Jump to content
Forum Cinema em Cena

A Morte do Demônio - A Ascenção (Lee Cronin) 20/04/2023


Jailcante
 Share

Recommended Posts

  • Jailcante changed the title to A Morte do Demônio - A Ascenção (Lee Cronin) 23/04/2023
  • Jailcante changed the title to A Morte do Demônio - A Ascenção (Lee Cronin) 20/04/2023
  • Members

Nos últimos filmes decidiram pelo nome A Morte do demônio do que Uma Noite Alucinante, mas tomando pelos filmes originais o nome Uma Noite Alucinante era mais popular por aqui, só que acho que usaram A Morte do Demônio porque soa mais pesado mesmo. Tem mais a ver com esses últimos filmes.

Vale dizer que o terceiro filme usa esse nome Uma Noite Alucinante, mas o filme rola num período maior que "uma noite". hehehe

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • Members

O diretor de A Morte do Demônio: A Ascensão, Lee Cronin, comentou em entrevista recente que o novo filme da franquia Evil Dead tenta explorar novos caminhos, mas sem deixar de trazer a carnificina tão característica da série de filmes.

Em entrevista à Empire Magazine, Cronin revelou que buscou fazer algo novo em A Morte do Demônio: A Ascensão, mas mantendo o respeito pelos filmes anteriores da franquia.

Confira o que o diretor de A Morte do Demônio: A Ascensão declarou abaixo:

 “Ele prende você em um fo“Sem dúvida [A Ascensão] é um filme de A Morte do Demônio”, continuou o diretor.  “Mas pega o conhecimento e o leva a uma nova direção”.

Cronin revelou também que, apesar de algumas mudanças para o novo filme, um fator permanece igual: a carnificina.

“Tive que contratar uma cozinha industrial para criar a quantidade de sangue que precisávamos”, explica Cronin, afirmando que derramou 6.500 litros de sangue falso para produzir o longa. “Quando eu estava fazendo check-out, tive que avisar o proprietário, ‘Você vai encontrar marcas de mãos ensanguentadas por todo o apartamento – mas elas não são reais, é sério!'”

Além da entrevista com o diretor, a Empire Magazine revelou também uma imagem inédita de A Morte do Demônio: A Ascensão, que você pode conferir abaixo:

20221219-image-1-1024x576.png

 

FONTE: O VÍCIO

Link to comment
Share on other sites

  • 3 weeks later...
  • 3 weeks later...
  • Members

O diretor de A Morte do Demônio: A Ascensão, Lee Cronin, revelou em entrevista recente a influência que a cabana do filme original teve nessa nova iteração da franquia.

Em entrevista à Total Film, Cronin comentou que tentou trazer a mesma sensação claustrofóbica da cabana dos filmes de Sam Raimi, mas em um ambiente completamente diferente.

Confira o que o diretor de A Morte do Demônio: A Ascensão declarou abaixo:

“Ainda precisava manter um pouco da claustrofobia e isso se traduziu muito bem da cabana para um ambiente urbano. Trata-se de uma família em um prédio decadente presa em seu apartamento. Segue o mesmo ritmo mas insere-o num espaço mais contemporâneo,” explicou Cronin. “Não há Ash nesta história e não há cabana na floresta, e eles são dois elementos icônicos do que é A Morte do Demônio’. Mas o filme inclui o livro e uma quantidade extraordinária de Deadites perversos e malévolos.”

 

FONTE: O VÍCIO

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • 3 weeks later...
  • 2 weeks later...
  • Members

Impressões iniciais de A Morte do Demônio: A Ascensão são positivas

Filme estreia em 20 de abril nos cinemas brasileiros

Saori AlmeidaPublicado porSaori Almeida
16 de março de 2023 às 18h20
  
Impressões iniciais de A Morte do Demônio: A Ascensão são positivasWarner Bros. Pictures/Reprodução
 

As primeiras impressões sobre o filme A Morte do Demônio: A Ascensão (Evil Dead Rise, em inglês) estão sendo divulgadas. No geral, o retorno da franquia Evil Dead agradou bastante seu público.

