com o personagem Barbossa, pois além de ser um interessante contraponto para Sparrow ( em alguns momentos não dá pra sacar exatamente quem “levanta a bola” para quem, pois a sincronia é ótima ), ele valoriza muito os princípios e o mundo dos piratas de uma maneira, colocando-o em um patamar maior. Já Keira que cumpria satisfatoriamente o seu papel de mocinha do filme ( mesmo com alguns deslizes em “O Baú da Morte” ), aqui aparece muito mais segura até por própria conta do roteiro que permite que seja explorado muito mais o seu lado de mulher determinada, guerreira ( não apenas no sentido físico ) e ela consegue ter seus momentos mesmo em um filme repleto de coadjuvantes. O personagem de Orlando Bloom é praticamente ignorado por boa parte dessa nova trama, mas a sua presença destoa dos demais, é algo visível ( veja na cena onde o barco é tomado e ele tenha se impor com um “Soltem-na, ela não faz parte do acordo”, sem nenhuma personalidade ou força qualquer ) e não se trata de mera perseguição. Se nos outros ele não atrapalhava, aqui ele não tem muito o que fazer, exceto o fato de que o roteiro ofereceu um presentão pro personagem Willian Tunner. Chow Yun Fat tem presença em cena, mas pouco a fazer, diferente de Bill Nighy e seu Davi Jones que consegue despertar a atenção e se destacar mesmo que em poucos momentos.

 

Peter Jackson que se cuide, pois Gore Verbinski realiza um trabalho tão competente tecnicamente quanto aos trabalhos do neozelandês. É muito divertido observar como ele controla o caos e consegue tornar tudo aquilo tão natural; é empolgante acompanhar a maneira como ele mostra as sacadas que o roteiro cria ( aquela do balanço do navio foi muito bacana ) e ele não perde o ritmo. Gostei muito do trabalho dele nesses 3 filmes, mas neste aqui ele demonstra uma capacidade criativa muito grande e torço para que ele mantenha essa mesma energia em seus outros filmes, mesmo que não sejam desse tamanho.

 

Particularmente, levando em consideração a trama em geral, eu não gostei de 1 coisa: algo que eu já me referi quanto ao segundo filme: o excesso de “joguinhos”, traições ... ok, estamos em um filme de piratas e eles não são nenhum pouco éticos ... mas 4, 5 reviravoltas desse tipo são aceitáveis ( e olha como estou sendo generoso ), mas 13, 14 vezes aí já é demais ... logicamente que não contei se foi essa quantidade, mas o impacto é como se fosse ... personagem A faz um acordo com B que faz um outro acordo com C que faz um acordo diferente com D ... e o Z trama contra o A. É cansativo e isso é perceptível no filme.  Há duas passagens que me soaram um pouco frágeis durante o final:  a primeira é que a maneira como conseguem destruir o navio inimigo é muito tranqüila e embora resulte em uma cena belíssima em câmera lenta, não deixa de ser uma solução fácil demais. O clímax do filme é muito bem dirigido e editado, é uma passagem muito empolgante e fecha a série com chave de ouro, mas não deixa de ser estranho ao fim de tudo aquilo notar que os piratas que estavam nos outros barcos só ficaram observando. Ok, era um duelo entre 2 barcos, mas poderiam dar uma outra ação a eles.

 

O desfecho é muito bom. Conseguiram finalizar a história de amor entre Elisabeth e Willian de uma maneira muito digna ( esse foi o presentão dado ao Bloom ), consegue aliar um tipo de final feliz ao universo pirata, e como não poderia deixar de ser um final que somente Jack Sparrow mereceria. “Piratas do Caribe: No Fim do Mundo” é entretenimento de qualidade que devolve aquela sensação positiva ao ir no cinema. É aquele filme que faz você voltar a ser criança, tem uma estrutura energética como todo adolescente gosta e consegue ser inteligente e envolvente como as pessoas maduras costumam ser. Vale a pena e sempre valerá a pena assistir aos três filmes de Jack Sparrow e cia !!!!!

