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Patrulha do Destino (Série)


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 Visto a 2ª temporada de PATRULHA DO  DESTINO

 

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Segue abaixo minha humilde resenha, a qual não é possível fazer sem dar alguns spoilers da 1ª Temporada, então, fica o aviso.

 

  Na trama, algum tempo se passou desde que a Patrulha do Destino conseguiu derrotar o perverso Sr. Ninguém; mas agora eles devem lidar com as consequências das revelações feitas durante o confronto, onde a equipe descobriu que o seu querido mentor; Niles Caulder, vulgo o Chefe (Timothy Dalton) deliberadamente provocou os acidentes que lhes deu poderes e os transformou em párias (excetuando o Ciborgue (Joivan Wade) que foi mesmo um acidente). Os motivos de Caulder para destruir as vidas dessas pessoas envolviam a busca pelo prolongamento da vida, que o cientista desejava para poder proteger a sua filha, a jovem Dorothy (Abigail Shapiro), uma garota com o corpo e mentalidade de uma criança de doze anos, (embora já tenha mais de cem anos de idade), com a habilidade de dar vida aos seus amigos imaginários. Enquanto enfrentam novos e bizarros inimigos, e tentam acertar as contas com o seu passado e decidir que tipo de heróis eles são, os membros da Patrulha precisam encontrar uma forma de perdoar Niles, e proteger não só Dorothy do mundo, mas o mundo dela, pois um poderoso demónio conhecido como o Candelabro está preso na imaginação da garota, apenas esperando o momento certo de se libertar e devastar o Planeta Terra.

 Tendo surgido como um Spin-Off da fraca TITÃS, PATRULHA DO DESTINO foi uma das grandes surpresas de 2019, trazendo uma série de super heróis bastante divertida e madura, que abordava temas complexos como o abuso sexual; preconceito; auto aceitação; os tons cinzentos da moralidade; entre outros, tratando-os de forma bastante adulta, mas sem com isso abrir mão da natureza insana; colorida; e muitas vezes ridiculamente surreal das histórias de super herói, inclusive rindo com gosto de muitas das convenções do subgénero, sem transformar este humor em cinismo exagerado. Sendo, na minha opinião, uma das melhores coisas produzidas pela DC nos últimos anos, as expectativas para a segunda temporada eram muito grandes, não só pela altíssima qualidade da temporada de estreia, mas pela curiosidade de saber como o show iria lidar com a ausência do brilhante vilão vivido por Alan Tudyk, que deu grande parte da identidade da temporada anterior pelas quebras da quarta parede. Pois bem, a segunda temporada finalmente chegou, sendo lançada tanto pela DC Universe Online quanto pela HBO Max (o que indica o fim iminente do primeiro serviço, na minha opinião), e com a nova temporada, chega também a duvida se a série conseguiu manter as suas principais qualidades. A resposta é um grande e sonoro sim, embora seja uma experiência sensivelmente diferente (e mais sombria) do que o primeiro ano.

  A relação de pais e filhos surge como a grande temática da temporada, com cada um dos personagens principais lidando com as marcas que tais relações deixaram em suas vidas. Cliff; o Homem Robô (Brendan Fraser) e Larry; o Homem Negativo (Matt Boomer) tentam reestabelecer os laços com os filhos dos quais se afastaram após as tragédias que mudaram as suas vidas. Rita; a Mulher Elástica (April Bowlby) precisa lidar com um trauma envolvendo a sua mãe manipuladora; o Ciborgue deve lidar com a culpa de quase ter matado o pai na temporada anterior após ser enganado pelo Sr. Ninguém, e nem precisamos falar de Crazy Jane (Diane Guerrero), cujos fantasmas do abuso paterno que sofreu na infância voltam constantemente para assombra-la. E claro, temos a relação de Niles e Dorothy, onde a superproteção do primeiro em impedir que a filha cresça para proteger a garota (e o resto do mundo) do Candelabro possivelmente tenha deixado a menina mais vulnerável á criatura.

 Uma das grandes diferenças desta temporada em relação a anterior é a forma como o arco central da temporada é trabalhado. Diferente da primeira temporada, onde a equipe tinha um objetivo claro, que era resgatar Niles das garras do Sr. Ninguém, e todas as tramas se ligavam direta ou indiretamente com este objetivo; a ameaça do Candelabro, embora sempre presente, assume um caráter mais periférico. De fato, a própria ausência do vilão de Tudyk dá uma cara diferente a temporada, já que a sua narração metalinguística e sarcástica muitas vezes suavizava alguns dos momentos mais sombrios da história, e essa válvula já não está mais aqui. Com isso, não quero dizer que a série abandonou o seu bom humor característico e nem a sua insanidade quadrinhesca, pois ela ainda é um daqueles poucos programas que consegue transitar com elegância do drama genuíno para a comédia hilariante e vice versa. Mas decididamente temos uma temporada mais intimista e menos preocupada em rir do género, o que acho uma decisão acertada, pois do contrário seria uma piada repetida.

