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A Dama na Água


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Sem querer meter a colher na briga de marido e mulher' date=' venho dizer que a crítica do Sunderhus se refere ao fato do Hazera ter dito que acha O Sexto Sentido uma OP.

Frisando mais uma vez que não acredito em 'banalização' do termo, mas sim em 'banalização de argumentos' que, no meu entender, foi o que o Hazera fez ao dizer que O Sexto Sentido é OP não por elementos intrínsecos ao filme, mas pq os filmes do gênero lançados atualmente não são bons, o que pra mim é absurdo... Filmes são bons pq são bons e não pq outros filmes são ruins.

[/quote']

Sem entrar no mérito dos motivos: não é banalização nenhuma o Hazera dizer que O Sexto Sentido OP, porque ele já confessou em outros tópicos que este filme é quase vitalício no top 5 dele.

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Sem querer meter a colher na briga de marido e mulher' date=' venho dizer que a crítica do Sunderhus se refere ao fato do Hazera ter dito que acha O Sexto Sentido uma OP.

Frisando mais uma vez que não acredito em 'banalização' do termo, mas sim em 'banalização de argumentos' que, no meu entender, foi o que o Hazera fez ao dizer que O Sexto Sentido é OP não por elementos intrínsecos ao filme, mas pq os filmes do gênero lançados atualmente não são bons, o que pra mim é absurdo... Filmes são bons pq são bons e não pq outros filmes são ruins.

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Sem entrar no mérito dos motivos: não é banalização nenhuma o Hazera dizer que O Sexto Sentido OP, porque ele já confessou em outros tópicos que este filme é quase vitalício no top 5 dele.

Mas eu não disse que era banalização ele achar O Sexto Sentido OP... Apenas disse que os argumentos utilizados não são os melhores, simples assim.

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Sem querer meter a colher na briga de marido e mulher' date=' venho dizer que a crítica do Sunderhus se refere ao fato do Hazera ter dito que acha O Sexto Sentido uma OP.

Frisando mais uma vez que não acredito em 'banalização' do termo, mas sim em 'banalização de argumentos' que, no meu entender, foi o que o Hazera fez ao dizer que O Sexto Sentido é OP não por elementos intrínsecos ao filme, mas pq os filmes do gênero lançados atualmente não são bons, o que pra mim é absurdo... Filmes são bons pq são bons e não pq outros filmes são ruins.

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Sem entrar no mérito dos motivos: não é banalização nenhuma o Hazera dizer que O Sexto Sentido OP, porque ele já confessou em outros tópicos que este filme é quase vitalício no top 5 dele.



Opa, se ele afirma que considera o filme OP por falta de melhores, é banalização sim. Mas não deve ter sido isso, seria estupidez demais, até para este forum.

Não sei não... tem coisas que leio em alguns tópicos aqui que me dão calafrios...

smiley36.gif

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Saiu a crítica da Boscov:

 

A lenda sem cabeça

O nome de M. Night Shyamalan
já foi sinônimo de boas surpresas.
Hoje desperta desconfiança

fioAssinatura.gif
Isabela Boscov


Divulgação
cinema4.jpg

Bryce, como Story, com seu protetor Giamatti: pedir que se acredite em ninfas de piscina já é demais

vejaTambem.gif

pixTransp.gif

DA INTERNET

setLarjD.gif

Trailer do filme


Quando lançou O Sexto Sentido, o indo-americano M. Night Shyamalan instantaneamente se tornou uma enorme promessa artística. A cada novo filme, porém, seu nome evoca mais frustração – e A Dama na Água (Lady in the Water, Estados Unidos, 2006), que estréia nesta sexta-feira no país, não deve ajudar a reverter essa expectativa negativa. O excelente Paul Giamatti, o único elemento do filme que não merece nenhuma ressalva, interpreta Cleveland Heep, zelador de um condomínio de pequenos apartamentos, tão bem-intencionado quanto solitário. Cleveland suspeita que alguém esteja usando a piscina de noite, fora do horário permitido. Mas o que encontra nela não é algum atleta notívago, e sim uma ninfa marinha chamada Story (Bryce Dallas Howard, de A Vila). Story está ali para cumprir uma missão: despertar num escritor uma centelha que será decisiva para o futuro da humanidade. Quem é esse escritor, ela não sabe dizer, e também ignora quem são as pessoas designadas a protegê-la dos perigos que cercam sua tarefa. Cleveland se dispõe a ajudá-la. Sua principal pista é uma senhora coreana, que se recorda de situação semelhante num conto de fadas que sua mãe costumava narrar. E, a essa altura, a bagunça já está instalada. Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente – um verdadeiro convite ao humor involuntário, e mais uma boa razão para que se discuta qual é, afinal, o dom que tornaria Shyamalan tão especial quanto se julgou.