 

ORDEM DE PREFERÊNCIA:

 

PIRATAS DO CARIBE: NO FIM DO MUNDO – 8/10

PIRATAS DO CARIBE: O BAÚ DA MORTE – 8/10

PIRATAS DO CARIBE: A MALDIÇÃO DO PÉROLA NEGRA – 8/10

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Acabo de ler algo interessante sobre a cena após os créditos:

 

Na verdade, o Davy Jones foi aprisionado naquela "forma decadente" porque ao entregar o seu coração à tia Dalma/Calypso, ficou vulnerável aos sentimentos dela, isto é, se por o acaso, ela deixasse de amá-lo, após 10 anos, quando ele voltasse à terra firme, estaria condenado para sempre. Como ela não cumpriu sua promessa, o cara se ferrou e virou um polvo bizarro.06 A questão do navio (Flying Dutchman) é a seguinte: quando o coração é apunhalado, o seu dono vira capitão durante dez anos e deve entregar o baú a sua amada para que o guarde até sua próxima visita à terra firme. Se ela o fizer, ele ainda será imortal, mas poderá viver em terra firme. Será, digamos...permitido a isso. No caso do Will, vê-se pela aparente idade do filho, que ele voltou após os 10 anos contando com o amor da Elizabeth. Conclusão: quando ele avista Elizabeth e Will Jr., é porque escapou da maldição e poderá ficar com eles em terra firme enquanto os dois viverem, já que ele é imortal.

Coisas da cabeça doentia do Bruckheimmer, mas que foram explicadas, na verdade, pelo Terry Rossio.
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Ih' date=' estão comparando o filme com SM3 e KK. Medo.06[/quote']

Ué...vc não gosta de KK?

 

Nunca tive coragem de assistir.06 Mas odeio SDA, Peter Jackson, e já falei com o Dan, que tem um perfil quanto ao cinema muito parecido com o meu, e ele detestou o filme. Mas de qualquer modo, foi só pra ilustrar o post, porque SM3 eu vi e foi provavelmente a pior experiência cinematográfico do ano. Ou não, talvez, pela mera existência de Motoqueiro Fantasma...
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Sobre o "melhor filme do verão". Eu acho SIM que o Quarteto será bom. Não sei pq. Odeio o primeiro' date=' mas tô com uma "intuição" que esse será bom. Talvez pelo trailer...sei lá.[/quote']

 

 

 

Como é Sync?! O trailer do filme é estúpido d+, patético até. 07.gif

Eu achei muito bom.01.gif
   

 

 

 

Acredito q não estejamos falando do mesmo. Devem ter lançado outro ou vc gostou mesmo foi do Tocha correndo (ou melhor voando) atrás do Surfista enquanto Reed e Sue se casam?

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Vi hoje os dois primeiros filmes pra ficar em forma pra ver o filme (tô contando os segundos!!!):

 

 

 

Piratas do Caribe - A Maldição do Pérola Negra 3,75/5

 

 

 

Continuou na mesma. Possui ótimas atuações (com exceção do fraquíssimo Bloom), mas a história só consegue algum êxito em seu terceiro ato. Já os primeiros são entediantes, mas não chegam a ser ruins devido as boas piadas contidas. A introdução do filme é dispensável.

 

 

 

Piratas do Caribe - O Baú da Morte 4/5

 

 

 

Caiu no meu conceito. Eu gostei de tudo sim, mas assim como o primeiro filme ele acaba tendo suas partes entediantes, especialmente quando a história gira em torno de Will. Entretanto, a luta da roda, as tiradas sagazes, as gagas físicas e principalente a presença de Johnny Depp tornam o filme melhor do q o primeiro.

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Horroroso. Não estava esperando muito' date=' mas superou minhas expectativas e acabou sendo uma experiência entediante, desconfortável até. Piratas do Caribe no Fim do Mundo pega carona no filme do cabeça de teia e traz alguns dos diálogos e situações mais canhestros que já se viu. Assistir a atores do porte de Geofrey Rush "recitando" diálogos risíveis e/ou fazendo parte de cenas absurdas é de doer.

O primeiro filme foi uma grata surpresa, descompromissado e divertido, ainda que com algumas barrigas, fazia rir, e resgatou o prazer de se ver "filmes de pirata" gênero que tinha sido esquecido desde do também horrível "A Ilha da Garganta Cortada" ou o próprio "Piratas" do Polanski. No segundo filme, animados com a grana e fama geradas pelas esquisitices do capitão Jack Sparrow eles turbinaram tudo, resultado: Um filme meia boca, mas que de longe supera esta estultice aqui.

