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O Exterminador do Futuro - Destino Sombrio


Jailcante
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31 minutes ago, Jorge Soto said:

o poster chinês foge do padrão geral de posters..e por isso ja é bacana

só nao sei como fazem ele passar na China, que proibe filmes com tematica de viagem temporal.. na certa devem editar ou sei la o que?

Resultado de imagem para terminator dark fate poster

 

Acho que só não passa na China se a viagem no tempo realmente é capaz de mudar a história (o passado especificamente), o que nunca foi o caso na franquia TERMINATOR (no máximo, a viagem no tempo faz a história acontecer). Tanto que ULTIMATO passou lá de boa.

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Em um papo com o site Cinema Blend, Schwarzenegger foi perguntado se o fato do novo filme ter ignorado histórias anteriores da franquia o incomodava.
“Não faz diferença para mim. Absolutamente nenhuma. Eu entendo que cada diretor escolhe trabalhar a trama de maneira diferente, é algo sistêmico. Essa foi a maneira pela qual essas franquias começaram, foram disponibilizadas, faliram e foram compradas por outras pessoas. Agora, tudo retorna para Jim Cameron e Gale Anne Hurd. Então é isso que acaba criando essas inconsistências. Se O Exterminador do Futuro ficasse sob o controle de um estúdio o tempo todo, isso não aconteceria”, respondeu o ator.
??

A imagem pode conter: 1 pessoa, barba

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Achei ruim o filme? Não necessariamente. Mas odiei? Sim.

Essa pompa toda de 'Tim Miller na direção' e 'James Cameron na produção" e entregam a MESMA coisa. Não tem NADA de novo, não acrescenta absolutamente NADA (nem em relação ao 3 filmes da série que tentam esquecer que existem). Tim Miller de início tenta tomar uma decisão ali pra falar "Olha que fodah", mas pra que tomar essa decisão se vai entregar a mesma coisa de antes? Ficou em função do nada isso. E muita coisa parece remendo dos filmes anteriores. Situação da Sarah lembra a do T2, a história do Swarza lembra a do Genesys, o final tenta ter uma ultra revelação final que nem o T3 e etc. Ainda bem que não hypei isso, acabaram entregando o que eu estava esperando mesmo: nada...

(Pior que perdi cena inicial importante e vou ter que ver de novo. Poha. Devo rever hoje mesmo e amanhã me desintoxico revendo o T1 e T2)

 

Enfim, a série pra mim continua só tendo 2 filmes válidos...

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2 hours ago, Jailcante said:

(Pior que perdi cena inicial importante e vou ter que ver de novo. Poha. Devo rever hoje mesmo e amanhã me desintoxico com o revendo o T1 e T2)

na cena inicial (spoiler) eles já matam o John Connor logo de cara... assim  já jogaram pro lixo os dois primeiros filmes, idem Alien 3?

 

Cameron comentou que quebrou pau com o diretor, provavelemtne tirando da reta do resultado final..?Então é mesmo um Destino Sombrio para a franquia..?
“Eu diria que nós brigamos muitas vezes. E ainda estão limpando o sangue que saiu dessas batalhas criativas e ficou nas paredes,” disse Cameron. “Esse é um filme que foi forjado com fogo. Então sim, mas isso é o processo criativo, certo? Quero dizer, meu trabalho com Robert em Alita foi bem diferente. Robert amou o roteiro, amou tudo e disse, ‘Eu só quero fazer esse filme. Quero fazer o filme de acordo com sua visão.’ Eu ficava tipo, ‘Não, você precisa fazer o seu filme.’ Eu tive a experiência contrária com o Tim Miller, já que o Tim queria fazer desse o filme dele. E eu ficava tipo, ‘É, mas eu meio que conheço um pouco desse mundo.’Então eu tive a experiência convencional e a não convencional dessa coisa como produtor.”

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5 hours ago, Jorge Soto said:

na cena inicial (spoiler) eles já matam o John Connor logo de cara... assim  já jogaram pro lixo os dois primeiros filmes, idem Alien 3?

 

Cameron comentou que quebrou pau com o diretor, provavelemtne tirando da reta do resultado final..?Então é mesmo um Destino Sombrio para a franquia..?
“Eu diria que nós brigamos muitas vezes. E ainda estão limpando o sangue que saiu dessas batalhas criativas e ficou nas paredes,” disse Cameron. “Esse é um filme que foi forjado com fogo. Então sim, mas isso é o processo criativo, certo? Quero dizer, meu trabalho com Robert em Alita foi bem diferente. Robert amou o roteiro, amou tudo e disse, ‘Eu só quero fazer esse filme. Quero fazer o filme de acordo com sua visão.’ Eu ficava tipo, ‘Não, você precisa fazer o seu filme.’ Eu tive a experiência contrária com o Tim Miller, já que o Tim queria fazer desse o filme dele. E eu ficava tipo, ‘É, mas eu meio que conheço um pouco desse mundo.’Então eu tive a experiência convencional e a não convencional dessa coisa como produtor.”

Valeu, mas eu sabia que rola. Tinha lido um spoiler sem querer na época de exibição pra um público texto. Sem falar que no decorrer do filme, eles comentam sobre o que rolou. Mas vou rever o filme porque quero ver a cena. 