Existem pelo menos duas maneiras possíveis de olhar os filmes do diretor: do seu próprio ponto de vista, como a história que ele pretende contar; e do prisma da platéia, como o filme a que ela efetivamente está assistindo. Em seus bons momentos, Shyamalan se sai bem justamente pela forma como primeiro explora a distância entre esses dois pontos de vista e então a transpõe. São suas célebres reviravoltas: a surpresa de que também o personagem de Bruce Willis é um fantasma que só o menino interpretado por Haley Joel Osment é capaz de ver em O Sexto Sentido, ou o fato de que alguns dos dados aparentemente aleatórios de Sinais se revelarão um passo-a-passo para debelar uma invasão alienígena. Em seus maus momentos, como Corpo Fechado e A Vila, essa distância se alarga – e, aqui, se torna quase irrecuperável. O que faz Shyamalan fracassar é exigir do espectador que ele acredite em tudo e qualquer coisa, sem oferecer sedução ou verossimilhança em quantidades proporcionais. Seu método, enfim, é sempre rigorosamente o mesmo. Algumas histórias se adaptam a ele, outras não. E a de A Dama na Água, que o diretor tirou de um conto de fadas que ele próprio inventou para fazer suas filhas dormir (deve ter funcionado às mil maravilhas), é a mais absurda delas.

Contos de fadas não são brincadeira de criança; são codificações poderosas de sentimentos e complexos ancestrais, capazes de atravessar os séculos e as civilizações com sua essência inalterada. Shyamalan é um cineasta talentoso, que sabe enquadrar suas imagens e montá-las num ritmo deliberado. Também tem uma boa intenção: celebrar a maneira como uma narrativa é capaz de reunir pessoas díspares numa mesma experiência. Mas ele não é nenhum Grimm, Perrault ou La Fontaine. Sua lenda não tem nem pé que a sustente nem cabeça que a faça ecoar com algo sequer parecido com a força desses enredos.

 

smiley18.gif 

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Até aí ... nenhuma novidade na crítica da Isabela ... ela julga o filme pelo nível de "absurdo" que ele carrega ... isso pode até ter um certo peso em seus outros filmes ( de forma alguma o "peso" principal ), mas colocar esse conceito dentro de um filme que se assume como fantasioso, como um conto de fadas me parece no mínimo fora de contexto.

Como eu perdi a minha carteirinha de meia-entrada, vou ter que pagar o ingresso inteiro para conferir na sexta que vem "A Dama na Água", ou seja, o filme tem que ser muito bom pra valer o preço do ingresso ... smiley2.gif

Thiago Lucio2006-8-27 14:30:8
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Veja bem, assumo que ela escreve melhor que eu, conhece cinema BEM melhor que eu, e blá, blá, blá.

Mas isso não é uma pérola?:
Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou

invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que

uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente

 

Sério, fiquei com essa duvida.

Se é ficção, e o filme se proponha a isso..O que há de errado? smiley5.gif

Ficção tem limite...?(o final parece uma desculpa)

As vezes a Isabela exagera..Olha o que ela disse sobre V de Vingança.

Tudo bem ela não ter gostado..Mas "aquilo" não era uma critíca..

 

E, parece, que o maior defeito do Shyamalan foi em ter lançado o Sexto Sentido..

Tipo, gosto do filme(dos 4 filmes dele que vi, achei o "menos bom", mas gosto muito), mas eu não gosto tanto ao ponto de ficar esperando uma "continuação" dele.

Por isso que o Shyamalan não é um diretor limitado, já que vem melhorando(na minha opinião, óbvio) e amadurecendo a cada filme...Não quer se repetir.

Porra, esse vai ser o quarto filme dele depois do Sexto Sentido e o 'pessoal' ainda fica comparando.

mdg2006-8-27 15:28:56

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Para variar, pseudo-argumentos vindos da Boscov. Talvez eu até venha a concordar com ela depois de ver o filme - ou não -, mas dizer que é difícil agüentar um filme de FANTASIA com uma ninfa em uma piscina é no mínimo ridículo. Se for assim, o que se dirá de, por exemplo, Star Wars O Senhor dos Anéis?