Em Piratas do Caribe no Fim do Mundo, eles erram tudo, do começo inexistente com um fiapo de história que joga no lixo o talento de Chow Yun Fat (pessimamente aproveitado), passando pela trilha sonora substituída por tiros e explosões tudo muito alto e descalibrado (na cena final do redemoinho eu já estava com os tímpanos pedindo socorro), desembocando em monte de personagens que logo se descobre nada têm a acrescentar à trama do filme, e golpe de misericódia, piadinhas britânicas (ou seja ninguém vai rir mesmo), enfim... vou parar porque senão...mas não posso deixar passar, desconfiem de um filme cujo o ator principal é o Orlando Bloom. Jack Sparrow dá o ar da graça com quase 1 hora de projeção e aparece de... bando?

Piada de péssimo gosto com 2:50 de duração. Sei que o aviso não vai adiantar, mas se puderem, passem longe. Ingresso de cinema está muito caro para ser desperdiçado assim. 

[/quote']

 

Pô, Nacka pra que tanto mau humor ... se fosse qualquer um até eu desconsideraria o comentário ... mas considerando que vc não foi muito fã dos outros 2 filmes ... vc deve estar cagando e andando para este novo filme ... é uma pena que vc não tenha conseguido se divertir tanto quanto eu em "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo" ... 03
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já falaram até em kk.....eu nao aguento mais falarem que kk é obra prima' date=' por deus....07[/quote']

 

Se KK é OP, estou precisando rever os meus conceitos cinematográficos com urgência. Nunca fiquei tão entediada em uma sala de cinema. Quando exatos 60 minutos de projeção de um filme podem tranquilamente ser arrancados sem prejuízo algum ao resto, o dado filme não pode ser OP. Desculpem-me, mas acho insanidade classificá-lo como tal. Adrien Brody é bom ator, mas quando retido no papel de galã, torna-se uma grande decepção. Não tem perfil para tal e em momento nenhum cria qualquer química com a Watts (essa sim, perfeita como sempre) que justifique sua participação no filme. Galã, a menos que consiga fazer o público feminino desejar o lugar da mocinha, não é galã. Não era papel pra ele e não funcionou. O Depp sozinho destroça qualquer tomada de KK, com os seus colegas buncaneiros em peso então...

 

Thiago:

 

Entendo a reação do Nacka. Como fãzóide, aproveitei cada minuto (incluso os excedentes) do filme. Como cinéfila, no entanto, considero-o uma bela decepção. Uma lição definitiva de como a tecnologia jamais será capaz de substituir um bom roteiro.03
Scarlet Rose2007-05-26 14:23:14
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Piratas do Caribe – No Fim do Mundo (Dir.: Gore Verbinski) starstarstar e ½<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Sem querer puxar o saco do Pablo nem nada, mas a crítica dele, em minha opinião, é a que melhor traduz a sensação provocada pelo filme. No Fim do Mundo é cheio de subtramas entrelaçadas que terminam em um nó gigantesco que nem a maestria de Depp consegue consertar. O filme perde muito por sufocar a história com tomadas e mais tomadas de efeitos pirotécnicos. A impressão que se tem é a de que as intermináveis explosões só estão ali para distrair o espectador e evitar que este se rebele contra as explicações absurdas dadas a certas situações ou até mesmo à falta delas em alguns casos. No entanto, ainda temos um time de atores memorável trocando diálogos gostosos, engraçados a até dramáticos (o terceiro filme é o mais dark dos três e destoa completamente do climão “família” do primeiro). Há extravagâncias aqui e ali, mas nem todas são injustificáveis. Ficou-me bastante clara a alusão a certos clássicos (como não abrir um sorrisão com o confronto a <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />la Leone?10), além de uma bela tiração de sarro com as cenas de beijo tipicamente melosas dos finais de filme ou ainda a retomada de elementos que fizeram parte da história em outros momentos. Keith Richards me surpreendeu muito...sua participação é mesmo hilária!06

Falando no elenco, gostei muito do casal nessa terceira parte. A Keira tem seus escorregões, mas forma um belo par com o Bloom. Dele, gostei bastante também. Ele estava visivelmente preguiçoso em O Baú da Morte, mas ganhou contornos diferentes nesse terceiro filme, além de recuperar a simpatia que esbanjou no primeiro. Também é pertinente dizer que o moço está ESCANDALOSAMENTE GOSTOSO em No Fim do Mundo, uma verdadeira covardia contra os hormônios femininos.13

Depp, mais uma vez, esbanja carisma e só deixa a peteca cair quando o roteiro não lhe favorece (e não faltam momentos assim, infelizmente18).

