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Forum Cinema em Cena

The Flash (2023)


RegisPN
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Valeu, Questão!  :)

 

Quanto ao programa, aqui onde moro (Cachoeiro de Itapemirim, ES - 200 mil habitantes) é bem comum esse tipo de programa que intercala notícia e algumas músicas. Nesse caso, Iris não noticiaria exatamente um assassinato, mas sim atualizaria o ouvinte sobre os preocupantes casos envolvendo os símbolos. O clima mudaria no carro, pois o filme sugere que para a dupla (Barry + colega) aquele assunto tem um peso muito maior, pois eles sabem coisas que os demais ouvintes não sabem, afinal fazem parte da investigação. Isso pode estimular o assunto seguinte no carro.

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 PRIMO, mas acho que essa parte do programa da Iris seria mais informativa do que jornalística. Creio também que os crimes do Kobra ainda não seriam de conhecimento publico, pelo menos não como uma série de assassinatos. Talvez um único assassinato (de um chefe criminoso talvez) que foi atacado por cobras venenosas. Barry pode nos dar uma informação que não foi passada para a imprensa (o corpo estava coberto com uma substância que atrai as cobras).

 

 PRIMO, esse amigo que dá carona para o Barry já não pode ser o Henry Allen, pai do Barry?

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Boto fé nas propostas

 

O público poderia ir sentindo o clima crescente de tensão na cidade junto com os personagens, na medida em que os símbolos e os casos investigados fossem se relacionando. No início do filme, teríamos muito pouco. Sobre o programa de Iris, a parte não musical tem exatamente esse caráter: informativo. Ela dialoga com o ouvinte, com base no que há de destacável no cenário local. Tentaremos afastar "Iris West" de "Lois Lane", mas a curiosidade e a postura de vanguarda podem permanecer.

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Justo, PRIMO.

 

 Creio que agora que introduzimos Barry e seus principais coadjuvantes (Nora, eu gostaria de apresentar em uma cena posterior, em um jantar do casal Allen com Barry e Iris), acho que é hora de pensarmos como introduzir o vilão. Mas primeiro peço a sua opinião na seguinte questão. Burr já estaria na cidade durante os primeiros crimes ou chega a Central City para comandar a fase final de seu plano?

 

 Sugiro também que as primeiras vítimas do Culto Kobra sejam lideres de diferentes esferas. O corpo que Barry e Patty examinam no inicio do filme pode ser a de um importante líder do tráfico da cidade, e a vítima citada por Iris poderia ser o presidente do clube mais antigo da cidade. Ao decorrer dos filmes, os crimes tornariam-se mais explícitos, visando lideres políticos, religiosos e da mídia.

 

 O que acha, PRIMO?

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 PRIMO, mas devemos perceber que estes assassinatos são só a ponta do iceberg. Na minha ideia, o plano final do Kobra implica na destruição total de Central City.

 

 Também não acho que devemos esperar tanto para apresentar Jeffrey Burr ao publico. Ele pode chegar a Central City só depois do surgimento do Flash, mas precisaria de algumas cenas antes disso para o publico o conhecer bem. Afinal, trata-se do vilão principal do filme.

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Talvez seria interessante algumas pré-definições^, com base nos quadrinhos.

Há base de apoio do culto fora do país, uma central?

Qual é a nacionalidade do Burr? (perdão se isso já foi citado)

Seria preferível se ele estivesse no país de origem antes de chegar a Central City?

Se ele for estadunidense, em qual outra cidade ele pode estar?

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 Respondendo as perguntas, PRIMO.

 

1- O Culto Kobra não tem uma central de comando definida. Sabe-se que é uma organização internacional com núcleos em varias partes do mundo. A organização nasceu na Índia, mas isto não necessariamente torna o país a sede do Culto Kobra.

 

2- Jeffrey Burr é americano, tendo sido separado de seu irmão siamês e sequestrado pelo Culto Kobra assim que nasceu, para tornar-se seu líder.

