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Forum Cinema em Cena

Oscar 2017: Previsões


SergioB.
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Se tivesse um Oscar pra trailer, esse aí não seria nem indicado.

 

Não obstante, com Gravity e Interstellar nos anos recentes, The Martian e Ex Machina ano passado, Arrival e Passengers esse ano, sci-fi parece estar em alta. Enquanto isso, a Paramount senta em cima de um dos pilares do sci-fi, Star Trek, fazendo filmes de ação genéricos.

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Não sei se vocês confiam em "Love & Friendship" para concorrer em Roteiro Adaptado tanto quanto alguns analistas confiam. Eu acho que vai ficar na rabeira pra entrar...Para mim, o roteiro é de longe a melhor coisa do filme. Selecionaram as melhores frases, os melhores diálogos, com velocidade, de um jeito muito moderno. Whit Stillman merece uma segunda indicação, depois de tantos anos. Antes de assistir, pensava que o filme iria se destacar em Figurino e em outras categorias de estilo, mas confesso, que, no final, achei tudo meio pobrinho. Entendo destacarem a estonteante Kate Beckinsale, afinal ela é a protagonista da história, tem as melhores falas, etc, mas, na parte de atuação, gostei mais do Tom Bennett.

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Breaking News:

 

"Live By Night" será lançado perto do Natal, em sessões limitadas. Zoe Saldana (no clássico personagem da esposa melhor que o marido que a Academia adora) e Elle Fanning tentarão vaga à Coadjuvante, mesmo com relação à Chris Cooper. Ben Affleck, candidatíssimo em Direção. Em Ator, não rola tirar a estatueta do irmão, né?

 

 

Regular aceitação crítica à "The Girl on the Train".

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"#OscarsSoWhite is dead!": é o que escreveu Anne Thompson ao analisar prematuramente a temporada de 2017.  Fico pensando se ela se referia ao estrondo que foi "The Birth of a Nation" em Sundance com declarações empolgadas de próximo Best Picture. Certo é que o ano foi passando, Nate Parker foi se envolvendo em escândalos, e a carreira do filme entrou em parafuso. #OscarSoWhite is dead, concordo no que tange a indicações, mas ao que parece, a esta altura, é que assim o será por causa de "Fences", "Loving", e "Moonlight".

 

Outras promessas também não se cumpriram. "American Pastoral", uma das obras-primas de Philip Roth, resultou em uma bagunça só. Com isso, o sonho de vermos Ewan MGregor finalmente indicado foi mais uma vez adiado. Lembro-me de que em 1998 vislumbrava ele de posse da estatueta assim que vira aquele verdadeiro show em "Velvet Goldmine" e...já estamos em 2016 e nada! Triste. O melodrama de "The Ligth Between Oceans" não agradou. E "The Girl on the Train" está indo pelo mesmo caminho, acusado de ser um pastiche de "Gone Girl". Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Papel aceita tudo, a tela grande tem outros mistérios. "Suicide Squad" é, talvez, o pior filme que vi neste ano. Um desastre como cinema, que nem toda a dinheirama que arrecadou poderá maquiar.

 

Assim, faço importantes retificações na minha primeira lista de maio. Não muitas, na verdade. Mas sobretudo tirando o peso que dava a esses filmes, cujo fadário não foi favorável; ao mesmo tempo que acrescento outros à lista, pois o ano tem tudo para ser muito bom.

 

Vamos ao jogos dos 6:

 

Favorito grifado.

 

Best Picture:     Billy Lynn`s Long Halftime Walk - La La Land - Manchester by the Sea - Silence - Jackie -  Arrival -  Fences - Live By Night     Alt. Lion

 

Best Director:   Damien Chazelle - Ang Lee - Kenneth Lonergan -  Martin Scorsese - Denzel Washington    Alt. Ben Affleck

 

Best Actor:      Tom Hanks - Andrew Garfield - Casey Aflleck - Ryan Gosling - Denzel Washington   Alt. Joel Edgerton

 

Best Actress:  Natalie Portman - Meryl Streep - Emma Stone - Viola Davis - Amy Adams  Alt. Ruth Negga

 