Lendo o final, me pareceu bem babaca, mas na tela tudo funciona muito bem e é aí, na despedida dos personagens, que a gente entende porque Piratas conquistou o público. Não são os efeitos especiais ou a trama (desajeitadíssima, por sinal) que tornam o desfecho da trilogia uma diversão satisfatória no fim das contas. São os maneirismos dos personagens e a inegável química entre eles que realmente garantem a revisitada e fazem valer a pena cada centavo do dinheiro investido. Como disse o Pablo, sentiremos falta daquela turma.04

 

 

OBS: Pedido de casamento do Will, sorrindo + Will beijando a perna da Elizabeth =  3d01

Eu não sabia qual era a cena depois dos créditos...vi uma mulherada se ajuntando na primeira fileira e desconfiei que fosse o meu deuso. 05

Ser o homem mais procurado no Google não é pra qualquer um...e ele merece!smoky

 
[/quote']

 

Ok, Paola ... concordo com vc que esse "nó" com as subtramas deixa a trama um tanto quanto cansativa ... muito mais do que o nó é esse conceito de que sempre haverá alguém querendo sacanear o próximo ... enfim ...

 

Não concordo com relação a pirotecnia, achei tudo muito bacana e se estão ali é pra promover o entretenimento, eu me recuso a levar "Piratas do Caribe" a sério ... eu quero mesmo é me distrair ( embora que eu não concorde com a sua perspectiva de "distração" ) ...

 

Com relação ao casal, a Keira tá ótima e, me desculpe, mas o Bloom tá preguiçoso em todos os 3 filmes de "Piratas do Caribe" ... como eu falei ... o roteiro deu um belo de um presente pra ele ... se não fosse por isso, poderíamos pedir pro Gore Verbinski apagar ele digitalmente ( assim como o Spielberg fez com as armas em "ET" ) e nem sentiríamos falta ... ele não soube dar "sustância" ao personagem e deram a ele um presentão ...

 

Concordo com o seu último páragrafo, os personagens são os maiores trunfos de "Piratas do Caribe", embora não tenha me incomodado e nem me empolgado com os vários Sparrows que utilizar no filme ... foi apenas um recurso cômico como qualquer outro ... é engraçado notar na platéia que algumas gags satisfazem alguns, e outras satisfazem uma outra parte ... eu não achei essas passagens como as mais engraçadas ... adorei a interação entre Depp e Rush ... mas outros se deleitaram ...

 

Eu fiquei muito satisfeito por ter me divertido com "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo" assim como aconteceu com os dois filmes anteriores ...
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 e está pra nascer um macho que me faça gostar da cena dos malditos braquiossauros.

Essa cena é patética. Spielberg' date=' ajude o P.J. por favor. 06
[/quote']

 

é pois é.. e ainda tem o gorila gigante que chegou em new york sem explicaçao, provalvemente quando ele acordou em algum lugar do oceano dentro do barco, deu uma forçinha pra galera empurrando sabe...
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Grana todo mundo sabia que ia fazer. Não surpreenderá ninguém se encostar em RdR...

 

Nacka' date=' não fui tão drástica quanto vc, mas há realmente um consenso de que o filme ficou aquém do esperado. Entendo seu ponto de vista e imagino que os defeitos da produção fiquem ainda mais ampliados para quem guardava certa expectativa.

