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Forum Cinema em Cena

Os Eternos (nov, 2020)


CACO/CAMPOS
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Jeremy Jahns:

 

Ele diz que o filme poderia ser maior/melhor se não fosse as amarras do MCU, mas ao mesmo tempo fala que não consegue imaginar esse filme existindo se não fosse no MCU.

 

Da minha parte, até tô curioso pra ver o filme, mas não sei o que esperar dele, nem o que eu quero desse filme. Tô totalmente às cegas aqui. 

E o MCU já avançou pro tal multiverso, e todo mundo querendo ver isso, mas esse parece que ainda é sobre algo do Ultimato. Ainda é filme fase 3, mas dentro da fase 4. Meio complicado isso. Enfim.

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3 hours ago, Big One said:

64% no Rotten..tem 92 reviews deve entrar  muita mais. 

 

 

On 10/26/2021 at 3:28 PM, Jailcante said:

Jeremy Jahns:

 

Ele diz que o filme poderia ser maior/melhor se não fosse as amarras do MCU, mas ao mesmo tempo fala que não consegue imaginar esse filme existindo se não fosse no MCU.

 

Da minha parte, até tô curioso pra ver o filme, mas não sei o que esperar dele, nem o que eu quero desse filme. Tô totalmente às cegas aqui. 

E o MCU já avançou pro tal multiverso, e todo mundo querendo ver isso, mas esse parece que ainda é sobre algo do Ultimato. Ainda é filme fase 3, mas dentro da fase 4. Meio complicado isso. Enfim.

Pelo que li maioria da crítica que falou mal desse filme só reclamou falta das piadinhas tradicionais dos filmes da Marvel. Isso é lá crítica que se faça ? Não pode ser tão ruim quanto dizem.

Também duvido muito que seja o pior filme da Marvel. Talvez o peso de ser anunciado com uma “direção mais autoral”, o elenco de peso e ser um “recomeço pro MCU” tenha sido grande demais. Bom, semana que vem saberemos

Foda isso. Reclamam da fórmula Marvel e quando ela faz algo diferente reclamam do mesmo jeito.😂

De qualquer forma tô bastante curioso em conferir o filme, mas vou com hype bem baixo pra não me decepcionar de fato.😅

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2 hours ago, Big One said:

Quiseram imitar a DC até nos reviews negativos. 😂

 

1 hour ago, primo said:

ih rapaz

ETERNOS SE TORNA O FILME DA MARVEL COM PIOR NOTA NO ROTTEN TOMATOES

Até o momento, o Universo Cinematográfico da Marvel nunca teve um filme considerado “podre” no Rotten Tomatoes, o agregador que diz se um filme possui, ou não, a aprovação da crítica especializada. Agora, Eternos se tornou o filme com a pior aprovação da Marvel, mas vale lembrar que mesmo não estando como “Certified Fresh” (Certificadamente fresco), ele está sim com uma aprovação positiva.
Até o momento de publicação, com 95 críticas publicadas o filme possui média de 63% de aprovação no Rotten Tomatoes. Delas, 60 críticas são consideradas positivas e 35 são negativas.
Dessa forma, Eternos é o filme com a menor nota do UCM nos cinemas, ficando atrás de Thor: O Mundo Sombrio, que possui uma aprovação de 66%, e O Incrível Hulk, que possui aprovação de 67%. Depois deles, todos os outros filmes são “Certified Fresh”, com Homem de Ferro 2 tendo 72% de aprovação da crítica e Vingadores: Era de Ultron com 76%.
No site, é dito que o consenso dos críticos é que Eternos é “um filme ambicioso de super-heróis que voa alto mais ocasionalmente do que fica ruim”. Ao fim, dizem também que o longa “leva o MCU para uma intrigante – e ocasionalmente confusa – nova direção”.
Ainda assim, é preciso esperar para ver qual será a reação do público e se ela será semelhante à dos críticos.
Eternos chega aos cinemas no dia 4 de novembro.

