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A Dama na Água


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Mãos e braços doendo, olhos lacrimejando, cabeça latejando, costas doloridas, pernas que não param de balançar...

 

 

 

É assim que estou depois de horas e horas e horas e horas inserindo dados no banco novo do Cinema em Cena.

 

 

 

Parei apenas para assistir a A Dama da Água e Minha Super Ex-Namorada. Digamos apenas que o segundo é bobinho e o primeiro só contribuiu para piorar meu estado de espírito.

 

[/quote']

 

 

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Crítica do Site Sobrecarga:

 

Nós Vimos: A Dama na Água

Por Marcelo Del Debbio — Quarta, 23 de agosto de 2006

 

lady_00.JPG


Triste a sina do diretor cuja obra prima foi o seu primeiro filme... depois disso, só ladeira abaixo...Dia 1º de Setembro estréia mais um fiasco do outrora brilhante M. Night Shyamalan nota1.gif

lady_water_ctz.JPGShaymalan começou sua carreira na grande Hollywood com o maravilhoso e surpreendente Sexto Sentido, com o Bruce Willis e Haley Joel Osment dando um show de interpretação no thriller mais original e inteligente de 1999. Depois dele, filmou uma das histórias mais bacanas de super-heróis de todos os tempos, Corpo Fechado, também com Bruce Willis, só que desta vez enfrentando ninguém menos que a lenda: Samuel Jackson.

E em algum ponto no começo do século XXI, todo o talento de Shaymalan desapareceu misteriosamente, talvez abduzido por alienígenas junto com aquele filme meia-bomba de aliens que tem medo de água e decidem atacar a Terra, com o Mel “bêbado e antisemita” Gibson fazendo o papel de fazendeiro redneck que se vê às voltas com estranhas marcas circulares em sua plantação, recheado de clichês e enrolando muito mais do que precisava. Foi o começo do fim.

A Vila foi, talvez, o fundo do poço para Shaymalan. Talvez o pior filme que eu tenha visto em muito tempo. Mas não se preocupe: A Dama na Água não é tão ruim quanto a Vila. Pelo menos, na Dama na Água existem MESMO seres encantados, não tiozinhos barrigudos vestindo capas vermelhas.

lady_mdd.JPGDesleixo. A impressão que o filme passa é de uma produção completamente desleixada e pobre, cheia de erros de continuidade, com atores meia-boca, interpretações forçadas, um enredo fraco e um microfone que insiste em aparecer sobre as cabeças dos atores o tempo todo (eu contei 9 vezes... será que ninguém na sala de edição percebeu? Ou os microfones também eram seres encantados da trama e eu que não percebi?). O maior problema da Dama na Água nem está na precariedade das cenas ou no roteiro fraco e personagens pouco desenvolvidos, mas no que o pessoal acabou chamando de “síndrome de Shaymalan”, onde ele quer porque quer colocar reviravoltas mirabolantes da trama em todos os seus filmes. Em Dama na Água, isto é tão óbvio que o filme se torna totalmente previsível, com o espectador descobrindo onde ele quer chegar assim que os personagens vão sendo apresentados...

Vou falar um pouco sobre a história sem dar nenhum spoiler (mesmo porque desta vez nem tem): uma narf (interpretada por Bryce Dallas Howard, que mais parece o Frodo com peruca ruiva) aparece um belo dia nadando no meio da piscina de um condomínio povoado por seres mais bizarros e folclóricos do que as criaturas da floresta encantada: temos as 5 mexicanas histéricas, o garoto que lê a sorte nas caixas de cereal, o crítico chato de cinema que narra o que vai acontecendo no filme usando termos de crítica, o maluco por guerras que fica trancado em seu quarto, o grupo de hippies maconheiros, o garoto que só malha o lado direito do corpo e assim por diante, com o maior ego-trip de todos no personagem Vick, (mal) interpretado pelo próprio Shaymalan no papel do escritor “cuja obra um dia influenciará aquele que se tornará o presidente dos Estados Unidos” – fala sério!.

O zelador (Paul Giamatti, de American Splendor), cuja família havia sido morta misteriosamente no passado, começa a conversar com a garota da água e descobre que ela é um personagem de um conto de fadas chinês chamada narf (narf?), inimiga mortal dos lobisomens de grama chamados “scrunts” (não ria com o nome ridículo, ele é a única coisa que presta do filme) que deveria ser protegida pelos tartutics (bem... eles também prestam, mas aparecem muito pouco) e que deveria despertar algum iluminado da vida, e quem vai explicando tudo isso para ele é a velha misteriosa chinesa (?) que também mora no condomínio. Entendeu agora porque a Disney pulou fora do projeto? Imagine se o velho Walt estivesse vivo e um zé mane apresentasse esse roteiro para eles?