Agora...o "É ruim porque o Bloom protagonizou" e "O-Bloom-estragou-o-filme", não!!! Por favor!! Quem f*$%# At World's End foi o Bruckheimmer. Dê a César o que é de César. O Bloom, independentemente da sua opinião particular, não é sujeito nem agente na sentença. Fez a tarefinha de casa e cumpriu com sua parte, assim como a Knightley e o Depp (até onde o roteiro permitiu.) Eu sei que o pós-sessão é um momento complicado, mas tenha cautela ao dar nome aos bois.06

 

As cenas mais contrangedoras da película acabaram ficando, por incrível que pareça, com o próprio Sparrow. A "multiplicação" do personagem foi, de longe, a pior extravagância do filme e não precisou do Bloom pra isso, precisou?03
[/quote']

 

Agora eu entendo o que o Dook sentiu no tópico sobre "HA3" ... 11

 

Paola, consenso é uma palavra muito forte ! O filme não ficou aquém do esperado, pelo contrário ... manteve a mesma energia dos dois outros filmes ... eu até temia que o 3º filmes desandasse, mas não foi o que ocorreu ... eu tinha expectativas por "HA3" e me decepcionei ... eu tinha expectativas por "Piratas" e não me decepcionei ... agora, consenso é uma palavra muito forte ... até onde eu li das críticas, vi no RT, tudo tem conspirado a favor ... ou seja, os críticos estão pregando justamente essa linha de que "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo" é diversão garantida.

 

Me desculpe, mas o Bloom é inexpressivo, sem vida, sem alma, sem energia ... sem nada neste 3º filme ... acho que o maior benefício que posso dar a ele é de que mesmo presente, eu consegui gostar do filme ... ele tem que rezar e estudar bastante e agradecer ao Papai do Céu, ao Peter Jackson e ao Bruckheimer por lhe darem os presentes que ele ganhou ... neste aqui, foi um presentão ... eu prefiro mil Jack Sparrow a um único Will Tunner e não estou querendo apenas fazer um trocadilho ... já que a multiplicação dos Jacks não me incomodaram ...

 

Boa diversão pra quem for assistir o filme !!!!!!
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Thiaguito, eu gostei dele na cena do chá, na cena do casamento e no final. Ali estava o Will sonso e bobão do primeiro filme e isso não é crítica, tendo em vista o gênero do filme. Quando ele tentou ser sério e partir para a vilania no segundo, deixou pra trás a graciosidade do personagem em A Maldição do Pérola Negra e não envolveu. Foi com aquele filme que eu me apaixonei perdidamente por ele.13 Antes sequer de cogitar que havia um personagem chamado Legolas em uma trilogia intitulada Senhor dos Anéis, dirigida por um tal Peter Jackson... Pra vc, obviamente, é difícil avaliar se o cara é um bom galã, mas depois de quatro anos de idolatria, posso te dizer que o Bloom, nisso, se sai bem.0806

 

Quando usei a palavra "consenso", me referi ao RT. Consultei ontem à noite e estava com 48%. Inferior ao segundo...
Scarlet Rose2007-05-26 14:35:53
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 e está pra nascer um macho que me faça gostar da cena dos malditos braquiossauros.

Essa cena é patética. Spielberg' date=' ajude o P.J. por favor. 06
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é pois é.. e ainda tem o gorila gigante que chegou em new york sem explicaçao, provalvemente quando ele acordou em algum lugar do oceano dentro do barco, deu uma forçinha pra galera empurrando sabe...

 

Ou aquela cena do gelo, tãããão poética 060606
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Acabo de ler algo interessante sobre a cena após os créditos:

 

Na verdade' date=' o Davy Jones foi aprisionado naquela "forma decadente" porque ao entregar o seu coração à tia Dalma/Calypso, ficou vulnerável aos sentimentos dela, isto é, se por o acaso, ela deixasse de amá-lo, após 10 anos, quando ele voltasse à terra firme, estaria condenado para sempre. Como ela não cumpriu sua promessa, o cara se ferrou e virou um polvo bizarro.06 A questão do navio (Flying Dutchman) é a seguinte: quando o coração é apunhalado, o seu dono vira capitão durante dez anos e deve entregar o baú a sua amada para que o guarde até sua próxima visita à terra firme. Se ela o fizer, ele ainda será imortal, mas poderá viver em terra firme. Será, digamos...permitido a isso. No caso do Will, vê-se pela aparente idade do filho, que ele voltou após os 10 anos contando com o amor da Elizabeth. Conclusão: quando ele avista Elizabeth e Will Jr., é porque escapou da maldição e poderá ficar com eles em terra firme enquanto os dois viverem, já que ele é imortal.

Coisas da cabeça doentia do Bruckheimmer, mas que foram explicadas, na verdade, pelo Terry Rossio.
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A sua explicação foi perfeita !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Acho que os roteiristas merecem créditos por criarem uma mitologia tão bacana e essa resolução dada ao casal foi muito legal !!!!!!!!!!!!!
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 e está pra nascer um macho que me faça gostar da cena dos malditos braquiossauros.