A Boscov precisa fazer um check up no seu sistema de suspensão da descrença, isso sim.

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Ô mulher do capeta! smiley36.gif Fico satisfeito com a crítica dela, pois o suposto ponto negativo é justamente uma das coisas que eu mais prezo em um filme: a capacidade do diretor em narrar algo fora do cotidiano.

Corpo Fechado e a Vila como maus momentos???? smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

"Contos de fadas não são brincadeira de criança; são codificações poderosas de sentimentos e complexos ancestrais, capazes de atravessar os séculos e as civilizações com sua essência inalterada."

"Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente – um verdadeiro convite ao humor involuntário, e mais uma boa razão para que se discuta qual é, afinal, o dom que tornaria Shyamalan tão especial quanto se julgou. "

OOOpaaa...smiley36.gif

Conan o bárbaro2006-8-27 19:26:5
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Crítica podre. Assim como na crítica de V de Vingança, ela avaliou os filmes como uma maneira deles se adaptarem ao universo dela - ou seja, sem pensar neles como cinema.

Em seus maus momentos' date=' como Corpo Fechado e A Vila, essa distância se alarga – e, aqui, se torna quase irrecuperável.

Comentário infeliz. 'Corpo Fechado'? Maus momentos? Minha opinião é OPOSTA a dela. Considero 'A Vila' e 'Corpo Fechado' os melhores dele.

[/quote']

Eu também.

A Boscov escreve bem, e parece ser uma pessoa lúcida e sensata. Mas crítica de cinema é que ela não é.

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Realmente a crítica dela, foi com os pés na realidade, no mundo dela. Se você vai ver um filme onde o personagem principal, é uma Narf, é preciso ir aberto as coisas que aparecem. O filme não precisa se moldar a nossa realidade, mas sim na realidade que ele criou (acho q isso foi postado no tópico da A Vila). Se tudo estiver real em sua realidade, pra mim está ótimo....o resto é lucro.

Só volto nesse tópico no sábado de manhã, para postar a minha crítica.smiley19.gif

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Saiu a crítica da Boscov:

 

A lenda sem cabeça

O nome de M. Night Shyamalan
já foi sinônimo de boas surpresas.
Hoje desperta desconfiança

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Isabela Boscov


Divulgação
cinema4.jpg

Bryce' date=' como Story, com seu protetor Giamatti: pedir que se acredite em ninfas de piscina já é demais

vejaTambem.gif

pixTransp.gif

DA INTERNET

setLarjD.gif

Trailer do filme


Quando lançou O Sexto Sentido, o indo-americano M. Night Shyamalan instantaneamente se tornou uma enorme promessa artística. A cada novo filme, porém, seu nome evoca mais frustração – e A Dama na Água (Lady in the Water, Estados Unidos, 2006), que estréia nesta sexta-feira no país, não deve ajudar a reverter essa expectativa negativa. O excelente Paul Giamatti, o único elemento do filme que não merece nenhuma ressalva, interpreta Cleveland Heep, zelador de um condomínio de pequenos apartamentos, tão bem-intencionado quanto solitário. Cleveland suspeita que alguém esteja usando a piscina de noite, fora do horário permitido. Mas o que encontra nela não é algum atleta notívago, e sim uma ninfa marinha chamada Story (Bryce Dallas Howard, de A Vila). Story está ali para cumprir uma missão: despertar num escritor uma centelha que será decisiva para o futuro da humanidade. Quem é esse escritor, ela não sabe dizer, e também ignora quem são as pessoas designadas a protegê-la dos perigos que cercam sua tarefa. Cleveland se dispõe a ajudá-la. Sua principal pista é uma senhora coreana, que se recorda de situação semelhante num conto de fadas que sua mãe costumava narrar. E, a essa altura, a bagunça já está instalada. Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente – um verdadeiro convite ao humor involuntário, e mais uma boa razão para que se discuta qual é, afinal, o dom que tornaria Shyamalan tão especial quanto se julgou.