 

3- Irrelevante, acho eu. Mas andei pensando. Não seria melhor o Kobra já estar na cidade, afinal, será lá que o Culto pretende dar início ao Kali Yuga. A não ser que o líder estivesse em missão em outro lugar antes.

 

4- Não conheço a cidade de origem de Jeffrey Burr, então não sei em que cidade ele poderia estar.

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Cena na Índia é visualmente interessante, taí a TV Globo que não nos deixa mentir  :D

 

Mas sério, pode ficar legal

 

Burr poderia ser mostrado em outro país resolvendo questões mais abrangentes para o Kali Yuga, questões que ele considera aptas a um toque mais pessoal, nesse caso, dele. Algo mais relevante, enquanto membros da mais alta confiança dão prosseguimento às ações mais locais, em Central City.

 

Por enquanto, não tenho sugestão.

 

Fora isso, a presença do Flash pode ser uma das vindouras questões que merecem sua participação mais direta.

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 PRIMO, mas temos que ter em vista que o objetivo principal do Culto Kobra no filme é a destruição total de Central City. Então creio que mesmo que o Flash não tivesse aparecido, o líder do Culto iria a cidade da mesma forma. Lembre-se que de certa forma, o Culto é responsável pelo surgimento do Flash ao provocar o acidente nos Laboratórios STAR.

 

 Quanto a cena introdutória do Kobra, ele pode ter ido a Índia atrás de uma fonte de energia para a arma sísmica que ele pretende usar para destruir Central City, que dará início ao Kali Yuga. Lá, o contrabandista que é dono desta fonte de energia tenta passar a perna no terrorista, e é ai que conhecemos as capacidades de combate do vilão, suas armas especiais, e a extensão da influencia do Culto. A amante do contrabandista podia ser inclusive Eva, a amante do Kobra que havia se infiltrado um ano antes na organização do contrabandista para armar o "bote" do Kobra.

 

 O que acha, PRIMO?

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 Bem, pensei em algumas opções. Veja o que acha, PRIMO.

 

 1) Central City se localiza sobre uma falha geológica (mas que até então não causou problemas) e seria perfeita para a arma geotérmica que o Kobra esta desenvolvendo, que colocaria a cidade inteira e suas imediações literalmente abaixo. Isso causaria um colapso nacional, que seria imediatamente seguido por ataques menores nas principais capitais do mundo (não tão destrutivos quanto o ataque a  Central City, mas fortes o bastante pra gerar o caos).

 

 2) A cidade por ser o local de nascença do líder (isto não esta nas Hqs, eu inventei) poderia ser escolhida pra fechar um ciclo. E afinal de contas, trata-se de uma grande metrópole mesmo.

 

 O que me diz, PRIMO? Talvez até ambas as ideias podem ser usadas, eu não sei.

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Eu votaria apenas no uso da opção 1, Questão

Gostei dessa.

 

 

Cara... estava pensando aqui...

1. Um filme de origem da Mulher Maravilha é muito mais interessante quando a temos no patriarcado protegendo a humanidade

2. Nos três mais recentes filmes com o Batman tivemos em dois deles o vilão querendo destruir a cidade

3. Em "O home de aço", também.

 

Está certo que em "Capitão América - o primeiro vingador", o vilão tinha igualmente planos de dominação mundial, mas tivemos com a Marvel Studios vilões e, por consequência, tramas com plots mais variados. Em "Thor", questões pessoais, e em "Homem de Ferro", corrida bélica, poder, vingança e conspiração política.

 

 

Não seria o caso de termos para o Flash um plot um pouco menos "destruição em massa", para deixar o universo DC nos cinemas menos over?

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 Bom PRIMO, nesse caso teria que se mudar o vilão, pois não vejo o Kobra sendo utilizado de outra forma. Afinal, o Culto Kobra é uma das maiores organizações terroristas do UDC. O mínimo que se espera deles é que tentem destruir uma cidade.