Essa cena é patética. Spielberg' date=' ajude o P.J. por favor. 06
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é pois é.. e ainda tem o gorila gigante que chegou em new york sem explicaçao, provalvemente quando ele acordou em algum lugar do oceano dentro do barco, deu uma forçinha pra galera empurrando sabe...

 

Ou aquela cena do gelo, tãããão poética 060606

Quem diria... P.J. é um poeta romântico do século XXI. 06
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já falaram até em kk.....eu nao aguento mais falarem que kk é obra prima' date=' por deus....07[/quote']

 

Se KK é OP, estou precisando rever os meus conceitos cinematográficos com urgência. Nunca fiquei tão entediada em uma sala de cinema. Quando exatos 60 minutos de projeção de um filme podem tranquilamente ser arrancados sem prejuízo algum ao resto, o dado filme não pode ser OP. Desculpem-me, mas acho insanidade classificá-lo como tal. Adrien Brody é bom ator, mas quando retido no papel de galã, torna-se uma grande decepção. Não tem perfil para tal e em momento nenhum cria qualquer química com a Watts (essa sim, perfeita como sempre) que justifique sua participação no filme. Galã, a menos que consiga fazer o público feminino desejar o lugar da mocinha, não é galã. Não era papel pra ele e não funcionou. O Depp sozinho destroça qualquer tomada de KK, com os seus colegas buncaneiros em peso então...

 

Thiago:

 

Entendo a reação do Nacka. Como fãzóide, aproveitei cada minuto (incluso os excedentes) do filme. Como cinéfila, no entanto, considero-o uma bela decepção. Uma lição definitiva de como a tecnologia jamais será capaz de substituir um bom roteiro.03

 

Paola, eu não sei como funciona pra vc ... eu não me considero um fãzóide, aliás um fãzóide de nada nem de ninguém ... quando eu gosto, eu gosto ... quando eu não gosto, eu não gosto ... assim sou eu com os filmes, com as pessoas, com a vida de uma maneira geral ... o que é ser cinéfilo ? Cinéfilo é gostar de filmes considerados complexos e tidos como OP ou ser capaz de reconhecer quando está diante de uma bela peça de entretenimento ? Eu considero os dois !!!! Eu me diverti com "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo", há algumas coisas que eu não gostei, mas fazia tempo que eu não ia no cinema e não me divertia tanto com um filme, um universo tão gostoso com personagens tão bacanas, uma direção tão energética, mas que consegue combinar elementos de uma maneira tão bem orquestrada ....

 

"King Kong" não é uma OP, está longe disso, mas consegue esse mesmo feito ... eu posso me arriscar a dizer que as últimas vezes que eu me diverti no cinema foram com os filmes do PJ e do Gore Verbinski ...  o primeiro por "SDA" e "KK" e o segundo pelos 3 filmes dos Piratas ...

 

PS: Deixa eu me corrigir ... me considero fã sim de algumas pessoas ... me considero fã dos meus pais ... e da Laura Pausini, a melhor cantora de todos os tempos !!!!!!!!! Tá vendo, todo fãzóide é igual ... 06
Thiago Lucio2007-05-26 14:50:02
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Thiaguito' date=' eu gostei dele na cena do chá, na cena do casamento e no final. Ali estava o Will sonso e bobão do primeiro filme e isso não é crítica, tendo em vista o gênero do filme. Quando ele tentou ser sério e partir para a vilania no segundo, deixou pra trás a graciosidade do personagem em A Maldição do Pérola Negra e não envolveu. Foi com aquele filme que eu me apaixonei perdidamente por ele.13 Antes sequer de cogitar que havia um personagem chamado Legolas em uma trilogia intitulada Senhor dos Anéis, dirigida por um tal Peter Jackson... Pra vc, obviamente, é difícil avaliar se o cara é um bom galã, mas depois de quatro anos de idolatria, posso te dizer que o Bloom, nisso, se sai bem.0806

 

Quando usei a palavra "consenso", me referi ao RT. Consultei ontem à noite e estava com 48%. Inferior ao segundo...
[/quote']

 

Pra mim o Orlando Bloom ainda precisa me provar que é ator.
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