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A Dama na Água


texer
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O pessoalzinho que votou no Imdb.com não está sendo tão severo...

 

4265 'IMDb users' have given a weighted average vote of 6.4 / 10

Demographic breakdowns are shown below.

Votes  Percentage  Rating
1374 neutral.gif 32.2% 10
502 neutral.gif 11.8% 9
641 neutral.gif 15.0% 8
420 neutral.gif 9.8% 7
215 neutral.gif 5.0% 6
200 neutral.gif 4.7% 5
150 neutral.gif 3.5% 4
124 neutral.gif 2.9% 3
125 neutral.gif 2.9% 2
514 neutral.gif 12.1% 1

Arithmetic mean = 7.1.  Median = 8

 

 

 

 

 

 

Mais um indicativo de que, acima de todos os demais, são mesmo os críticos que estão rodando a baiana. smiley2.gif

 

 

 

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22% no RT...

E já voltam a aparecer as acusações de auto-indulgência' date=' egocentrismo, etc., da época de A Vila.

Começo a achar que o Pablo irá sim descer o pau no filme.[/quote']

Ou não... se seguir a tendência das últimas duas críticas.... o Pablo está sendo o "do contra"... acho que assim gera mais polêmica...smiley36.gif

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Tava lendo a crítica do Super Homem e estranhamente vi a frase d início do Pablo para o novo do Shyamalan:

Para alguns cineastas de talento indiscutível' date=' o sucesso profissional pode funcionar mais como maldição do que como recompensa. Quando ainda estão lutando para se estabelecer, estes diretores são obrigados, por força das circunstâncias, a manter o próprio julgamento sempre em xeque, discutindo suas idéias e conceitos com outros profissionais que não temerão em discordar quando isto for necessário. Numa arte coletiva por natureza (e caríssima), o bom cineasta deve, também, ter um grau mínimo de humildade para saber ouvir opiniões divergentes – e, mesmo que não as aceite, ao menos conhecerá perspectivas diferentes sobre o que está fazendo.

 

Porém, a partir do momento em que um diretor se estabelece definitivamente em Hollywood, o risco de se deixar levar pelo próprio ego torna-se imenso: cercado por uma legião de “colaboradores” que, de fato, só querem agradá-lo, a tentação de se entregar sem reservas a qualquer impulso “criativo” torna-se quase irresistível – e, caso não estabeleça uma disciplina rigorosa para si mesmo, o artista corre um risco imenso de se levar excessivamente a sério, abandonando a auto-crítica para se considerar como um gênio incapaz de cometer erros. Muitos cineastas já passaram (ou ainda passam) por isto – M. Night Shyamalan, Kevin Costner, Oliver Stone, Glauber Rocha, entre outros – e apenas um fracasso inesperado pode, como um balde de água fria, trazê-los de volta à realidade e permitir que recuperem a perspectiva adequada para que continuem a brilhar.[/quote']

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Eu acho esse tipo de opinião ridícula. Francamente, se uma pessoa escreve E dirige um filme, esse filme é dele/dela, a pessoa é o AUTOR do filme, assim como uma pessoa que escreve um livro ou um poema é autor do que produz!

Acho que qqr autor, de qqr mídia, deve só levar em conta a sua visão, e não a visão de pretensos críticos que ACHAM que sabem como um filme deve ser feito, achando que há fórmula matemática para isso.

Usando um exemplo bem fora do contexto, em uma entrevista do David Bowie ele disse q uma banda/cantor deve fazer o que gosta, o que agrada a si próprio, pq assim estará colocando toda sua criatividade e disposição no que está produzindo, e assim o resultado final será mto mais honesto e digno de nota. Concordo plenamente.

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Tava lendo a crítica do Super Homem e estranhamente vi a frase d início do Pablo para o novo do Shyamalan:

Para alguns cineastas de talento indiscutível' date=' o sucesso profissional pode funcionar mais como maldição do que como recompensa. Quando ainda estão lutando para se estabelecer, estes diretores são obrigados, por força das circunstâncias, a manter o próprio julgamento sempre em xeque, discutindo suas idéias e conceitos com outros profissionais que não temerão em discordar quando isto for necessário. Numa arte coletiva por natureza (e caríssima), o bom cineasta deve, também, ter um grau mínimo de humildade para saber ouvir opiniões divergentes – e, mesmo que não as aceite, ao menos conhecerá perspectivas diferentes sobre o que está fazendo.