Existem pelo menos duas maneiras possíveis de olhar os filmes do diretor: do seu próprio ponto de vista, como a história que ele pretende contar; e do prisma da platéia, como o filme a que ela efetivamente está assistindo. Em seus bons momentos, Shyamalan se sai bem justamente pela forma como primeiro explora a distância entre esses dois pontos de vista e então a transpõe. São suas célebres reviravoltas: a surpresa de que também o personagem de Bruce Willis é um fantasma que só o menino interpretado por Haley Joel Osment é capaz de ver em O Sexto Sentido, ou o fato de que alguns dos dados aparentemente aleatórios de Sinais se revelarão um passo-a-passo para debelar uma invasão alienígena. Em seus maus momentos, como Corpo Fechado e A Vila, essa distância se alarga – e, aqui, se torna quase irrecuperável. O que faz Shyamalan fracassar é exigir do espectador que ele acredite em tudo e qualquer coisa, sem oferecer sedução ou verossimilhança em quantidades proporcionais. Seu método, enfim, é sempre rigorosamente o mesmo. Algumas histórias se adaptam a ele, outras não. E a de A Dama na Água, que o diretor tirou de um conto de fadas que ele próprio inventou para fazer suas filhas dormir (deve ter funcionado às mil maravilhas), é a mais absurda delas.

Contos de fadas não são brincadeira de criança; são codificações poderosas de sentimentos e complexos ancestrais, capazes de atravessar os séculos e as civilizações com sua essência inalterada. Shyamalan é um cineasta talentoso, que sabe enquadrar suas imagens e montá-las num ritmo deliberado. Também tem uma boa intenção: celebrar a maneira como uma narrativa é capaz de reunir pessoas díspares numa mesma experiência. Mas ele não é nenhum Grimm, Perrault ou La Fontaine. Sua lenda não tem nem pé que a sustente nem cabeça que a faça ecoar com algo sequer parecido com a força desses enredos.

 

smiley18.gif 

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A crítica da Boscov continua vaga como o de costume. Eu não entendi porra alguma?

Mas eu ponho em vista algumas pérolas. Resalto que sua posição é bem, mais bem parcial. Por fim subjetiva. smiley11.gif

Plutão Orco2006-8-28 14:29:31
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Veja bem' date=' assumo que ela escreve melhor que eu, conhece cinema BEM melhor que eu, e blá, blá, blá.
Mas isso não é uma pérola?:
Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente

Sério, fiquei com essa duvida.
Se é ficção, e o filme se proponha a isso..O que há de errado? smiley5.gif
Ficção tem limite...?(o final parece uma desculpa)
As vezes a Isabela exagera..Olha o que ela disse sobre V de Vingança.
Tudo bem ela não ter gostado..Mas "aquilo" não era uma critíca..

E, parece, que o maior defeito do Shyamalan foi em ter lançado o Sexto Sentido..
Tipo, gosto do filme(dos 4 filmes dele que vi, achei o "menos bom", mas gosto muito), mas eu não gosto tanto ao ponto de ficar esperando uma "continuação" dele.
Por isso que o Shyamalan não é um diretor limitado, já que vem melhorando(na minha opinião, óbvio) e amadurecendo a cada filme...Não quer se repetir.
Porra, esse vai ser o quarto filme dele depois do Sexto Sentido e o 'pessoal' ainda fica comparando.
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Acho que chamar isto de pérola, é bondade da nossa parte. Eu diria que é um grande vacilo mesmo. Foi como o Thiago postou, sua posição na crítica é fora de contexto. 

Plutão Orco2006-8-28 14:31:7
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Ô mulher do capeta! smiley36.gif Fico satisfeito com a crítica dela' date=' pois o suposto ponto negativo é justamente uma das coisas que eu mais prezo em um filme: a capacidade do diretor em narrar algo fora do cotidiano.

Corpo Fechado e a Vila como maus momentos???? smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

 

"Contos de fadas não são brincadeira de criança; são codificações poderosas de sentimentos e complexos ancestrais, capazes de atravessar os séculos e as civilizações com sua essência inalterada."

"Na escala do improvável, propor comunicação com os mortos ou invasões alienígenas é uma coisa; já ninfas em piscinas, esperando que uma grande águia venha resgatá-las, é outra bem diferente – um verdadeiro convite ao humor involuntário, e mais uma boa razão para que se discuta qual é, afinal, o dom que tornaria Shyamalan tão especial quanto se julgou. "

OOOpaaa...smiley36.gif

[/quote']

Eu acho que o comentário dela que gerou um humor involuntário.smiley36.gif

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