 

**Bom saber que o Cameron não concordou muito com isso, porque no Alien 3 até hoje ele reclama, então estranhei o nome dele continuar no projeto e um troço desse acontece no filme... Se eu fosse ele, mandava apagar meu nome de tudo relacionado a esse filme, e ainda processaria quem ousasse falar que eu estive envolvido nisso hehehe (Nem por esse fato em si, mas pelo filme como um todo...)

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SPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERSSPOILERS

SPOILERS MIL E RECLAMAÇÕES MIL TAMBÉM:

 

 

 

 

Perdi a morte do John no começo. Cheguei e já estavam mostrando a mulher latina que vão perseguir dessa vez. Aí, fica a primeira questão do filme: Matar o John é ruim? Não necessariamente, mas seria mais útil se matassem ele e a história desse um giro de 360º e entregassem/tentassem entregar algo diferente aqui. Teria uma função a morte dele. Mas rola que surge um novo líder dos humanos no futuro e lá vai as máquinas tentarem matar o indivíduo no passado. Ou seja, matam ele pra entregar A MESMA COISA. Aqui, até mudam o líder das máquinas, agora é um tal Legião, não mais a Skynet. Sim, porque seria dumbice demais da Skynet ficar tentando matar líderes humanos no passado, se um novo surge, quando o outro morre. Então, a desculpa é que surgiu outro líder das máquinas pra cometer as mesmas dumbices (Se pensar bem, isso é natural de acontecer, morreu um líder, surge outro. Então, desde o começo esse plano da Skynet era meio fail mesmo. Ou seja, o filme acaba entregando um erro que tá desde o começo da série. Obrigado por isso, T6...)

A presença da Sarah é até muito boa, um sopro de qualidade pro filme. Mas aqui, mais um erro: Mataram ela no T3  e muita gente reclamou disso. Aí, qual a solução que dão aqui? Vamos deixar ela viva, mas vamos matar o John dessa vez. Perfeito isso! Gênio você, Tim Miller. Internet já tá cheia de vídeo de gente chorando por isso. Sim, sua ideia foi ótima...<_< Mas a situação da Sarah é a mesma do T2: Não confia no Swarza (porque foi o Terminator que matou John) apesar dele aparecer pra ajudar, e aí fica de cara ruim pra ele o filme todo, mas no final, ele se mata pra ajudar humanidade e ela o admira. Ctrl C Ctrl X. (A situação do John no T3 pelo menos era diferente do que foi mostrando antes. Sem a mãe, ele achava que não seria o futuro líder, e vivia deprimido. Aí toda bagunça recomeça, e ele tem que juntar forças pra lutar e evitar que tudo role novamente. A morte da Sarah tinha uma função ali para acontecer. A do John aqui, não. Bem, a não ser repetir a mesma história com outros personagens).

Swarza aqui faz o que tem feito desde o T2: Ajudar os humanos. História dele, no momento, é que matou o John, e aí ficou sem função depois de executar a missão (A Skynet não bolou um botão de auto-destruição pra ele apertar depois de executar a missão? Enfim, ela não pensou em tudo pelo jeito), e com o tempo que ficou com os humanos acabou se afeiçoando a ponto de se arrepender de ter matado o John, e ainda se casa com uma mulher. A mulher tinha um filho e ele criou como se fosse dele. Bem, sei lá dessa situação. Mas ficou beeeeem inverosímel (até porque jogam isso na cara do público, assim de qualquer jeito). E pior que isso: Essa situação já não tinha acontecido no Terminator Genesys? Sim, o Swarza vai pro passado quando a Sarah era criança e a cria como se fosse filha. Acaba se humanizando também. E no T2 também, não? Não ficou com o John Connor tempo suficiente a ponto de se afeiçoar e até se matar no final pra ajudar humanidade? Enfim, situação repetitiva, mas aqui ficou bem inverosímel. Meio difícil imaginar ele ficar casado tanto tempo por mais que o filme tente justificar isso (ah, e a mulher e filho dele tem função nenhuma, porque mal aparecem e já somem).

Morte do vilão é chupada totalmente do T3. A "humana aperfeiçoada" que vem do futuro tem uma força de energia interna que é usada pra matar o robozão da vez. Mas isso não foi o que rolou no T3 quando o Swarza tinha umas coisas internas que explodiam (não lembro exatamente o que era) e não foi isso que ele usou pra matar a Terminatriz? No fim, fiquei com impressão que esse filme ignora os 3 últimos, não pra recomeçar a história de outro jeito, mas pra pegar coisas deles, juntar tudo e colocar num filme só... Genial! sqn

Outra coisa do T3, é que aqui também tentam mostrar uma revelação "bombástica" no final: No T3, era o fato que o John não iria conseguir evitar o fim do mundo. Aqui é que a moça latina,  se fala durante o filme, que ela seria a mãe do futuro líder humano, isso é uma conclusão que a Sarah tem quando vê a situação, mas, no fim, a "humana aperfeiçoada" diz que ela é que seria a futura líder dos humano, por isso está ali pra ajudá-la (as duas até iriam se encontrar no futuro). Trocaram 6 por meia dúzia. Não vi impacto nenhum nisso. Porque no fim, que diferença faz? E quando a "humana aperfeiçoada" fica evitando falar do assunto, não assumindo porque ela tá ali, é meio que óbvio isso, porque senão ela simplesmente confirmaria o que a Sarah estava falando... (esqueci o nome dos personagens novos, então desculpe falar "moça latina" e "humana aperfeiçoada").