 

Porém, a partir do momento em que um diretor se estabelece definitivamente em Hollywood, o risco de se deixar levar pelo próprio ego torna-se imenso: cercado por uma legião de “colaboradores” que, de fato, só querem agradá-lo, a tentação de se entregar sem reservas a qualquer impulso “criativo” torna-se quase irresistível – e, caso não estabeleça uma disciplina rigorosa para si mesmo, o artista corre um risco imenso de se levar excessivamente a sério, abandonando a auto-crítica para se considerar como um gênio incapaz de cometer erros. Muitos cineastas já passaram (ou ainda passam) por isto – M. Night Shyamalan, Kevin Costner, Oliver Stone, Glauber Rocha, entre outros – e apenas um fracasso inesperado pode, como um balde de água fria, trazê-los de volta à realidade e permitir que recuperem a perspectiva adequada para que continuem a brilhar.[/quote']

O comentário do Pablo no que tange a Shyamalan se refere à A Vila.

Ademais, cumpre tecer algumas observações acerca deste trecho: o que seria uma 'perspectiva adequada'? É um termo cuja noção é objetiva ou subjetiva?

É claro que a ausência de alguém que questione a criação é complicada, mas até que ponto a crítica desse alguém deve ser levada em conta pelo cineasta em questão?  

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Não consigo entender pq A Vila teve um péssimo boca-a-boca...

Sunderhus

Pois é... impossível entender' date=' principalmente pq a grana faturada pelo filme desmente isso: mais de $100 mi nos EUA em 2004...

[/quote']

É aquela história...

-Ah, você viu o novo filme daquele cara que fez o Sexto Sentido?

-Vi sim...Uma droga...

-Não creio....Mas o trailer me pareceu tão interessante....

-Eu não recomendo....

Aí a pessoa vai ver do mesmo jeito. Não gosta do filme também, e o ciclo continua. (e a bilheteria cresce, logicamente).

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Tava lendo a crítica do Super Homem e estranhamente vi a frase d início do Pablo para o novo do Shyamalan:

Para alguns cineastas de talento indiscutível' date=' o sucesso profissional pode funcionar mais como maldição do que como recompensa. Quando ainda estão lutando para se estabelecer, estes diretores são obrigados, por força das circunstâncias, a manter o próprio julgamento sempre em xeque, discutindo suas idéias e conceitos com outros profissionais que não temerão em discordar quando isto for necessário. Numa arte coletiva por natureza (e caríssima), o bom cineasta deve, também, ter um grau mínimo de humildade para saber ouvir opiniões divergentes – e, mesmo que não as aceite, ao menos conhecerá perspectivas diferentes sobre o que está fazendo.

 

Porém, a partir do momento em que um diretor se estabelece definitivamente em Hollywood, o risco de se deixar levar pelo próprio ego torna-se imenso: cercado por uma legião de “colaboradores” que, de fato, só querem agradá-lo, a tentação de se entregar sem reservas a qualquer impulso “criativo” torna-se quase irresistível – e, caso não estabeleça uma disciplina rigorosa para si mesmo, o artista corre um risco imenso de se levar excessivamente a sério, abandonando a auto-crítica para se considerar como um gênio incapaz de cometer erros. Muitos cineastas já passaram (ou ainda passam) por isto – M. Night Shyamalan, Kevin Costner, Oliver Stone, Glauber Rocha, entre outros – e apenas um fracasso inesperado pode, como um balde de água fria, trazê-los de volta à realidade e permitir que recuperem a perspectiva adequada para que continuem a brilhar.[/quote']

O comentário do Pablo no que tange a Shyamalan se refere à A Vila.

Ademais, cumpre tecer algumas observações acerca deste trecho: o que seria uma 'perspectiva adequada'? É um termo cuja noção é objetiva ou subjetiva?

É claro que a ausência de alguém que questione a criação é complicada, mas até que ponto a crítica desse alguém deve ser levada em conta pelo cineasta em questão?  

Eu não sei se esse seria o espaço adequado, mas aproveitando o post ... acho que o Pablo foi infeliz no comentário que dirigiu ao Brian Singer ... se ainda tivesse sido um diretor que apareceu com um puta de um trabalho e estivesse deixando a desejar a uns 2, 3 filmes até vai ( o que na visão do Pablo seria adequado pro Shyamalan ... no qual discordo ... ) ... mas fazer toda essa "conspiração", toda essa dedução para "Superman Returns" ( que para o Pablo foi um deslize ) ... achei no mínimo um exagero ...

