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Ad Astra (Brad Pit, 19/09/2019)


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FESTIVAL DE VENEZA 2019:

Ad Astra

First Reactions:

Alex Billington: Well worth the wait. Ad Astra is glorious. An awe-inspiring, magnificent journey through space. As a big time space geek, it ticks every last box. Sensational.

Lorenzo Ciorcalo: Desperate, lyrical, heart-wrenching quest for life. The space movie Malick never made. A real To the Wonder.

Jake Luke Sharp: Visually stimulating with artistic bravado regarding the films composition and framing but aside from surface-level affirming visuals, ultimately a meandering lifeless existential entity that overly evaluates simplicity.

Radek Folta: Ad Astra is worth every second and every frame of it’s time. Monumental space odyssey that feels like an intimate psychodrama. Just for its melancholic beauty I want to immerse myself in its world again and again

Mike Ryan: phenomenal movie, AD ASTRA. This movie absolutely floored me and I can’t stop thinking about it.

Anton Volkov: Grey’s gorgeous tribute to brilliant sci fi past and present (and Apocalypse Now/Heart of Darkness of course), and an “are we alone” story focusing so well on the ‘alone’, in many thanks to Pitt.

Robbie Collin: Brad Pitt’s star quality shines in an existential sci-fi spectacular

James Mottram: Brad Pitt is on sensational, Oscar-worthy form in James Gray’s sci-fi masterpiece

David Ehrlich: Ad Astra is an awe-inspiring film about the fear of male vulnerability and the fait accompli of becoming your own father — whomever he might be

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‘Ad Astra – Rumo às Estrelas’: Filme abre com 84% de aprovação no Rotten Tomatoes

Por Thiago Nolla
A ficção científica ‘Ad Astra: Rumo às Estrelas‘, estrelada por Brad Pitt, abriu com uma alta pontuação no agregador de reviews Rotten Tomatoes.
 

O longa, que está sendo chamado de uma “odisseia otimista” e “uma jornada interior intelectualmente sofisticada”, conquistou a marca de 84% de aprovação no site, com nota 7.92/10 baseada em 31 críticas (até o momento).

O consenso geral diz que “[O filme] encarna uma jornada visualmente arrepiante através da vastidão do espaço, enquanto cria uma ambiciosa jornada entre pais e filhos”.

Confira algumas avaliações:

“Essa é uma narrativa avulsa e mítica; quanto mais expansiva sua visão se torna, mais voltado para o interior seu foco se torna. Mesmo com uma narrativa linear que nunca diminui a velocidade, uma sequência de perseguições que parece a Estrada da Fúria na lua e uma visão suspensa da galáxia que abre espaço para inúmeras surpresas inesperadas (cuidado com as marcas de garras dentro de uma nave espacial aparentemente abandonada), Ad Astra ainda é uma das odisseias mais ruminativas, retraídas e curiosamente otimistas deste lado do Solaris. É também uma dos melhores”. – David Ehrlich (IndieWire)

“Por mais potente que seja essa premissa, com sua dinâmica de Marlow-Kurtz entre o filho narrador e o pai fora da grade que ele presumiu estar morto há muito tempo, ela se desenrola de uma maneira que facilita mais a admiração do que o arrebatamento total da audiência. Talvez porque os tropos de gênero de Ad Astra, por mais impressionantes que sejam, também são familiares – um pouco de Gravidade aqui, os inevitáveis acenos de 2001: Uma Odisséia no Espaço por lá. Essa saga episódica parece arrancada por eles, em vez de habitar totalmente o terreno. Indo de uma provação homérica para outra, o filme pode ser teimosamente sem envolvimento”. – Sheri Linden (The Hollywood Reporter)

“Em Ad Astra, Apocalypse Now é o quadro em que Gray está pendurado … outro quadro. Ainda estamos falando sobre  Apocalypse Now, 40 anos depois, mas não tenho certeza de que falaremos sobre Ad Astra em quatro semanas… o que ajudaria mais seria se o filme tivesse um fator uau genuíno gravado em sua ficção científica retrô. Espero que James Gray, como diretor, continue a explorar mundos desconhecidos, mas mesmo o seu culto de fãs pode achar difícil ficar muito empolgado com um filme que, por trás de suas aparências espaciais, é convencional. ” – Owen Gleiberman (Variety)