Best Supporting Actor: Steve Martin - Liam Neeson -  Michael Shannon - Hugh Grant - Mahershala Ali     Alt. Sthepen Henderson

 

Best Supporting Actress: Michelle Williams -  Naomi Harris - Zoe Saldana -  Kristen Stewart - Nicole Kidman     Alt. Annette Bening

 

 

Meus critérios: Melhor Filme tornou-se uma escolha baseada em média. "La La Land" agradará mais do que "Silence" e suas perigosas associações entre tortura e religião. Interessante que desde a obra-prima de 1979, o inigualável e sublime "All That Jazz", um musical com canções originais não é sequer indicado a Melhor Filme, como bem observou Nathaniel Rogers. No entanto, ainda vejo Martin vencendo em Direção, principalmente quando a campanha aclarar os votantes que este é o projeto mais acalentado da vida dele, um desejo mais antigo que a biografia de Sinatra. Damien Chazelle é muito novo para um voo tão alto. Nesta categoria, por mais talentoso que você seja, você precisa ter um pouco de pelo no rosto, primeiro. 

 

Nas atuações, parece que Casey Affleck e Michelle Williams fazem chover em "Manchester By the Sea". Marujos velhos abrem o bué. São categorias diferentes, mas parece que o Oscar deles estará indissociável. Não vejo Denzel ganhando um terceiro Oscar. Aliás, nem sei se seria merecido. Na minha cabeça, é uma superfatura. Zoe Saldana terá bastante tempo em cena, muito mais que a Michelle, um papel bastante bom, como já o destacara no início do ano, mas...vocês vão me matar...não a vejo como uma atriz de muito talento...Querer compará-la a Michelle Williams? É um acinte. Na histórica do Oscar, pouco tempo em cena nunca foi problema, vide Judi Dench ("Shakespeare in love"), Beatrice Straigh ("Network"), Anthony Quinn ("Lust for Life"), Helen Hayes (no delicioso e pouco lembrado "Airport"). Quando tem que ganhar, ganha.

 

Ator Coadjuvante é Liam Neeson. Não tem disputa! Fica só minha incompreensão de ver alguns Relações Públicas americanos cogitando Adam Driver, às vezes até como Lead...porra, mew, leia o livro, caralho, o personagem dele é mí-ni-mo.

 

Atriz...Será o ano da Viola? Querem dar o Oscar a ela. Querem. É um desejo que vem de dentro da Academia. Torná-la a maior atriz negra em número de indicações, torná-la vencedora. O probleminha que apareceu é Natalie Portman superando seu trabalho em "Black Swan" num filme que não estava no horizonte de NINGUÉM; e Emma Stone, tão linda, tão jovem, tão graciosa, já indicada, trabalhando com todo mundo, ganhando Veneza, tão branquinha...é...tão branquinha...

 

#OscarsSoWhite is dead", já diziam, mas, afinal, qual artista negro irá vencer? 

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Interessante análise, Sérgio.

 

Eu tô na torcida pela Viola Davis até o fim, a não ser que uma certa brasileira entre no páreo!! Mas, mesmo sendo indicada, acho que as chances seriam mínimas de Sônia Braga levar a estatueta.

 

Quanto ao filme, Birth of a Nation, realmente era um dos favoritos, mas a polêmica a respeito do estupro praticado pelo diretor tirou-o da corrida. Nem se ouve mais falar dele, a não ser em algumas categorias de atuação, como é o caso de Aja Naomi King que aparece em algumas listas na categoria de atriz coadjuvante.

 

Vamos ver o que virá pela frente, afinal, a corrida só está começando!!!

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Favorito grifado.


 


Best Animated: Finding Dory - Moana - Kubo and the Two Strings-  The Red Turtle - Zootopia     Alt. April and the Extraordinary World


 


Best Original Screenplay: Jackie - Manchester By the Sea - La La Land - Loving - Moonlight   Alt. Zootopia/20th Century Women


 


Best Adaptded Screenplay: Billy Lynn`s Long Halftime Walk - Silence - Lion - Fences - Live By Night   Alt. Arrival/Love and Friendship


 


Best Cinematografhy: Billy Lynn`s Long Halftime Walk - Silence - La La Land - Arrival - Live By Night   Alt. Lion/ Hail, Caesar!