E o final tenta dá sensação de loop temporal, já visto no T1(com o fato que o Kyle voltar e ser o pai do John, e  já era algo que no futuro aconteceria, não houve mudança, ou seja, loop). O T2 já tinha matado esse loop falando que o futuro pode mudar, então esse loop aqui, que o final tentar mostrar, meio que perde o sentido, ou não mostra muita força. Enfim.

Por enquanto, é isso.

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10 hours ago, Jailcante said:

** Li que ideia dessa cena foi do proprio Cameron. A não ser que ele estivesse pensando em sabotar o filme do Miller, não sei como ele poderia ter tido essa ideia. Enfim.

pois é, também tive essa impressão..acho que Cameron quer deixar mesmo os seus dois primeiros filmes como melhores e definitivos deliberadamente.. ?

de fato, foi uma decisão ousada essa...mas de que adianta se o filme é ruim??

Outra.  Me leva a crer que fizeram essa cagada de decisão só pela moda de hoje do empoderamento feminino, sacrificando o pilar da história, John Connor em nome do "empoderamento feminino" pra ficar bonitinho na fita, e a história que se f.. pois o importante hoje é o trope das mulheres fortes e não a história (como se não tivesse a Sarah Connor aí)! acho que qualquer fã que assista a primeira cena, ou ficar sabendo disso antes, vai desistir de ver o filme.?

Esqueceu de falar do T800, pqp, ele se chama Carl, tem família e trabalha no ramo de cortinas... Tim Miller seu merd4, pq vc fez isso com o assassino cyborg...?

Thumbnail

 

 

O Exterminador do Futuro 6 dá um novo final para O Julgamento Final
Cuidado! Spoilers de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio mudou para sempre o final de O Exterminador do Futuro 2 – O Dia do Julgamento Final (1991). O novo filme começa mostrando cenas que se passam logo após o segundo filme da franquia, onde Sarah Connor (aqui rejuvenescida digitalmente) e John Connor aproveitam suas férias na praia. De forma chocante, é revelado que ao parar a Skynet nos eventos do segundo filme, Sarah Connor destruiu o futuro em que seu filho John é o salvador da humanidade. Nesse flashback, um modelo do T-800 vem do futuro e mata John na frente de Sarah.Revoltada, Sarah Connor tem apenas um objetivo de vida agora: Matar todos os robôs enviados do futuro com suas próprias mãos. Essa mudança drástica de tirar John Connor do universo da franquia é bem corajosa – e certamente vai gerar controversas – mas não dá para negar que ela mudou toda a mitologia da franquia agora.

 

Explicamos o papel de John Connor em O Exterminador do Futuro 6
ATENÇÃO: Contém spoilers de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
Depois de diversas tentativas de se reacender a franquia e devolver seus dias de glória, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio chega com a melhor chance até agora. É um filme que não apenas traz grande parte do elenco original de volta, mas também conta com o idealizador James Cameron envolvido na produção e no roteiro – algo que o diretor não fazia desde o segundo filme, entregando-o nas mãos de diferentes criadores e produtoras. Agora, a franquia está em casa. Um dos elementos dos filmes originais que está de volta em Destino Sombrio é o jovem John Connor, vivido por Edward Furlong em O Julgamento Final. Foi uma grande surpresa para os fãs, com o diretor Tim Miller anunciando o retorno do ator, recluso e afastado de Hollywood há tempos, para a pele de seu personagem mais famoso – talvez o único realmente relevante em sua carreira. E qual exatamente é o papel de John Connor neste sexto filme da franquia? Bem, os fãs que esperavam algo mais impactante ou participativo ficarão decepcionados, já que ele literalmente morre na primeira cena do filme.
Pois é. Miller realmente iniciou o filme com um estouro ao praticamente invalidar todo o esforço dos heróis em O Exterminador do Futuro 2, que girava na missão de proteger John Connor da Skynet, que enviara o poderoso T-1000 para destruí-lo na década de 90. Quando Destino Sombrio tem início, estamos ambientados apenas um ano após os eventos do filme de 1991, com Sarah e John (rejuvenescidos digitalmente de forma impressionante) curtindo férias em uma praia na Guatemala. Eis que um novo Exterminador T-1800, com a cara jovem de Arnold Schwarzenegger, aparece abruptamente e dispara contra o jovem John. O garoto morre, desolando Sarah, enquanto o androide assassino desaparece. Uma forma e tanto de se iniciar o filme.
O espírito de John
Dessa forma, Sarah Connor passa os próximos 20 anos fugindo do governo e vivendo de forma paranóica. Ela recebe mensagens misteriosas de uma fonte anônima que a alertam da chegada de diferentes Exterminadores, perdidos pela linha temporal. Em um desses incidentes, ela cruza seu caminho com o de Daniela Torres, que é protegida pela híbrida Grace de um implacável exterminador da linha Rev-9; que não faz parte da Skynet, que aparentemente foi efetivamente destruída, mas sim de um novo sistema de inteligência artificial batizado de Legião. Sarah é logo atraído de volta para o conflito, e é aí que temos uma extensão mais simbólica do papel de John Connor no filme. Descobrimos que as mensagens misteriosas que Sarah recebe vieram de Carl, o Exterminador responsável por matar John no começo do filme. Após completar sua missão, ele se adaptou aos humanos e até iniciou uma família – e mostra-se arrependido pelo o que fez com Sarah. Os dois se aliam para proteger Dani ao lado de Grace, já que Sarah se identifica não apenas com o fato de já ter estado na posição de ser o alvo, mas principalmente ao entender que Dani não é a “mãe do homem que será o salvador da humanidade”, mas que ela própria é a grande figura na guerra contra as máquinas. “Ela é o John”, diz uma Sarah incrédula, e agora a missão se torna mais pessoal: Sarah não pôde salvar seu filho, mas agora sua redenção vem na forma da jovem Dani.
De um certo ponto de vista, o espírito de John Connor vive em Dani, ainda tendo a veterana Sarah ao seu lado como protetora.
 