  Esta segunda temporada continua o ótimo trabalho de desenvolvimento de seus protagonistas iniciado na temporada anterior. O Homem Robô continua sendo o coração da equipe, e um dos grandes alívios cómicos da série, devido a otima dublagem de Frasier e trabalho corporal de Riley Shanahan. A jornada de Cliff Steele neste ano é tragicômica, e se há momentos em que o personagem nos faz gargalhar, como o momento em que suas pernas param de funcionar no meio da estrada, e ele é obrigado a gravar video-selfs para um garoto que passava para poder usar o telefone, em outros ele nos deixara realmente emocionados, como uma conversa franca que ele tem com Dorothy no episódio seis após a menina passar por uma triste experiência. Além disso, a relação de rancor sempre regada a muitos palavrões  que ele desenvolve com o Chefe acaba sendo outro destaque. Ainda na linha do tragicômico, April Bowlby volta a se destacar como Rita Farr, entregando uma atuação onde o exagero dos gestos da personagem como uma típica diva dos anos 50 mascaram as suas inseguranças. A Mulher Elástica surge muito mais confiante aqui, e com um controle bem maior de seus poderes, e tem uma jornada inicialmente interessante onde busca se firmar como uma super heroína. Entretanto, o arco acaba sendo um pouco atrapalhado quando a personagem também passa a lidar com o medo de sua carreira como atriz não ter sido merecida ao fazer uma descoberta sobre a mãe, e passa então a tentar se provar como artista, dois aspectos do conflito da personagem que acabam não sendo muito bem articulados, embora talvez seja injusto julgar por razões que explorarei mais a frente.

  Se na primeira temporada, a jornada de Larry Trainor envolvia a aceitação não só da sua sexualidade, mas da entidade com a qual agora dividia o corpo, neste ano, o Homem Negativo precisava ter a coragem de se aproximar daqueles que deixou para trás. Diferente de Cliff, que só recentemente descobriu que a filha sobreviveu ao acidente que destruiu o seu corpo, Larry sempre soube onde os seus filhos estavam, e onde encontra-los, o que faz com que ele lide com uma dose extra de culpa. E é interessante que ao compararmos a jornada do Homem Robô com a do Homem Negativo, percebermos que enquanto Cliff volta para a vida da filha em um momento de renovação, já que a jovem está grávida e prestes a se casar, Larry volta a vida do filho mais velho em um momento de perda, após o filho mais novo cometer suicídio, apontando o arco mais sombrio atravessado por Trainor, que tem que finalmente enfrentar o preconceito que sempre temeu. O Ciborgue, entretanto, acaba soando um pouco deslocado nesta temporada, com a trama envolvendo o seu romance com a misteriosa Roni, uma ex militar que o herói conhece em um grupo de apoio, sendo bem desinteressante, e completamente solto em tom ou tema do resto da temporada. O que é uma pena, pois quando o Victor Stone de Joivan Wade aparece ao lado da Patrulha, gera alguns dos momentos mais divertidos da temporada, como o sonho de Cliff e a fantasia de Rita, que parodiam STARSKY E HUTCH e OS VINGADORES (Não os da Marvel), onde ambos se vêem combatendo o crime ao lado de Stone como heróis. Essas montagens não só são muito divertidas, como dizem muito da forma como os membros da Patrulha vêem o Ciborgue, um exemplo a ser seguido, ainda que de sua própria maneira, este super herói tradicional seja tão danificado quanto os seus colegas "Freaks".