 


Best Film Edition: Silence - Live By Night - Billy Lynn`s Long Halftime Walk - La La Land - Arrival    Alt. Jackie


 


 


 


Meus critérios: Limei "The Birth of a Nation"! Ainda mais com a notícia de bastidor de que o estúdio Fox Searchlight privilegiará "Jackie" na corrida, embora tenha adquirido o primeiro por 17 milhões em Sundance. Sua bilheteria de estreia também não impactou, 7 milhões. Por outro lado, destaquei "Live By Night", a despeito de termos visto pouco dele. É que seu time atrás das câmeras é muito forte e respeitado pela Academia. Como se nota, tive dificuldades de encontrar os 5 nomeados em Roteiro Adaptado e Fotografia, colocando 2 filmes como alternativas. "Quanto maior a plantação, maior a colheita de batatas", como diria um professor meu. Mas mesmo me lembrando do alerta, não tive como reduzir. É possível também notar que eu imagino "Moonlight" como um dos 5 indicados em Roteiro Original - uma escolha ousada levando em consideração o seu tema -, mas o que eu queria frisar é que , sim, eu sei que é uma peça (de lindo nome por sinal: "Moonlight Black Boys Look Blue"), mas a informação é que ela não foi publicada. Pela regra, portanto, original!  Já expliquei na lista de maio, por que vejo "Silence" vencendo os disputados Roteiro Adaptado e Fotografia, bem como Tim Squyres em Montagem por Billy Lynn`s Long Halftime Walk. Em Animação, "Zootopia" encabeça a lista dos candidatos, quase alcançando também uma vaguinha em Roteiro Original. Penso que muita gente já acusa "Finding Dory" de ser bastante trivial em comparação com aquele, inclusive com mau uso do 3D. Creio que "The Red Turtle" será meu favorito ao final da jornada, mas já entendi que arte, arte pura, não ganha aqui.


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Favorito grifado.


 


 


Best Costume Design: Silence - Jackie - Florence Foster Jenkins - La La Land - Miss Peregrine`s Home for Peculiar Children  Alt. Live By Night/ Fantastic Beasts and Where to Find Them


 


Best Production Design: Fantastic Beasts and Where to Find Them - Silence - Miss Peregrine`s Home for Peculiar Children - Live By Night - La La Land   Alt. Arrival


 


Best Visual Effects: The Jungle Book - Captain America: Civil War -  Arrival - Rogue One: A Star Wars Story - Passengers     Alt. Star Trek Beyond


 


Best MakeUp and Hairstyling: Silence - Jackie - Fantastic Beasts and Where to Find Them    Alt. Miss Peregrine`s Home for Peculiar Children / Florence Foster Jenkins


 


 


 


De maio a outubro, mudou tanta coisa para mim que nem sei por onde começar. Vamos falar de permanência: os vencedores de Figurino e Efeitos visuais, respectivamente, Consolata Boyle e o time de The Jungle Book (galera de Homem-Aranha, Avatar, Transformers). São dois filmes que eu gostei demais, por inúmeros motivos, os acho bastantes eficientes em suas propostas. "The Jungle Book" vencer em Efeitos Visuais para mim é até lógico, não vi nada melhor do que o realismo daqueles animais. Tirei "Suicide Squad" dos indicados, pois não merece nada, a não ser opróbrio e esquecimento. Em Figurino, a briga é dura. As roupas em "Florence..." têm um lado doidivano tão gostoso, tão espalhafatoso, tão fusy, que servem perfeitamente à comédia... O time de "Jackie" vem muito forte como um todo, e a incompreensivelmente pouco indicada Mary Zophres assina o figurino de "La La Land", possível vencedor. É um Oscar difícil de prever. Collen Atwood tem 3 trabalhos passíveis de prêmios, mas descartei o universo de "Alice Through the Loking Glass" e elevei "Miss Peregrine`s Home..." mas coloquei o outro dela, "Fantastic Beasts..." como alternativa. Não dá pra saber ainda, de fato.