Diretor de O Exterminador do Futuro 6 detona os filmes antigos da franquia
Apesar de não ter o prestígio dos dois primeiros filmes da franquia, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio está sendo considerado muito melhor do que os outros três filmes que sucederam os clássicos: Rebelião das Máquinas, Salvação e Gênesis.De acordo com o diretor Tim Miller, de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, esses filmes não funcionaram por conta da ausência de uma coisa: A atriz Linda Hamilton.“Eu sei a resposta para isso: Eles não tinham Linda Hamilton. É essencialmente a história de Sarah [Connor]. E mesmo que eles foquem em Sarah, não é a Linda Hamilton e sempre vai parecer estranho. Isso não é culpa de ninguém, não estou atacando esses filmes”, disse o diretor no ReelBlend, podcast do CinemaBlend.O novo filme conta com o retorno de James Cameron, diretor dos dois primeiros filmes que desta vez atua como produtor do longa. Billy Ray (Capitão Phillips) escreveu a última versão do roteiro.
 

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Explicamos o final bizarro de Exterminador do Futuro 6
ATENÇÃO: Contém spoilers de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
Depois de diversas tentativas de se reacender a franquia e devolver seus dias de glória, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio chega com a melhor chance até agora. É um filme que não apenas traz grande parte do elenco original de volta, mas também conta com o idealizador James Cameron envolvido na produção e no roteiro – algo que o diretor não fazia desde o segundo filme, entregando-o nas mãos de diferentes criadores e produtoras. Agora, a franquia está em casa, e traz uma parcela de surpresas para seu novo filme. Como Destino Sombrio ignora os eventos de A Rebelião das Máquinas, A Salvação e Gênesis, ele está relacionado apenas com os dos primeiros filmes. Logo no início, temos a cena chocante em que um novo Exterminador modelo T-800 é enviado para o passado e consegue assassinar o jovem John Connor, para completo desespero de sua mãe, Sarah Connor. Isso muda a linha temporal de forma expressiva, já que agora a luta entre humanos e máquinas no futuro não envolve mais a Skynet, mas sim a inteligência artificial que recebe o nome sugestivo de Legião. É igual à Skynet, mas com um nome mais ameaçador. O alvo das máquinas agora é a jovem Daniela Torres. Ao longo dos dois primeiros atos, temos a sugestão de que, assim como Sarah, ela será mãe do futuro líder da resistência humana no futuro. Porém, a grande reviravolta vem quando sua protetora, Grace, revela que ela na verdade é a própria líder do lado humano no futuro, reunindo diversos soldados para a causa contra a Legião – tendo inclusive resgatado-a quando ainda era jovem. Não é exatamente uma grande surpresa, afinal ouvimos poucos detalhes sobre o futuro sombrio dessa nova cronologia, mas que chega como uma boa subversão do que havíamos visto no longa original.
O Paradoxo de Grace
O que ocorre de mais inusitado é mesmo em relação à personagem de Grace. A guerreira de Mackenzie Davis é uma humana com aprimoramentos cibernéticos, que lhe conferem força, resistência e agilidade – algo que é bem útil em seu confronto contra o poderoso Rev-9 de Gabriel Luna. Ela se sacrifica para que Dani e os demais possam destruir o exterminador, que sucumbe ao entrar em contato com a fonte de energia de Grace. Na cena final, temos o momento mais bizarro: Dani observa um parquinho onde vemos Grace ainda criança, brincando com seus pais. É uma conexão mais forte entre o protegido e seu protetor do futuro, e a cena já estabelece o paradoxo entre as duas: Dani sabe que enviará Grace de volta no tempo daqui há alguns anos, justamente porque a conheceu ali.  É um caminho muito interessante, e que deixa possibilidades interessantes para os rumos de O Exterminador do Futuro após os eventos de Destino Sombrio. 
 

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On 11/2/2019 at 6:47 AM, Jorge Soto said:

 

Diretor de O Exterminador do Futuro 6 detona os filmes antigos da franquia

 

O dia que o senhor fizer um Terminator minimamente bom e que respeite a franquia, você pode falar algo. No momento, recomendo abaixar as orelhinhas, colocar o rabinho no meio das pernas e sair de fininho.

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On 11/2/2019 at 6:47 AM, Jorge Soto said:

 

Outra.  Me leva a crer que fizeram essa cagada de decisão só pela moda de hoje do empoderamento feminino, sacrificando o pilar da história, John Connor em nome do "empoderamento feminino" pra ficar bonitinho na fita, e a história que se f.. pois o importante hoje é o trope das mulheres fortes e não a história (como se não tivesse a Sarah Connor aí)! acho que qualquer fã que assista a primeira cena, ou ficar sabendo disso antes, vai desistir de ver o filme.?