 

Na boa, depois que eu vi um crítico profissional certificado pelo RT comemorar publicamente a nota rotten de WW84 (independente da qualidade do filme, isso é total falta de ética e profissionalismo) nunca mais dei a mínima pra crítica nenhuma, boa ou ruim.  Noutras, o filme em questao não deve ser ruim… só não deve ser tão bom quanto se esperava…Depois de Nomadland, acho difícil Zhao entregar algo ruim. Pode até não ser ótimo, mas ruim, não. Melhor que Thor 2 e Capita Marvel, com certeza..😂

 

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FILME É ALVO DE ATAQUES POR APRESENTAR RELACIONAMENTO LGBTQ+

Eternals LGBTQ Gay Movie Representation

O lançamento de Eternos, próxima grande produção do MCU, está cada vez mais próximo. Como resultado, as primeiras opiniões sobre o filme começaram a ser divulgadas pelos críticos que tiveram acesso antecipado ao longa. Apesar de não ter chegado aos cinemas ainda, a produção já está sofrendo com ataques por parte do público, tendo se tornado alvo de review bombing por apresentar um relacionamento LGBTQ+ em sua trama (via The Direct).

Por que review bombing?
Na trama do longa, Phastos (Brian Tyree Henry), um dos Eternos, é casado com um humano, sendo o primeiro herói abertamente gay do Universo Cinematográfico da Marvel. A inclusão dele, no entanto, vem sendo repudiada pelo públio conservador por meio de reviews no IMDB, que permite que o público avalie o filme mesmo antes de sua chegada aos cinemas.
Esse tipo de ação, quando um grupo de pessoas divulga múltiplas opiniões negativas em páginas de avaliação de modo coordenado e sem relação com a qualidade da obra em si, é chamado de review bombing.

O que foi feito?
Em relação a Eternos, o longa vem recebendo notas baixas acompanhadas de comentários que o acusam de ser “woke e medíocre”, ou afirmando que a produção só está em busca de ser politicamente correto. Assim, a página mostrava centenas de avaliações com a nota mínima feitas por pessoas que sequer assistiram à produção.
A comoção foi tamanha que o IMDB precisou agir, removendo os comentários e impedindo o público de adicionar novas avaliações no momento. Como resultado, a seção de avaliações do público deve ser reaberta apenas quando o filme de fato for lançado.
Eternos estreia dia 4 de novembro no Brasil, somente nos cinemas.

https://thedirect.com/article/marvel-eternals-reviews-bombed-lgbtq-relationship

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On 11/2/2021 at 1:26 AM, Big One said:

'Empolgante como leite morno" 😂 

 