  A Crazy Jane de Diane Guerrero merece o seu próprio parágrafo, afinal, tem um núcleo inteiro de personalidades só pra ela. Se na primeira temporada, o funcionamento das 63 personalidades de Jane eram um mistério, explorado apenas no ótimo "Jane Patrol", na segunda temporada, o Underground, como é chamado o espaço mental onde vivem as personalidades na mente da garota, torna-se um cenário recorrente. Inicialmente temi que essa maior presença do Underground pudesse baratear o mistério em torno da personagem, mas felizmente foi um dos núcleos melhor trabalhados da história, tornando o Underground um mundo ainda mais rico e instigante. O arco de Jane envolve uma crise de identidade literal, já que as personalidades restantes passam a questionar a capacidade de Jane como a personalidade primaria, já que ela basicamente vive pondo a vida da "garota"(como chamam Kay a personalidade original) em risco ao arrastá-las para enfrentar meta humanos psicóticos e demônos extradimensionais ao lado da Patrulha. Apesar de tudo, incluindo a traição de Niles Caulder,  a Patrulha do Destino é uma família para Jane tanto quanto as personalidades do Underground, que a ajuda a crescer e se curar. Mas o que é a cura para a garota que um dia já foi Kay Challis? Jane ama Kay (preservada na forma de uma criança em sua mente), mas a cura não significaria o seu desaparecimento? Não só Guerrero tem a chance de apresentar grandes momentos ao longo dos nove episódios (com destaque para uma dolorosa cena na finale que mostra o nascimento de Jane como a nova primária após o desaparecimento de Miranda, a primária original) como as outras personalidades de Jane vividas por diferentes atrizes no Underground também tem a chance de ir um pouco mais além dos tipos básicos que representam.

  Fechando o núcleo principal, Timothy Dalton tem uma participação maior nesta temporada, tendo a oportunidade de mostrar mais facetas de seu Niles Caulder. Este é um homem que está disposto a fazer qualquer coisa para proteger a sua filha, e se ele tiver que trair novamente toda a sua equipe para isso, não tenha dúvida de que ele o fará. Paradoxalmente, isso não significa que Caulder veja essas pessoas como peças, ele realmente se importa com elas, e sente remorso por tudo o que fez a cada um deles. O episódio em que a equipe enfrenta o sádico Red Jack, um serial killer dimensional que se alimenta da dor de suas vítimas é muito ilustrativo ao inserir um vilão que admira Niles por toda a dor que ele causou. Caulder é pragmático (excetuando quando se trata da filha) o que o leva a ser cruel se assim achar necessário, mas ele não gosta da crueldade, o que o torna um personagem deliciosamente imprevisível, ainda que a sua relação com Dorothy revele uma faceta mais afável e vulnerável. Finalmente, Dorothy, a personagem que move a temporada, é vivida de forma graciosa pela estreante Abigail Shapiro, que constrói um arco de amadurecimento bastante comovente, tendo algumas cenas realmente tocantes.

 Tecnicamente, a série se sai muito bem. Os amigos imaginários de Dorothy, criados através de um CGI econômico, mas bem empregado são convincentes, e com um design muito interessante. O vilão Candelabro é muito bem adaptado visualmente, parecendo realmente ter saído do pesadelo de uma criança, como uma criatura feita de cera derretida incandescente, encaixando-se bem no humilde CGI da série. E se a maquiagem do Ciborgue ainda pode incomodar alguns, o trabalho feito em Dorothy e no vilão Red Jack são dignos de nota ao criar maquiagens convincentes, mas que não limitam a expressão facial dos atores. A direção de arte e de fotografia da série são outro destaque, vide as passagens no Underground (sempre muito bonitas visualmente) ou em cenários mais fantásticos, como a Lua; o covil do Red Jack, ou a boate do Dr. Tyme. As cenas de ação são relativamente poucas nesta temporada, mas são  bem executadas quando surgem, cumprindo a sua função sem passar vergonha, mas sem se destacar também.

  Ainda que mais intimista, o novo ano continua tão louco como antes. Além de novos vilões, como o citado Doutor Tyme (cujo visual abraça sem vergonha alguma o ridículo e o psicodélico dos quadrinhos dos anos 50 e 60, gerando inclusive uma reviravolta bizarra) e Red Jack (que proporciona uma bem vinda pitada de Body Horror), temos o surgimento de novos personagens, como os SeXMen, uma equipe do pentágono obviamente inspirada nos Caça Fantasmas, que tem como especialidade resolver casos paranormais sexuais, o Sombrio Sr. Evans, um demónio sexual que força a aliança da Patrulha do Destino com os SexMen; os Scant, uma praga que emburrece as pessoas se alimentando de suas más ideias, entre outras excentricidades. Além disso, temos o retorno de alguns personagens conhecidos como o mago Willoughby Kipling (Mark Shepard), Flex Mentallo (Devan Chandler Long), e Danny: A Rua, agora transformado em Danny: O Tijolo após os eventos da ultima temporada, entre outros.