 


 

Acho que colocaram mulher agora pra fazerem esse plot twist brega de, no começo, falarem que ela seria a mãe do futuro líder, mas no final, a Grace faz a grande revelação de que é ela mesma é a líder.

Plot Twits bem débil ao meu ver.  Se fosse uns 20 anos atrás talvez tivesse algum impacto isso, mas hoje seria difícil qualquer um imaginar que seria uma mulher a líder? Pelo menos pra mim, não, já que desde o começo achei que poderia isso. Então, o impacto disso, pra mim, foi zero.

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Tô triste aqui:

'Dark Fate faces losses of $120 million-plus for partners Skydance Media, Paramount Pictures and 20th Century Fox, which each put up 30 percent of the $185 million budget (Disney, which now owns the Fox film studio, will absorb the loss),"

Destino Sombrio dará prejuízo de 120 milhões para Skydance, Paramount e 20th Century Fox, cada um responsável por 30% dos 185 milhões investidos (Disney, agora dona da Fox, vai absorver o prejuízo).

https://www.hollywoodreporter.com/news/terminator-dark-fate-puts-franchise-ice-faces-120m-loss-1251926?

 

Por mais que não goste do filme, não sou de ficar torcendo contra, mas nesse caso: Parabéns, a todos envolvidos.

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On 11/2/2019 at 6:47 AM, Jorge Soto said:

pois é, também tive essa impressão..acho que Cameron quer deixar mesmo os seus dois primeiros filmes como melhores e definitivos deliberadamente.. ?

de fato, foi uma decisão ousada essa...mas de que adianta se o filme é ruim??


 

Se fosse qualquer um dos 3 filmes anteriores que tivesse essa 'grife' de "produção de James Cameron", eu falaria ok, tudo bem, mas esse aqui por causa desse começo, vindo de um cara que até hoje berra contra o começo do Alien 3? É incompreensível essa situação...

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O Exterminador do Futuro 6 foi gigante fracasso de bilheteria; entenda por quê
Não sei vocês, mas eu literalmente nem lembrava que teríamos um novo filme da franquia O Exterminador do Futuro até ele chegar aos cinemas. Certamente essa impressão não se restringiu apenas a mim, mas a diversas pessoas, inclusive fãs da saga de ficção científica iniciada por James Cameron em 1984. O motivo é simples: não havia motivo para mais um filme, e a franquia esteve perdida por anos, sem um rumo claro e com uma coleção de fracassos consecutivos – isso depois dos dois magistrais filmes de Cameron, que ajudaram a moldar a carreira de Arnold Schwarzenegger.
Ao olharmos os números de bilheteria deste último final de semana, quando O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio chegou aos cinemas de quase todo o mundo, encontramos o longa na primeira posição nos EUA, mas bem abaixo das expectativas: o reboot de Tim Miller trouxe apenas US$29 milhões na caixa doméstica, ficando aquém até mesmo da previsão da Paramount Pictures; que já não era tão alta, na casa dos US$35 milhões. É um valor que coloca Destino Sombrio abaixo até mesmo de Gênesis, o péssimo filme anterior que também tentou reiniciar a franquia com um reboot no verão americano de 2015. 
E o resultado de Destino Sombrio nas bilheterias é uma pena, já que o filme é inesperadamente bom. Facilmente o melhor lançamento da franquia desde O Julgamento Final, de 1991, e que se beneficiou da participação mais ativa de Cameron na idealização da trama e na produção do projeto. Não é um grande filme, e muito menos isento de defeitos, mas que ao menos se propõem a tentar se desprender de elementos repetitivos da franquia para criar seu próprio universo, em uma tática que diversos críticos compararam com a abordagem de O Despertar da Força para a saga Star Wars – que vem sendo carinhosamente apelidada de “legacyquel”. Mas a realidade é um fracasso que pode resultar não apenas em um prejuízo de mais de US$120 milhões para o estúdio (que investiu quase US$200 milhões no orçamento), mas também para o extermínio definitivo da franquia.
Julgamento inevitável
Por mais satisfatório que Destino Sombrio seja, não é nenhuma surpresa testemunhar seu naufrágio. A franquia O Exterminado do Futuro não estava em sua melhor forma, e não podemos culpar o público por isso. O último filme, Gênesis, foi um completo desastre, e que desconstruiu a mitologia da franquia da pior forma possível. E o mais agravante foi que Gênesis também era uma nova tentativa de reboot, que tentava reiniciar um caminho que O Exterminador do Futuro: A Salvação foi incapaz de construir. Ou seja, Destino Sombrio vem como a terceira “não se preocupe, dessa vez vamos acertar”, já testando uma confiança abalada com os fãs.
O marketing certamente não ajudou. O primeiro teaser trailer era sonolento e sem graça, algo que não foi melhorado nas prévias seguintes, que traziam fotografia escura, efeitos visuais nada impressionantes… Enfim, nada que realmente empolgasse o espectador. Grande parte da aposta da campanha estava no fato de que teríamos Linda Hamilton de volta, com a atriz veterana assumindo o foco nos pôsteres e money shots do trailer, assim como a sugestiva tagline “o produtor James Cameron retorna”. É uma frase que faz efeito para um nicho muito específico que realmente se importa, mas que pouco faz para um novo público.
Sem Salvação
É uma pena que o prejuízo de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio seja o que mate a franquia, justamente quando ela mostrava indícios de caminhar para um caminho interessante. Mas não podemos fingir surpresa, já que o “destino sombrio” era evidente independente do resultado do filme. Talvez se Gênesis não existisse (um favor para a Humanidade), a expectativa pudesse ter sido melhor formulada.
Mas é realmente hora de O Exterminador do Futuro ser exterminado.
 