E apenas para fazer um comentário sobre os filmes do Shyamalan ... o público em geral, a massa que vai aos cinemas certamente virarão a cara a "Dama na Água", pois isso acontece desde "Corpo Fechado" ... me lembro que depois desse filmes, saí entusiasmado e todos reclamando que ele já errou no seu 2º filme, que bom mesmo só "O Sexto Sentido" ... isso passou para "Os Sinais" e "A Vila" ... acho muito difícil que "A Dama na Água" chame o público, acho que não tem o apelo necessário ... de qquer forma, mesmo com a reação contrária do público e crítica ... é um filme a conferir apenas por ser do Shyamalan ...

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O negócio é que O Sexto Sentido é o mais comercial dos filmes do Shyamalan. Os outros podem ter um aspecto comercial, mas são bem diferentes do que Hollywood normalmente produz.

Às vezes eu até penso que o Shyamalan estava muito consciente do sucesso que O Sexto Sentido faria... que ele trabalhou cuidadosamente cada aspecto do filme para ter uma enorme bilheteria. Pode parecer neurose, mas para mim ele fez esse filme com um objetivo bem claro: fazer sucesso, impressionar todo mundo e assim conseguir dinheiro para investir em obras mais pessoais ou profundas.

A propósito, revi O Sexto Sentido ontem. A nota permanece 9/10.

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fla

O filme foi  mau, pq grande parte do publico eh estadounidanse, e filme faz uma critica seria ao isolacionismo e a xenofobia americana, logo os caras naum gostam d ser criticados e literalmente cuspiram veneno no filme, mas ainda assim o filme recebeu o titulo d melhor filme de 2004 pelos franceses e por muita outras pessoas

falem o q kiser mas o filme eh como jah foi dito aki no forum um filme q ao se pensar tempos depois sobre eles, vc nota a maravilha q o filme eh

flw

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E na avaliação da crítica o filme ainda vai mal...

36.gif

36/100 no Metacritic (critics)
6.9/10 no Metacritic (users)




Olhei isso hoje e também fiquei preocupado.

Quando olhos essas "notas" me da mais vontade de ver um filme!smiley36.gif Este filme é o que mais me atrai do Shyamalan. A premissa é muito boa. Gostei do trailer, enfim, saindo estarei nos cinemas.

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Bem. Saiu a nota da SET. Eu sei que a Revista tem uma queda pelos filmes do Shyamalan, mas a película recebeu 8.0smiley32.gif. Muito acima do que eu esperava. Aliás, "A Vila", recebeu a mesma nota. ;)

[/quote']

O duro é que a SET baba pelo Shy de um lado e paga boquete pra Michael Bay do outro, aproveitando pra cutucar Von Trier chamando-o de racista no caminho...

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Bem. Saiu a nota da SET. Eu sei que a Revista tem uma queda pelos filmes do Shyamalan, mas a película recebeu 8.0smiley32.gif. Muito acima do que eu esperava. Aliás, "A Vila", recebeu a mesma nota. ;)

[/quote']

O duro é que a SET baba pelo Shy de um lado e paga boquete pra Michael Bay do outro, aproveitando pra cutucar Von Trier chamando-o de racista no caminho...

 

Pois é. Sem comentários para a resenha de "Manderlay", feita pelo Sadovski.

 

Aliás, vou colocar alguns trechos da resenha de "A Dama na Água":

- 'M. Night Shyamalan diz que A Dama na Água é o seu filme mais acessível. Verdade. Exatamente por isso que é o mais difícil. O diretor construiu seu primeiro longa-metragem totalmente linear, uma delicada obra de fantasia urbana sem grandes surpresas narrativas, mas repleta de camadas que poderão passar despercebidas por um público desatento"

- 'A Dama na Água é um filme alternativo de primeira, disfarçado de obra mainstream. Shyamalan, que nunca fez um longa raso em sua curta carreira, se livra dos grilhões da reviravolta final e tem coragem de ser pretensioso, primeiro incluindo o personagem de um crítico de cinema cínico e incorporando o papel de escritor que servirá de inspiração para grandes mudanças futuras.'

- 'A Dama na Água consegue tocar em assuntos mais profundos , como a formação de uma nação, o perigo do individualismo e o choque da guerra. Agora, isso vai importar na hora da pipoca?'

 

Comprem a revista. A matéria sobre o diretor está INTERESSANTÍSSIMA e bastante completa.

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