Alguns destaques dos relatos incluem muito sangue (para variar) e sequências gore (cenas explícitas de violência). O suspense da trama também foi elogiado.

Confira:

“Evil Dead Rise traz uma nova essência para a franquia Evil Dead. Agonizante, tenso, cheio de gore e sangue, um filme totalmente louco com um suspense fora do comum. Evil Dead Rise é uma obra-prima sangrenta.”

 

“Evil Dead Rise é radical! O tom cai em algum lugar entre o remake de 2013 e Evil Dead 2, há muito sangue e ainda mais perigo para crianças. Além disso, há um aceno para O Iluminado que me fez aplaudir no meu lugar. Não perca.”

 

“‘A mamãe está com os vermes agora’. Cada filme de Evil Dead é um sucesso, e a tradição continua com Evil Dead Rise. Um vínculo entre irmãs dilacerado por um turbilhão nojento de espíritos demoníacos, entranhas e sangue coagulado.”

 

 

“Evil Dead Rise: “faz um minuto” desde que um festival gore total como este foi lançado nos cinemas. Claustrofóbico, sombrio e cruel como o inferno, este novo filme é uma produção prazerosa que vai direto à violência. 100% fará você estremecer.”

 

 

“Evil Dead Rise é retorcido e SELVAGEM – como todo filme (e série) de Evil Dead deveria ser. Não há limites quando se trabalha com espíritos demoníacos, Lee Cronin sabe disso e trabalha para um grande efeito – tanto quando se trata de entregar um terror profundamente arrepiante quanto também um bom momento encharcado de sangue.”

 

 

“Evil Dead Rise me dá tudo o que eu quero como fã de Evil Dead e muito mais. É tão cruel quanto [o filme de] 2013, abre as portas para sequências de maneiras infinitamente emocionantes e possui seu lugar na série. Eu ainda estou zumbindo. Uma franquia que continua a não errar.”

 

 

“Evil Dead Rise: MUITO MAIS QUE ATERRORIZANTE E SURPREENDENTE. Um filme de terror muito VIOLENTO que te mantém na ponta da cadeira e te espanca. Este não é apenas mais um filme de terror, é um dos MELHORES filmes de todos os tempos! UAU. Um final adequado para sua jornada enquanto também prepara o que vem a seguir.”

 

 

A Morte do Demônio: A Ascensão conta a história de Beth e sua irmã Ellie, que mora com os três filhos em um apartamento em Los Angeles. As coisas começam a ficar sinistras quando elas descobrem um livro misterioso (e demoníaco) no porão do prédio onde Ellie mora.

A direção e roteiro do longa são responsabilidade de Lee Cronin (The Hole in the Ground). Já Sam Raimi, que comandou os primeiros filmes de Evil Dead, ocupa o lugar de produtor executivo.

No elenco, estão Lily Sullivan, Alyssa Sutherland, Gabrielle Echols, Nell Fisher, Morgan Davies, entre outros.

 

FONTE: JOVEM NERD

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
  • Members

critica tupiniquim

A MORTE DO DEMÔNIO: A ASCENSÃO OFERECE UMA DEGUSTAÇÃO DO GRANDE PROBLEMA DO CINEMA ATUAL

Os recursos são ilimitados, a coragem não!