DIRETOR EXPLICA COMO A VIAGEM TEMPORAL FUNCIONA NA FRANQUIA!

Mais um filme da saga O Exterminador do Futuro está em cartaz nos cinemas, confundindo novamente seu público com a noção de viagem no tempo. Em Destino Sombrio, vemos novos personagens surgindo para impedir um futuro desolador. O longa é dirigido por Tim Miller – do primeiro Deadpool – e é vendido como uma “sequência direta” de O Dia do Julgamento, ignorando todas as continuações subsequentes. Agora, o cineasta conversou com o Comic Book a respeito da proposta do novo filme. Quando questionado sobre a logística da viagem no tempo, ele disse que o filme segue de perto as regras explicadas por James Cameron nos dois primeiros filmes – ou seja, o tempo pode ser alterado sem que novas realidades sejam criadas: “É realmente o que Jim [Cameron] desenvolveu: Há apenas uma linha do tempo e se você mudar algo no passado, quando o tempo fluir – como um efeito borboleta – isso muda o futuro.”
Miller ainda desenvolveu um pouco mais seu ponto de vista, explicando como o tempo é preso em um ciclo toda vez que alguém é mandado para o passado, já que isso cria uma espécie de paradoxo temporal. De acordo com ele, isso só pode ser destruído quando o futuro é definitivamente mudado: “Eu também costumo pensar em um rio preso em redemoinhos. Jim [Cameron] chama isso de ouroboros (a serpente que devora seu próprio rabo), quando você tem esse ciclo do tempo. Kyle volta no tempo, ele faz sexo com Sarah. Ela dá luz a John. John vem do futuro, envia Kyle ao passado, e o tempo é preso em um ciclo e só quando Sarah destrói a Cyberdyne, o futuro pode fluir. Nós estamos presos em outro redemoinho aqui, quer eles estejam ou não seguindo seu destino, apenas tentando fazer o futuro acontecer da forma que aconteceu ou tentar mudar o destino… eu não posso te dizer.” Destino Sombrio é prometido como o primeiro longa de uma nova trilogia – o que pode acabar não acontecendo, considerando o fracasso nas bilheterias. Mas caso essa história siga em frente, devemos ver Sarah Connor ao lado de uma das novas protagonistas, tentando impedir outro futuro onde a humanidade é desolada por máquinas. Porém, em vez da Skynet, o novo inimigo é conhecido apenas como A Legião. 

Apesar de a maioria dos fãs não ter gostado nem um pouco dessa decisão, o diretor Tim Miller explicou o processo criativo por trás da escolha de matar John: “Você pensa que matar John foi provavelmente uma decisão controversa, mas realmente não foi. Houve muita conversa nos estágios iniciais de que esse novo salvador deveria ser alguém que estava conectado aos Connors. Poderia ser um homem comum ou uma mulher comum. Eu me identifico com essas pessoas muito mais do que com Neo em Matrix, ou Rei Arthur, ou algo assim. Então, eu era a favor de ser uma pessoa nova que não estava conectada aos Connors e tinha sido escolhida pela mão do destino.”
 

abaixo o Schwarzza e a suequinha salvadora do clima

 

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1 hour ago, Jorge Soto said:

Não é um grande filme, e muito menos isento de defeitos, mas que ao menos se propõem a tentar se desprender de elementos repetitivos da franquia para criar seu próprio universo, em uma tática que diversos críticos compararam com a abordagem de O Despertar da Força para a saga Star Wars

tenor.gif.

 

O filme é altamente repetitivo. Não mostra NADA de novo. Tudo é retalho de coisas que já rolaram antes. pelamor...

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Sobre os 3 filmes anteriores, porque considero eles melhores que o filme atual (Spoilers de tudo):

Terminator 3 - Meu maior problema com ele é a repetição, ele é um remake do T2 basicamente, mas o filme atual também é. Então, ambos tem o mesmo problema principal, mas o T3 se sobressai porque 01) Ele tinha a função de reiniciar a história, já que o T2 fechava o ciclo, e faz isso até bem, muito melhor que o filme atual faz. As justificativas dele são bem melhores, e 02) o principal, ele joga a história pra frente: O filme que viria depois dele necessariamente rolaria depois do fim do mundo e aí a série teria que seguir outro rumo, e não repetir o esquema de robôs que vem matar ou defender alguém do passado. O filme atual não necessariamente joga a história pra frente, meio que termina que nem o T1. Aí, o diretor do próximo filme (se existir) se for continuar do T6, sabe-se lá se vai querer fazer algo diferente ou vai continuar fazendo o mesmo filme de novo, com outro robô vindo pra matar a tal líder de novo e de novo e de novo...