 

 Além do mais, é o filme onde o personagem principal é capaz de correr quase na velocidade da luz. Acho que a sua estreia tem sim que ser grandiosa. Lembrando que em MOS o mundo inteiro estava em perigo, e em FLASH, apenas Central City.

 

PS: Falam da dificuldade de se fazer um filme da Mulher Maravilha, mas confesso que tive muito mais facilidade em imaginar uma trama para ela do que para o velocista. Mas quem não gosta de um desafio? :)

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 Mesma história, PRIMO, jeitos diferentes de contar. Lembra-se da superioridade do "Como" sobre o "O que"?

 

 Além do mais, a nível de UDC Cinematográfico, a trilogia Nolan não conta, pois é carta fora do baralho.

 

 A não ser que você tenha uma contraproposta. Mas como eu disse, não vejo outra forma de utilização do Kobra.

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 não vejo outra forma de utilização do Kobra.

 

sim, sim

nem eu

 

questiono exatamente aqui o uso do grupo

nesse contexto, na sua opinião, não atrapalha. Maseu não vejo com bons olhos a princípio.

Sobre o Batman. independentemente de ser ou não carta fora, é da DC. As críticas surgiriam do mesmo jeito

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Muleta não. É mais um bordão. :D

 

 Mas pense bem, o Flash é o protetor da cidade. Um homem comum sem uma obsessão pessoal como o Batman, uma herança de guerreira como a Mulher Maravilha, não foi convocado por uma força maior como o Lanterna Verde, e nem teve a vida inteira pra refletir o que fazer com seus poderes como o Superman.

 

 Voltamos então para a motivação do personagem. Barry ganhou esses poderes agora. Não vai simplesmente botar um disfarce e sair correndo por ai combatendo o crime. Funcionaria antes, mas não funciona agora. Acho que só uma grande ameaça a cidade que ama faria Barry usar seu recém adquirido dom para intervir.

 

 Além do mais, ninguém reclamou da Liga Das Sombras tentando destruir Gotham de novo em TDKR e a maioria esmagadora não reclamou da repetição da reviravolta de BEGINS em TDKR, que era a dupla identidade da família Al Ghul.

 

 Então acho muito difícil que alguém reclame de um filme onde o herói tenta destruir algo/alguém, e o herói tenta impedir. Afinal, superficialmente falando, é o que faz o gênero.

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Tentar destruir alguém ou algo qualquer não seria problema, Questão.

 

O possível problema que aponto estaria apenas em querer destruir o lugar.

 

No caso do Batman, não entra, pois aí a trilogia funcionaria como uma história única, em que TDKR seria a continuidade do que foi apresentado em Begins.

 

Amanhã continuo!

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 Insisto, PRIMO. Não é algo tão recorrente assim. Existe uma recorrência sim, mas nunca ninguém reclamou. Vamos listar

 

 - Em SUPERMAN Lex Luthor tenta destruir a Costa Oeste

 

 - No fim de BATMAN: O RETORNO, o Pinguim tenta destruir Gotham.

 

 - O Dr. Octopus quase destrói Nova York involuntariamente em HOMEM ARANHA 2

 

 - A Liga Das Sombras tenta destruir Gotham em BEGINS e TDKR

 

 - Zod tenta destruir o mundo em MOS

 

 - Os Chitauri tentam destruir Nova York em OS VINGADORES

 

 

 Nunca ninguém reclamou, e nem vai. Vilões tentando destruir cidades e planetas é uma premissa recorrente no universo dos super heróis. E não há problema na sua utilização. Você menospreza demais o poder do "Como", PRIMO.

 

 Lembrando que nossa visão de MULHER MARAVILHA envolvia um tipo bem diferente de destruição. Envolvia um ataque biológico visando provocar uma guerra, esse era o plano de Ares e Aresia lá.