Talvez quem for fã mesmo vai teimar de assistir e até falar que o filme é bom só porque enterrou a grana do cinema e não vai querer dar o braço a torcer, mas que eu avisei eu avisei.

Vá por sua conta e risco (mas se for, conta pra mim quantas vezes você viu o microfone pendurado).

 

Puff. Crítica HORRÍVEL. Uma das piores que já li em tempos! 'A Vila' o fundo do poço? smiley5.gif

'Uma narf que parece o frodo de cabelo RUIVO'?

 

Deus.. smiley11.gif

 

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Opa, opa... Temos uma segunda impressão sobre o filme no MESMO site...

 

Nós Vimos II: A Dama na Água

Por Carlos Dunham — Segunda, 28 de agosto de 2006

 

dama_cd_00.JPG


Sexto sentido de Shyamalan canaliza sinais em uma vila nota5.gif

dama_greek_ctz.JPGEra 1999, o Século XX estava prestes a concluir sua existência, e enquanto o mundo estava empenhado em saber como seriam os próximos 100 anos e a melhor forma de construí-los, um rapaz de menos de 30 anos encantou o planeta ao lançar seu terceiro filme, e o trabalho que o projetaria mundialmente. O rapaz chamava-se - e chama-se, claro - M. Night Shyamalan, e o filme era O Sexto Sentido, uma obra-prima e o melhor filme realizado em toda aquela década - uma mistura encantadora e sublime de terror, suspense, drama existencial e contatos espirituais que instantaneamente converteu-se em referência definitiva para o cinema que viria a ser feito a partir daí - afinal, esse verdadeiro boom de filmes sobre contatos entre encarnados e desencarnados vêm daonde?

Uma obra-prima como O Sexto Sentido não é feita todo dia, nem mesmo todo ano, e o ônus que atingiu Shyamalan foi o mesmo que, em períodos anteriores, já perseguiu Orson Welles, Fellini, Delbert Mann, James L. Brooks e vários outros nomes do cinema: a suposta obrigação de se fazer um filme tão bom quanto a sua obra de estréia. Depois de The Sixth Sense, Shyamalan escorregou, talvez pela única vez, com o mediano O Corpo Fechado, diversão agradável, mas também um filme que qualquer um faria, e melhorou com o bom Sinais, onde estão presentes muitas de suas características - como o sofrimento dos personagens lhe permitindo a redenção e a expiação de suas culpas, e outras, das quais falaremos abaixo. E, em 2004, o gênio Shyamaliano comprovou que a obra-prima de 1999 não seria a única em sua carreira, e fez o planeta babar com o extraordinário A Vila, filme que nos permite acreditar na perfeição das obras realizadas pelo homem, e que contêm em seu desfecho um dos finais mais surpreendentes e, talvez, o mais inteligente que o cinema já realizou nos últimos 111 anos. A Vila é um filme que não deveria ser exibido em cinemas, mas em templos, como reverência e gratidão à genialidade de M. Night Shyamalan.

dama_agua.JPGRestava a preocupação se o genial diretor iria novamente permitir-se acometer do que lhe ocorrerá à época de O Sexto Sentido: após haver feito um filme tão genial quanto estes, o seguinte deixaria a desejar. A preocupação estava presente desde 2004, quando A Vila foi lançado. E encerrou-se já no primeiro fotograma deste mais recente filme de Shyamalan, A Dama na Água: trata-se de uma obra-prima, um dos mais belos e melhores filmes dessa década, e a definitiva comprovação de que Shyamalan não é apenas um diretor de obras isoladas: é um cineasta maduro e consistente, criador de uma genial filmografia cujos filmes não são apenas sublimes por si só, mas que pertencem a um todo com conteúdo específico e que se comunicam entre si.

Em A Dama na Água, Shyamalan nos conduz a um condomínio de classe média baixa, habitado pelos mais variados tipos humanos. Cleveland Heep (em excelente desempenho do grande Paul Giamatti) é o zelador dessa localidade, um homem repleto de conflitos pela família perdida e até mesmo pelo constrangimento imposto por seu nome. Um certo dia, na piscina do local (apesar do condomínio ser direcionado à classe média baixa, o mesmo tem uma piscina - talvez uma sugestão de Shyamalan para indicar que aquele espaço fora construído para oferecer muito mais do que se obteve, metaforizando a sensação de perda de seu moradores), Cleve vê uma mulher saindo das águas. Mulher? Talvez seja melhor dizer uma sereia, um ser encantado, tão encantado que obteve as formas de Bryce Dallas Howard. O zelador, um homem certinho e correto, zelando pela moça, decide devolvê-la às águas, mas é impedido de o fazer porque, uma vez que saiu, ela, Story, não pode mais voltar - seres do mal com vulto de lobo estão também no condomínio para impedir seu retorno e atacar os que tentarem ajudá-la. Além da metáfora da piscina, é de se atentar para o nome da personagem, Story, estória, pois é ela o cerne e a razão de ser de A Dama na Água - mais, é a sua estória que motiva e redime, no decorrer do filme, os habitantes daquele condomínio.