 


Design de Produção é outro desafio. Eu esperava mais sucesso de "Miss Peregrine`s Home for Peculiar Children". Por isso o colocava como o favorito. Mas agora acho que houve um deslocamento para "Fantastic Beasts and Where to Find Them", em direção ao universo de Harry Potter, pelo qual Stuart Graig nunca venceu. Já expliquei anteriormente por que não vejo Dante Ferretti e esposa vencendo novamente, desta vez por "Silence", como preveem a maioria dos analistas. Para ficar "diferentão", confio em Jess Gonchor (indicado apenas por  "True Grit") em "Live By Night", uma história que se desenrola em vários períodos e cidades diferentes. Seria uma forma de parabenizá-lo também pelo trabalho formidável em "Hail, Ceasar!". Não está no radar de ninguém.


 


Maquiagem & Penteado... Continua a odiosa e inexplicável regra de apenas 3! Novamente,esperava mais sucesso de "Miss Peregrine`s Home for Peculiar Children", então o desfavoritei e elevei "Fantastic Beasts...". É apenas uma impressão minha ou o filme não fez o barulho que se imaginava? Ademais, limei "Suicide Squad" e inclui "Jackie". "Florence Foster Jenkins" entra como alternativa já que o vejo vencendo em Figurino e há esse alinhamento histórico entre os prêmios. Difícil cravar 3 entre esses 5; se fossem 5 seriam estes. Todos têm chances.


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Favorito grifado.


 


Best Documentary: O.J.: Made in America - Fire at Sea - Voyage of Time: Life`s Journey - 13th - The Ivory Game   Alt. Weiner


 


Uma das minhas categorias prediletas e que, felizmente, cada vez mais tem seus indicados vistos e debatidos. Estaremos nós, em 2017, diante de um confronto Ava DuVernay x Terrence Malick? Santo Cristo, como lidar?! Para além do currículo destes dois, a qualidade dos trabalhos parece se estender a todos os outros prováveis indicados. Como, por exemplo, "Fire at Sea", de Gianfranco Rosi, vencedor do Urso de Ouro em Berlim. "O.J.: Made in America" com suas quase 8 horas de duração desafiará muitos cinéfilos, mas seu aspecto de saga não parece empecilho para uma indicação. Por último, "The Ivory Games", sobre o comércio ilegal de marfim parece representar muito bem a preocupação ecológica que tem ganhado espaço nos últimos anos nesta categoria. Por enquanto, nenhum filme sobre ídolos musicais apareceu no cenário para pegar a estatueta, contando com a fácil simpatia da plateia. Ainda bem.


 


Ontem, assisti ao favorito "13th", adquirido pela Netflix. "13th" foi o primeiro documentário na história a abrir o Festival de Nova York.  Ao final, a produção foi aplaudida de pé por 10 minutos. Vocês já viram? Com um final chocante, arrepiante, devastador, tão, tão poderoso, fica difícil não imaginá-lo como o vencedor no ano que vem. Conta ainda com uma canção original fechando os créditos, que pode sim acabar disputando o Oscar na respectiva categoria. É corajoso!, é elegante!, tem ritmo!, tem pesquisa!, curiosamente debate o "The Birth of a Nation" original no ano do "The Birth of a Nation" 2.0! É, em suma, necessário!


 


Mas é um documentário de "tese". O que eu quero dizer com isso?  É que há depoimentos de intelectuais americanos, de políticos americanos, de inúmeros ativistas, etc, que são "ilustrados" por imagens. Ou seja, não é um documentário no estilo câmera no ombro, que registra uma ação que esteja acontecendo no momento. Nem poderia sê-lo, pois é uma obra que analisa a história da formação do país, as raízes sociológicas do país. Isso o faz menor? Não. Mas algumas dessas imagens colhidas para ilustrar os posicionamentos parecem a todo momento quererem comprovar por A mais B a tese do filme; só que não posso deixar de pensar que aquelas imagens foram retiradas de seu contexto original. Existe um áudio da Hillary Clinton que particularmente me incomodou muito, que mereceria até um direito de resposta (Já o áudio do Trump é impressionante, mostra o perigo que estamos correndo). Se há uma coisa de que sinto falta nas discussões dessa natureza é de "nuance". Como é bom lidar com gente "de nuance"! E o filme, ao defender tão implacavelmente sua tese, desanda um pouco nesse quesito. Com o justo motivo de combater o excessivo encarceramento de negros nos USA, quase chega às raias de pregar uma utópica sociedade sem prisão.