 

 Mas diga PRIMO, o que mais você acha que poderia incentivar Barry a iniciar a carreira de super herói que náo uma ameaça a cidade inteira? Inicialmente, eu não vejo motivo melhor.

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Sim, em filme de ação temos vários exemplos de vilão tentando destruir algum lugar.

 

Mas a Marvel tem conseguido variar na sua sequência recente de filmes

 

No caso do Culto Kobra, a situação se complicaria, na minha opinião, por ser um grupo com o objetivo claro de destruir a cidade (de certa forma, de modo mais superficial, olha o bloco do "como" entrando na avenida), assim como no arco da Liga das Sombras (Begins - TDKR) e em "O homem de aço".

 

Visualize aí a crítica dizendo "Novamente, a criativa DC coloca um grupo de vilões planejando destruir a cidade do herói".

 

Humildemente, discordo que menosprezo o poder do como.

Tente ver desta forma: eu, na verdade, aceito o poder da premissa na percepção do público e da crítica.

O filme teria tudo pra ficar sem bom, sem dúvida. Meu foco não é exatamente na recepção do público, que acredita querer apenas ver um bom filme, mas sim na mácula que a repetição traz ao conjunto. No fim das contas, o conjunto ficaria menos interessante, menos plural em premissa. Quando temos um ambiente mais interessante, mais claramente criativo, os personagens e os filmes automaticamente fornecem valor ao outro. Quando temos um Homem de Ferro sem muito altruísmo inicial, o altruísmo do Capitão América se destaca. Quando temos um herói surgindo por questões pessoais, ligadas à vaidade, a postura do outro herói em sair da toca para se sacrificar por todos ganha força, e o universo (TDKR está muito recente) fica mais rico, mais plural, mais interessante. Todos ali ganham, em uma quase "osmose de valor".

 

A Marvel foi ganhando apreço de pública e crítica também por essa cautela em ser mais interessante e plural no conjunto. Isso está no mesmo barco, por exemplo, de conceber origens e visuais (extremamente e devidamente ligados à origem) distintos para cada herói. Olha o quão bacana e elogiada é a origem do Homem Aranha do Raimi, por exemplo.

 

Talvez o Flash mereça um início mais brando em motivações, quem sabe voltado à proteção da própria família.

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Entendo o seu argumento, PRIMO. Entendo, mas decididamente não concordo.

 

 Mas vamos tentar retroceder um pouco então. O único vilão que eu vejo ameaçando a família do Flash diretamente sem ser uma represália ao seu surgimento (leia-se sequência) é o Flash Reverso. Mas além de ser coincidência demais dois caras com exatamente os mesmos poderes aparecerem quase ao mesmo tempo em Central City, iria de encontro ao que ocorre em MOS, onde o herói tem que enfrentar um vilão com os mesmos poderes que ele, algo que ao meu ver, em um 1º filme, surge muito mais prejudicial do que a premissa mais do que aceita pelo publico de "Vilão tenta destruir algum lugar".

 

 Em resumo, por enquanto ainda defendo o Kobra como vilão principal, tendo por objetivo destruir a cidade. Isso por que o objetivo da Liga Das Sombras na trilogia Batman era destruir Gotham e deu. No filme do Flash, a destruição de Central City seria apenas o início de um processo, um grande golpe que seria seguido por "golpes menores" com atentados no estilo World Trade Center ao redor do globo para gerar o caos social e econômico ao redor do globo.

 

  Ao meu ver, a proposta que defendo aqui em relação ao Culto Kobra é muito mais coerente (no pensamento terrorista é claro) do que a da Liga Das Sombras. E esse objetivo mais brando do Kobra já geraria o diferencial que você busca. Então, com o conjunto adotando o caminho certo, duvido e faço pouco que a crítica (ou pelo menos a sua maioria) fosse se apegar ao detalhe do objetivo do vilão. Afinal, analisando além do superficial, o objetivo do Culto Kobra difere do da Liga Das Sombras.

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