image.thumb.png.21709526ab2e2affc5ef1da9e5f7c087.png

No começo da década de 80, um grupo de malucos amigos se reuniu nos cafundós do Tennessee para rodar um filme com um orçamento de US$ 375 mil – o equivalente, ao menos na indústria cinematográfica, ao troco que você leva toda vez que paga uma passagem de ônibus. Ainda assim, a criatividade e a coragem desimpedida de Sam Raimi e cia. fizeram com que Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio se tornasse um clássico absoluto do terror.
Agora, mais de quarenta anos depois do lançamento do original – perpassando o espaço de tempo de duas sequências insanas, um reboot intenso, uma série de TV alucinada e alguns jogos – chega aos cinemas A Morte do Demônio: A Ascensão, o quinto capítulo cinematográfico da saga, que promete nos levar em uma nova direção. Dessa vez, a cabana foi esquecida no churrasco e o que importa é a mitologia do Neconomicon Ex-Mortis.
Com direção e roteiro de Lee Cronin (do morno The Hole in the Ground), o filme conta a história de Beth, técnica de equipamento para uma banda, que decide visitar sua irmã Ellie, uma mãe solo que vive com seus três filhos num prédio caindo aos pedaços em uma área periférica de Los Angeles. O encontro, apesar de amigável, é cheio de tensão e culmina em uma carnificina quando o tal livro entre em cena e o sangue começa a transbordar da tela.
Veja bem, uma coisa que une todas as propriedades de Evil Dead até o momento é a engenhosidade e a criatividade de seus criadores. De Sam Raimi a Fede Álvarez (diretor do reboot de 2013), os filmes variaram em tom, enredo e até mesmo gênero cinematográfico, mas sempre saímos sorridentes da sala de cinema com a certeza de que vários artistas se uniram para pegar as ideias mais doidas – e imbecis – de suas cabeças e transformaram em realidade.
A Ascensão, desde sua produção e campanha de marketing, quer muito lembrar aos fãs que o filme não apenas se passa no mesmo universo de seus antecessores, como também segue à risca o legado deixado por quem veio antes… mas no fim das contas, não é bem assim, uma vez que o roteiro de Cronin não consegue dar vazão à loucura e os vícios inerentes de um universo tão rico e, ainda assim, tão delimitado.
O filme de 2023 não tem nada extremamente ruim ou grotesco – ao menos, não no que diz respeito à sua qualidade. Pelo contrário, dá para perceber que a empreitada vem carregada de muitas boas intenções e a meta, ao menos pelo que podemos captar pelas entrevistas do elenco e dos produtores, é que o filme sirva como um pontapé para que as histórias da saga retornem com tudo, sem deixar de apelar para um público já versado na bagaceira.
Porém, o filme peca exatamente por sempre ficar à sombra de seus anteriores em tudo que se propõe. Ele não traz a carnificina do original e do remake de 2013, e nem vai longe o bastante na comédia para se equiparar a Uma Noite Alucinante II e III. Também deixada às moscas está toda a falta de vergonha da franquia, que nunca tentou se esquivar dos rótulos de “trash” e “bobalhona“, ainda que os filmes em si estejam bem longes de ser trash ou bobos.
Há um esforço nítido e considerável por parte do elenco para tornar os personagens em algo mais do que carne para o abate – tanto que Alyssa Sutherland é o coração da trama, desde seus momentos como uma mãe gentil e doce à reviravolta que a coloca como um deadite – um monstro desalmado e boca-suja que está pronto para condenar todos ao seu redor a uma temporada de férias no inferno.
O elenco infanto-juvenil também se destaca, com Morgan Davies, Gabrielle Echols e Nell Fisher dando vida ao trio de irmãos (e filhos de Ellie) Danny, Bridget e Kassie. No entanto, o enredo escancara sua falta de direção ao desviar todo o foco para a Beth de Lily Sullivan. Por mais que a atriz se esforce, a protagonista não é intrigante o suficiente para carregar o filme nas costas, especialmente quando desvia a atenção de Ellie e seus filhos – e também é um tanto quanto decepcionante que Beth nunca tenha a chance de surtar como Ash Williams surtou aos montes.
Muito orçamento, pouca ousadia
O que acaba se percebendo em A Morte do Demônio: A Ascensão é o sintoma de um problema maior e que está afligindo Hollywood com muita intensidade nas últimas décadas. O advento da fotografia digital, bem como as novas tecnologias no ramo de efeitos visuais e pós-produção permite que os artistas tenham recursos ilimitados bem diante de suas mãos – ao menos, bem mais ilimitados do que Sam Raimi tinha em 1900 e guaraná com rolha.
Ainda assim, falta um respingo de ousadia, um interesse em provocar no público algo que vá além dos sorrisos e gritos alucinados toda vez que algo “nostálgico” é posto em tela. O cinema independente sempre cumpriu um papel de resistência contra a mídia higienizada de Hollywood – e nisso, o terror sempre foi um terreno fértil, já que os criadores não tem medo de mergulhar seu público em pesadelos vivos. Mas na era das “propriedades intelectuais” e “conteúdos” em vez de peças artísticas, há uma limitação quase penitente contra aquele que “ir longe demais”.
O resultado são filmes cada vez mais mornos, que mesmo dando sequência a franquias conhecidas por sua ousadia, não conseguem oferecer um argumento satisfatório e sobrevivem à base das migalhas de nostalgia e clamor pelo que veio antes. E embora A Ascensão não seja um grande fracasso enquanto obra audiovisual, certamente não está no mesmo patamar que qualquer capítulo anterior de Uma Noite Alucinante/A Morte do Demônio. 
No entanto, a ideia de continuar a saga com novos diretores, sempre fazendo obras contidas dentro de si, mas unidas pela mitologia em torno do Necronomicon e dos deadites é um sopro de ar fresco e nos dá esperanças de que, talvez, os próximos sejam melhores. Talvez A Ascensão seja um capítulo propositalmente “fraco” só para testar a reação do público e, então, entregar o volume de gore, absurdo e sandice que esperamos ver daqui para frente.
Ou talvez seja apenas uma amostra grátis do que está por vir, com um cinema cada vez mais careta, conservador e covarde.
Ainda que A Morte do Demônio: A Ascensão entregue ideias boas – o grande “monstro” do final é um pesadelo tomando forma bem na nossa frente -, falta a Lee Cronin a coragem e a criatividade para criar um capítulo icônico e memorável. Ter saído da cabana foi uma boa decisão e trouxe um respiro para a saga, mas talvez, da próxima vez, seria bom não deixar o espírito alucinante de Evil Dead ser suprimido por um filme que tenta ir longe, mas nunca longe o bastante.