este aqui curtiu

 ETERNOS É UM DOS MELHORES BLOCKBUSTERS DO ANO E ELEVA CINEMA DA MARVEL A OUTRO NÍVEL

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Eternos possui um desafio realmente áspero, tanto como um filme de origem tanto como parte desse todo chamado Universo Cinematográfico da Marvel. Afinal, o longa precisa apresentar e desenvolver nada menos que doze personagens importantes de maneira orgânica, adicionar a esse mundo toda uma mitologia acerca de novas raças superpoderosas e justificar o que levou esses heróis a desviarem dos conflitos da Saga do Infinito, incluindo a aniquilação de metade do universo por Thanos. Felizmente, Eternos se sai bem em todas as suas ambições.
Milhares de anos antes de Steve Rogers tomar o soro do Supersoldado ou de Carol Danvers adotar o espaço como sua morada, seres imortais foram enviados à Terra para proteger os humanos dos Deviantes, figuras bestiais que devoram qualquer um que cruze seu caminho. Chamados de Eternos, esses heróis respondem a Arishem (voz de David Kaye), um Celestial que se comunica com eles através de uma esfera de ouro guardada dentro de Ajak (Salma Hayek), a líder do grupo. Passado algum tempo vivendo entre os humanos e tendo destruído todos os Deviantes, os Eternos estão enfim livres para viverem suas próprias vidas.
Pula para o presente, o Blip trouxe de volta metade da humanidade que desaparecera cinco anos atrás, e Sersi (Gemma Chan) vive uma vida normal em Londres, acompanhada pela amiga de longa data Duende (Lia McHugh), e seu namorando humano Dane Whitman (Kit Harington). Quando o ressurgimento de um Deviante traz de volta Ikaris (Richard Madden), os ex-protetores dos humanos percebem que algo saiu do controle deles tantos séculos depois.
A jornada de Sersi a fim de reunir todos os Eternos, espalhados em partes diferentes do mundo, roga por introduções e exposições inevitáveis, mas são poucas as cenas que soam forçadas já que o trabalho dos roteiristas Patrick Burleigh, Ryan Firpo, Kaz Firpo e Chloé Zhao é realmente cuidadoso, sempre sabendo o momento certo de trazer novas informações, tomando ainda o cuidado de não confundir o público. Como um bom filme de equipe onde todos os membros do grupo nunca foram introduzidos antes, a obra não se apressa para desenvolver cada um deles. Seus poderes, personalidades, jornadas pessoais e relação uns com os outros são conduzidas de modo natural, com o roteiro fazendo bom uso da mudança na temporalidade, costurando momentos chaves dos heróis na Terra.
São poucos filmes de super-heróis que abrem margem para a reflexão acerca de questões importantes, e Eternos é bastante feliz nesse tópico, pois coloca seus personagens de frente para um problema que vai além de “Por que os Eternos não pararam Thanos?”, pergunta essa que assombra os fãs do MCU faz tempo. Ao invés disso, vemos os heróis precisando ajudar no desenvolvimento humano enquanto ignoram todos os grandes conflitos da humanidade. As consequências disso não passam em branco no filme.
Eternos aborda a maneira como os personagens lidam com sua culpa e responsabilidade. Sersi recebe uma incumbência que nem ela mesma sabe se merece; Ikaris luta contra as expectativas que criaram de si; Druig (Barry Keoghan), que tem o poder de controlar os humanos, enfrenta o fato de que não deve interferir em conflitos; Phastos (Bryan Tyree Henry) ajuda a humanidade com seu poder de desenvolver tecnologia, mas sofre com as consequências desta evolução; enquanto Thena (Angelina Jolie) é uma guerreira tão poderosa que teme pôr aqueles que ama em perigo. Tudo isso é observado diante das lentes cheias de sensibilidades de Chloé Zhao, cujos filmes anteriores (Domando o Destino e Nomadland) já sugeriam o que encontraríamos neste seu ensaio sobre heróis da Marvel.
O visual esplêndido e banhado ao pôr-do-sol, é claro, também está lá. E ainda que o filme não tenha a mesma pegada documental que o trabalho Oscarizado de Zhao, o CGI não é capaz de tornar artificial quase nenhuma cena. Pelo contrário, as sequências de ação e as demonstrações de poderes dos Eternos são algumas das mais incríveis de se conferir na tela grande.
Tanto os atores quanto seus personagens são muito representativos em tela. Eternos faz questão de não apenas trazer tipos de corpos diferentes para abrilhantar sua história, como retrata homens gays, uma heroína surda e uma mulher com uma espécie de doença mental, de forma que tudo é incorporado como parte essencial dessa narrativa. Isso é somado à um elenco talentoso – com destaque para Gemma Chan e sua Sersi meditativa; Lia McHugh, que se prova uma grande revelação na pele da Eterna que nunca envelhece; e Bryan Tyree Henry como um homem decidido a nunca deixar de ser quem é, mesmo que desafie algumas crenças.
Mesmo que as diferenças entre Eternos e os 25 filmes anteriores do MCU estejam evidentes, não dá para negar que, para o bem e para o mal, há alguns vícios típicos da franquia presentes aqui. Talvez o mais desgastante deles seja a presença de um personagem cômico vivido por Harish Patel, que se no início te arranca umas boas risadas, rapidamente se percebe o erro de cálculo da quantidade de vezes em que ele precisa ser engraçado.
Na medida que caminha para o final, Eternos subverte algumas expectativas e muda algumas dinâmicas que em pouco tempo o público já havia se acostumado. Seu clímax e resolução dramática nos atinge mais que a maioria dos filmes da Marvel, pois nos vemos preocupados muito mais com aqueles personagens e suas relações enquanto grupo do que com o futuro da Terra.
Apresentando um enredo complexo, grandes personagens e um escopo monumental, Eternos se destaca com louvor dentro da extensa filmografia da Marvel Studios. Trata-se de uma obra realmente humana em meio a um mar de heróis e alienígenas. Funciona perfeitamente sozinho, indo o mais longe possível das paredes que ostentam o MCU, ainda que ofereça o frescor que a franquia ocasionalmente necessita. Quando o filme se encerra, aguardamos ansiosos para descobrir que futuro os Eternos nos reservam.
 