A trama apresentada, a amizade que se constrói entre aqueles moradores com o objetivo de salvar a moça dos lobos, já ser revela fascinante por si só, mas Shyamalan não se permite limitar-se a ela. O cineasta coloca, em A Dama na Água, todos as características que o fizeram o melhor cineasta vivo em atividade no mundo: como em O Sexto Sentido, o contato com outro plano (aqui, um plano ficcional) oferece aos viventes na Terra um oportunidade de redenção: tanto o sofrido Cole Sear de Haley Joel Osment como o solitário e amargo Cleve de Paul Giamatti vêem seus problemas serem expelidos de seu interior através da chegada de um ser que não pertence a este plano.

Da mesma forma, assim como já fizera em Sinais, mais uma vez Shyamalan coloca a chegada abrupta de um elemento externo como motivo de perturbação e estranheza por parte dos personagens de um microcosmos isolado - entre seus componentes (familiares ou não) e uns com os outros. E, mais uma vez, a união entre esses seres tristes, solitários, visando auxiliar a terceiros, permite que o grupo chegue a uma conclusão no qual a solidariedade é exercida e a tranquilidade, conquistada.

E, como em A Vila, novamente o cineasta cria, para desenvolver sua ação, personagens que optaram por se desligar do mundo, pessoas tão amarguradas pela vida que não possuem interesse em saber o que se passa fora de sua localidade - mas que, para ajudar o próximo, estão dispostos a arriscar tudo, seja o seu maior segredo, seja o seu desejo de introspecção.

É curioso notar como, comparando-se A Dama na Água com os grandes filmes anteriores de Shyamalan, chega-se sempre a um mesmo ponto, com pequenas variações ou não: em seus filmes, há sempre um elemento externo estimulando a solidariedade entre seres isolados de uma pequena localidade, que haviam optado por se afastar do mundo. Mas, exatamente por buscar auxiliar o próximo, esses personagens acabam por atingir seu objetivo e alcançar a redenção - tema que Shyamalan tão bem apresenta em seus filmes. Shyamalan já demonstrou ser um homem religioso e, sem fazer obras denotativamente religiosas (a exceção é O Sexto Sentido, onde os aspectos religiosos ficam explícitos), sempre alcança seu objetivo de transmitir a Mensagem Divina de solidariedade entre os homens e de dignidade ao se enfrentar o sofrimento como força para redimir o ser humano. Obra da sua maturidade, A Dama na Água desenvolve a potências elevadíssimas todas essas características, confirma o nome de seu diretor como um gênio do cinema, e já se insere, desde o seu primeiro dia de lançamento, como um dos grandes filmes que o cinema já realizou em toda a sua história.

 

Apesar de discordar com o fato de 'Corpo Fechado' ser mediano, a crítica está sensacional e a película é chamada de obra-prima.

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Desleixo. A impressão que o filme passa é de uma produção completamente desleixada e pobre' date=' cheia de erros de continuidade, com atores meia-boca, interpretações forçadas, um enredo fraco e um microfone que insiste em aparecer sobre as cabeças dos atores o tempo todo (eu contei 9 vezes... será que ninguém na sala de edição percebeu?[/quote']

O primeiro erro grotesco está aí: a questão do microfone já foi exaustivamente discutida e é pacífico que quando ele aparece é problema de enquadramento do filme na tela do cinema, portanto, quando vcs virem microfone no filme, culpem o retroprojetista, não o diretor.

E um crítico de cinema, um VERDADEIRO crítico de cinema, saberia disso... Apenas este trecho em negrito tira toda a credibilidade da crítica.

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Desleixo. A impressão que o filme passa é de uma produção completamente desleixada e pobre' date=' cheia de erros de continuidade, com atores meia-boca, interpretações forçadas, um enredo fraco e um microfone que insiste em aparecer sobre as cabeças dos atores o tempo todo (eu contei 9 vezes... será que ninguém na sala de edição percebeu?[/quote']

O primeiro erro grotesco está aí: a questão do microfone já foi exaustivamente discutida e é pacífico que quando ele aparece é problema de enquadramento do filme na tela do cinema, portanto, quando vcs virem microfone no filme, culpem o retroprojetista, não o diretor.

E um crítico de cinema, um VERDADEIRO crítico de cinema, saberia disso... Apenas este trecho em negrito tira toda a credibilidade da crítica.

 

A culpa do microfone aparecendo é do retroprojetista??