Terminator Salvation - Faz tempo que o vi e nem lembro se gosto ou não tanto assim do filme (pretendo revê-lo logo), mas, pelo menos, é o mais diferente da série, sem o esquema de robôs que vem do futuro pra matar ou defender alguém do passado. Já mostra o confronto das máquinas e humanos no futuro,  coisa que muitos já queriam ver desde o primeiro filme (ele pode não fazer isso bem, mas tá lá o futuro). Por mim, se houver um próximo filme, poderia partir daqui e continuar mostrando isso (claro que esse combate de máquina x humanos é algo que já perdeu a graça desde o fim da saga Matrix, mas seria melhor que reprisar mais uma vez, pela enéssima vez, a trama dos robôs que vem do futuro...) 

Termination Genesys - Pode ser ruim (tenho que rever pra me lembrar se o não curto tanto assim), mas é o mais malucão da série, com certeza, e isso não deixa de ser algo positivo. Exterminador indo no passado pra criar a Sarah ("exterminador pai" pode ser absurdo, mas o filme atual copia isso e de forma bem brocha)? A Sarah indo pra defender o Kyle Reese em 1984? John Connor robô (e pensar que muitos reclamaram disso, mas o filme atual vem e faz algo bem pior com o personagem... pelamor)? Enfim, se houvesse um mundo perfeito, o Tim Miller é que teria dirigido isso aqui, já que como dirigiu Deadpool, saberia lidar melhor com coisa malucas no roteiro. Dirigir coisas mais normaiszinhas, como o Terminator atual, não deve ser muito a praia dele...

Resumindo: T3 faz o que o atual faz, mas de maneira bem melhor, T4 é o mais diferente da série e T5 é o mais malucão. O T6 não tem nada de maior ou mais destacável, só a grife "produzido por James Cameron", mas ele faz o mesmo arroz com feijão habitual, sem acrescentar absolutamente nada (não sem antes na sua cena inicial ca.g.ar em cima dos dois Terminators que ele diz que tanto respeita...)

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Vi um vídeo que comenta que seria uma trilogia, mas com o fracasso do filme, Paramount está negociando com a NetFlix para que as outras duas partes sejam lançadas por lá em forma de série.

Por mim, para não ter mais um filme fracassado da franquia "sem final", podiam fazer isso mesmo. Pelo menos, saberíamos ali o porque da existência dessa história, porque só por esse filme isolado nem dá pra saber mesmo. Quem sabe as continuações mostrariam melhor o porque disso aqui existir.

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  • 3 weeks later...
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Diretor não quer mais trabalhar com James Cameron após brigas em O Exterminador do Futuro 6

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Nas últimas semanas, foi revelado que Tim Miller, diretor de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, brigou com o produtor James Cameron durante as filmagens do longa.
Agora, em entrevista ao site MovieWeb, Tim Miller declarou que nunca mais quer trabalhar com James Cameron e que não foi a experiência em O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio o fator determinante para essa decisão.“Eu posso dizer que não, mas não tem nada a ver com nenhum trauma relacionado à experiência que tivemos. Diz mais respeito a não querer estar em uma situação na qual eu não tenho controle do que acredito ser o certo”, desabafou Tim Miller.
O cineasta ainda declarou que recebeu um e-mail de James Cameron pedindo desculpas, mas defendeu sua posição como diretor e afirmou que seu trabalho é, “defender o filme”.
“Eu recebi um e-mail dele na semana passando dizendo, ‘eu sei que nos desentendemos um pouco. Culpo isso em duas pessoas criativas, com opiniões diferentes e que fizeram um filme melhor. Estarei de volta em dezembro, vamos beber uma cerveja’. Mesmo que o Jim e outros sejam os produtores e tenham o poder final sobre o último corte, o meu nome ainda vai estar como diretor. Mesmo que eu perca essa luta, eu ainda sinto a obrigação de brigar porque é esse o papel de um diretor, lutar pelo seu filme”, disparou.O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio está sendo considerado um dos grandes fracassos de bilheteria de 2019, estreando com míseros US$ 29 milhões em seu primeiro fim de semana.

 

Diretor explica fracasso de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
O plano de criar sequências para O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio parece ter ido por água abaixo após o fracasso do filme nas bilheterias.Mesmo com críticas positivas, o longa lucrou apenas US$ 29 milhões em seu fim de semana de estreia, o que é um valor bem abaixo do esperado.Em uma entrevista para o The Hollywood Reporter, o diretor Tim Miller abriu o jogo sobre o fracasso financeiro de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio.“Eu tenho certeza que podemos escrever um livro explicando porque não deu certo. Eu não tenho certeza e ainda estou processando tudo, mas estou muito orgulhoso do filme”, disse Miller. O diretor também culpou os filmes anteriores da franquia, sugerindo que a insatisfação das pessoas está ligada a esses filmes.“As coisas que as pessoas parecem odiar mais sobre o filme estão fora do meu controle. Eu não posso controlar o fato de vocês não terem gostado de Gênesis ou se vocês se sentiram traídos por O Exterminador do Futuro 4. Eu não posso fazer nada”, desabafou.

 

Exterminador do Futuro: Destino Sombrio é o pior filme da franquia? Veja ranking
A franquia Exterminador do Futuro retorna aos cinemas com sua mais nova tentativa de reboot: Destino Sombrio. Como estamos falando sobre um novo exemplar à saga, é hora de colocar tudo na balança.Aqui, trazemos nosso ranking pessoal do pior ao melhor de todos os filmes que ajudaram a moldar a carreira de Arnold Schwarzenegger.
Confira abaixo.