 

  Infelizmente, devido a pandemia, o ultimo episódio não pode ser gravado, e a temporada se encerra com nove ao invés de dez episódios. Assim, embora entregue uma jornada muito divertida, onde nenhum episódio parece sobrar, o arco de muitos personagens soa inconclusivo após o ultimo episódio, e ainda que os arcos de personagens como os de Cliff, Jane, e principalmente Niles e Dorothy encontrem algum tipo de fechamento, as histórias de Rita, Larry e do Ciborgue sentem-se terrivelmente incompletas, não sendo justo emitir uma opinião, já que este não foi o planejado (Embora não acredite que este ultimo episódio poderia melhorar muito o fraco plot de Ciborgue e Roni). A temporada também se fecha com não um, mas dois grandes Cliffhangers, deixando todos os membros da Patrullha do Destino em uma situação desesperadora. Será uma longa espera até a 3ª temporada (supondo que haja uma, já que a série ainda não foi renovada). Apesar de sofrer um pouco com a ausência do Sr. Ninguém (algo que muitas séries passam após apresentar vilões fortes em suas temporadas de estreia), a 2ª temporada de PATRULHA DO DESTINO continua sendo um excelente exemplar de televisão e um grande exemplar de uma série de super heróis, que consegue ser intímista e dramática, e ainda abraçar os mais ridículos conceitos sem vergonha de rir de si mesma.

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On 8/10/2020 at 9:34 AM, primo said:

massa, Questão!

deu ainda mais vontade de começar a primeira
 

Volto a recomendar fortemente, PRIMO.

 Uma série onde uma equipe de super heróis topa com coisas como uma orgia de fantasmas; fantoches assassinos; conta com uma cena onde um robô é brutalmente espancado por uma versão imaginária de Jesus, e que no meio de tudo isso, ainda consegue explorar drama genuíno e tratar de temas sérios sem precisar ser "sombria, séria e realista, com filtro escuro" merece ser conferida.

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madam-satan-plotting-chilling-adventures A vilã estará com problemas de memória (Reprodução)

Michelle Gomez será Madame Rouge na 3ª temporada de “Patrulha do Destino”

 

Intérprete de Madame Satã em “O Mundo Sombrio de Sabrina”, Michelle Gomez foi anunciada nesta quarta-feira (10) no elenco da terceira temporada de “Patrulha do Destino”. Segundo a Variety, ela deve interpretar a vilã Madame Rouge.

A nova personagem da atriz é descrita como uma mulher excêntrica, complicada e eletrizante que aparece na história com uma missão muito específica da qual não consegue se lembrar. Nos quadrinhos, ela tem poderes semelhantes aos da Mulher-Elástica.

“Patrulha do Destino” acompanha os super-heróis Robotman (Brendan Fraser), Homem-Negativo (Matt Bomer), Mulher-Elástica (April Bowlby) e Crazy Jane (Diane Guerrero). Ali, eles estão sob a liderança do cientista Dr. Niles Caulder (Timothy Dalton) ao lado de Ciborgue (Joivan Wade).

A terceira temporada, confirmada em setembro do ano passado, ainda não tem previsão de estreia. Apesar disso, já se sabe que os novos episódios devem ser disponibilizados pela HBO Max, serviço de streaming que chega ao Brasil em junho.

 

FONTE: PAPEL POP

 

Baita aquisição. Ela foi uma vilã brilhante em DOCTOR WHO, e tem tudo pra repetir a dose aqui.

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Terceira temporada de Patrulha do Destino escala Irmandade do Dadá

Novo ano contará também com os Dead Boy Detectives

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NICO GARÓFALO
23.04.2021
16h49

A DC anunciou nesta sexta-feira (23) diversas adições ao elenco da terceira temporada de Patrulha do Destino. Os novos atores da produção interpretarão o grupo conhecido como Irmandade do Dadá, introduzida aos quadrinhos em 1989, e a dupla de jovens Dead Boy Detectives, apresentados em 1991 na revista do Sandman.

A Irmandade será vivida por Micah Joe Parker (Micah), Wynn Everett (Bruma), Miles Mussenden (Frenesi), Anita Kalathara (Sonâmbula) e Gina Hiraizumi (Interrogante). Já Ty Tennant (Edwyn) e Sebastian Croft (Charles) serão os Dead Boy Detectives, com Madalyn Horcher (Crystal Palace) completando o grupo.

O seriado gira em torno dos super-heróis Robotman (Brendan Fraser), Homem-Negativo (Matt Bomer), Mulher-Elástica (April Bowlby) e Crazy Jane (Diane Guerrero), que são liderados pelo cientista Dr. Niles Caulder (Timothy Dalton) e pelo Ciborgue (Joivan Wade).

Patrulha do Destino é transmitida pelo serviço de streaming HBO Max.