 

 

 

Quer dizer que se aparecer o cabo de algum holofote, ou mesmo um canto de suporte de camera o

problema é do retroprojetista que nao enquadrou o filme corretamente???

 

 

 

Os diretores nao aparam essas "rebarbas" esperando que os retroprojetistas ao redor do mundo ajustem suas maquinas de modo a deixar isso fora de enquadramento???

 

...

..

.

entao ta...

 

E M.Night tá mesmo de mal a pior. Depois de equivocos na montagem de A Vila (que acabam por tirar o impacto do filme) e outras estorioas medianas, esse A Dama do Lago tá recebendo uma penca de criticas negativas...

 

Só vou conferir qd voltar de viagem...ainda assim com os dois pés atrás...

 

 

ChosenOne2006-8-31 1:37:51

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achou forçado o que? vc já viu o filme?

quanto à Boscov' date=' ela sempre foi mais uma entusiasta (péssima) do que crítica. não é de hoje que ela publica coisas como essa crítica sobre A Dama na Água.

[/quote']

Achei forçada foi a crítica...

Sempre que o crítico falava de um filme do Shy,ele fala que é "o melhor do Shy","Uma obra prima" ou "O melhor filme da década"smiley5.gif

Rafal2006-8-31 8:51:47
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Desleixo. A impressão que o filme passa é de uma produção completamente desleixada e pobre' date=' cheia de erros de continuidade, com atores meia-boca, interpretações forçadas, um enredo fraco e um microfone que insiste em aparecer sobre as cabeças dos atores o tempo todo (eu contei 9 vezes... será que ninguém na sala de edição percebeu?[/quote']

O primeiro erro grotesco está aí: a questão do microfone já foi exaustivamente discutida e é pacífico que quando ele aparece é problema de enquadramento do filme na tela do cinema, portanto, quando vcs virem microfone no filme, culpem o retroprojetista, não o diretor.

E um crítico de cinema, um VERDADEIRO crítico de cinema, saberia disso... Apenas este trecho em negrito tira toda a credibilidade da crítica.



A culpa do microfone aparecendo é do retroprojetista??

Quer dizer que se aparecer o cabo de algum holofote, ou mesmo um canto de suporte de camera o problema é do retroprojetista que nao enquadrou o filme corretamente???

Os diretores nao aparam essas "rebarbas" esperando que os retroprojetistas ao redor do mundo ajustem suas maquinas de modo a deixar isso fora de enquadramento???

...
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entao ta...

E M.Night tá mesmo de mal a pior. Depois de equivocos na montagem de A Vila (que acabam por tirar o impacto do filme) e outras estorioas medianas, esse A Dama do Lago tá recebendo uma penca de criticas negativas...

Só vou conferir qd voltar de viagem...ainda assim com os dois pés atrás...


Sim a culpa é do retroprojetista. Para você que não tem o costume de freqüentar péssimos cinemas, você pode encontrar este erro. Já aconteceu com o filme "Os Outros", "King Kong" e até "Star Wars".

Vai no google e digite: "microfone aparecendo no filme"

Você vai encontrar diversos filmes onde isto ocorre.smiley36.gif

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Estou certo de que, assim como aconteceu com A Vila, surgirão aqueles que verão, <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em A Dama na Água, inúmeras metáforas sobre a “condição humana”, o espírito destrutivo do Homem e assim por diante – afinal, o próprio diretor-roteirista tenta incutir um caráter mais profundo à história através de locuções constantes sobre a guerra no Iraque e, é claro, ao batizar sua heroína de História. (Percebem? A “História” só pode ser compreendida e salva por aqueles que acreditam em sua existência sem questionamentos! Incrível.) Por outro lado, como há aqueles que encontram significado até mesmo na borra de café que permanece no fundo da xícara, não há como evitar que uma fraude como A Dama na Água ganhe novas interpretações

Sinceramente? Não gostei da crítica. O Pablo tem que aprender a respeitar as opiniões dos outros. Ótimo... Se ele não gostou, não significa que quem gostar está fora da realidade. Críticos expressam opiniões, e não as impõe.

Assim, o diretor parece preparar uma armadilha fatal: se ataco A Dama na Água, é porque fiquei ofendido com a forma com que minha profissão foi retratada.

smiley36.gifsmiley36.gifsmiley36.gif

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Aliás, afirmo... O maior problema de 'A Dama na Água', foi, novamente, o Marketing. Praticamente, em todas as críticas que li, reclamam que a película não convence. E eu digo: Ninguém está preparado para conferir uma 'fábula' no cinema. O Trailer passa a impressão de ser um filme de terror e não um drama psicológico. Meus colegas conversaram comigo hoje: "Você vai ver aquele novo filme de terror do diretor de O Sexto Sentido?". Tentei responder que não era de terror, mas não adiantou e ainda por cima fui caçoado... Enfim..

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