6. O Exterminador do Futuro: Gênesis
No papel, a ideia desta continuação/reboot era bem interessante. Seguindo a cartilha de Star Trek, o filme de Alan Taylor criaria uma nova linha do tempo com versões alternativas dos personagens clássicos. Porém, um péssimo roteiro que confunde e complica além da conta a trama estragam o resultado de Gênesis, que ainda tem um elenco mal encaixado e poucas inovações no quesito ação; além da péssima ideia de uma Sarah Connor sendo criada por um Exterminador.

5. O Exterminador do Futuro: A Salvação
A ideia para o quarto filme da saga parecia a correta: esquecer a viagem no tempo e se concentrar na guerra futurista entre humanos e a Skynet. No papel, temos um belo conceito, e que se traduzem em ótimas cenas de ação e um visual forte sob a lente do diretor McG. Em termos de mitologia e história, A Salvação não acrescenta muito ao cerne, além do interessante personagem de Sam Worthington.

4. O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas
Talvez o filme mais subestimado da franquia. Não é fácil seguir a perfeição do segundo filme, e A Rebelião das Máquinas certamente parece uma repetição direta da fórmula; só que sem o humor ou a gravidade de seu antecessor. Porém, o filme ainda tem belas cenas de ação, uma antagonista poderosa na forma de Kristanna Loken e um final absurdamente corajoso, onde os protagonistas precisam aceitar o fato de que o apocalipse é inevitável.

3. O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
Finalmente conseguiram. Anos após um grande acerto, finalmente a franquia tem um sopro de vida genuíno com o reboot de Tim Miller. A chave para o sucesso fica no equilíbrio perfeito entre honrar o passado com os retornos de Linda Hamilton e Arnold Schwarzenegger ao mesmo tempo em que enfim abre os olhos para novos personagens, bem representados por Mackenzie Davis e Gabriel Luna. Um belo retorno à forma.

2. O Exterminador do Futuro
O filme que inaugurou a carreira de James Cameron, e que ainda hoje segue como uma das maiores inspirações para quem deseja fazer cinema do zero. O primeiro Exterminador mostra a força de uma ideia criativa em uma produção de pouco orçamento, onde a atmosfera pesada e a sugestão de uma guerra futurista dão o perfeito clima de perseguição. É também a grande estreia de Schwarzenegger no cinemão hollywoodiano.

1. O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
Tudo o que James Cameron havia acertado no primeiro filme, ele eleva à nona potência com esta continuação perfeita. É uma aula sobre como se construir e expandir mitologia, além de subverter a expectativa do público a colocar o astro Schwarznegger no papel do mocinho, que se provou uma das melhores decisões que Hollywood já fez. A ação é incrível, os efeitos são revolucionários e a trama complexa – ancorada pela brilhante Linda Hamilton – acerta em cheio. Um blockbuster perfeito.

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8 minutes ago, Jorge Soto said:

3. O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
Finalmente conseguiram. Anos após um grande acerto, finalmente a franquia tem um sopro de vida genuíno com o reboot de Tim Miller. A chave para o sucesso fica no equilíbrio perfeito entre honrar o passado com os retornos de Linda Hamilton e Arnold Schwarzenegger ao mesmo tempo em que enfim abre os olhos para novos personagens, bem representados por Mackenzie Davis e Gabriel Luna. Um belo retorno à forma.

Sucesso? Honrar o passado? Grande acerto? Putz! Mas enfim, opinião é que nem nariz, cada um com o seu...Eu acho esse o pior da franquia.

Mas sim, um sopro de vida, literalmente, UM sopro só, porque já morreu, a série precisava de um respirada melhor, esse 'sopro' aí já passou e já foi.

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4 minutes ago, Jailcante said:

Sucesso? Honrar o passado? Grande acerto? Putz! Mas enfim, opinião é que nem nariz, cada um com o seu...Eu acho esse o pior da franquia.

Mas sim, um sopro de vida, literalmente, UM sopro só, porque já morreu, a série precisava de um respirada melhor, esse 'sopro' aí já passou e já foi.

somos dois, dessa lista batizada  pra vender ingressos eu tambem só trocaria o terceiro lugar de Destino Sombrio e o colocava no final..e os outros subiam de posição?

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até o John Connor original nao gostou do filme...é compreensivel?

Ator está decepcionado com reviravolta de O Exterminador do Futuro 6: “Me chateia”

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O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio chegou aos cinemas com a promessa de dar um novo início a franquia após os fracassos anteriores.Para tentar revitalizar completamente a saga, o produtor James Cameron tomou uma polêmica decisão logo na primeira cena: matar John Connor, clássico protagonista dos filmes anteriores.
O momento enfureceu os fãs e, aparentemente, não foi só eles que não gostaram. O responsável por viver John Connor em O Exterminador do Futuro 2, Edward Furlong, comentou o destino de seu personagem.“Eles me torraram. Esse foi o papel. Eu fiz em apenas um dia de filmagem. E sim, trabalhamos com CGI. Eles me pagaram. Então, é óbvio que me deixou um pouco chateado. Adoraria fazer um outro, ou outros, e quem sabe conseguir mais uma quantidade insana de dinheiro. Vamos ver o que acontece.”

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