 
“Assim como o último filme de Gray, A Cidade Perdida de Z, Ad Astra pode parecer um conto de aventura tradicional, mas, na realidade, é uma jornada interior intelectualmente sofisticada e meticulosamente trabalhada, na qual um homem solitário luta com seus demônios. Para ter certeza, há uma familiaridade com essa configuração do Heart Of Darkness – e a voz sussurrada de Roy geralmente acrescenta outro nível de convencionalidade. Mas, apesar dessas limitações – e do fato de [Liv] Tyler ser relegada a um papel esquelético de Amante desapontada -, este filme cativante se aprofunda nos temas de pai e filho”. -Tim Grierson (Screen Daily)

“Emocionalmente, o filme opera em uma área cinzenta clássica, com redemoinhos quase imperceptíveis que se transformam em uma poderosa chave existencial. Tudo isso, deve-se dizer, repousa sobre os ombros de Pitt – que parecem ombros muito diferentes, de alguma forma, daqueles que se arrastaram de maneira tão atraente em Era Uma Vez em Hollywood. Seu desempenho aqui é tão emocionante e intimidador quanto seu trabalho para Tarantino foi espirituoso e amplo – é o verdadeiro estrelato do cinema e preenche uma tela do tamanho de um sistema estelar”. – Robbie Collin (The Telegraph)

“O último longa-metragem de Gray, o deslumbrante e triste drama de exploração A Cidade Perdida de Z, exibia obras de arte igualmente impressionantes. Mas em Ad Astra, Gray é capaz de trabalhar em uma escala muito maior. Claro, muitas das estéticas do filme lembram outras aventuras sombrias no espaço – mas Gray afirma sua própria voz, sua própria perspectiva. Gray está cutucando algo como Roy McBride, arranhando o uivo do universo para ver o que está fazendo barulho”. – Richard Lawson (Vanity Fair)

“Existencial, mas também íntimo, Ad Astra é uma exploração impressionante e sensível do espaço deixado por um pai ausente – e o vazio infinito do espaço real”. – John Nugent (Empire)

“Este filme é brilhantemente escolhido por Douglas Aibel (‘Depois do Casamento’), com Jones apresentando uma de suas melhores performances em anos como um homem tão completamente desalojado da realidade que considera um abismo sobrenatural como seu verdadeiro lar. Ele é implacável, melancólico e aterrorizante ao mesmo tempo”. – Candice Frederick (The Wrap) Dirigido por James Gray (‘Z: A Cidade Perdida‘), o título original do filme significa “para as estrelas” em latim.

 

FONTE: CINEPOP

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Brad Pitt não fará campanha pelo Oscar por Era uma Vez em... Hollywood e Ad Astra
Por Laysa Zanetti — 17/09/2019 às 12:05
 

"Eu vou me abster", declarou em entrevista. Acumulando elogios neste início da temporada de premiações por Era uma Vez em... Hollywood e Ad AstraBrad Pitt declarou que não fará campanha por indicações ao Oscar 2020.

"Eu vou me abster", declarou em entrevista concedida à Entertainment Weekly. "Quer dizer, nunca se sabe, e é muito bom quando o seu número é resaltado. Mas o objetivo é que o filme pegue com as pessoas, que converse com alguém, seja agora ou em uma década. Acho que perseguir [uma indicação] é um desserviço à pureza de se contar uma história, e um empecilho em que focar."

Embora Ad Astra esteja acumulando críticas positivas, a performance de Brad Pitt em Era uma Vez em... Hollywood, em que contracenou com Leonardo DiCaprio, é o que mais tem colocado o ator na rota do maior prêmio da Academia. Espera-se que ele seja inscrito e indicado como melhor ator coadjuvante. No entanto, segundo a declaração de Pitt, as campanhas pelo Oscar terão que se contentar com as aparições do intérprete de Cliff Booth junto à imprensa.

A declaração de Pitt a respeito da campanha pelo Oscar segue uma entrevista que o ator concedeu ao jornal The New York Times no último mês de agosto explicando que deseja diminuir o ritmo e atuar em menos projetos no futuro. "Eu tenho outras coisas que quero fazer agora", explicou. "Quando você se sente que finalmente está abraçando alguma coisa, então é hora de abraçar alguma outra coisa."

Dirigido por James Gray, Ad Astra - Rumo às Estrelas tem lançamento marcado para 26 de setembro, no Brasil.

 

FONTE: ADORO CINEMA

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O ritmo do filme não me incomodou e me arrependi de não ter visto na telona...o fio da história remete a 2001..só o fio..por exemplo, as estações espaciais com pessoas vivendo na Lua e em Marte..com direto s piratas na Lua...mas tem uns angulos abertos no incio do filme e depois mais pro final que na telona devem ser lindos de se ver..

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