 

Muitas críticas por anos reclamando da "Fórmula Marvel" > Marvel lança um filme diferente (aparentemente) mais sério > Críticos reclamam da falta de humor, a Marvel:

Miniatura

 

e eu :

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5 hours ago, Jorge Soto said:

este aqui curtiu

 ETERNOS É UM DOS MELHORES BLOCKBUSTERS DO ANO E ELEVA CINEMA DA MARVEL A OUTRO NÍVEL

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Eternos possui um desafio realmente áspero, tanto como um filme de origem tanto como parte desse todo chamado Universo Cinematográfico da Marvel. Afinal, o longa precisa apresentar e desenvolver nada menos que doze personagens importantes de maneira orgânica, adicionar a esse mundo toda uma mitologia acerca de novas raças superpoderosas e justificar o que levou esses heróis a desviarem dos conflitos da Saga do Infinito, incluindo a aniquilação de metade do universo por Thanos. Felizmente, Eternos se sai bem em todas as suas ambições.
Milhares de anos antes de Steve Rogers tomar o soro do Supersoldado ou de Carol Danvers adotar o espaço como sua morada, seres imortais foram enviados à Terra para proteger os humanos dos Deviantes, figuras bestiais que devoram qualquer um que cruze seu caminho. Chamados de Eternos, esses heróis respondem a Arishem (voz de David Kaye), um Celestial que se comunica com eles através de uma esfera de ouro guardada dentro de Ajak (Salma Hayek), a líder do grupo. Passado algum tempo vivendo entre os humanos e tendo destruído todos os Deviantes, os Eternos estão enfim livres para viverem suas próprias vidas.
Pula para o presente, o Blip trouxe de volta metade da humanidade que desaparecera cinco anos atrás, e Sersi (Gemma Chan) vive uma vida normal em Londres, acompanhada pela amiga de longa data Duende (Lia McHugh), e seu namorando humano Dane Whitman (Kit Harington). Quando o ressurgimento de um Deviante traz de volta Ikaris (Richard Madden), os ex-protetores dos humanos percebem que algo saiu do controle deles tantos séculos depois.
A jornada de Sersi a fim de reunir todos os Eternos, espalhados em partes diferentes do mundo, roga por introduções e exposições inevitáveis, mas são poucas as cenas que soam forçadas já que o trabalho dos roteiristas Patrick Burleigh, Ryan Firpo, Kaz Firpo e Chloé Zhao é realmente cuidadoso, sempre sabendo o momento certo de trazer novas informações, tomando ainda o cuidado de não confundir o público. Como um bom filme de equipe onde todos os membros do grupo nunca foram introduzidos antes, a obra não se apressa para desenvolver cada um deles. Seus poderes, personalidades, jornadas pessoais e relação uns com os outros são conduzidas de modo natural, com o roteiro fazendo bom uso da mudança na temporalidade, costurando momentos chaves dos heróis na Terra.
São poucos filmes de super-heróis que abrem margem para a reflexão acerca de questões importantes, e Eternos é bastante feliz nesse tópico, pois coloca seus personagens de frente para um problema que vai além de “Por que os Eternos não pararam Thanos?”, pergunta essa que assombra os fãs do MCU faz tempo. Ao invés disso, vemos os heróis precisando ajudar no desenvolvimento humano enquanto ignoram todos os grandes conflitos da humanidade. As consequências disso não passam em branco no filme.
Eternos aborda a maneira como os personagens lidam com sua culpa e responsabilidade. Sersi recebe uma incumbência que nem ela mesma sabe se merece; Ikaris luta contra as expectativas que criaram de si; Druig (Barry Keoghan), que tem o poder de controlar os humanos, enfrenta o fato de que não deve interferir em conflitos; Phastos (Bryan Tyree Henry) ajuda a humanidade com seu poder de desenvolver tecnologia, mas sofre com as consequências desta evolução; enquanto Thena (Angelina Jolie) é uma guerreira tão poderosa que teme pôr aqueles que ama em perigo. Tudo isso é observado diante das lentes cheias de sensibilidades de Chloé Zhao, cujos filmes anteriores (Domando o Destino e Nomadland) já sugeriam o que encontraríamos neste seu ensaio sobre heróis da Marvel.
O visual esplêndido e banhado ao pôr-do-sol, é claro, também está lá. E ainda que o filme não tenha a mesma pegada documental que o trabalho Oscarizado de Zhao, o CGI não é capaz de tornar artificial quase nenhuma cena. Pelo contrário, as sequências de ação e as demonstrações de poderes dos Eternos são algumas das mais incríveis de se conferir na tela grande.
Tanto os atores quanto seus personagens são muito representativos em tela. Eternos faz questão de não apenas trazer tipos de corpos diferentes para abrilhantar sua história, como retrata homens gays, uma heroína surda e uma mulher com uma espécie de doença mental, de forma que tudo é incorporado como parte essencial dessa narrativa. Isso é somado à um elenco talentoso – com destaque para Gemma Chan e sua Sersi meditativa; Lia McHugh, que se prova uma grande revelação na pele da Eterna que nunca envelhece; e Bryan Tyree Henry como um homem decidido a nunca deixar de ser quem é, mesmo que desafie algumas crenças.
Mesmo que as diferenças entre Eternos e os 25 filmes anteriores do MCU estejam evidentes, não dá para negar que, para o bem e para o mal, há alguns vícios típicos da franquia presentes aqui. Talvez o mais desgastante deles seja a presença de um personagem cômico vivido por Harish Patel, que se no início te arranca umas boas risadas, rapidamente se percebe o erro de cálculo da quantidade de vezes em que ele precisa ser engraçado.
Na medida que caminha para o final, Eternos subverte algumas expectativas e muda algumas dinâmicas que em pouco tempo o público já havia se acostumado. Seu clímax e resolução dramática nos atinge mais que a maioria dos filmes da Marvel, pois nos vemos preocupados muito mais com aqueles personagens e suas relações enquanto grupo do que com o futuro da Terra.
Apresentando um enredo complexo, grandes personagens e um escopo monumental, Eternos se destaca com louvor dentro da extensa filmografia da Marvel Studios. Trata-se de uma obra realmente humana em meio a um mar de heróis e alienígenas. Funciona perfeitamente sozinho, indo o mais longe possível das paredes que ostentam o MCU, ainda que ofereça o frescor que a franquia ocasionalmente necessita. Quando o filme se encerra, aguardamos ansiosos para descobrir que futuro os Eternos nos reservam.
 