 

FONTE: OMELETE

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Fotos inéditas da terceira temporada de ‘Patrulha do Destino‘ revelaram Michelle Gomez (O Mundo Sombrio de Sabrina) como a vilã Madame Rouge.

De acordo com a descrição oficial, Madame Rouge é “excêntrica, complicada e eletrizante, que chega com uma missão muito específica… se ela pudesse se lembrar disso.”

doom-patrol-season-3-michelle-gomez-mada Doom-Patrol-Season-3-Michelle-Gomez-Joiv

Uma reimaginação de um dos mais amados grupos de super-heróis da DC: Homem-Robô, Homem-Negativo, Mulher Elástica e Crazy Jane, liderados pelo cientista Dr. Niles. Os membros da Patrulha do Destino sofreram acidentes terríveis que lhes deram habilidades sobre-humanas – mas também os deixaram marcados e desfigurados. Traumatizados e oprimidos, a equipe encontrou um propósito investigando os fenômenos mais estranhos existentes – e protegendo a Terra do que eles encontram.

 

FONTE: O VÍCIO

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2 hours ago, Questão said:

 

 Trailer explorando melhor a Irmandade Negra, que deve ser a grande antagonista da nova temporada

 

sinopse da nova temporada:
“Vá através do espelho com essa gangue de excluídos superpoderosa (incluindo Matt Bomer como o Homem Negativo, Joivan Wade como Ciborgue, Brendan Fraser como Homem-Robô e mais). Vistos por último em um parque de diversões decrépito onde o Chefe (Timothy Dalton) testemunhou sua filha metahumana, Dorothy (Abigail Shapiro) entrar em uma luta com o Candlemaker, uma antiga entidade do mal que não vai parar ate que conquiste o seu destino de destruir o mundo. Junte-se à Patrulha do Destino para uma terceira temporada cheia de ação.” 

como o Brendan Fraser ta inchado de gordo!🐷

Capa da Publicação

Chega a ser gritante o abismo que Doom Patrol criou entre ela e Titans, já vai pra season 3 e a cada temporada só melhora, enquanto Titans parece está parada no tempo, e focam no drama do Dick em vez do grupo em si, 1 temporada sendo babá da Rachel e 1 temporada e meia pro Dick sair da sombra do Batman pra na terceira temporada voltar pra ela, só que dessa vez não sendo o menino prodigio
Se Doom Patrol está nesse nivel da até uma bad imaginando como Monstro do Pântano estaria, provavelmente a Liga da Justiça Sombria já teria aparecido ou estaria bem perto😖

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18 hours ago, Jorge Soto said:

Chega a ser gritante o abismo que Doom Patrol criou entre ela e Titans, já vai pra season 3 e a cada temporada só melhora, enquanto Titans parece está parada no tempo, e focam no drama do Dick em vez do grupo em si, 1 temporada sendo babá da Rachel e 1 temporada e meia pro Dick sair da sombra do Batman pra na terceira temporada voltar pra ela, só que dessa vez não sendo o menino prodigio
Se Doom Patrol está nesse nivel da até uma bad imaginando como Monstro do Pântano estaria, provavelmente a Liga da Justiça Sombria já teria aparecido ou estaria bem perto😖

 

 Pois é. Por isso, larguei TITANS de mão. Chega a ser absurdo pensar que uma série tão boa quanto PATRULHA DO DESTINO nasceu como Spin Off de TITANS

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  • 3 weeks later...
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On 9/2/2021 at 1:37 PM, primo said:

spin off Jabba de star wars tá procurando protagonista. heheh

Você é mal. kkkkkkk

 

Em tempo

Michelle Gomez (‘O Mundo Sombrio de Sabrina’) fará sua tão aguardada estreia no mundo da DC na 3ª temporada de Patrulha do Destino, dando vida à misteriosa Madame Rouge.

Em uma recente entrevista ao Den of Geek, Gomez explicou que, assim como os outros personagens da série, Rouge irá descobrir coisas sobre si mesma pelas quais terá de aprender a navegar e decidir se seguirá em frente ou se viverá com as revelações.

“Acho que ela é como os outros personagens, em uma jornada pela descoberta”, ela comentou. “Ela está descobrindo coisas sobre si mesma que podem ou não ser coisas com as quais pode conviver. Eu não posso dizer muito mais sobre isos, mas é similar com os outros regulares da série. E como você faz isso, quando parte disso é obscuro e, às vezes, inaceitável? E como você decide seguir em frente?”.

Lembrando que o próximo ciclo estreia na HBO Max em 23 de setembro.

 

FONTE: CINEPOP

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