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Forum Cinema em Cena

Detroit (Kathryn Bigelow, 2017)


Big One
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Novo fime da cineasta Kathryn Bigelow,

 

 

Detroit acompanha a devastadora onda de revolta popular e violência que tomou conta da cidade americana ao longo de cinco dias, deixando 43 mortos, mais de 340 feridos e 7.000 edifícios queimados.

 

Trailer foda, tenso pra desintoxicar dos CGI da Marvel / DC

 

 

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Sinceridade, achei o trailer uma bosta.

 

Não peguei nenhuma noção do que é a história, nem dos personagens e nem mesmo do cenário. Tive que ir na sinopse procurar saber em que o filme está sendo baseado.

 

Parece terem focado bastante no mercado EUA, onde já estão bem familiares com o evento.

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  • 3 weeks later...
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Sinceridade, achei o trailer uma bosta.

 

Não peguei nenhuma noção do que é a história, nem dos personagens e nem mesmo do cenário. Tive que ir na sinopse procurar saber em que o filme está sendo baseado.

 

Parece terem focado bastante no mercado EUA, onde já estão bem familiares com o evento.

 

 Pois é. Mesma sensação aqui.

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  • 2 months later...
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Diretora de "Detroit" diz esperar que filme provoque diálogo sobre raça nos EUA

 

Redação Reuters

3 MIN, DE LEITURA

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Kathryn Bigelow 10/12/2012Mario Anzuoni

(Reuters) - Diretora vencedora do Oscar, Kathryn Bigelow levou seu retrato dos distúrbios de motivação racial ocorridos em Detroit em 1967 à própria cidade na estreia mundial de "Detroit", dizendo esperar que o filme estimule um diálogo nacional mais amplo.

"Detroit" recria os tumultos civis provocados por afro-norte-americanos na cidade durante o verão de 50 anos atrás e os pouco conhecidos interrogatório e execução de três jovens negros no Algiers Motel.

    O filme, que estreia nas maiores cidades dos Estados Unidos na sexta-feira, tem 100 por cento de avaliações positivas no site agregador de críticas Rotten Tomatoes, algo raro, e muitos críticos de cinema o classificaram como atemporal, mas doloroso de se assistir.

    Bigelow, presente em Detroit para a premiere de terça-feira, observou que, embora os acontecimentos tenham ocorrido meio século atrás, homens negros desarmados continuam sendo baleados pela polícia nos EUA.

    "Estes eventos continuam acontecendo. Quer dizer, vejam o quão atemporal e tópico é (o que aconteceu) com Michael Brown, Trayvon Martin, Laquan McDonald, Freddie Gray", disse Bigelow aos repórteres no tapete vermelho.

    Brown, Martin, McDonald e Gray foram mortos em incidentes separados entre 2012 e 2015, desencadeando protestos e um debate sobre a percepção de um viés racial na polícia norte-americana. Martin foi morto por um voluntário de uma patrulha de bairro.

    "Acho (que o filme é) uma oportunidade para incentivar ou convidar a um diálogo que este país precisa desesperadamente sobre acabar com uma divisão, em minha humilde opinião", acrescentou a diretora.

    Bigelow, de 65 anos, foi a primeira mulher a conquistar um Oscar de direção por "Guerra ao Terror", produção de 2008 sobre a guerra do Iraque. Ela também dirigiu "A Hora Mais Escura", suspense de 2012 sobre a missão militar dos EUA que caçou o líder da Al Qaeda, Osama bin Laden.

    Em "Detroit", o ator Will Poulter interpreta um policial branco e racista que mais tarde foi julgado e absolvido de todas as acusações relacionadas às mortes.

    "Penso como muitas outras pessoas brancas, às vezes o tópico da raça muitas vezes é incômodo ou difícil. Estou torcendo para que um filme como este incentive as pessoas a conversarem sobre este tópico", disse Poulter.

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Na edição maid recente da Variety, o trio conversou sobre a revolta de 67, onde negros foram brutalmente agredidos por policiais, além de abordar a temática do racismo de forma mais ampla.

Sobre a oportunidade recontar a história real, Bigelow falou:

“Eu pensei: será que sou a melhor pessoa para contar essa história? Honestamente? Não. Entretanto, eu tenho capacidade para fazer isso e já fazem 50 anos desde que ela foi contada. E com as circunstâncias que testemunhamos hoje em relação ao racismo e à brutalidade policial, estes fatos precisavam ver a luz do dia novamente. E a minha esperança é que a partir disso um diálogo aberto surja, para que possamos começar a humanizar esta situação que em geral é sempre percebida de maneira tão abstrata”.

E ainda que a princípio Bigelow não pareça ser a “melhor pessoa” para realizar o filme, para o ator Algee Smith, sua sensibilidade e comprometimento são os aspectos que fazem a grande diferença ao tratar um assunto que vai diretamente de encontro à comunidade negra.

De acordo com ele:

“Aqui nós temos uma mulher branca que está fazendo esse filme sobre algo que aconteceu com a comunidade negra. E ela é tão apaixonada por esse projeto…existem negros que não carregam o mesmo amor pela causa como ela o faz. E ela disse que seu coração foi arrebatado de tal forma que não poderia dar as costas para o problema”

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