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Assisti ao 13th e a OJ:Made in America (tem na plataforma watchespn, dividido em cinco capítulos). São filmes que se dialogam muito bem. O OJ é pra mim a melhor coisa em audiovisual que vi em 2016. Um panorama que vai do macro para o micro e revela uma América suja e uma figura que a emula tão bem como OJ Simpson. 

 

Acho sim 13th um filme de impacto. Que vai te surrando conforme cada exemplo, frase, imagem. Acho, no entanto, que formalmente não é tão impactante quanto OJ e, além disso, tenho a impressão que os últimos 5, 10 minutos de filme, com a clara intenção de mostrar o que seria dos EUA de Trump, possa "datá-lo". Vai ficar muito com uma cara ELEIÇÃO 2016.  

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The Academy of Motion Picture Arts and Sciences has announced 85 countries have officially submitted pictures for consideration in the category of Best Foreign Language Film. They are:


 


 


 


Albania, “Chromium,” Bujar Alimani, director;


Algeria, “The Well,” Lotfi Bouchouchi, director;


Argentina, “The Distinguished Citizen,” Mariano Cohn, Gastón Duprat, directors;


Australia, “Tanna,” Bentley Dean, Martin Butler, directors;


Austria, “Stefan Zweig: Farewell to Europe,” Maria Schrader, director;


Bangladesh, “The Unnamed,” Tauquir Ahmed, director;


Belgium, “The Ardennes,” Robin Pront, director;


Bolivia, “Sealed Cargo,” Julia Vargas Weise, director;


Bosnia and Herzegovina, “Death in Sarajevo,” Danis Tanovic, director;


Brazil, “Little Secret,” David Schurmann, director;


Bulgaria, “Losers,” Ivaylo Hristov, director;


Cambodia, “Before the Fall,” Ian White, director;


Canada, “It’s Only the End of the World,” Xavier Dolan, director;


Chile, “Neruda,” Pablo Larraín, director;


China, “Xuan Zang,” Huo Jianqi, director;


Colombia, “Alias Maria,” José Luis Rugeles, director;


Costa Rica, “About Us,” Hernán Jiménez, director;


Croatia, “On the Other Side,” Zrinko Ogresta, director;


Cuba, “The Companion,” Pavel Giroud, director;


Czech Republic, “Lost in Munich,” Petr Zelenka, director;


Denmark, “Land of Mine,” Martin Zandvliet, director;


Dominican Republic, “Sugar Fields,” Fernando Báez, director;


Ecuador, “Such Is Life in the Tropics,” Sebastián Cordero, director;


Egypt, “Clash,” Mohamed Diab, director;


Estonia, “Mother,” Kadri Kõusaar, director;


Finland, “The Happiest Day in the Life of Olli Mäki,” Juho Kuosmanen, director;


France, “Elle,” Paul Verhoeven, director;


Georgia, “House of Others,” Rusudan Glurjidze, director;


Germany, “Toni Erdmann,” Maren Ade, director;


Greece, “Chevalier,” Athina Rachel Tsangari, director;


Hong Kong, “Port of Call,” Philip Yung, director;


Hungary, “Kills on Wheels,” Attila Till, director;


Iceland, “Sparrows,” Rúnar Rúnarsson, director;


India, “Interrogation,” Vetri Maaran, director;


Indonesia, “Letters from Prague,” Angga Dwimas Sasongko, director;


Iran, “The Salesman,” Asghar Farhadi, director;


Iraq, “El Clásico,” Halkawt Mustafa, director;


Israel, “Sand Storm,” Elite Zexer, director;


Italy, “Fire at Sea,” Gianfranco Rosi, director;


Japan, “Nagasaki: Memories of My Son,” Yoji Yamada, director;