 

vou esperar sair uma copia Jack Sparrow decente pra conferir, no cinema sem chance..🤣

The Hollywood Handle on Twitter: "A new poster for 'EVIL DEAD RISE' has  been released. Tickets go on sale TODAY 💥👀 Check out our thoughts on the  movie: https://t.co/35LKunTdp7 https://t.co/gaZrTBPnNB" / Twitter

Link to comment
Share on other sites

  • Members
On 4/21/2023 at 6:10 PM, Jorge Soto said:

vou esperar sair uma copia Jack Sparrow decente pra conferir, no cinema sem chance..🤣

conferido no Jack Sparrow... é bão sim.😁

 

Evil Dead Rise é bem legal e tão cruel quanto o último remake, no entanto ainda não chega aos pés do filme do Raimi. Violenta e com sangue pra dar gosto, a única diferença é que aqui a trama se passa na cidade, num prédio decrépito, e não numa cabana isolada na floresta. O lance da familia disfuncional do inicio é so pra apresentação dos personagens, mas quando o capiroto baixa na muié é de dar gosto. O legal é que a impressão que dá é que o filme não faz parte da franquia (e de fato, se não fosse vendido com grife Evil Dead não faria diferença alguma) pois só faz menção sutil aos elementos dela. Mas o melhor é de fato depois que baixa o gramunhão, a tensão se eleva bem o restante do filme e a qualquer hora pode acontecer algo violento, bem imprevisível, porme de formas bem originais. A ambientação, efeitos práticos e o ritmo ágil ajudam e muito. Só achei o desfecho previsível..mas até lá gostei do que vi, pois entrega o que promete... principalmente a ótima performance das duas personagens principais. 8,5-10

Evil Dead Rise (2023) - IMDb

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

Announcements

×
×
  • Create New...