 

Muitas críticas por anos reclamando da "Fórmula Marvel" > Marvel lança um filme diferente (aparentemente) mais sério > Críticos reclamam da falta de humor, a Marvel:

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e eu :

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A questão é se eh bom ou não ...as pessoas reclamam da formula mas gostam dos filmes. Nessa caso mudaram mas não não é necessariamente bom. Pelo que a Isabela Boscov falou o trailer eh maia empolgante que o filme todo...tem muitas cena de por de sol e pouco conteúdo. Ela fez a mesma crítica que o Tiago Belloti, que a diretora não se envolveu no processo todo, por exemplo, as cenas de ação são genéricas e não tem a marca de um diretor como a diretora da Viúvas Negra ou os Irmãos Russo. 

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1 hour ago, Big One said:

A questão é se eh bom ou não ...as pessoas reclamam da formula mas gostam dos filmes. Nessa caso mudaram mas não não é necessariamente bom. Pelo que a Isabela Boscov falou o trailer eh maia empolgante que o filme todo...tem muitas cena de por de sol e pouco conteúdo. Ela fez a mesma crítica que o Tiago Belloti, que a diretora não se envolveu no processo todo, por exemplo, as cenas de ação são genéricas e não tem a marca de um diretor como a diretora da Viúvas Negra ou os Irmãos Russo. 

lembrando que essa mesma Boscov gostou do fraquinho Viuva Negra e detestou a Liga do Cut snaidiano🤣

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3 hours ago, Big One said:

cena de por de sol e pouco conteúdo

pois é,   
se a intenção é avaliar a situação,

temos que colocar de lado a parte Torcida,

que vai querer levar pro "Ah, a crítica é pq saiu da fórmula".
Tem é que ver como cinema, de modo geral, o que não funcionou etc.