Jordan, “3000 Nights,” Mai Masri, director;


Kazakhstan, “Amanat,” Satybaldy Narymbetov, director;


Kosovo, “Home Sweet Home,” Faton Bajraktari, director;


Kyrgyzstan, “A Father’s Will,” Bakyt Mukul, Dastan Zhapar Uulu, directors;


Latvia, “Dawn,” Laila Pakalnina, director;


Lebanon, “Very Big Shot,” Mir-Jean Bou Chaaya, director;


Lithuania, “Seneca’s Day,” Kristijonas Vildziunas, director;


Luxembourg, “Voices from Chernobyl,” Pol Cruchten, director;


Macedonia, “The Liberation of Skopje,” Rade Šerbedžija, Danilo Šerbedžija, directors;


Malaysia, “Beautiful Pain,” Tunku Mona Riza, director;


Mexico, “Desierto,” Jonás Cuarón, director;


Montenegro, “The Black Pin,” Ivan Marinović, director;


Morocco, “A Mile in My Shoes,” Said Khallaf, director;


Nepal, “The Black Hen,” Min Bahadur Bham, director;


Netherlands, “Tonio,” Paula van der Oest, director;


New Zealand, “A Flickering Truth,” Pietra Brettkelly, director;


Norway, “The King’s Choice,” Erik Poppe, director;


Pakistan, “Mah-e-Mir,” Anjum Shahzad, director;


Palestine, “The Idol,” Hany Abu-Assad, director;


Panama, “Salsipuedes,” Ricardo Aguilar Navarro, Manolito Rodríguez, directors;


Peru, “Videophilia (and Other Viral Syndromes),” Juan Daniel F. Molero, director;


Philippines, “Ma’ Rosa,” Brillante Ma Mendoza, director;


Poland, “Afterimage,” Andrzej Wajda, director;


Portugal, “Letters from War,” Ivo M. Ferreira, director;


Romania, “Sieranevada,” Cristi Puiu, director;


Russia, “Paradise,” Andrei Konchalovsky, director;


Saudi Arabia, “Barakah Meets Barakah,” Mahmoud Sabbagh, director;


Serbia, “Train Driver’s Diary,” Milos Radovic, director;


Singapore, “Apprentice,” Boo Junfeng, director;


Slovakia, “Eva Nová,” Marko Skop, director;


Slovenia, “Houston, We Have a Problem!” Žiga Virc, director;


South Africa, “Call Me Thief,” Daryne Joshua, director;


South Korea, “The Age of Shadows,” Kim Jee-woon, director;


Spain, “Julieta,” Pedro Almodóvar, director;


Sweden, “A Man Called Ove,” Hannes Holm, director;


Switzerland, “My Life as a Zucchini,” Claude Barras, director;


Taiwan, “Hang in There, Kids!” Laha Mebow, director;


Thailand, “Karma,” Kanittha Kwunyoo, director;


Turkey, “Cold of Kalandar,” Mustafa Kara, director;


Ukraine, “Ukrainian Sheriffs,” Roman Bondarchuk, director;


United Kingdom, “Under the Shadow,” Babak Anvari, director;


Uruguay, “Breadcrumbs,” Manane Rodríguez, director;


Venezuela, “From Afar,” Lorenzo Vigas, director;


Vietnam, “Yellow Flowers on the Green Grass,” Victor Vu, director;


Yemen, “I Am Nojoom, Age 10 and Divorced,” Khadija Al-Salami, director.


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Favorito grifado.


 


Best Foreign Language Film: Neruda - The Salesman - Paradise - Toni Erdmann - Elle     Alt. The Happiest Day in The Life of Olli Maki   


 


 


Na boa, junto ao preterido "Aquarius", são os filmes internacionais mais incensados do ano. Sei que tem Almodóvar na jogada, Jonás Cuarón, Puiu, Brillante Mendoza, o falecido Andrzej Wajda, muita gente que pode entrar como homenagem,lobby, ou currículo, mas, de tudo que eu leio, a estatueta parece destinada ou ao Chile ou a Alemanha. Como eu escrevi em maio, Brasil e Coreia do Sul sempre se embananam!


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