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Particularmente, achei a crítica da Isabela uma bela droga.

Ela pode achar o que quiser do filme, que é lento, que tem "muito por do sol", que tem cenas de ação genéricas, e etc, mas querer que filme de super herói tem que ser "assim ou assado", acho limitado ela querer isso. Filme de super herói tem que ser o que for. Depende muito da história, de quem tá fazendo, de que tipo é o super herói que está ali e etc (assim como qualquer outro filme). Enfim, sei lá. Achei ela bem infeliz, porque não gostou do filme (ok, tá no direito dela) e quis pisar em cima comparando com outras coisas que nada tem a ver (alguém está esperando esse filme tenha algo a ver com o filme do Batman? Sério?).

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É isso Jail, Seguindo a fórmula mas sendo bom eh que vale. Ok, pode cansar e vc querer algo original, sim!, Mas se eh bom vc vai acabar gostando ..o ruim é ter uma experiência decepcionante....

E eu gosto de filmes contemplativos, caso contrário eu não gostaria dos filmes do Villeneuve ou do Terrence Malli...alias eu adoro....

 

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PRODUTOR DA MARVEL DIZ QUE KIT HARINGTON PODE NÃO SE TORNAR O CAVALEIRO NEGRO NO CINEMA

Capa da Publicação


Um dos maiores mistérios de Eternos, o próximo filme do Universo Cinematográfico da Marvel, é o papel de Kit Harington na história, e como ele se transformará de Dane Whitman para o Cavaleiro Negro. Agora, segundo um dos produtores do longa, pode ser que isso não aconteça tão cedo nas telas do cinema.
Durante uma visita ao set, o Toronto Sun conversou com o produtor Nate Moore, que falou sobre a “incerteza” do futuro de Harington como o Cavaleiro Negro no MCU. Ao ser perguntado se o público veria, em algum momento, Dane se tornando o herói, ele disse:
“[Harington] não vai ser o Cavaleiro Negro, necessariamente. Mas isso é algo que podemos usar no futuro”. 
O mais interessante disso é que nos quadrinhos, Dane Whitman não é o único Cavaleiro Negro da Marvel, porém certamente é o mais conhecido. Empunhando a Espada de Ébano, o personagem possui várias camadas e uma história bastante interessante.
 

 

Eles bem que tentam e tentam despistar.. sendo que na segunda cena pós-crédito vazada mostra ele encontrando a espada de ébano🤣

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 ENTENDA AS DUAS CENAS PÓS-CRÉDITOS DO FILME DA MARVEL

Capa da Publicação

Como de costume nos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, o novo Eternos possui cenas pós-créditos. Elas, é claro, impactam diretamente o futuro da franquia, mas muitos espectadores podem não entender o seu real significado. Pensando nisso, a Legião dos Heróis explica o que acontece em cada uma delas.
Tratam-se de duas cenas pós-créditos. A primeira, exibida logo após os créditos principais do filme, é surpreendente e provoca o que deve ser parte da trama de um segundo filme dos Eternos. A segunda, exibida somente após todos os créditos, bem no final, sugere algo que já ficara claro, funcionando como um gancho para o destino de um personagem em específico.
Depois de deter o nascimento do celestial Tiamut, Thena (Angelina Jolie), Druig (Barry Keoghan) e Makkari (Lauren Ridloff) partem para o espaço na Domo, a nave dos Eternos, a fim de encontrar companheiros Eternos de outros planetas e contar-lhes a verdade sobre sua criação e todo o plano de Arishem.
A cena pós-créditos começa quando os três discutem voltar a Terra para descobrir o que aconteceu a Sersi, Kingo e Phastos depois que Arishem os contatou no final do filme. No entanto, é a chegada de dois visitantes inesperados que torna a sequência decididamente especial. Pip, um pequeno troll conhecidos dos quadrinhos da Marvel, entra na Domo através de um portal, anunciando a chegada de Eros, ou Starfox, o irmão de Thanos.
Eros, que também é um Eterno, é vivido pelo cantor Harry Styles. Ele oferece aos três ajuda para encontrar os seus companheiros, afirmando saber onde exatamente eles estão. Starfox revela ainda que possui uma esfera dourada parecida com a que Ajak e Sersi usavam para se comunicar com Arishem.
Um pouco menos surpreendente que a primeira, a segunda cena pós-créditos de Eternos apresenta Dane Whitman (Kit Harington) em um escritório, de frente para um velho baú que leva o brasão de sua família. Ele está visivelmente ansioso e demonstra ter dúvidas se deve ou não abrir a caixa.
Ao, enfim, abrir o baú, Dane se depara com uma antiga espada de ébano. Quando está prestes a tocar na lâmina, uma voz masculina surge atrás dele e pergunta se ele está pronto.
Na cena em que somos apresentados a Eros, fica claro que o personagem terá papel fundamental na sequência de Eternos ou, quem sabe, em outro filme do Universo Cinematográfico da Marvel. A partir da conversa que ele tem com Thena, Druid e Makkaris, é possível presumir que Eros deve partir em uma missão de resgate junto com os outros, com o objetivo de descobrir o que aconteceu a Sersi, que desaparecera sem deixar vestígios ao final do filme.
Ainda que a Disney não tenha confirmado uma sequência para Eternos, um letreiro no fim da cena indica que “os Eternos voltarão”. Sendo em um 2º filme da equipe ou em uma produção focado em outro super-herói, é fato que voltaremos a ver estes personagens novamente.
Quando se trata da segunda cena pós-créditos, não é difícil presumir que a figura do Cavaleiro Negro será apresentada no futuro do MCU. Nos quadrinhos, o personagem de Kit Harington é um humano que assume a alcunha que já fora de vários de seus antepassados, incluindo do seu tio Nathan Garrett.
Não sabemos de quem é a voz que ouvimos no final da cena, mas alguns fãs teorizam que pode ser a do tio de Dane, enquanto outros vão ainda mais longe e acreditam se tratar de ninguém menos que o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch). 
 

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Eternos foi um filme que assisti mesmo com todo hype negativo no cinema e pasmem.... gostei bastante! Na boa, não consigo entender todos esses reviews negativos que tão bombando por aí!  De jeito nenhum esse filme ta entre os piores do MCU e não acho que fui só eu que me senti assim, na sala de cinema eu senti que as pessoas gostaram bastante também, até bateram palmas 2 vezes. Diferente do que dizem, não senti o filme arrastado, muito pelo contrario, em nenhum momento perdi o interesse pela trama e fiquei grudado à telona. No geral curti os personagens, achei as motivações deles muito bem construídas e as relações entre eles otimas. Visualmente é muito bonito mas a trilha sonora não é muito marcante. Tem bem mais ação do que eu esperava, muito bem distribuída durante o filme e ainda tem bastante humor, mas em quantidades menores. E ai que ta, acho que esse filme não se presta pra ter o “humorzinho Marvel” pois quebra o tesao que se constrói ate então. As cenas de ação são boas, mas nada de outro mundo que chegue a ser super memorável, uma vez que o ponto alto ta na relação dos personagens. Outro  ponto negativo que é recorrente no MCU: os vilões, genéricos demais! Tem até uma cena de sexo normalissima, nao dura nem 15seg, que a galera ta causando sei la porque.. Resumindo: é um filme Marvel diferente e so por isso vale a pena. Não é aquele lixo que tão falando.. longe disso! É claramente um filme da Marvel, mas quem é safo reconhece o estilo da diretora aqui e ali.. 8.5-10

Eternals (2021) | Plex is where to watch your movies and TV

PS: assisti no cinema apenas com convite promocional na faixa de uma amiga que trampa com promocao e marketing de distribuidoras e nao pode utilizar o mesmo🤣.

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